Perspectivas da Economia Brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perspectivas da Economia Brasileira"

Transcrição

1 Perspectivas da Economia Brasileira Aula Magna FGV/SP Ministro Guido Mantega São Paulo, 28 de março de

2 Trajetória da Economia Mundial Crescimento do PIB mundial, em % a.a. 12,0 10,0 Mercados emergentes e economias em desenvolvimento 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0 Economias Avançadas Mundo * Projeções FMI Fonte: FMI 2

3 Crescimento do PIB mundial: movimento cíclico, crise em W Crescimento do PIB mundial, em % a.a. 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 Expansão acelerada de 2000 a 2007 liderada pelos emergentes Mundo Crise inesperada - Projeção do FMI para o mundo era de 4,1% em 2008 Economias Avançadas Mercados Emergentes e economias em desenvolvimento * Projeções FMI Fonte: FMI 3

4 50 Economias emergentes e países em desenvolvimento vêm aumentando participação no PIB global Participação de países selecionados no PIB global*, em % 46,8 51,1 China: 16% ,9 36,7 40,3 Outros Emergentes: 35,2% * PIB baseado na paridade do poder de compra. ** Estimativas do FMI Fonte: FMI (WEO) 4

5 Crise de 2008 foi a pior desde 1929, mas durou menos: conservadores x keynesianos PIB Real dos Estados Unidos: tempo de recuperação em anos Crise de 2008 Contração monetária Amento de tributos Protecionismo New Deal 1,070 1,050 1,030 1,010 G-20 - Coordenação Expansão monetária Estados Unidos Japão 0,990 0,970 Zona do Euro 0,950-26,34%* 0,930 0, * Queda acumulada até Fonte: Fed 5

6 Ação Anticíclica Total de Ativos de Bancos Centrais (FED - Bernanke, BCE, BoE e BoJ), em US$ trilhões 10,50 Quebra do Lehman Brothers (15/09/2008) 10,25 9,50 8,50 7,50 6,50 Reunião do FMI, WB e G-20 Financeiro Reunião de Cúpula do G-20 6,84 5,50 4,50 3,50 3,50 4,16 Fonte: Federal Reserve, BCE, BoE e BoJ 6

7 Boa performance do PIB do Brasil durante a crise, em relação a países do G20 PIB trimestral**, em índice, base 100 = dezembro de China: 166,7 Índia: 143,2 Indonésia: 141,9 Arábia Saudita: 140,2 Turquia* 119,4 Brasil 117,7 Coreia do Sul 117,7 Austrália 115,2 África do Sul 112, México 110,2 Canadá 107,7 Rússia* 107,4 EUA 106,3 Alemanha 103,7 França 100,6 Japão 100,3 Reino Unido 98,8 Zona do Euro 97,9 Itália 91,6 88 * Acumulado até o 3º trimestre de ** Não inclui Argentina. Fonte: Bloomberg 7

8 Economia Mundial: último ano da crise Crescimento do PIB em 2013, em % a.a. * Projeções do FMI (atualização WEO de janeiro de 2014), e para o Brasil, variação anual divulgada pelo IBGE em 27 de fevereiro de Fonte: FMI 8

9 Retomada do crescimento: recuperação lenta e gradual Crescimento do PIB em 2014*, em % a.a. * Projeções do FMI (atualização WEO de janeiro de 2014) Fonte: FMI 9

10 Recuperação da Economia Mundial em 2014 Estados Unidos: setor de energia, imobiliário, mercado de trabalho China: soft landing Área do Euro: recuperação incipiente Japão: lenta recuperação Emergentes: em acomodação à redução dos estímulos (tapering) e ensaiando retomada 10

11 Brasil: Políticas Anticíclicas de 2008 em diante Política monetária moderadamente expansionista Crédito aos Bancos Públicos Crédito habitacional e investimentos Redução de tributos Programa Habitacional (MCMV) PAC - Infraestrutura 11

12 Crescimento durante a crise Produto Interno Bruto, variação percentual anual Média: 4,0% a.a. Média: 2,3% a.a. Média: 3,1% a.a. Média : 3,6% Fonte: IBGE 12

13 Elevadas reservas internacionais Em US$ bilhões, em fevereiro de 2014 Reservas Internacionais 5ª Maior Mundo Empréstimos do FMI 0,2 0,1 0,0 4,8 8,8 1,8 8,3 20,8 28,3 24,9 51,6 60,0 52,2 39,8 27,5 31,2 27,6 17,0 21,0 28,0 53,8 85,8 180,3 193,8 238,5 288,6 352,0 378,6 375,8 377, * * Fevereiro 2014 Fonte: Banco Central do Brasil 13

14 4,4 10,8 19,0 28,9 28,6 32,8 22,5 16,6 10,1 18,1 15,1 18,8 34,6 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 65,8 70 Atratividade para o investimento externo Investimento estrangeiro direto, em US$ bilhões * Acumulado em 12 meses até fevereiro de Fonte: Banco Central do Brasil 14

15 INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO Brasil com fluxos elevados Investimento direto estrangeiro, em US$ bilhões PIB, trimestre/trimestre anterior, em % * Dados preliminares Fonte: UNCTAD 15

16 90 Dívida Externa de Curto Prazo Dívida Externa de Curto Prazo sobre Dívida Externa Total*, em %, no 3º trimestre de ,9 14,5 18,1 18,8 23,7 23,7 25,4 27,6 31,3 33,2 34,1 35,0 37,0 38,2 40,9 75,3 76,9 89,5 * Excluindo-se os investimentos diretos intercompanhias. Fonte: Banco Mundial 16

17 Comportamento do Real nos últimos 3 meses mostra resistência à volatilidade Moeda Variação em 3 meses Rupia Indonésia 7,10 Dólar neozelandês 5,67 Dólar australiano 3,99 Real 3,52 Libra esterlina 0,64 Dólar de Cingapura 0,33 Franco suíço 0,12 Peso mexicano 0,01 Dólar de Hong Kong -0,04 Euro -0,43 Coroa dinamarquesa -0,51 Novo Soles(Peru) -0,63 Coroa sueca -0,83 Zloty polonês -0,87 Rand sul-africano -1,49 Won sul-coreano -1,59 Peso colombiano -1,76 Dólar de Taiwan -1,94 Renminbi chinês -2,31 Lira turca -2,86 Dólar canadense -3,46 Peso chileno -5,00 Rublo russo -8,54 Fonte: Bloomberg 17

18 Mercado Interno vigoroso Variação da PMC restrito, em % a.a. 16,0 14,0 12,0 10,0 11,1 13,6 9,9 12,2 Média: 8,2% a.a. 8,0 6,0 4,0 3,1 6,4 6,8 6,6 8,0 4,3 4,3 2,0 0, * * Acumulado em 12 meses até janeiro de 2014 Fonte: IBGE 18

19 0,1 0,1 0,4 0,5 1,2 1,0 1,5 0,9 1,9 1,8 1,9 2,5 1,8 1,8 2,9 2,2 1,1 1,1 1,2 0,3 Crescimento com forte criação de empregos formais Novos postos de trabalho, em milhões 3,0 20,2 milhões de empregos 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 * Para 2013 e 2014, considera-se dados do CAGED. ** Acumulado em 12 meses até fevereiro de Fonte: RAIS e CAGED/MTE 19

20 Políticas econômicas e sociais reduziram a pobreza e a desigualdade de renda Coeficiente de Gini (total dos rendimentos do domicílio) Em índice, e taxa percentual de pobreza, em %* * Coeficiente de Gini varia entre 0 e 1 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade de renda) ** Renda domiciliar per capita abaixo de U$S 2,50 dia PPP. Critério de linha de pobreza mais alto da Meta do Milênio da ONU (R$ 140/mês em outubro de 2011) Fonte: IPEA (com microdados da PNAD) 20

21 Crescem as oportunidades no mercado de trabalho para os jovens Trabalhadores iniciantes qualificados (nível médio completo): , em % do total * Pelo menos, nível médio completo. ** Acumulado em 12 meses até janeiro de Fonte: MTE (CAGED) 21

22 Reduzimos o desemprego em meio à crise da economia internacional Taxa de desemprego dessazonalizada, em % Zona do Euro 12, EUA* 6,7 Brasil 4,9 2 0 Fonte: IBGE, Bureau of Labor Statistics e Eurostat 22

23 Construindo um Estado de bem-estar social Composição das classes de renda, em milhões de habitantes 37% 60% * Projeção populacional IBGE. Fonte: FGV e IPEA 23

24 ** -0,1-0,9 0,2 0,0 2,9 3,2 3,2 3,2 3,3 3,7 3,8 3,2 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 1,9 Fundamentos sólidos: 15 anos de esforço fiscal Resultado primário do setor público consolidado*, em % do PIB 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 Média: 1,5% do PIB Política anticíclica Média: 2,9% do PIB * Para valores anteriores a 2002, a série histórica do Setor Público Consolidado inclui Petrobras e Eletrobrás. ** Meta de superávit primário para Fonte: Banco Central do Brasil 24

25 Fundamentos sólidos: 15 anos de esforço fiscal Resultado primário do setor público consolidado*, em % do PIB 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0 0,2-6,7-0,1-5,4-0,9-5,7 0,0-7,0 2,9 3,2 3,2 3,2 3,3-3,4-3,5-4,5-5,3-5,2 3,7 3,8 3,2 3,3 3,4 3,1 2,7 2,4 2,0 Primário Nominal -2,8-2,0-2,5-2,6-2,5-2,9-3,3-3,6-3,6 1,9 1,9-3,3-2,7 * Para valores anteriores a 2002, a série histórica do Setor Público Consolidado inclui Petrobras e Eletrobrás. ** Projeções Fonte: Banco Central do Brasil 25

26 Em 2013, o Brasil teve um dos melhores resultados primários do G20 Resultado primário**, em % do PIB * Para o Brasil, considera-se o resultado divulgado pelo Ministério da Fazenda. ** Projeções FMI. Fonte: FMI 26

27 Resultado primário médio nos últimos 8 anos Média do resultado primário dos países do G-20 ( ), em % do PIB Fonte: FMI (Fiscal Monitor) 27

28 Dívidas bruta e líquida caíram em 2013 Dívida Líquida do Setor Público e Dívida Bruta do Governo Geral, em % do PIB 79,4 74,6 Dívida Líquida 70,7 69,3 Dívida Bruta (metodologia FMI) Dívida Bruta do Governo Geral (metodologia atual BCB) 56,4 58,0 57,4 60,9 53,4 54,2 58,8 56,8 56,7 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,3 33,6 33,4 * Dados calculados a partir do PIB divulgado pelo IBGE no dia 27 de fevereiro de ** Projeção. Fonte: FMI, Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda 28

29 Fundamentos sólidos: inflação sob controle IPCA, em % a.a. * Acumulado em 12 meses. Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil 29

30 Economia brasileira avança no ranking mundial 11 maiores economias do mundo, PIB em US$ PPP Fonte: FMI 30

31 Forças dinâmicas do desenvolvimento: enfrentando desafios Investimento Produtividade e inovação Expansão de Infraestrutura (gargalos) Construção civil Setores estratégicos: petróleo e gás Investimento em capital humano (gargalos) Mercado Interno Mercado Externo Expansão do Mercado de Capitais 31

32 Novo ciclo : Estratégia de Longo Prazo Crescimento médio do Investimento de 7% a.a. Crescimento médio do PIB de 4,0% a.a. Crescimento acumulado do PIB per capita de 33,2% Crescimento médio do consumo de 3,6% a.a. 32

33 -0,3-8,2-5,2-4,6-6,7-4,0 7,3 1,5 8,7 5,0 0,4 9,1 3,6 9,8 13,9 13,6 21,3 4,7 6,2 25,0 Aceleração do investimento: crescimento anual Em % a.a. 20,0 15,0 Média 1,0% a.a. Média 6,1% a.a. Média 7,0% a.a.* 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 *Projeção Fonte: IBGE 33

34 ,3 16,9 17,4 17,0 15,7 16,8 17,0 16,4 16,1 15,9 16,4 17,4 19,1 18,1 19,5 19,3 18,2 18,4 15,3 Recuperação do investimento Formação Bruta de Capital Fixo (FBKF), em % do PIB PAC 1 Crise PAC 2 Programa de Infraestrutura 24% Fonte: IBGE e Ministério da Fazenda 34

35 Grande programa habitacional: MINHA CASA, MINHA VIDA Em unidades PIB, trimestre/trimestre anterior, em % Entregues até dezembro/2013 Contratadas até dezembro/2013 Meta até 2014 Fonte: MPOG/Balanço do PAC 2 35

36 Grande Programa de Concessões em Infraestrutura Em R$ bilhões Fonte: EPL, EPE e MME 36

37 Investimento em educação 10% do PIB com royalties e Fundo Social Investimento público em educação, em % do PIB ,7 4,8 4,8 4,6 4,5 4,5 5,0 5,1 5,5 5,7 5,8 6,1 6,4 10% Fonte: MEC e Ministério da Fazenda 37

38 ENSINO TÉCNICO Avanço da qualificação do trabalhador: PRONATEC Fonte: MPOG Elaboração: Ministério da Fazenda 38

39 Crescimento do mercado de capitais: novos instrumentos Em R$ bilhões Fonte: Comissão de Valores Mobiliários 39

40 39,1 38,5 37,0 36,6 35,0 36,9 37,8 37,8 40,2 43,9 47,4 49,1 47,9 46,2 47,4 47,7 47,4 49,9 50,9 53,3 55,4 Produtividade da agricultura Produção de grãos, produtividade e área plantada, em milhões toneladas, toneladas/hectares, milhões de hectares 200,0 180,0 160,0 140,0 Plano Safra 2013/2014: R$ 157 bilhões Produção Área Plantada Produtividade 188,7 3,4 4,0 3,8 3,6 3,4 120,0 3,2 100,0 3,0 80,0 2,8 60,0 2,6 40,0 2,4 20,0 2,2-2,0 * Estimativa de Março de 2014 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 40

41 Principal objetivo da política econômica: elevar o padrão de vida da população PIB per capita, em R$ mil, a preços de ,2% 24,1 18,1 3,2% 18,6 18,6 32,1 Fonte: IBGE e Ministério da Fazenda 41

42 Perspectivas da Economia Brasileira Aula Magna FGV/SP Ministro Guido Mantega São Paulo, 28 de março de

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas

Leia mais

Perspectivas da Economia Brasileira

Perspectivas da Economia Brasileira Perspectivas da Economia Brasileira CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministro Guido Mantega Comissão de Fiscalização Financeira e Controle Comissão de Finanças e Tributação Brasília, 14 de maio de 2014 1 Economia

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Fevereiro, 2016 Roteiro Internacional Bancos centrais reagem; riscos permanecem Os principais bancos centrais estão reagindo à turbulência

Leia mais

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 11 de novembro de 2014 1 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,0% PIB Nominal R$ 5.765,5 bilhões Salário

Leia mais

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional

Leia mais

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos

Leia mais

INDX registra alta de 3,1% em Março

INDX registra alta de 3,1% em Março 14-jan-11 4-fev-11 25-fev-11 18-mar-11 8-abr-11 29-abr-11 2-mai-11 1-jun-11 1-jul-11 22-jul-11 12-ago-11 2-set-11 23-set-11 14-out-11 4-nov-11 25-nov-11 16-dez-11 6-jan-12 27-jan-12 17-fev-12 9-mar-12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/08/10 10/09/10 10/10/10 09/11/10 09/12/10 08/01/11 07/02/11 09/03/11 08/04/11 08/05/11 07/06/11 07/07/11 06/08/11 05/09/11 05/10/11 04/11/11 04/12/11

Leia mais

capítulo 1 Refinaria Abreu e Lima

capítulo 1 Refinaria Abreu e Lima capítulo 1 1 PE Refinaria Abreu e Lima 6 Quadro Macroeconômico 7 capítulo 1 A economia mundial foi marcada nos últimos quatro anos por um cenário muito adverso. Para enfrentar a crise global e seus desdobramentos

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 11/06/11 11/07/11 11/08/11 11/09/11 11/10/11 11/11/11 11/12/11 11/01/12 11/02/12 11/03/12 11/04/12 11/05/12 11/06/12 11/07/12 11/08/12 11/09/12 11/10/12

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 15/07/10 14/08/10 13/09/10 13/10/10 12/11/10 12/12/10 11/01/11 10/02/11 12/03/11 11/04/11 11/05/11 10/06/11 10/07/11 09/08/11 08/09/11 08/10/11 07/11/11

Leia mais

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável São Paulo, FGV-SP, 10º Fórum de Economia, 30/09/2013 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e ex- Presidente da AKB Email:

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos

Leia mais

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as

Leia mais

São Paulo, Estado Nº 1 do Brasil

São Paulo, Estado Nº 1 do Brasil São Paulo, Estado Nº 1 do Brasil Sérgio Costa Diretor 1 de dezembro de 2014 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos ou expansão dos negócios existentes, gerando inovação, emprego e renda,

Leia mais

2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022

2.1 Educação. Por que Educação? Comparação Internacional. Visão 2022 Por que Educação? Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes educadas e engenheiros bem formados utilizam melhor os equipamentos, criam soluções

Leia mais

BRASIL NÃO TEM NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL (DE ZAGA OU DE ATAQUE): O PROBLEMA É O MEIO DE CAMPO

BRASIL NÃO TEM NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL (DE ZAGA OU DE ATAQUE): O PROBLEMA É O MEIO DE CAMPO APRESENTAÇÃO PARA CONSAD Brasil pode voltar a ganhar campeonatos RIO DE JANEIRO, 31 DE JULHO DE 2014 Octavio de Barros Diretor Estatutário e Economista-chefe BRASIL NÃO TEM NENHUM PROBLEMA INSOLÚVEL (DE

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Fevereiro, 2015 Roteiro Internacional Fim da onda de afrouxamento monetário? Mercado de trabalho forte nos EUA deve levar o Federal Reserve

Leia mais

Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades

Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades Educação Brasileira: Desafios e Oportunidades VI Congresso Brasileiro de Gestão Educacional GEduc 2008 São Paulo, 26 de março de 2008 Gustavo Ioschpe desembucha@uol.com.br Brasil perde o bonde da História

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 12: O Brasil ao Longo do Século XX: alguns fatos estilizados Parte III Capítulo 12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Brasil ao longo do

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015 >> Exportações de produtos industriais 1 Período Quadro evolutivo - Exportação de Mato Grosso do Sul (2011 a 2015) Industrial Total Receita (US$ Milhão) Participação (%) sobre a Receita total Variação

Leia mais

LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000)

LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS. Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000) LEIS DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Metas e Projeções Fiscais para Governo Central ( art. 4º, 1º da Lei Complementar nº 101, de 2000) Discriminação 2001 2002 2003 Valor % PIB Valor % PIB Valor % PIB I. RECEITA

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Novo ciclo de desenvolvimento ( ) Ministro Guido Mantega

Novo ciclo de desenvolvimento ( ) Ministro Guido Mantega Novo ciclo de desenvolvimento (2013-2022) Ministro Guido Mantega 10º Fórum de Economia da FGV São Paulo, 30 de setembro de 2013 1 Ciclo 2003-2012 ü Crescimento do PIB per capita em 28% ü Crescimento do

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coordenação - Geral de Infraestrutura Rural e Logística da Produção 10 de julho de 2013 Demetrios

Leia mais

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico

Leia mais

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular

Leia mais

GEOGRAFIA 8º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 4 Outras regionalizações do espaço mundial.

GEOGRAFIA 8º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA. PERCURSO 4 Outras regionalizações do espaço mundial. GEOGRAFIA 8º ANO SEDE: EBS PROF. GABRIEL ROCHA PERCURSO 4 Outras regionalizações do espaço mundial. 1 Países desenvolvidos e subdesenvolvidos Após a Segunda Guerra Mundial, as expressões países desenvolvidos

Leia mais

ECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013

ECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013 PORQUE O TEXAS? PORQUE O TEXAS? WHY TEXAS? ECONOMIA TEXANA Rank Nação Milhões de US$ 1 Estados Unidos* 16,244,600 2 China 8,227,103 3 Japão 5,959,718 4 Alemanha 3,428,131 5 França 2,612,878 6 Reino Unido

Leia mais

IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais

IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais Aproveitando a Agenda ODS para repensar indicadores sociais como indicadores de políticas Paulo Jannuzzi SAGI/MDS 2015 O Brasil passou por intensas transformações

Leia mais

REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS

REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS REGIONALIZAÇÕES MUNDIAIS Vivian Q. Pretti -Geografia- REGIONALIZAR é dividir, e ao mesmo tempo agrupar, áreas do território que possuem características semelhantes. Para regionalizar é necessário estabelecer

Leia mais

01 a 15 de junho de 2014

01 a 15 de junho de 2014 01 a 15 de junho de 2014 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas Coordenação

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

Informe Econômico SEFAZ/RJ

Informe Econômico SEFAZ/RJ Economia Mundial. Os legados da crise financeira e da crise da zona do euro ainda são visíveis em muitos países, moldando a economia mundial. Em graus variados, bancos fracos e elevados níveis de dívida

Leia mais

Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes

Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar

Leia mais

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento DEPECON/FIESP 29/01/07

Programa de Aceleração do Crescimento DEPECON/FIESP 29/01/07 Programa de Aceleração do Crescimento DEPECON/FIESP 29/01/07 1 2 As Medidas do PAC se dividem em 5 categorias 1) Investimento em Infra-Estrutura 2) Estímulo ao Crédito e ao Financiamento 3) Desoneração

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 25 de maio de 2016

INFORME ECONÔMICO 25 de maio de 2016 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Membros do FED reforçam a mensagem

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 43- Janeiro/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em outubro de 2014, alta de 5,4% em relação ao

Leia mais

IED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014

IED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014 São Paulo, 28 de abril de 2014 Março de 2014 IED cresce 6,9% no primeiro trimestre de 2014 O ingresso de IED no Brasil registrou US$ 14,2 bilhões no primeiro trimestre de 2014, o que representa uma elevação

Leia mais

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas

Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015. Três Coroas Radiografia da Educação Infantil, RS, 2015 Três Coroas Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre - Microrregião: Gramado-Canela Área territorial: 185,54 Km2 - Produto Interno Bruto (2013): R$ 776.096.963,00

Leia mais

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados

Leia mais

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA

O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA O Bolsa Família e a Economia (Olhar sobre Objetivos Finais) Marcelo Neri Fábio Vaz Pedro Souza IPEA Impactos do Bolsa Família sobre Objetivos Fim (Desenvolvimento Inclusivo Sustentável) Igualdade Olhar

Leia mais

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social

Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Maurício Elias Chacur Presidente da ABDE 40ª Reunião Ordinária da

Leia mais

Cenário internacional e desempenho da economia brasileira

Cenário internacional e desempenho da economia brasileira Cenário internacional e desempenho da economia brasileira Marcio José Vargas da Cruz * Marcelo Luiz Curado ** RESUMO - A possibilidade de recessão da economia norte-americana tende a resultar na redução

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,

Leia mais

CONTROLE DE GASTOS PÚBLICOS RESULTA EM MENOR TAXA DE JUROS

CONTROLE DE GASTOS PÚBLICOS RESULTA EM MENOR TAXA DE JUROS CONTROLE DE GASTOS PÚBLICOS RESULTA EM MENOR TAXA DE JUROS 24 de Julho de 2008 SUMÁRIO EXECUTIVO: O Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) definiu ontem (23 de Junho) o

Leia mais

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina No primeiro bimestre foram criados 35.803 mil postos de trabalho no Estado A geração de empregos

Leia mais

Gestão Estratégica. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Análise Estratégica de uma Organização

Gestão Estratégica. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Análise Estratégica de uma Organização Administração e Organização - Análise Estratégica: Brasil marcopereira@usp.br Análise Estratégica de uma Organização Realidade Brasil: Crescimento Médio Anual da Produtividade (Fonte: IPEA) Realidade:

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Calendário de Eventos Econômicos

Calendário de Eventos Econômicos Calendário de Eventos Econômicos Horário Eventos Previsão Comentários Segunda-Feira - 08/06 08:00 FGV: IPC-S (semanal) 08:30 Bacen: Boletim Focus (semanal) 11:20 Anfavea: Produção e venda de veículos 15:00

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2013 Mercado de trabalho no mês de junho apresenta relativa estabilidade 1. Em junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Ministro da Fazenda Guido Mantega Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal Brasília, 23 de agosto de 2011 Economia mundial piorou

Leia mais

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Paulo Tafner São Paulo Março de 216. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 214 (% do PIB) Previdência Social Brasileira

Leia mais

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras Produtores de cana-de-açúcar: 70.000 Empregos diretos: 1,2 milhão PIB

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril

Leia mais

Relatório de Monitoramento Maio 2015

Relatório de Monitoramento Maio 2015 Relatório de Monitoramento Maio 2015 1 Sumário Cenário Econômico Rentabilidades i. Perfil Conservador ii. Perfil Moderado iii. Perfil Agressivo iv. RaizPrev Alocação i. Divisão de Recursos por Perfil ii.

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO

A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO 86º Enic Encontro Nacional das Indústrias de Construção Ministro João Augusto Ribeiro Nardes Presidente do TCU 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO O ESTADO

Leia mais

Jornada do CFO 2015 Panorama econômico atual do Brasil. Walter Maciel Neto, CEO da AZ Quest

Jornada do CFO 2015 Panorama econômico atual do Brasil. Walter Maciel Neto, CEO da AZ Quest Jornada do CFO 2015 Panorama econômico atual do Brasil Walter Maciel Neto, CEO da AZ Quest JORNADA DO CFO 2015 PANORAMA ECONÔMICO ATUAL DO BRASIL São Paulo, dezembro de 2015 GESTORA INDEPENDENTE Fundada

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2008

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2008 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim de Economia e Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise

Leia mais

Crise financeira mundial e a América Latina Colóquio Internacional O Capitalismo com dominância financeira, IE-UNICAMP, outubro 2009

Crise financeira mundial e a América Latina Colóquio Internacional O Capitalismo com dominância financeira, IE-UNICAMP, outubro 2009 Crise financeira mundial e a América Latina Colóquio Internacional O Capitalismo com dominância financeira, IE-UNICAMP, outubro 2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Agosto/2013 Desemprego registra redução em agosto 1. No mês de agosto, os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego para os residentes em mostraram variação

Leia mais

SUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO

SUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO SUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO José Lúcio Alves Silveira 1 Resumo: O trabalho demonstra a possibilidade do setor público reduzir os atuais superávits primários, o que liberaria mais recursos para

Leia mais

Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013

Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013 Dezembro de 2013 Investimentos estrangeiros registram leve recuo em 2013 Em 2013, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos (IED) recuou 1,9% frente ao acumulado de 2012. Ao se decompor os fluxos,

Leia mais

Mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020

Mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020 Press release Data 09 de junho de 2016 Contato Graziella Garcia Tel : +55 71 3450-5347 Email : graziella@comunicativaassociados.com.br Fernanda Deiró Tel : +55 71 3450-5347 Email : fernanda@comunicativaassociados.com.br

Leia mais

Desenvolvimento humano e objetivos do milênio. Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim

Desenvolvimento humano e objetivos do milênio. Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim Desenvolvimento humano e objetivos do milênio Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim A grande heterogeneidade dos países em desenvolvimento Processo de descolonização da África e na Ásia gerou vários

Leia mais

Informe Econômico SEFAZ/RJ

Informe Econômico SEFAZ/RJ Economia Mundial. Para 2016 é esperado que o excesso de oferta de commodities se mantenha. Mais recentemente, os mercados financeiros têm sido particularmente frustrados por indicadores que mostram que

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil A combinação explosiva entre inflação e recessão verificada em nível mundial durante os anos 70 motivou um interesse crescente em entender a dinâmica

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

Governo Federal Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Ministro interino Dyogo Henrique de Oliveira

Governo Federal Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Ministro interino Dyogo Henrique de Oliveira Governo Federal Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Ministro interino Dyogo Henrique de Oliveira Fundação pública vinculada ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o Ipea

Leia mais

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado

Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado Cenário e Desafios para a Expansão do Setor Sucroenergético Sérgio Prado Representante da União da Indústria de Cana-de-Açúcar O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura produtiva: 430 unidades produtoras

Leia mais

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014 EDITORIAL Com base nas suas análises económica e monetária regulares, o Conselho do decidiu, na reunião de 6 de fevereiro de 2014, manter as taxas de juro diretoras do inalteradas. A informação recentemente

Leia mais

A Participação da Indústria de Transformação no PIB: Novas Séries, Piores Resultados

A Participação da Indústria de Transformação no PIB: Novas Séries, Piores Resultados DECOMTEC 5.5.1.1.1.1.1.1 Departamento de Competitividade e Tecnologia A Participação da Indústria de Transformação no PIB: Novas Séries, Piores Resultados Equipe Técnica Maio de 2015 Federação das Indústrias

Leia mais

Carteira Top Pick Agosto 01.08.12

Carteira Top Pick Agosto 01.08.12 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Agosto 01.08.12 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e contraproducentes. Esse é o caso da política de preços internacionais

Leia mais

Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades

Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, 14 de dezembro de 2011 Sub-setorial Transversal Educação

Leia mais

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 ENCONTROS DE ATUALIDADES ECONÔMICAS O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 Prof. Dr. Laumar Neves de Souza Diagrama do

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Página 1 de 6 Atualizado às 11:04, 28-04-2016 Pesquisar... h cib ENTRAR Destaques Licenciamento ambiental pode deixar de existir Notícias Portos e logística PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8%

Leia mais

Anexo VI Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial (Art. 4 o, 4 o, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo VI Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial (Art. 4 o, 4 o, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo VI Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial (Art. 4 o, 4 o, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo à Mensagem da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2016, em cumprimento

Leia mais

Educação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2

Educação Matemática. Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 Educação Matemática Profª. Andréa Cardoso MATEMÁTICA - LICENCIATURA 2015/2 UNIDADE II: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Para construção de uma nova 2 O Índice Global de Habilidades Cognitivas e Realizações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B

Fundo de Investimento Imobiliário FII BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B Informativo Mensal Maio/2013 Fundo de Investimento Imobiliário FII BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B ConjunturaEconômica Atividade Econômica: O crescimento da atividade econômica do primeiro trimestre

Leia mais