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3 Catalogação na fonte: Biblioteca Roberto Freire U58p Universidade Potiguar. Curso Relações Internacionais. Projeto Pedagógico do Curso Relações Internacionais. / Organizador André Lemos Araújo. Natal, f. 1. Projeto Pedagógico. 2. Curso Relações Internacionais. I. Araújo, André Lemos. II. Título. RN/UnP/BCSF CDU: 327(043) Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

4 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Reitora Profª.Ms. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação Prof. Dr. Aarão Lyra

5 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Diretor Prof. Ms. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima Diretor do Curso Prof. Esp. André Lemos Araújo

6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1- O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de ensino Campus Natal Campus Mossoró Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Ato de criação e número de vagas Regime acadêmico Modalidade de oferta Formas de acesso Integralização Carga horária total Local de funcionamento Direção ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP Direção do Curso Conselho de Curso na Universidade Potiguar Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional Registros acadêmicos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social... 32

7 2.3.2 Concepção Objetivos Perfil profissional do egresso Organização Curricular Estrutura curricular Reorganização curricular do Curso Atividades complementares Estágios supervisionados Trabalho de Conclusão de Curso TCC ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA METODOLOGIA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante NDE do Curso Perfil ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio técnico-administrativo ao Curso Atividades de capacitação PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP Acervo Acervo do Curso INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

8 APRESENTAÇÃO O Curso de Relações Internacionais Bacharelado, ofertado pela Universidade Potiguar (UnP) no Campus Natal, faz parte da Escola de Gestão e Negócios, e vem promovendo o acesso de segmentos da população ao ensino superior. Alinhado com a missão e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Curso avança no desenvolvimento de competências e habilidades específicas da profissão, com ética e responsabilidade social, direcionando o potencial do alunado para o segmento de instituições internacionais, empresas privadas, empresas de comunicação (imprensa), agências governamentais, organizações nãogovernamentais, empresas de consultoria e instituições financeiras nacionais e internacionais que, dia a dia, aumentam sua demanda por profissionais capazes de analisar as relações econômicas, políticas e jurídicas entre os Estados. Ao mesmo tempo, o bacharelado em Relações Internacionais habilita o profissional para submeter-se a concursos públicos para ingresso em outras carreiras que integram os serviços públicos federal, estaduais e municipais que, atualmente, significam um grande gerador de postos de trabalho para essa formação profissional. Toda a dinâmica curricular do Curso encontra-se explicitada no presente Projeto Pedagógico (PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Primeiramente, encontram-se as principais informações que caracterizam o funcionamento interno da Universidade Potiguar. A segunda parte trata da organização didático-pedagógica do Curso, compreendendo a sua administração acadêmica e o desenvolvimento e a avaliação curriculares, assim como a autoavaliação do próprio bacharelado. A terceira e quarta partes correspondem, respectivamente, ao corpo docente, discente e técnico-administrativo, e às instalações físicas, incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

9 PARTE 1 O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

10 9 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo Natal, 2011.

11 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : I. a defesa dos direitos humanos; II. III. IV. a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. VII. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária, v. 1).

12 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

13 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, como as de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, contando com uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

14 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas sob a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as Escolas de: - Comunicação e Artes; - Direito; - Educação; - Engenharias e Ciências Exatas; - Gestão e Negócios; - Hospitalidade; - Saúde.

15 Atividades de ensino ensino: Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do de graduação: total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove) graduações, conforme quadro a seguir.

16 15 Quadro 01 Graduações em oferta, Campus Natal, 2011 ESCOLA Comunicação e Artes tipo bacharelados CSTs CURSO denominação Comunicação Social Publicidade e Propaganda Comunicação Social Cinema Comunicação Social Jornalismo Comunicação Social Relações Públicas Design Gráfico Design Interiores Direito bacharelado Direito Educação Engenharia e Ciências Exatas licenciaturas bacharelados CSTs História Letras Português Letras Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Gestão e Negócios bacharelados CSTs Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing Hospitalidade e Gastronomia Saúde Bacharelado CST bacharelados e licenciaturas bacharelados CST Turismo Gastronomia Ciências Biológicas Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Estética

17 16 Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás. Nível lato sensu Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n /2001). Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Ensino de graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência: Quadro 02 Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011 ESCOLA TIPO CURSO Direito bacharelado Direito

18 17 Engenharias e Ciências Exatas Gestão e Negócios bacharelados CSTs bacharelados CSTs Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Saúde bacharelados CST Enfermagem Fisioterapia Nutrição Estética Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando 11 (onze) cursos em andamento no ano Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.

19 18 A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em Administração - RaUnP; anais do Congresso Científico Natal e Mossoró; portais biblioteca virtual do Natal ( e - publicação de dissertações e teses.

20 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

21 20 especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

22 21 c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de , estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1

23 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS O bacharelado em Relações Internacionais integra a Escola de Gestão e Negócios, instalada em 2009 nos termos do Estatuto e do Regimento Geral como órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade Potiguar vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. A direção da Escola tem a função de gestão de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as políticas e estratégias institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pósgraduação. Além disso, conforme o Regimento Geral, também constituem objetivos da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão. A Escola de Gestão e Negócios atua em três Unidades do Campus Natal - Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto - e no Campus Mossoró, englobando cursos de bacharelado e graduação tecnológica na modalidade presencial especificados nos quadros 01 e 02.

24 PARTE 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

25 DADOS DO CURSO Denominação Curso de Relações Internacionais Bacharelado Ato de criação e número de vagas O Curso de Relações Internacionais, Bacharelado, foi criado pela Universidade Potiguar através da Resolução n. 059/ ConSUni/UnP, de 11 de setembro de 2008, sendo autorizadas 240 vagas, nos turnos diurno e noturno Regime acadêmico Seriado Semestral Modalidade de oferta Presencial Formas de acesso O acesso ao Curso é efetivado por meio de processo seletivo, destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, realizado de conformidade com a legislação pertinente e normas institucionais, nas modalidades vestibular tradicional e agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes. Também poderão ingressar no Curso os portadores de diploma de graduação, havendo, ainda, possibilidades de acesso por meio de transferência interna (reopção) e externa Integralização A integralização mínima do Curso é de 03 anos (6 séries) e no máximo de 04 anos (8 séries).

26 Carga horária total O Curso é desenvolvido com carga horária total de horas (Estrutura curricular 2009) e horas-aula (estrutura curricular 2010) Local de funcionamento Campus Natal - Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Roberto Freire, 1684, Capim Macio - Natal-RN Direção Prof. André Lemos Araújo lemos@unp.br Telefones: (84) /

27 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, vinculada à Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 5, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Direção do Curso A gestão do Curso, desde a sua instalação, em 2009, está sob a responsabilidade do professor André Lemos Araújo, graduado em Administração de Empresas (2002), em Comércio Exterior (2004) e também em Direito (2006) pela UnP; Especialista em Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília UCB (2006), MBA em International Business and Law pela University of Tennessee at Martin/IPG USA/BRASIL UTM (2005); Especialista em Direito Empresarial (UnP ) e é aluno do MBA em Administração de Marketing da Faculdade Internacional de Curitiba (2010). Possui experiência como advogado e Assistente Consular do Real Consulado da Noruega, totalizando 12 anos, e como professor das disciplinas de Marketing Internacional, Legislação Aplicada ao Varejo, Ética e 5 As atribuições de diretor de curso encontram-se enunciadas no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).

28 27 Logística nos cursos de Administração, Marketing e Ciências Contábeis da UnP, desde Conselho de Curso na Universidade Potiguar O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto 6, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didáticopedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação... Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. O Conselho do Curso de Relações Internacionais teve sua designação conforme Portaria n. 152/ Reitoria: Presidente TITULARES SUPLENTES Prof. André Lemos Araújo - Diretor do Curso Representação docente Arthur Correia da Silva Neto Fernando Alves da Silva Marcos Antônio Pinheiro Alves Tatiana Gehlen Marodin Leonardo Nascimento Costa de Medeiros e Taciana Maria Jales de Oliveira Representação discente João Victor Pereira Fernandes Ferreira (Mat ) Kaio Victor Lima de Sousa (Mat ) 6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 1). 4. ed. Natal: Edunp, 2011).

29 28 Representação de entidade profissional afeta ao Curso Francisco José Pereira Falcão Lamy - Rotary Internacional Idia Lopes Vila - Consulado de Portugal Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional O Curso é gerenciado em conformidade com as linhas e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que incluem: a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didáticopedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes; b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI e ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE). Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de extensão/unp; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes Registros acadêmicos

30 29 Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de Atendimento. Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE. Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento. Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em sala de aula e por ). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico. Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar atendimento junto ao Diretor de seu Curso. Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24 meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a

31 30 situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste acadêmico/curricular e a matrícula. Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas cursadas e a cursar). Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo docente (lançamento de notas e frequência). Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria Setorial. Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h. Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente, se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário Geral. Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.

32 31 Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21 horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h. Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau junto com o histórico escolar. Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais e respectivos gerentes.

33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade social A história mundial do século XX registra alguns capítulos que não somente representam fatos marcantes para a época, mas também colaboram no sentido de desenhar os fenômenos contemporâneos, entre os quais, as duas grandes guerras mundiais, a crise econômico-financeira mundial desencadeada pela quebra da Bolsa de Nova Iorque em agosto de 1929, a guerra fria como resultado da polarização entre economias capitalistas e socialistas, a queda do Muro de Berlim e a unificação da Europa entre outros movimentos que resultaram no que se tem chamado de globalização. Mais do que um fenômeno meramente econômico, a globalização se caracteriza por um fluxo de ideias e conhecimentos cujo impacto tem sido mais sentido pelos povos das nações em desenvolvimento porque não têm estrutura política, financeira e social para suportar as intempéries do mercado globalizado. Sobretudo nas duas últimas décadas, o conhecimento, a comunicação rápida e eficiente, a intensificação do fluxo de capital entre os países, o transporte rápido e barato, o crescimento da renda, entre outros fatores, têm mudado a geografia do comércio mundial. Esse processo, potencializado pelo avanço das tecnologias da comunicação e da informação e pela integração produtiva, comercial e financeira entre os países, ao mesmo tempo tem encoberto uma maior desigualdade de ordem social, econômica e cultural, o que também implica em movimentos de poder. Vale ressaltar, todavia, que o distanciamento entre os países ricos e pobres reflete apenas uma média do comportamento do total dos dois grandes conjuntos de países, já que a observação do crescimento por localizações mostra um desempenho extraordinário das nações do Leste e do Sul asiáticos, ao lado do fracasso das demais regiões do mundo em desenvolvimento (e de modo muito particular da África Subsaariana) em acompanhar o ritmo de expansão das economias mais maduras e industrializadas, que costumam apresentar menores taxas de crescimento de longo prazo.

34 33 Quadro 03 - Crescimento de longo prazo do PIB real per capita (baseado em médias anuais) Discriminação 1980/ /1999 Total Mundial 1,3 1,1 Países de Alta Renda 2,5 1,8 OCDE 2,3 1,7 Estados Unidos 2,2 1,9 Japão 3,5 1,1 União Européia 2,1 1,8 Paises Fora da OCDE 3,5 4,1 Países em Desenvolvimento 0,6 1,5 Leste da Ásia e o Pacífico 5,8 6,3 Leste Europeu e Ásia Central 1,0-1,8 América Latina e Caribe -0,9 1,5 Oriente Médio e Norte da África -1,6 1,1 Sul da Ásia 3,3 3,2 África Sub-Sahariana -1,2-0,5 Fonte: WORLD BANK. Global Economic Prospects 2005: trade, regionalism and development. Washington: The World Bank,2005. Nota: Agregações correspondem a médias móveis, reponderadas anualmente após o cálculo do crescimento [do PIB real per capita] em preços constantes. Relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros órgãos internacionais como o Banco Mundial e a Organização Mundial para o Comércio das Nações Unidas indicam que, desde 2005, a economia mundial vem apresentando um excelente desempenho, com crescimento de 4% em 2003 e de 5,1% em 2004, registrando-se neste último ano, inclusive, a maior taxa de crescimento do PIB mundial das duas últimas décadas. Em relatórios posteriores, destaca-se uma desaceleração, em parte como reflexo do próprio retorno a uma situação de crescimento mais normal, ou sustentável, e também por causa do aumento dos preços do petróleo e seus derivados. As estimativas são de um aumento da ordem de 3%, ou pouco mais, ao ano, taxas consideradas muito satisfatórias, sobretudo quando se leva em conta o desempenho da economia mundial nas últimas duas décadas.

35 34 O que o mundo tem visionado é uma grande parte de países praticando políticas macroeconômicas corretas (que obedecem ao modo como as organizações internacionais interagem no que diz respeito aos fundamentos da economia); a inflação tem sido mantida sob controle em crescente número de países, ou seja, o mercado financeiro tem tido um comportamento benigno (na expressão do próprio FMI), sem dar grandes sustos na comunidade internacional, fazendo com que o comércio internacional permaneça em expansão, contribuindo, assim, para manter promissor o ambiente de crescimento do PIB mundial. Não menos importante, coloca-se de modo articulado ao desenvolvimento econômico mundial a questão ambiental, melhor exemplificada pelo processo de aquecimento global e seus efeitos sobre o equilíbrio do clima. Esse é um problema que ultrapassa as fronteiras nacionais e implica, entre outras questões, em maiores restrições à produção de alimentos e matérias-primas. Na mesma linha, compreende-se que boa parte das questões que envolvem a geopolítica contemporânea está intimamente ligada ao petróleo e às fontes renováveis de energia. O Brasil, desde o início da década de 90, encontra-se cada vez mais inserido no cenário político e econômico internacional. Houve um maior aprofundamento dos vínculos com outros países, como Estados Unidos, China, países europeus, países do Oriente Médio, entre outros, através de sua participação em processos de privatizações e acordos comerciais, políticos e financeiros, entre eles, a ALCA e o MERCOSUL. Nos últimos anos, é um dos países que mais crescem. Sua economia torna-se cada vez mais forte, dinâmica e diversificada, com exportações para países que vão desde os Estados Unidos ao Vietnã. Recentemente, apresentou condições para o enfrentamento da crise econômica mundial que se instalou em 2009, por manter suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por ter mercadorias de crescente valor agregado. Situando-se como a 8ª maior economia no panorama internacional, o Brasil alcançou, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um crescimento de 7.5% do Produto Interno Bruto (PIB) em Também no cenário político mundial, o Brasil, a cada ano, se torna mais influente, principalmente na América Latina, apresentando um nível de maior estabilidade em relação às possibilidades de golpes e ações de terrorismo político,

36 35 bem como relações internacionais diversificadas e saudáveis. Atualmente, o Brasil já detém o posto de maior potência territorial e econômica na América Latina (AL) e está entre os maiores países emergentes, entre eles, Índia, Rússia e China, denominados pela sigla BIRC (Brasil, Índia, Rússia e China). A influência exercida pelo Brasil no mercado exterior é refletida porque a sua economia se desenvolve com o potencial do seu consumo interno e seus principais produtos exportados, commodities, estão se valorizando no mercado internacional e são de subsistência. O Brasil começa a aumentar o seu desenvolvimento tecnológico, gerando novas formas de combustíveis, e ainda tem muito para explorar do potencial energético como, construções de hidrelétricas e novos poços de gás e petróleo. Cabe ressaltar que o Rio Grande do Norte, situado no Nordeste brasileiro, pela intercorrência de fatores geográficos, históricos, econômicos e culturais, apresenta uma vocação inata à internacionalização, tornando-se cada vez mais atraente na ordem econômica nacional, com investimentos tanto de empresas estatais como de empresas privadas, nacionais ou internacionais, como a Companhia de Tecidos Norte de Minas (COTEMINAS) e a Simas Industrial S/A - (SAM`S). Porém, como a qualidade da mão de obra não cresce acompanhando a demanda, faz-se necessário ter profissionais realmente capacitados para atender a esse nicho em constante crescimento. Compreendendo assim a complexidade que se desenha no âmbito das relações internacionais, as quais acabam inevitavelmente se concretizando na lógica dos mercados globais, e considerando a necessidade de profissionais qualificados para atuar inclusive em representações diplomáticas locais, como a do Chile, Alemanha, Espanha, França, Itália, Noruega, em Natal, ou em organismos internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), dentre inúmeras outras com escritórios no Brasil, é que se estrutura o Curso de Bacharelado em Relações Internacionais, alicerçado nos conhecimentos das áreas da economia, do direito, das ciências humanas, da história, da geografia e da língua estrangeira. Desse modo, o acadêmico tem a oportunidade de entender a dinâmica complexa das relações internacionais sob a ótica institucional, histórica, cultural, econômica e sistêmica.

37 36 Hoje, na Região Nordeste, são poucas as instituições de ensino que oferecem o Curso de Relações Internacionais. Em nível nacional, são 68 cursos, sendo, no plano regional, 06 (seis) graduações: Faculdade Integrada do Recife (FIR) - Recife (PE); Faculdade Damas - Recife (PE); Centro Universitário da Bahia (FIB) - Salvador (BA); Faculdade Jorge Amado (FJA) - Salvador (BA); Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação de Salvador - Salvador (BA) e Faculdade Católica Stella Maris (FCSM) - Fortaleza (CE). Atente-se ao fato de que não existe nenhuma Universidade, particular ou pública, oferecendo esse curso no Rio Grande do Norte. Saliente-se que desde 2007 a UnP é uma Instituição internacional, visto que é membro da Laureate International Universities e que o aluno de Relações Internacionais tem toda uma infraestrutura física e educacional à sua disposição. É com essa responsabilidade social que o Curso de Relações Internacionais irá formar profissionais que apresentem capacidade crítico-analítica e possam contribuir para o desenvolvimento humano e a constituição da cidadania Concepção O Curso desenvolve uma formação densa e interdisciplinar, abrangendo as principais perspectivas teóricas no âmbito das relações internacionais, incluindo questões relacionadas, por exemplo, à política externa, segurança, terrorismo, processos de modernização e desenvolvimento, interação entre agentes e estruturas globais, globalização e direito internacional público e privado. Ao mesmo tempo, promove o acesso do aluno a um amplo conhecimento das diferentes culturas, trajetórias históricas e da forma diferenciada de pensamento dos povos, ressaltando o tratamento de conteúdos de filosofia política, antropologia cultural e Línguas. Este último aspecto constitui um diferencial do Curso, à medida que se reconhece a necessidade de maior atenção às relações que se constroem com os povos orientais e ocidentais. É objetivo do bacharelado em Relações Internacionais a formação de profissionais com forte poder de negociação e amplos conhecimentos econômicos, financeiros e tecnológicos, considerando os principais aspectos que circundam a

38 37 internacionalização da economia e da cultura e as necessidades do mundo contemporâneo multipolar. Caracteriza ainda o Curso a incorporação de temas de relevância global, como por exemplo, a produção de alimentos e matérias-primas de origem agropecuária, as questões da energia, e as políticas regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio ambiente. No tocante a este último aspecto, tema altamente em voga no cenário mundial, é importante que o profissional esteja preparado para posicionar-se quanto à questão ambiental, devido a sua complexidade nos quadros global e regionais. São enfatizadas as relações econômicas internacionais de caráter privado, em especial as questões relacionadas a comércio, contratos e negociações internacionais, pois a velocidade com que a economia se internacionaliza tem exigido das empresas uma atenção especial às oportunidades e ameaças do mercado externo. Destacam-se no desenvolvimento do currículo os princípios de articulação entre teoria e prática, por meio de atividades extra sala de aula; a interdisciplinaridade, possibilitada pela oferta de disciplinas comuns aos demais cursos da Escola de Gestão e Negócios, por exemplo; a flexibilidade curricular expressa na oferta de disciplinas optativas e das atividades complementares. Por fim, e em razão dessas peculiaridades, o Curso de Relações Internacionais da UnP busca formar profissionais éticos, dotados de uma cultura cosmopolita, conscientes de que as diferenças culturais são riquezas da humanidade e que os processos econômicos servem para a melhoria do bem-estar das comunidades. O Curso está organizado de forma a possibilitar o desenvolvimento de competências para a mediação de conflitos de interesses e para auxiliar em ações estratégicas, tendo como referência os interesses dos organismos e organizações nacionais, tanto de natureza pública, no campo da diplomacia, como privada, sempre em perspectiva histórica Objetivos Geral:

39 38 Preparar o profissional com uma sólida formação humanística, científica, técnica e analítica, capaz de equacionar, de forma propositiva e qualificada, problemas das relações econômicas, políticas, sociais e culturais no mercado internacional, oferecendo soluções compatíveis com as demandas do cidadão, de modo individual e coletivo, levando em consideração a plenitude do exercício profissional. Específicos: - Proporcionar ao discente uma sólida formação cultural, humana, técnica e científica que permita a sua atuação profissional nas diversas áreas das relações internacionais, com adequação às demandas do mercado de trabalho; - Oferecer oportunidades de intercâmbio com instituições de ensino superior estrangeiras, proporcionando experiências que aprofundem os conhecimentos e a formação do discente; - Proporcionar ao discente a análise de questões a serem enfrentadas no dia a dia de sua atuação profissional, sob os aspectos político, econômico ou jurídico, seja de ordem interna ou internacional, contextualizando as demandas locais e em perspectiva histórica; - Promover a interdisciplinaridade, com abordagem de conhecimentos jurídicos, econômicos, ambientais, históricos, sociológicos, antropológicos, filosóficos, políticos, geográficos e linguísticos, buscando a estruturação de um conjunto harmônico de conhecimentos necessário ao enfrentamento de situações de trabalho diversas e complexas; - Incentivar a capacidade de expressão, comunicação, negociação e de solução de conflitos, considerando o cenário internacional, e oferecendo instrumentos necessários ao estudo de mercados estrangeiros, avaliação das possibilidades e riscos de negócios externos, aconselhamento de investimentos no exterior, promoção da composição entre empresas e governos de diferentes países; - Estimular o desenvolvimento cultural, ético e político, por meio de uma visão sistêmica das relações internacionais, com a promoção de um

40 39 conhecimento responsável, atento às questões éticas, ambientais e sociais; - Proporcionar o estudo dos conteúdos internacionais, relacionados com as questões locais, visando o aprimoramento do desenvolvimento regional e local, permitindo que o discente desenvolva uma visão global e do local de sua atuação profissional. - Promover uma abordagem crítica e questionadora das instituições internacionais, visando uma formação continuada, predisposta a perquirir, sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis soluções que as questões sociais reclamam Perfil profissional do egresso O Curso de Relações Internacionais pretende formar um profissional que possa exercer suas atividades como pesquisador, professor, conselheiro, assessor, consultor ou executor nas diversas instituições, públicas ou privadas, além de na área diplomática, vez que o universo de atuação é amplo e se encontra em franca expansão, ainda que não visto pela média da população. O egresso deve demonstrar conhecimento das diversas abordagens teóricas da área de Relações Internacionais, usar adequadamente os conhecimentos específicos dessa área para a compreensão de diferentes contextos interculturais e para a identificação de problemas, elaboração e avaliação de cenários para a tomada de decisões. Além dessas, o egresso do Curso será um profissional que demonstre competências e habilidades de: analisar criticamente as relações internacionais; elaborar e avaliar informações sobre a conjuntura internacional mediante a construção de cenários; gerir processos na área internacional; utilizar a norma culta da Língua Portuguesa nas modalidades oral e escrita; ter a capacidade técnica, comunicativa e de liderança para estabelecer contatos entre Câmaras de Comércio, Embaixadas, Associações, Organismos Internacionais, Empresas e Órgãos governamentais;

41 40 avaliar os processos políticos, econômicos, sociais, culturais e jurídicos em países e/ou regiões; identificar e avaliar as consequências das crises econômicas e dos conflitos bélicos na comunidade internacional; elaborar estratégias de ação visando à cooperação, integração, e interações dos mais variados tipos, no contexto internacional; identificar os objetivos, métodos de operação, padrões e regras de procedimento das Organizações Internacionais (governamentais e não governamentais); analisar os principais tratados e acordos internacionais; compreender e propor intervenções nas interrelações entre Estados, instituições, organizações e associações transnacionais; utilizar o seu potencial teórico-metodológico na área de ensino e pesquisa em Relações Internacionais. Campos de atuação e funções Por sua formação densa e interdisciplinar, o bacharel em relações internacionais poderá assumir variadas funções ligadas às instituições públicas e privadas como: assessoria internacional aos estados e municípios; seguir carreira na Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), nos organismos internacionais, tal qual a Organização das Nações Unidas (ONU) ou na Organização dos Estados Americanos (OEA); secretarias de assuntos estratégicos, analista contratado por empresas privadas globais e ONG s (Organizações não Governamentais), instituições financeiras nacionais e internacionais, incluindo atividades de consultoria e assessoria. Também na compreensão da realidade cultural, econômica e social de diferentes regiões do mundo de modo a formular políticas para empresas e instituições públicas interessadas em inserir-se nas diferentes regiões do planeta. Da mesma forma, tem crescido a oferta de trabalhos de assessoria sobre questões internacionais a ministérios, partidos políticos, governos estaduais e locais, sindicatos e outras entidades. Além disso, o Curso oferece uma qualificação excelente para candidatos ao concurso público de ingresso na carreira diplomática, considerado extremamente competitivo.

42 41 O profissional em Relações Internacionais é chamado ainda a atuar em pesquisa acadêmica nas universidades, como analista de mercado para empresas com alcance global, na assessoria em áreas técnicas de organismos internacionais. O profissional estará voltado para atuar, ou seja, na iniciativa privada, no setor público ou no terceiro setor. Funções operacionais de desembaraço aduaneiro, operações de importação e exportação, típicas do comércio exterior, tanto quanto no planejamento estratégico de empresas nacionais no mercado internacional e empresas estrangeiras que atuem no Brasil, tanto quanto atuar em organismos regionais e globais de proteção aos direitos humanos e ao meio ambiente Organização Curricular A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e de disciplinas, distribuídas pelos três eixos a seguir: Formação Fundamental: objetiva a integração do estudante com o mercado, criando pontes entre as Relações Internacionais com outras áreas do saber. As disciplinas deste eixo caracterizam uma formação humanística correlacionada com o estudo da sociedade, compreendendo aspectos legais, políticos, éticos e econômicos. Ressalta-se que este eixo, assim como os seguintes, está presente durante toda a grade curricular do curso. Formação Profissional: abrange o enfoque dogmático, os conhecimentos das Relações Internacionais, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados, segundo a evolução dessas relações; a sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais tanto no Brasil como na Comunidade Internacional. Necessariamente, dentre outros condizentes com o perfil profissional, são essenciais os conteúdos sobre Direito Constitucional, Economia Internacional, Organizações Internacionais, Direito Internacional Público e

43 42 Privado, Economia, Sistema Financeiro Internacional, Comércio Internacional, Relações Diplomáticas. Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos, desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades relacionadas com as habilidades em idiomas, como Francês, Inglês e Espanhol; Trabalho de Curso; Atividades Complementares. A priori, esses eixos correspondem aos ciclos de formação instituídos pela Universidade: geral e humanístico, básico profissionalizante e profissionalizante Estrutura curricular 2009 A estrutura curricular de 2009 apresenta carga horária total de 2400 horas, distribuídas conforme estabelecido a seguir. Quadro 04 Estrutura Curricular 2009 Série 1ª 2ª Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total CH Semestral Comunicação e Expressão Estudos da Psicologia Fundamentos da Sociologia História do Direito e Antropologia Introdução as Relações Internacionais I Metodologia Científica Subtotal Atividades Complementares 40 Total 1ª série 420 Direito Constitucional Direito Internacional Público e Privado Estatística Aplicada às Ciências Sociais Inglês Instrumental I Introdução as Relações Internacionais II Subtotal Atividades Complementares 40 Total 2ª série 380 3ª Análise da Conjuntura Política-Econômica Nacional

44 43 4ª 5ª 6ª Ciência Política e Fundamentos da Economia Economia Internacional Inglês Instrumental II Integração Regional I Organizações Internacionais Subtotal Atividades Complementares 40 Total 3ª série 400 Análise da Conjuntura Política-Econômica Internacional 60 Business English Integração Regional II Relações Diplomáticas Sistema Ambiental Global Subtotal Atividades Complementares 40 Total 4ª série 360 Comércio Internacional Espanhol Instrumental I Francês Instrumental Sistema Financeiro Internacional Tópicos Emergentes em Relações Internacionais I Subtotal Atividades Complementares 40 Total 5ª série 420 Ética e Cultura na era Globalizada Espanhol Instrumental II Mediação e Arbitragem Tópicos Emergentes em Relações Internacionais II Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal Atividades Complementares 40 Total 6ª série 420 Opcional Fundamentos de Libras Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total Semestral INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2160 Carga Horária Total das Atividades Complementares 240 Carga Horparia Total de Integralização do Curso 2400 Carga Horária Disciplina Opcional 40 Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplinas Opcional /2/2009

45 Reorganização curricular do Curso A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a partir de , apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular e pela necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Parecer CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007 e n. 3, de 2 de julho de 2007). Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se: a) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016; b) a oferta das atividades complementares como componente curricular obrigatório. Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola de Gestão e Negócios, assim como o fortalecimento da flexibilidade curricular, mediante a introdução de disciplinas optativas, também nesses dois níveis. Ciclos de formação Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os três ciclos de formação, esses ciclos passam a ter outro desenho, com a incorporação de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais complexo (figura 2). 7 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular Natal, 2009.

46 45 Figura 2 Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional; b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de Relações Internacionais, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de graduação. Blocos de conhecimentos Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

47 46 comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o especificado na figura 2. Disciplinas Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem a graduação em Relações Internacionais disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão as institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso, conforme mapeamento curricular (figura 3). As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, estão estruturadas nos níveis: a) institucional: Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; LIBRAS; Raciocínio Lógico. b) da Escola de Gestão e Negócios:

48 47 Agronegócios; Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva; Globalização e Negócios; Informática Aplicada; Organizações do Terceiro Setor; Tecnologias Limpas. As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série, integram o ciclo de formação geral e humanístico. Destaca-se, porém, que em função da construção do perfil profissional, algumas dessas disciplinas assumem caráter de obrigatoriedade no bacharelado em Relações Internacionais, como é o caso de Empreendedorismo, Inglês Instrumental e Espanhol Instrumental, cujos conteúdos são definidos em conformidade com esse perfil. As optativas da Escola, previstas da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais. As atividades complementares, requisito obrigatório da integralização curricular, atravessam o Curso em todas as séries. Figura 03 Distribuição de disciplinas por ciclo de formação

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