JORNAL JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA ANO VII JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO/2002 Nº 31. Ética na medicina.

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1 JORNAL JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA ANO VII JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO/2002 Nº 31 Ética na medicina 1

2 EDIÇÃO 31 Editorial Fale Conosco Iniciamos esta jornada com determinação e entusiasmo. Manteremos o jornal nos padrões estabelecidos anteriormente para que assim tenhamos uma identidade própria. Teremos duas novas sessões referidas como Classificados onde podem ser oferecidos aos colegas, serviços e produtos; e uma outra sessão dedicando espaço para se denunciar e alertar problemas referentes a equipamentos, convênios, laboratórios entre outros. Nesta edição apresentaremos o Fórum off line referente a peelings químicos, sendo que o questionário no final da matéria será respondido e discutido por colegas no site da SBCD (www. sbcd.com.br). Ressaltamos a publicação da normatização da lei quanto à ética na propaganda veiculada nos meios de comunicação, assunto que sempre nos deixa com dúvidas e questionamentos. Gostaríamos de agradecer as sugestões e colaboração dos colegas e salientar a importância da participação de todos para o crescimento e maior divulgação do nosso jornal. Nalu Iglesias Envie seus textos e sugestões através do nosso jornal@sbcd.org.br Sumário Mensagem do Presidente Pág. 03 Especial Ética Médica Pág. 04 Artigo Cirurgia Micrográfica Pág. 07 Coblation Pág. 09 Fórum off-line Peeling Químico Pág. 10 Dicas Escolha de laser para epilação Pág. 13 Literatura Toxina Botulínica na pálpebra Pág. 13 Comparação entre lasers Pág. 13 Na Web Nosso site Pág. 15 Eventos Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica Pág. 15 JORNAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA Esta é uma publicação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Av. Paulista, 2073 Horsa I 8º andar-cj.804 São Paulo-SP Telefax: (11) / secretaria@sbcd.org.br ou sbcd.sp@terra.com.br jornal@sbcd.org.br Presidente: Rogério Tércio Ranulfo Vice-presidente: Francisco Le Voci Secretários: Eliandre Costa Palermo e Ana Maria Quinteiro Robeiro Tesoureiros: Maurício Mendonça do Nascimento e Romes Batista Alves Editor Chefe: Nalu Iglesias Comissão Editorial: Carlos Roberto Antonio, Cassio Martins Villaça Neto, Gabriel Gontijo, Luiz Guilherme Martins de Castro, Sergio Serpa Coordenação Editorial: MedNews Jornalista Responsável: Maria Lúcia Mota Mtb Editoração Eletrônica: Comdesenho Tiragem: Exemplares É permitida a reprodução de matérias, desde que citada a fonte. A responsabilidade sobre as mesmas, assinadas, é de seus autores. Normas para Publicação Enviar material em disquete ou impresso, com os seguintes itens: título, autor(es), instituição e bibliografia. Existem as seguintes formas de publicação: dicas cirúrgicas, relatos de casos, artigos de revisão ou investigação. Nos minicasos, enviar além do relato, as considerações. Nos trabalhos de investigação ou revisão, enviar introdução, pacientes e métodos, resultados e discussão. As fotos devem ser enviadas em papel ou por (neste caso verificar antes a compatibilidade de formato) para Jornal SBCD, endereço: Al. Barão de Piracicaba, São Paulo SP, CEP Tel/Fax: (11) jornal@sbcd.org.br 2 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

3 MENSAGEM DO PRESIDENTE Entusiasmo, compromisso e vontade de acrescentar São estas as palavras que refletem a tônica desta nova gestão. Estão sendo elaborados projetos e planos diretivos que: Ampliam nosso quadro de sócios e resgatam aqueles inadimplentes, através de quitação facilitada das anuidades atrasadas; Nos aperfeiçoem científico-profissionalmente os workshops cirúrgicos de formação básica e estéticos foram iniciados em dezembro, estando previstos 15 cursos teórico-práticos ao longo da nossa gestão, que possibilitarão maior aproveitamento do XIV Congresso, a ser realizado em Goiânia-GO, de 22 a 26 de junho de 2002 e cujas inscrições estão abertas; Divulguem a SBCD, nosso site () e o cirurgião dermatológico brasileiro. Projeto iniciado com a distribuição dos certificados e selos de qualificação, além da promoção internacional do nosso congresso anual; A contratação atual de uma assessoria de imprensa, apesar de sabidamente necessária, está limitada por questões orçamentárias. Entretanto, enquanto nos estruturamos, podemos utilizar a mídia pessoal espontânea, ou seja, a referência à categoria de sócio da SBCD em entrevistas e / ou reportagens; Iniciamos o projeto de parcerias com fornecedores e prestadores de serviço que favorecem aqueles sócios quites com sua anuidade. Embasados na experiência e no conhecimento dos nossos antecessores, miramos o futuro, comprometidos em contribuir para o crescimento da SBCD. Contamos com você! Oportunamente, esperamos que seu Natal tenha sido repleto de fé, paz e harmonia e que façamos de 2002, um ano especial para todos. Rogério Ranulfo Presidente da SBCD 2001/2002 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Diretoria 2001/2002 Rogério T. Ranulfo Presidente Francisco Le Voci Vice-Presidente Maurício M. Nascimento e Romes Batista Alves Tesoureiros Eliandre Palermo e Ana M. Q. Robeiro Secretárias Carmelia Reis Coordenadora Geral dos Workshops Nalu Iglesias M. Oliveira Jornal SBCD-Editor Chefe Carlos Roberto Antônio, Cassio Martins Villaça Neto, Gabriel Gontijo, Luiz Guilherme Martins de Castro, Sergio Serpa Comissão Editorial Humberto Ponzio Presidente eleito/2002 3

4 ESPECIAL Ética Médica Resumo feito por Eliandre Costa Palermo (Secretária da SBCD) da pesquisa apresentada pelo CREMESP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) O número cada vez maior de médicos que se submetem a aparições em programas de TV, rádio, anúncios de revistas, jornais e outros meios de comunicação tem levantado uma questão importante: até que ponto é ética a propaganda médica? O CRM, preocupado com o grande número de denúncias contra esses profissionais e com os abusos e exageros na publicidade médica, vem adotando medidas ético-disciplinares para coibir essas práticas, já que ferem o Código de Ética Médica, pois caracterizam muitas vezes sensacionalismo, autopromoção, concorrência desleal com colegas médicos, exposição pública de pacientes e mercantilismo da medicina. As áreas mais atingidas são principalmente especialidades como Dermatologia e Cirurgia Plástica, porém outras especialidades também estão tendo problemas. O termo especialista em Medicina Estética, utilizado por muitos profissionais, já caracteriza erro, pois, segundo a resolução CFM nº 1036/80 artigo 3º, "somente poderão ser anunciadas especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina", e medicina estética não consta do quadro de especialidades reconhecidas pelo CFM nas resoluções nº 1441/94 e 1.455/95, publicadas no último CODAME - Normas de Publicidade Médica de No período de janeiro a julho de 2001, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) deu início a mais de 100 processos ético-disciplinares, só no que diz respeito a publicidade médica abusiva. No site do CFM foi divulgado um parecer sobre uma pesquisa encaminhada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ao CFM, com 48 questões referentes a alguns aspectos éticos da propaganda médica. Separamos algumas perguntas e respostas do parecer nº 16 de 14/04/2001: O médico pode exibir, na imprensa leiga, fotos de pré e pós-operatório de pacientes com a autorização dos mesmos? R: Não. Isto é vedado pelo artigo 104 do CEM. São considerados éticos os anúncios em "outdoor" ou similares? R: Não foi encontrada menção a este tipo de publicidade nas resoluções vigentes, em todo caso, o contido no "outdoor" deve ser analisado frente ao CEM, resoluções e legislações existentes. É ético divulgar, durante entrevistas, endereços e/ou telefones do consultório? R: Não. Pelo contido na Resolução CFM nº 1.036/80, em seu art. 8º, temos: "Por ocasião das entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações ao público, deve o médico evitar sua autopromoção e sensacionalismo, preservando, sempre, o decoro da profissão." 1º - Entende-se por autopromoção quando o médico, por meio de entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações ao público, procura beneficiar-se, no sentido de angariar clientela, fazer concorrência desleal, pleitear exclusividade de métodos diagnósticos e terapêuticos e auferir lucros." Assim sendo, não se pode creditar, senão como publicidade, a entrevista que deveria tão somente ser educativa e esclarecedora ao público, quando divulga endereço e/ou telefone de consultório. Mesmo com conteúdo que não infrinja a ética, é ética a publicação de entrevistas? R: Desde que obedeça aos critérios contidos na Resolução CFM nº 1.036/80, a entrevista pode ser considerada ética e, portanto, pode ser publicada. A publicação de fotos de pré e pósoperatório em que se identifique o cirurgião que operou o paciente, em revistas não-médicas, é prática legal ou não? R: Não. É ilegal, tanto frente ao CEM como às resoluções do CFM. O registro no CRM do entrevistado deve ser divulgado nas entrevistas na imprensa? R: É de boa norma, para melhor identificação do médico. O que é considerado autopromoção? R: Segundo o parágrafo 1º do artigo 8º da Resolução CFM nº 1.036/80: "Entende-se por autopromoção quando o médico, por meio de entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações, procura beneficiar-se no sentido de angariar clientela, fazer concorrência desleal, pleitear exclusividade de métodos diagnósticos e terapêuticos e auferir lucros." Como definir mala-direta (folder) quando tem de colocar "Distribuição interna"? R: Qualquer que seja a modalidade de propaganda, deve obedecer aos critérios do CEM e de resoluções (nº 1.036/80). Pode o cirurgião mostrar fotos de pré e pós-operatório a pacientes que questionam querer ver seu trabalho em seu consultório? R: Não, em vista do artigo 104 do CEM, pode haver questionamento de pacientes cujas fotos forem expostas. Pode o cirurgião divulgar fotos de pré e pós-operatório na televisão, jornais ou revistas leigas? R: Não. Pode o cirurgião, com autorização do paciente, publicar fotos de pré e pósoperatório na televisão, jornais ou revistas leigas? R: Não. Pode o cirurgião plástico divulgar na televisão, jornais ou revistas leigas fotografias suas examinando pacientes? 4 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

5 ESPECIAL R: Não. Pode o cirurgião plástico divulgar na televisão, jornais ou revistas leigas fotografias suas examinando pacientes, com autorização dos mesmos? R: Não. Pode o cirurgião plástico, apresentado como consultor (disfarçado de consultor) de jornais ou revistas leigas, discorrer sobre as técnicas que realiza e comentar resultados de suas cirurgias? R: Não. A participação do consultor deve ser sóbria e impessoal, sempre no sentido de educar e esclarecer a coletividade. Podem as clínicas de cirurgia plástica divulgar procedimentos, técnicas, preços de cirurgias, fotografias de pacientes, de suas instalações, aparelhagens, funcionários e médicos, na imprensa leiga? R: Frente ao CRM, os diretores técnicos respondem pelas infrações éticas cometidas na divulgação das clínicas; e itens como preços e/ou fotos de pacientes não devem ser usados na publicidade (Resolução CFM nº 788/77). Pode a SBCP aplicar sanções de suspensão ou eliminação dos quadros de associados que transgredirem as normas éticas instituídas pela mesma? R: As transgressões éticas devem ser apuradas e julgadas pelo CRM (Lei nº 3.268/57). A sociedade especializada deve comunicar ao CRM a denúncia sobre possíveis transgressões. Há que se observar que delitos de natureza administrativa previstos no regimento interno das Sociedades Especializadas podem ser apurados e, se observada culpa, aplicadas as penas previstas naquele regulamento. É ético um médico pagar espaço em revista leiga para sua promoção? R: É antiético. Só é permitido o anúncio médico que contenha o nome do médico, número de inscrição do CRM, especialidades (duas no máximo), quando registradas no CRM, títulos científicos e dados referentes a sua localização (endereço e telefones). Pode um médico contratar um promotor para sua divulgação pessoal continuada? R: Qualquer divulgação deverá obedecer ao CEM e às resoluções pertinentes. Tal fato será de responsabilidade pessoal do médico. Podem ser divulgadas, na imprensa leiga, fotos de pré e pós-operatórios de áreas corporais que não identifiquem o paciente, como, por exemplo, couro cabeludo (implante de cabelos), mamas, dorso, abdome, nádegas, púbis, etc.? R: Não, desde que o objetivo seja promocional. Fere o artigo 104 do CEM. Reportagens francamente promocionais em jornais e revistas em que o cirurgião é citado, considerando que este cirurgião afirme que não foi sua iniciativa a elaboração de tal reportagem, a quem cabe a responsabilidade? Pode o cirurgião dizer que a responsabilidade é do jornalista ou do editor do veículo de imprensa, ficando eximido de todo e qualquer questionamento ético? R: O médico é responsável por suas declarações à imprensa, devendo observar cuidado ao manifestar-se. No caso de ver deturpadas suas declarações, deve dirigir-se ao veículo de imprensa solicitando correção e comunicar tal fato ao seu CRM. Este é o parecer, SMJ. Brasília, 7 de fevereiro de Antônio Gonçalves Pinheiro Conselheiro Relator Parecer aprovado em Sessão Plenária Dia 4/4/ AGP/sls Todo profissional médico inscrito no CRM e no CFM estará de acordo as obrigações legais e éticas regulamentadas pelas entidades e, portanto, sujeito a punições previstas no Código de Ética Médica, segundo o art. 142 do Código de Ética Médica (CEM) que preceitua que "o médico está obrigado a acatar e respeitar os acordos e resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina"; O CODAME 2001 traz compilações de normas, pareceres, leis e resoluções que regulamentam o assunto. Ele pode auxiliar o profissional sobre suas dúvidas cotidianas de consultório, desde a colocação de placas até a publicação de trabalhos científicos. Você pode solicitar seu manual junto ao conselho regional de seu estado ou acessar o site do CRM no endereço Vale a pena se inteirar também das novidades e pareceres divulgados pelo CFM no site 5

6 PONTO DE VISTA Cuidados a tomar ao ser abordado pela mídia Denise Steiner O médico tem dificuldade na interação com a imprensa pois não aprendeu formalmente como realizar este contato. Portanto ele age pela intuição baseado no conhecimento técnico. Infelizmente, isto não quer dizer que não existam casos onde a intenção do médico é fazer marketing, sensacionalismo e promoção pessoal. O médico em geral, de formação técnica e científica, difere do jornalista que tem na notícia nova ou sensacional o alvo principal. Não raro ocorrem problemas em relação ao conteúdo, conclusões e objetivo principal da notícia. Algumas regras devem ser seguidas para o bom resultado final destas entrevistas. 1- Os jornalistas precisa sempre da informação para ontem, não tendo tempo e ou vontade de entrevistar pessoalmente o médico. Neste caso, muitas vezes, o único contato é telefônico e geralmente no meio de uma consulta. O médico deve evitar entrevistas por telefone, principalmente aquelas de última hora. Peça um prazo maior e tente agendar horário para conversar pessoalmente e com calma. 2- O médico deve saber o assunto global da matéria, seu objetivo e a mensagem a ser passada para o público.também deve procurar saber se outros colegas estão envolvidos na mesma matéria. Saber a pauta da matéria é muito importante para que suas palavras não sejam mal interpretadas no meio de um texto mais global. 3- O médico tem o direito de ler, e "deve exigir isso" após o texto pronto. Isto porque são feitos cortes e inserções e o sentido das respostas pode ser modificado. O jornalista deve entender que o médico está dando uma entrevista técnica, e sua revisão não está interferindo no conteúdo jornalístico geral. 4- O título da matéria deve ser de conhecimento do médico. É antiético citar nome de pacientes, principalmente sem consultá-lo, assim como transmitir preços específicos daquela clínica ou consultório. 5- Fotos antes e depois são condenadas pelo CRM, mesmo se os pacientes consentirem, pois criam expectativas irreais. 6- O médico deve se ater à informação técnica, sem sensacionalismo e sem reputar a si o mérito de determinado tratamento ou procedimento. Também é antiético citar o nome comercial do medicamento pois tira a inserção do mesmo. 7- Lembrar que o jornalista não é seu amigo mas sim um profissional procurando notícias e informações. Portanto, evite falar de assuntos que não devam ser publicados. 8- Insistir com o jornalista que a "novidade", o "tratamento ideal" e a "última moda" de uma técnica ou procedimento nem sempre tem a eficácia comprovada. 9- Lembrar que principalmente na área estética e cosmiátrica, há muito sensacionalismo sem nenhuma comprovação científica. O médico deve se ater a informações já confirmadas por trabalhos científicos. 10- A relação entre médico e jornalista deve ser baseada no respeito e cordialidade de ambas as partes, só assim todos sairão ganhando: médico, jornalista e paciente. Lançamento A editora Atheneu está lançando o livro "Cirurgia Dermatológica em Consultório" dos professores Alcidarta dos Reis Gadelha e Izelda M. Carvalho Costa, contando com a colaboração de vários outros especialistas. O livro está divido em três partes: cirurgia dermatológica básica, intermediária e avançada, incluindo temas como cirurgia reconstrutiva, oncológica e cosmética. Trata-se do primeiro livro de Cirurgia Dermatológica que surge no Brasil, e deve preencher uma lacuna importante nesta área. Orientações básicas para o contato com a mídia Shirlei Borelli 1. Saber sempre a procedência da matéria em questão e a que ela se destina. 2. Se haverá confronto de opiniões. 3. Onde a matéria será exibida ou publicada, qual o público. 4. Sempre que possível ler ou rever a matéria ou exibição antes da veiculação (esse é um dos principais aspectos difíceis de serem atendidos, especialmente quando trata-se de jornalismo urgente). 6 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

7 Cirurgia Micrográfica A história do surgimento do Método de Munique (ou como se pode escrever certo por linhas tortas...) ARTIGO Luis Fernando Figueiredo Kopke Membro efetivo da SBCD (Belo Horizonte - MG) Parece que temos a tendência de achar que por dominarmos um assunto e falarmos muito dele, todos já deveriam saber muito a respeito e não seria mais preciso voltar na história de como o fato surgiu. É aí que nos esquecemos que muitas pessoas ainda não escutaram ou não sabem nada a respeito do mesmo. E ficamos admirados com o quanto podemos contar das nossas próprias experiências. Foi pensando nisso que resolvi contar, mais uma vez, como surgiu a cirurgia micrográfica pelo método de Munique, por ter sido para mim talvez o meu maior legado, até agora, para a expansão de um conceito em medicina. Aos que já sabem, peço desculpas por não estar trazendo uma novidade, mas talvez a releitura compense, pois alguns detalhes podem ter sido esquecidos. Duro início Em 1991 fui para a Alemanha, com uma bolsa de estudos e um projeto de mais de um ano de duração para fazer um fellowship em cirurgia dermatológica, especialmente em cirurgia micrográfica de Mohs. Como todo estudante ávido de conhecimentos, já havia praticamente estudado todo o livro do Mikhail sobre cirurgia micrográfica, antes de começar o estágio na clínica dermatológica da Universidade de Munique. Portanto, teoricamente, já sabia bem sobre o assunto, pois este livro é realmente muito completo, explicando detalhadamente todos os pormenores técnicos do método. Na clínica, a minha rotina se resumia em cerca de 8-10 horas diárias de trabalho, com as manhãs tomadas de cirurgias (em média 10 a 15) e a tarde dominada por horas no laboratório. De início uma surpresa: naquela época, todos os casos de cirurgia micrográfica da clínica eram feitos com os pacientes internados. Assim, na rotina do trabalho, operávamos pacientes em vários estágios diferentes do procedimento, desde o início à reconstrução da ferida cirúrgica. Normalmente tínhamos cerca de 10 casos simultaneamente. O paciente era operado pela manhã e o laudo do estágio, seja para início da reconstrução ou para outro estágio da cirurgia, era dado no final da tarde, depois que todos os fragmentos enviados ao laboratório fossem cortados e analisados. Nos primeiros três meses, praticamente, eu apenas observava e ajudava, tanto nas cirurgias quanto no laboratório. A partir daí, passei a operar e também a processar o material. A dúvida Mas nestes três primeiros meses, de imediato, notei que tudo que eu via era muito diferente do que estava descrito no livro do Mikhail. As peças eram cortadas sistematicamente em cortes paralelos à superfície epidérmica, do fundo até que toda epiderme fosse tocada em praticamente todo o seu contorno. No microscópio, SEMPRE observávamos o tumor, estivesse ou não a borda livre de acometimento. Procurei então, na literatura alemã, alguma descrição do método que eu observava. Nada encontrei. Pedi ao meu chefe direto, Dr. Birger Konz, que me indicasse um bibliografia sobre publicações sobre o assunto e mesmo nelas nada encontrei que pudesse ser semelhante ao que eu estava observando. Ao final de três meses, tendo estudado tudo que podia e continuando a observar o que estava sendo feito, comecei a me sentir um pouco constrangido e naturalmente com medo de polemizar... Já imaginou dizer que aquilo que era praticado como sendo cirurgia micrográfica de Mohs, não era cirurgia micrográfica de Mohs e sim outra coisa, que parecia não estar ainda descrita, e errar? Ainda mais se considerando a rígida disciplina alemã. Dizer as coisas sem estar certo delas, poderia me render frutos não muito bons... Foi aí que decidi estudar a história do início da cirurgia micrográfica na Alemanha. Buscando na história Tudo começou na década de sessenta, com a ida para os Estados Unidos do Dr. Gunter Burg. Ele estudou cirurgia micrográfica diretamente com o Dr. Frederic Mohs. Naquela época ainda se praticava a quimiocirurgia de Mohs. De volta a Munique, o método foi introduzido na Alemanha pelo Dr. Burg, que trabalhava diretamente com o Dr. Birger Konz, no período ainda que a clínica era comandada pelo famoso Prof. Braun-Falco. O Dr. Burg publicou pouco sobre o que trouxe dos Estados Unidos, pois ele não era um cirurgião nato, tanto é que, poucos anos depois, mudou-se para Zurique, onde até hoje se dedica mais a outras áreas de interesse em dermatologia. O Dr. Konz então, passou a comandar sozinho a cirurgia micrográfica, visto que ele é um cirurgião nato, ainda hoje trabalhando na área de cirurgia dermatológica. Acontece que o Dr. Burg que inicialmente instruiu as funcionárias do laboratório no corte dos fragmentos. Nos primeiros anos, a quimiocirurgia dominou os procedimentos, da mesma forma que era o método ainda mais empregado nos EUA. Ela consistia na aplicação sobre o tumor de uma pasta especial de cloreto de zinco, com a finalidade de fixar o tumor in vivo. A 7

8 ARTIGO ação fixadora da pasta, além de demorar cerca de um dia e ser muito dolorosa, ocorria com uma penetrabilidade muito limitada, por isso a excisão do tumor tinha que ser com o bisturi em bisel, para que ela não atingisse a área não fixada em profundidade, ou seja, a famosa excisão em prato da cirurgia micrográfica de Mohs, um dos princípios fundamentais do método. Isso resultava quase sempre em uma peça cirúrgica de formato achatado, na qual, deveria ser realizado um Corte Horizontal, que incluísse a borda epidérmica e o fundo do fragmento. Este tipo de corte é também um dos fundamentos da cirurgia micrográfica de Mohs. Como as peças tinham o formato muito plano, um corte horizontal, poderia ser confundido facilmente com um Corte Paralelo. E foi isso que aconteceu. Na própria literatura médica, apenas Ronald Rapini faz reparo sobre o termo corte horizontal, descrevendo que na realidade ele nunca foi horizontal, mas oblíquo. Isso passou a ter mais importância ainda quando o método com fixação in vivo (quimiocirurgia de Mohs) foi praticamente substituído pelo método a fresco, que surgiu no final dos anos 60, com os trabalhos de Tromovitch e Stegman. Os fragmentos passaram a ser um pouco mais grossos, pois não havia mais o fator limitante da fixação, de penetrabilidade limitada, da pasta de cloreto de zinco. E foi justamente neste contexto que ocorreu a mudança do Dr. Burg para Zurique. Na clínica de Munique, realizava-se cada vez menos a quimiocirurgia, seguindo-se o novo conceito do método a fresco. Porém, o corte da peça continuava a ser paralelo em Munique, sempre com a visão do tumor e suas relações com as margens cirúrgicas. As peças continuavam a ser esgotadas no criostato em inúmeros cortes, ao contrário do método de Mohs, influenciando inclusive a forma de se fazer o laudo histopatológico. O elo perdido Como o Dr. Burg não se encontrava mais em Munique e o Dr. Konz não sabia informar quando realmente os cortes em Munique "ficaram paralelos", o "elo perdido" da história estava com a funcionária do laboratório, que desde a época do Dr. Burg ainda trabalhava na clínica: Edelgard Ebmayer. Foi com quem eu aprendi a fazer cortes de congelação. Ela era a chave da história! Ela me contou que sempre havia cortado as peças paralelamente e que na realidade, nunca havia se perguntado a respeito disso. Nem mesmo o Dr. Burg havia lhe questionado a forma que os cortes eram entregues para o exame histológico. Foi aí que eu encontrei uma publicação em um jornal dermatológico de circulação restrita na Alemanha, denominando o método de cirurgia histográfica, de autoria de Gunter Burg. Nele havia a prova de que o método havia surgido por um engano de comunicação entre ele a técnica do laboratório, pois existia um diagrama com o formato dos cortes histológicos prontos, como ocorre na cirurgia micrográfica de Mohs, mas com outro diagrama mostrando claramente que os cortes eram sucessivos e paralelos, como sempre foram em Munique. Método de Munique De posse dessas evidências, colhidas ao longo de seis meses de investigação, propus ao Dr. Konz que se batizasse o método com o nome da cidade de Munique, como uma variação de cirurgia micrográfica até então não descrita na literatura. Baseados em pelo menos 20 anos de experiência com o método, pudemos comprovar a sua eficácia como método seguro e igualmente eficaz de cirurgia micrográfica. Indo até mesmo mais além, fui a Portugal com o Dr. Antonio Picoto e depois a Tübingen, com o Dr. Helmut Breuninger para, respectivamente, obter de forma mais exata os detalhes técnicos do método de Mohs e do método denominado torta de Tübingen, denominação esta, até então, apenas conhecida na Alemanha. Então, em novembro de 1992, resolvi escrever um artigo científico, não somente apresentando e batizando o método de Munique como um método distinto de cirurgia micrográfica, mas também o comparando aos outros métodos até então descritos, no sentido de descrever as vantagens e desvantagens entre eles. Eu estava entusiasmado por achar que não existia na literatura abordagem sobre o assunto, no sentido de ampliar o conceito de cirurgia micrográfica. Qual não foi a minha surpresa ao encontrar apenas um autor, com a mesma linha de raciocínio. Era Ronald Rapini, hoje charmain em Lubbock, no Texas. Todos os seus trabalhos com relação ao assunto foram publicados exatamente a partir de outubro de Ele mesmo, textualmente, ressalta em um deles, que não havia encontrado nada na literatura que fosse semelhante às suas análises, as quais julgou serem inéditas até então. Apesar de perceber que as minhas observações a respeito não eram mais originais como eu imaginava, fiquei contente por encontrar respaldo publicado e por descrever pela primeira vez, na literatura alemã, finalmente, o método de Munique. A genialidade de Frederic Mohs pode prever que seu método evoluiria para outras variações e formas de checagem de margens cirúrgicas igualmente eficazes. E apesar dos nomes de Tromovitch e Stegman ficarem ligados ao surgimento do método a fresco, não podemos nos esquecer que o próprio Frederic Mohs publicou um caso de uma lesão palpebral, tratada pelo método a fresco. E é justamente de Frederic Mohs a denominação "cirurgia microscopicamente controlada", denominação mais abrangente para métodos diferentes, mas igualmente eficazes, de checagem de margens cirúrgicas. Para o leitor mais interessado no assunto, destacamos a seguinte bibliografia: Bibliografia 1. Mikhail GR, Mohs micrographic surgery. Philadelphia: W.B. Saunders, Rapini RP. Comparison of methods for schecking surgical margins. J Am Acad Dermatol 1990; 23: Rapini RP. On the definition of Mohs surgery na how it determines appropriate surgical margins. Ach Dermatol 1992; 128: Kopke LFF e Konz B. Cirurgia micrográfica é sinônimo de cirurgia de Mohs? An Bras Dermatol 1994; 69(6): Kopke LFF e Konz B. As diferenças fundamentais entre as variações da cirurgia micrográfica. An Bras Dermatol 1994; 69(6): Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

9 Coblation: uma nova modalidade para Resurfacing Carlos Roberto Antonio (São José do Rio Preto - SP) Coblation, trata-se da última novidade em rejuvenescimento facial e foi enaltecido no Meeting da Academia Americana de Dermatologia (2001) como uma nova e promissora opção para resurfacing. É utilizado e indicado atualmente para o tratamento de rugas e cicatrizes de acne, e vem sendo testado em estrias, cicatrizes cirúrgicas e rejuvenescimento de colo e pescoço. O termo Coblation deriva de Cold (frio) + Ablation (abrasão) ou Controlled ablation (Coblation) e tratase de um equipamento de eletrocirurgia bipolar multi-eletrodo que utiliza freqüência de rádio (~100kHz). Apresenta múltiplos eletrodos para liberação de corrente e um eletrodo para recepção ("dispersor"). A energia, quando em contato com a pele tratada, é conduzida através de uma solução salina normal (soro fisiológico adaptado ao Hand Piece do aparelho e liberado durante o procedimento). Esta solução aquecida, denominada plasma ionizado, preenche o espaço entre o eletrodo e a pele e atinge um limiar de voltagem elevado, promovendo vaporização rápida, com conseqüente dissociação molecular do tecido e subseqüente abrasão local. A temperatura atinge 80-90ºC, inferior aos ºC do laser de CO2, sendo suficiente para causar encolhimento do colágeno e subseqüente regeneração. O coblation resulta em ablação precisa e rápida, com injúrias térmicas mínimas aos tecidos adjacentes. A profundidade de a- blação tecidual é relatada na faixa de 70 a 80 µm, ou seja, mais profundo que o laser Érbium: YAG (25-30µm) com remoção provável mais eficaz de tecido, e menor que o Laser de CO2 pulsátil (aproximadamente 100 µm), promovendo assim cicatrização segura e relativamente mais rápida com Coblation, que é justamente uma das grandes vantagens deste método. Comparado a outras modalidades para o tratamento de rugas e cicatrizes, o Coblation é superior à dermoabrasão pois não apresenta risco de contaminação aos profissionais da saúde. Apresenta custo mais barato comparado ao laser de CO2 e Erbium (lasers mais utilizados para resurfacing). Pode ser facilmente transportado de um local ao outro (portátil) e apresenta resultados superiores ao Erbium. Apresenta resultados pouco inferiores ao CO2, porém sua morbidade, segurança e uniformidade de aplicação são superiores aos dois, sendo estas as grandes vantagens, além dos resultados satisfatórios e formação do colágeno. O Coblation promove ablação mais superficial que o CO2, porém a reepitelização é mais rápida e o grau de eritema relativamente baixo. Os danos aos melanócitos são menores com o Coblation que com o CO2, possivelmente devido às baixas temperaturas geradas pelo Coblation ou a menor profundidade de injúria. Este modo de ação do Coblation está relacionado ao baixo grau de influência térmica local e em tecidos ao redor, riscos mínimos de hiperpigmentação, hipopigmentação ou cicatrização alterada. Também o eritema é menos persistente que todas as formas de laser. O procedimento consiste em aplicar e deslizar o estilete em uma velocidade aproximada de 1cm/seg, através de uma leve pressão sobre a pele. Após cada cauterização é feita abrasão com gaze úmida. São realizadas 3 a 6 passadas em cada área tratada. As principais indicações são: região periorbitária (principalmente palpebral inferior), perioral, cicatrizes de acne e full face para rejuvenescimento. Iniciei meus trabalhos com 3 "passadas", sendo todas seguidas de posterior abrasão. Atualmente utilizo 4-5 devido à segurança do aparelho e provável aumento dos resultados. As contra-indicações para a realização do Coblation são: uso de retinóides sistêmicos no último ano, histórico de quelóide, acne ou herpes ativos, gravidez e uso de marcapasso. De outubro de 2000 a setembro de 2001 realizamos o procedimento em 34 pacientes com pele tipo I a IV de Fitzpatrick. Em todos os pacientes foi utilizada profilaxia anti-herpética (aciclovir 200mg 6/6h 2 dias antes 7 dias) e antibacteriano com roxitromicina 300mg 5 dias ou azitromicina 500mg 3 dias (início no mesmo dia). O índice de satisfação foi de 100% em todos os pacientes, com resultados avaliados por nós e pelo próprio paciente de bom a excelente. Não houve nenhum caso de hiperpigmentação ou formação de quelóide. Em uma paciente houve infecção por pseudomonas (pois esta trabalhava em ambiente hospitalar) sendo posteriormente tratada sem seqüelas. Através das referências bibliográficas aqui relatadas e da experiência adquirida, acredito que esta será uma modalidade que por alguns anos será intensamente enaltecida e com certeza será modernizada no futuro, pois trata-se de técnica prática, custo acessível, morbidade satisfatória, riscos mínimos e excelentes resultados. Bibliografia 1. Rasor JS, Antounian F, Glick JM. Multi and single electrode electrosurgery for partial meniscectomy: comparison of depth of injury. In: Research outcomes in arthroscopic surgery. Sunnyvale (CA): Arthrocare Corp; p.1-9, Carruthers A, Langtry Burns R, Tope WD. Thermal effects of coblation in dermal tissue. In: Research outcomes in cosmetic and reconstructive surgery. Sunnyvale (CA): Arthrocare Corp; p.1, Egger, P.E., Thapliyal, H.V., and Grekin, R.A. Coblation: A newly described method for soft tissue surgery. Res Outcomes Cosmet Reconstr Surg 1998; 1: Tope DW. Multi-electrode resurfacing of ex vivo human skin. Dermatol Surg. 25:348-52, Burns RL, Carruthers A, Langtry JA, Trotter MJ. Electrosurgical skin resurfacing: a new bipolar instrument. Dermatol Surg, 25:582-6, Olhoffer IH, Leffell DJ. What s new in electrosurgery? Coblation: a new method for facial resurfacing. Aesthet Dermatol Cosmet Surg. 1:31-3, Roy C. Grekin, Whitney D. Tope;John M.Yarborough,Jr;Ingrid H. Olhoffer; Peter K.Lee;David J. Leffell;Christopher B. Zachary. Electrosurgical Facial Resurfacing. A Prospective Multicenter Study of Efficacy and Safety. Arch Dermatol.2000;136: KM Acland, E. Calonje, PT Seed, C Stat, and RJ Barlow. A clinical and histologic comparison of electrosurgical and carbon dioxide laser peels. J Am Acad Dermatol, 44:492-6,

10 "Peeling" Químico FÓRUM OFF-LINE Malba Bertino (São Paulo - SP) - Prof. Faculdade de Medicina - UNISA "Peeling" químico ou esfoliação química da pele é a aplicação de um ou mais agentes químicos esfoliantes capazes de melhorar ou remover defeitos da superfície cutânea, tendo como resultado clínico o rejuvenescimento da pele. Níveis terapêuticos / classificação: Vai depender de algumas variantes: como o tipo de pele, tratamento prévio, região anatômica, desengorduramento, número de camadas aplicadas, concentração do agente utilizado, associação de agentes, tempo de duração do produto em contato com a pele e a freqüência entre as aplicações. Muito superficial Remove a camada córnea (decapagem córnea). Superficial Esfolia a epiderme parcial ou totalmente, até a camada de células basais, ou até a junção derme-epiderme. Médio Atinge até o nível da derme papilar. Profundo Atinge até a derme reticular. Indicações As indicações podem ser cosméticas e terapêuticas: Fotoenvelhecimento, ceratoses actínicas, rugas, cicatrizes, acne, discromias (hipercromias, efélides), etc. Contra-indicações Relativas: Expectativas irreais, fotoproteção inadequada, irradiação prévia, verão, herpes simples, utilização de isotretinoína via oral, fototipo IV, tabagismo. Contra-indicações Absolutas: Cicatriz hipertrófica, quelóide, fototipo V, gravidez, amamentação, estresse severo, escoriações. Orientações pré "Peeling": Seleção do paciente: exame dermatológico, tipo de pele, tipo de fotoenvelhecimento Preparo físico - orientar a utilização de filtro solar diariamente, tretinoína tópica associada ou não a hidroquinona, alfa-hidróxiácidos, ácido ascórbico (vitamina C) iniciando-se pelo menos 15 a 30 dias antes do procedimento. Preparo psicológico - o paciente deve estar orientado quanto aos benefícios e limitações do tratamento, além de estar seguindo corretamente as orientações prévias. Preparo profilático - indivíduos com história de Herpes simples, orientar droga antiviral (fanciclovir, valaciclovir ou aciclovir), iniciando-se 2 dias antes do procedimento. Técnica 1º- Desengorduramento da região anatômica Loção de limpeza, álcool, acetona, líquor de Hoffman 2º- Aplicação do agente Os ácidos devem ser aplicados respeitando-se as unidades anatômicas faciais (região frontal, região malar direita e esquerda, dorso nasal, região supra-labial, mento, pálpebra superior e inferior). É importante lembrar que nos "peelings" médios e profundos o agente deve ser aplicado 1 cm abaixo do arco da mandíbula, na linha de implantação dos cabelos e lóbulos das orelhas. 10 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

11 3º- Neutralização Agentes como o ácido glicólico podem ser neutralizados com uma solução de bicarbonato a 10%. Já o ácido tricloroacético, após a sua aplicação, não tem como ser neutralizado e o que se faz de rotina é a aplicação de compressas embebidas com álcool e a aeração, com leque ou ventilador portátil, para diminuir o desconforto. Agentes de Peeling : Muito superficial Ácido glicólico 30% (1 a 2 min), Solução de Jessner (1 a 3 camadas), Ácido tricloroacético 10% (1 camada). Superficial Tretinoína 1 a 5%, ácido salicílico 20 a 30%, ácido glicólico 50 a 70% (2 a 20 min), solução de Jessner (4 a 10 camadas), resorcina 40 a 50% (30 a 60min), Ácido tricloroacético 10 a 20%. Médio Ácido glicólico 70% (3 a 30 min), ácido tricloroacético (30 a 50%), solução de Jessner associada ao ácido tricloroacético 35%, ácido glicólico 70% associado ao ácido tricloroacético 35% Fenol 88%. Profundo Cuidados Pós-peeling: Deve-se orientar o paciente com relação a: Manutenção do esquema de fotoproteção Não se expor ao sol Limpeza da pele com sabões suaves ou loções cremosas Compressas geladas de soro fisiológico ou água boricada nas primeiras 24 horas Hidrocortisona tópica na vigência de prurido e/ou lesões eczematosas Antibiótico tópico, principalmente após a realização de "peelings" médios Não remover a pele que começa a descamar Evitar o toque agressivo na pele Não utilizar as fórmulas que contêm ácidos durante este período Praticar esportes com moderação Não freqüentar a praia ou piscina por um período de 30 dias. Não tomar banhos muito quentes e demorados Evitar que o jato do chuveiro caia diretamente sobre a área tratada. Retorno para avaliação periódica Sua experiência em Peelings Químicos 1. Paciente de 45 anos, pele tipo II (classificação de Fitzpatrick) com fotoenvelhecimento grupo II (classificação de Glogau), com necessidade de um resultado a curto prazo. Qual o melhor tratamento? ( ) "Peeling" químico superficial - Tretinoína 5% ( ) Esfoliação química combinada - Solução de Jessner + ATA 35% ( ) "Peeling" químico superficial - Ácido salicílico 30% ( ) Tratamento tópico com Ácido ascórbico e fotoproteção 2. Paciente com 20 anos de idade, terminou tratamento com isotretinoína há 30 dias, apresentando discretas cicatrizes hipercrômicas. Com relação aos "peelings" qual a sua indicação? ( ) Esperar 6 meses para realizar o procedimento ( ) Fazer "peeling" superficial com tretinoína 5% ou ácido salicílico 30% ( ) Realizar "peeling" médio com ATA 35% ( ) Esperar 1 ano para realizar "peelings" 3. Com relação às contra-indicações absolutas dos "peelings", assinale a incorreta: ( ) quelóide ( ) fototipo V ( ) verão ( ) amamentação 4. Com relação às contra-indicações relativas dos "peelings", assinale a incorreta: ( ) herpes simples ( ) irradiação prévia ( ) gravidez ( ) tabagismo 5. Com relação aos cuidados pós-"peeling", assinale a incorreta: ( ) Não se expor ao sol ( ) Antibiótico tópico, principalmente após a realização de "peelings" médios ( ) Hidrocortisona tópica na vigência de prurido e/ou lesões eczematosas ( ) Remover a pele precocemente 11

12 DICAS Laser para epilação Orientações para escolha Nuno Osório e Luis A R. Torezan O processo de epilação é feito com lasers ou fonte de luz de alta energia, que consigam atingir seletivamente as porções inferiores dos folículos pilosos, provocando o seu aquecimento através da transformação de energia em calor. São usados comprimentos de onda acima de 600nm, que vão agir mais profundamente e que são mais absorvidos pela melanina dos pêlos ao nível papilar, causando a destruição destes, e atingindo também o bulge que está localizado na porção média do folículo piloso, sendo responsável pela formação do pêlo. A duração dos pulsos deve ser cuidadosamente selecionada para que não ocorra dano da pele adjacente e consequentemente discromias. Com a evolução dos equipamentos já podemos epilar todos os tipos de pele, mesmo as bronzeadas que até há pouco tempo eram uma limitação, embora nas peles claras possamos usar energias mais altas e em geral o tratamento é mais efetivo. Os pêlos claros ainda respondem mal ao tratamento. Os resultados obtidos são variáveis, de acordo com características individuais. Conseguimos uma diminuição definitiva dos pêlos, mas a sua total eliminação não ocorre em 100% dos casos. Os principais aparelhos utilizados no nosso meio são: Ruby - trabalha com comprimento de onda de 694nm e é indicado para peles mais claras (tipos I a III da classificação de Fitzpatrick) e os pêlos mais finos respondem melhor com este Laser. Pode ser usado também para tratar manchas. Alexandrita - trabalha com comprimento de onda de 755nm, penetrando mais na pele que o Laser de Ruby e conseqüentemente com menor absorção pela melanina epidérmica. No entanto também não pode ser utilizado em todos os tipos de pele. Tem como principal vantagem a rapidez do tratamento. Diodo - Emite feixe de luz com comprimento de onda de 800nm e nos modelos mais recentes pulsos de até 100 milissegundos, o que possibilita o seu uso em qualquer tipo de pele. É rápido e bastante versátil para o nosso meio. Pêlos mais finos, em alguns casos, são difíceis de remover. Softlight - Laser de Nd-Yag com comprimento de onda de 1064nm com pulso na ordem de nanossegundos, portanto muito rápido e insuficiente para promover uma depilação definitiva. A- penas retarda o crescimento dos pêlos. Devido à sua penetração na pele pode ser usado em qualquer tipo de pele com poucos riscos de efeitos colaterais. Nd-Yag pulso longo - Similar ao anterior, porém com pulso de 10 a 100 milissegundos, sendo portanto mais eficaz para promover uma depilação definitiva. São Lasers rápidos e com poucos efeitos colaterais. A principal dúvida é se a sua eficácia é similar a outros aparelhos com comprimentos de onda menores e portanto com melhor absorção pela melanina. Alguns trabalhos em andamento comparando este sistema com os outros devem ajudar a esclarecer esta dúvida. Luz Pulsada de Alta Energia (LPAE)- Conceitualmente não é um Laser, mas segue os princípios da fototermólise seletiva. Trabalha com comprimentos de onda de 590 a 750nm para epilação. Pode ser usada em quase todos os tipos de pele, embora nas peles mais escuras a sua eficácia seja menor. Alguns sistemas de LPAE podem também tratar vasos e alguns tipos de manchas. A escolha de um determinado aparelho é difícil e depende da necessidade de cada colega. Um dermatologista no Rio Grande do Sul trata com certeza mais pacientes de pele clara do que um outro no Rio Grande do Norte, que por sua vez atende mais pacientes com pele escura e bronzeadas. Em alguns casos é interessante comprar um aparelho que embora não tão eficaz permite o seu uso para outras condições de pele. É de extrema importância que se leve em consideração a assistência técnica que a empresa que está vendendo vai oferecer, para que este não fique ocioso por muito tempo quando necessitar de alguma peça de reposição. MOBILIÁRIO PARA CLÍNICA CRIO CAUTÉRIO DE NITROGÊNIO LITRO (NITRO SPRAY) BOTIJÃO P/ NITROGÊNIO LÍQUIDO 18 L DERMATOSCÓPIO VÍDEO DERMATOSCÓPIO BISTURI DE RÁDIO FREQUÊNCIA /ALTA FREQUÊNCIA LUPA MANUAL COM LÂMPADA DE WOOD ESTUFAS E AUTOCLAVES FOTÓFOROS, LUMINÁRIAS, FOCOS COM UM E TRÊS BULBOS LUPA DE PALA, DE MESA, COM TRIPÉ E MANUAL Fábrica: Av. Otacílio Tomanik, Butantã - São Paulo - SP CEP Tel/Fax: (011) yoshimoveis@yoshimoveis.com.br - Visite o site da SBCD 12 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

13 Experiência com laser não-ablativo Mario Grinblat e Beni Grinblat (Hospital Israelita Albert Einstein - SP) Começamos nossa experiência com o sistema de luz intensa pulsada Quantum, tanto para fotorejuvenescimento quanto para fotoepilação, há cinco meses. Abordaremos o uso deste equipamento como tratamento não ablativo em fotorejuvenescimento. Seu uso é baseado no princípio da fototermólise seletiva desenvolvida por Anderson e Parrich em Hoje, sabemos da existência de vários Lasers, além de equipamentos de luz pulsada, que provocam efeito terapêutico importante na derme, configurando o que genericamente chamamos de laser não ablativo (mesmo não sendo laser, a luz pulsada de alta energia enquadra-se neste capítulo). Quando submetíamos um paciente a tratamento com laser para remoção de tatuagens, manchas pigmentadas, lesões vasculares, etc., percebíamos uma melhora no tônus da pele, atenuação das rugas da face, clareamento de manchas, mesmo não sendo o objetivo inicial que tenha levado o paciente ao tratamento. Tal fato está sendo agora mais diretamente observado com sistemas de tratamento não ablativo, feitos especificamente com este objetivo. Utilizamos o sistema não ablativo Quantum em fotorejuvenescimento para tratar as seguintes condições mórbidas: Alterações vasculares, incluindo telangectasias, rosácea e "flushing". Alterações pigmentares incluindo manchas acastanhadas, lentigos e outras condições causadas e agravadas pela exposição solar. Envelhecimento da pele generalizado, resultando na restauração da cor, textura, tornando-a mais lisa, mais firme e com aspecto rejuvenescido. Além destas situações, demonstrou ser útil também em tratamento de casos de melasma, "olheiras", poiquilodermia e redução do tempo de cicatrização após procedimentos ablativos. Cicatrizes de acne Pode ser usado na face, pescoço, colo e mãos. Cada paciente submete-se a uma série de aplicações com parâmetros dependentes da indicação e do tipo de pele do mesmo. Tais sessões são intervaladas de três a seis semanas, com total médio de cinco a seis aplicações. Constatamos melhora gradativa, paulatina nas rugas, textura e manchas. Em lesões vasculares os resultados são regulares, sendo que nestes casos temos outras opções terapêuticas. Após mais de trinta pacientes tratados, tivemos apenas um caso com discreta queimadura, com formação de pequenas bolhas, mas sem sequelas maiores. Tais aplicações são praticamente indolores mas pode haver ligeiro desconforto, ardor até uma hora após a aplicação. O procedimento é geralmente feito sem anestesia. Pode haver discreto eritema transitório. Importante fator é a fotoproteção. Pacientes em uso de ácido retinóico tópico devem suspender a sua utilização três dias antes, reiniciando o uso deste fármaco três dias após a aplicação. Resumos Efeitos da toxina botulínica na pálpebra inferior TIMOTHY CORCORAN FLYNN, JEAN A. CARRUTHERS, AND J. ALASTAIR CARRUTHERS Botulinum-A Toxin Treatment of the Lower Eyelid Improves Infraorbital Rhytides and Widens the Eye Dermatol Surg 27:8 August 2001 A Toxina Botulínica pode ser usada cosmeticamente para melhorar as rugas, principalmente do terço superior da face. Nesse estudo, 15 mulheres receberam a injeção da toxina botulínica-a (Botox â) no músculo óculo-orbicular. Foram aplicado em uma pálpebra inferior 2 unidades da toxina subdérmicamente na linha média popular, 3mm abaixo da borda ciliar. A área periocular oposta recebeu 2 unidades da toxina na pálpebra inferior e 12 unidades na região orbital lateral (pés-de-galinha). O estudo conclui que as 2 unidades de toxina botulínica injetadas na pálpebra inferior do músculo óculo orbicular melhora as rugas infraorbitais, principalmente quando usada em combinação com o tratamento da área orbital lateral. Comparação entre o laser de CO2 e Er:YAG LITERATURA E. VICTOR ROSS, CHARLES MILLER, KEN MEEHAN, JOE MCKINLAY, PAUL SAJBEN, J. P. TRAFELI, AND DAVID J. BARNETTE, JR. One-Pass CO2 Versus Multiple-Pass Er: YAG Laser Resurfacing in the Treatment of Rhytides: A Comparison Side-by-Side Study of Pulsed CO2 and Er:YAG Lasers Dermatol Surg 27:8 August 2001 O laser de CO2 é comumente descrito com um aparelho de resurfacing agressivo, enquanto o laser erbium: YAG tem a reputação de ser o aparelho ideal par o resurfacing superficial. A "implication" a partir de muitos estudos é que o laser de CO2 é incapaz de realizar um resurfacing minimamente invasivo. O objetivo do estudo foi de comparar um laser de CO2 pulsado com um laser ER:YAG sobre uma série de parâmetros com o intuito de produzir injúrias microscópicas e clínicas equivalentes. 13

14 PONTO DE VISTA PESSOAL A SBCD, a imprensa e o público Aldo Toschi SP É com pesar que escrevo esse texto. A intenção, porém, é a melhor delas. Chamar a atenção dos dirigentes de nossa Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) a um fato muito preocupante; a progressiva perda de espaço e oportunidades para divulgar as habilidades do Cirurgião-Dermatológico. Esses indivíduos, quando devidamente treinados, são capazes de proporcionar a seus pacientes trabalho médico de altíssima qualidade. Está mais do que esclarecido que o dermatologista é capaz para o diagnóstico, preparado para indicar a melhor conduta, sensível para entender as aspirações do paciente. Além do mais, nossa relação com o doente é das melhores pois, nossa origem clínica desenvolve nossa relação com o paciente e nos habilita a explicar muito bem os limites das diferentes terapêuticas. É muito louvável a iniciativa de fornecer o selo de qualificação profissional que a gestão competente do Dr. Rogério Ranulfo implantou. Segundo ele próprio me relatou, certamente há muito mais a fazer. Preocupa-me demais o fato de não conseguir encontrar entre a população e a mídia nenhum entendimento no sentido de acreditar que o dermatologista também opera pálpebras, faz lipoaspirações, implantes de cabelos e cirurgias mais complexas para extirpação do câncer da pele (da cirurgia de Mohs ninguém fala!). Só têm sido divulgadas técnicas de peelings, toxinas botulínicas, preenchedores e terapias a laser, mais pelo óbvio interesse comercial dos produtores e distribuidores, do que pela ação de nossas sociedades. Já constatei que no Serviço Público os pacientes que se submetem a cirurgias estéticas em bons ambulatórios de Cirurgia Dermatológica acreditam que serão operados por cirurgiões plásticos! Isso é muito natural. Esse é o pensamento que a tradição impôs. Cabe a nós mudarmos esse paradigma. Peço, mais uma vez, às pessoas que hoje dirigem o destino das nossas associações profissionais, que se preocupem com o mercado de trabalho de todos nós pioneiros atuantes na área e, com o mercado dos futuros especialistas. De nada adianta operar, diariamente, um grande número de cirurgias complexas no serviço público e não termos pacientes em nossas clínicas particulares. De nada adiantarão congressos caros, anualmente, para discutir temas que não terão utilidade prática na vida da maioria dos sócios. A cirurgia dermatológica básica poderia ser desenvolvida pelo Departamento responsável da SBD. Como um dos presentes à reunião que fundou a SBCD, peço empenho e sugiro maior divulgação junto à população, através da mídia, de modo institucional, ético, sem promover e cultuar personalidades individuais, mas com a competência que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem para divulgar seus interesses. Basta prestar atenção aos artigos e posicionamentos que eles mantêm junto ao grande público. Caso você concorde com essa posição e deseja que a SBCD promova mais a especialidade junto à mídia, envie um e- mail para aldotoschi@uol.com.br. Uma lista de nomes em favor dessa posição pode pressionar o conselho da SBCD a tomar as atitudes cabíveis. Site da SBCD Neste ano, o site da SBCD estará sofrendo uma série de novidades. Um segmento de nosso site trará informações importantes para o público leigo no que tange temáticas importantes e polêmicas como câncer da pele, preenchedores, toxina botulínica, correção de cicatrizes de acne, lipoescultura, peelings e tantos outros. As respostas aos questionamentos continuarão sendo efetuadas pela Dra Danielle Bertino, sob orientação da Comissão Diretiva da Sociedade. Fóruns "on line", casos clínico-cirúrgicos, artigos científicos de interesse, assim como a divulgação de todos os sócios, bem como de seus endereços na Internet, e também o conteúdo de nosso jornal, terão lugar neste nosso site. A orientação técnica será feita pelo Prof. Chao Lung Wen, que vem somando esforços junto com o presidente Rogério Ranulfo para que consigamos tornar este espaço bem útil ao nosso sócio. Participe e dê suas sugestões. Jayme de Oliveira Filho 14 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

15 XlV Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica Goiânia GO (22 a 26 de junho de 2002) COMUNICADOS Hugo Junqueira Vice-presidente Marcos Sérgio Carilli Romes B Alves. Tesouraria Ana Maria Q. Ribeiro e Giovanna Garrote Secretaria Comissão Ciêntífica: Bogdana Victória Kadunk Presidente Carlos A. Machado, Ival P. Rosa, Izelda Costa, Jayme O.Filho Cursos Práticos: Ana Maria Pinheiro, Ada Trindade, Jackeline G. Guerra, Marilene C. Silvestre Comissão Social: Rossana Magalhães Presidente Fernanda Câmara, Fernanda Rassi Carneiro, Samira Yarak, Silvana Andrade, Simone de Paula e Silva Resultados do sorteio das inscrições no Congresso realizadas até 15/04/01 1º Prêmio 1 palm top Raimunda Celia Macedo Belém-PA 2º Prêmio Fim de semana na Pousada do Rio Quente Sineida Ferreira Maringá-PR 3º. Prêmio Apólice seguro profissional Maria Elaine Guilardi São Paulo-SP Para as inscrições até 23/03/02 O sorteio será realizado em 30/03/02 Inscreva-se já. Prezados Sócios, ELEIÇÃO Segundo a Ata da reunião do Conselho deliberativo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, realizada em Goiânia do dia 16 de Setembro de 2001, no Centro de Convenções de Goiânia, no ano de 2002 os novos membros temporários do Conselho Deliberativo serão indicados pelos sócios da SBCD por votação, via correspondência. Os nomes mais votados serão submetidos ao conselho, que por sua apreciação os indicarão a Assembléia Geral para aprovação. Quem tiver interesse em se candidatar a uma das vagas do conselho deliberativo deverá entrar em contato com a secretaria da SBCD até o dia 28 de fevereiro de 2002 para receber maiores informações ou acessar o site. Eliandre Costa Palermo Secretária Geral SBCD Mensagem da Comissão Social O coração goiano está cheio de alegria e hospitalidade para recebê-los novamente. São João está apreensivo com nossa Festa Junina, a fogueira parecerá morna tamanha a nossa animação... e, prepare-se para arrasar na Festa Fashion! Para nossos "pequenos dermatologistas" estamos organizando a brinquedoteca e o berçário. Esperamos você!!! Rossana Magalhães Presidente Comissão Social CLASSIFICADOS Clínica do Dr. Aldo Toschi oferece sala cirúrgica confortável, autorizada pela Vigilância Sanitária, equipada com todos itens necessários para a segurança de seu paciente e seriedade de seu trabalho. Cedemos todo o instrumental cirúrgico necessário. Peça maiores informações sobre credenciamento e tabela de preços pelo udederma@uol.com.br ou pelo fone (0xx11) c/srtas. Joyce/ Glauci. Localização: Rua Joaquim de Almeida,75 Planalto Paulista, Zona Sul - SP. 15

16 CURSOS Workshops 2002 A gestão retomou o projeto de realização de workshops da SBCD, com o objetivo de alcançar o maior número de dermatologistas, levando conhecimentos básicos e estéticos nos diversos procedimentos cirúrgicos a diferentes localidades, sempre com o apoio de excelentes profissionais como coordenadores de cursos sendo estes sócios-efetivos da SBCD, com grande experiência nos procedimentos solicitados pelas Regionais. Serão cerca de 19 Workshops até Julho, oferecidos com os mais variados temas, sempre contendo um curso básico e um estético. O curso básico será pré-requisito para o curso estético, podendo também ser utilizado no pré-requisito de cursos práticos do XIV Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, a ser realizado em Goiânia/GO, no período de 22 a 26 de junho de Os primeiros workshops foram simultaneamente realizados em 15 de Dezembro de 2001 nas cidades de Teresina- Piauí e Aracaju -Sergipe com preenchimento total das 20 vagas oferecidas por curso. Em alguns Estados os cursos foram solicitados mais de uma vez, demonstrando uma grande procura e interesse no aprendizado cirúrgico-básico pelos participantes. É importante louvar o apoio espontâneo que temos recebido dos professores - coordenadores, sempre disponíveis às programações da SBCD, e das regionais da SBCD/SBD que com um trabalho coordenado e de parceria com SBCD nacional tornaram esse projeto realizável. Também, não poderíamos deixar de agradecer e lembrar o nome dos nossos patrocinadores, sem os quais não seria possível a realização desses eventos: Allergan, STIEFEL, Connexion, EFE Consultoria (importadora Heine) e Loktal, além dos patrocinadores locais de cada evento. Carmelia Reis Coordenadora do Programa Nacional de Workshops/SBCD Calendário Cursos SBCD Fortaleza/CE 23 de fevereiro de 2002 sábado M- Básico Cirurg. Básica em Modelo Animal Dr. Yassunobu Utiyama SP T- Estético Toxina Botulínica Dr. Rodrigo Maia - MG Fundamentos Básicos, Indicações e Técnicas de Aplicação (Demonstrativo) Rio de Janeiro/RJ 16 de março de sábado M- Básico Dermatoscopia Básica Dra. Rosilda (DF) T- Estético Toxina Botulinica Dra. Nalu Iglesias (PR) Uberlândia/MG 16 de março/2002 M- Básico Anatomia Cirúrgica da Face Dr. Francisco Le Voci (SP) T- Estético Preenchimentos Dr. Erasmo Tokarski (DF) Juiz de Fora/MG 23 de março de sábado M- Básico Dermatoscopia Básica Dr. Francisco Paschoal ou/guilherme de Almeida T- Estético Toxina Botulinica Isabel Cristina Brasil Succi (RJ) Fortaleza/CE 23 de março de 2002 sábado M- Básico Dermatoscopia Básica Dra. Rosilda Rezende DF T- Estético - Preenchimento com Ácido Hialurônico Dra. Marina Odo SP Fundamentos Básicos, Indicações e Técnicas de Aplicação (Demonstrativo) Natal/RN 23 de março de 2002 sábado M- Básico Dermatoscopia Básica Dra. Rosilda Rezende DF T- Estético Toxina Botulínica Dra. Rosane Orofino RJ Teresina/PI Abril de 2002 M- Básico Criocirurgia Carmelia Reis- DF T- Estético - Preenchimento com Ácido Hialurônico Dra. Marina Odo ou Doris Hexsel RS Brasília/ DF 6 de abril de 2002 sábado M- Básico Anatomia Cirúrgica da Face Dr. Francisco Le Voci SP T- Estético Preenchimentos Dra. Denise Steiner SP Niterói/RJ 20 de abril de 2002 M- Básico Cirurgia Básica Dr. José Edmundo Pereira - MG T- Estético Preenchimentos Dr. Erasmo Tokarski - DF Londrina/PR 11 de maio de sábado M- Básico Cirurgia Básica Dr. José Edmundo Pereira - MG T- Estético Toxina Botulínica Dra. Eliandre Costa Palermo-SP Botucatu/SP 18 de maio de sábado M- Básico Radiofrequência Dra. Laisny Soares Guimarães-SP T- Estético Toxina Botulínica Dra. Ada Regina Trindade- SP Recife/PE 08 de junho de sábado M- Básico Dermatoscopia Dra. Rosilda -DF T- Estético Preenchimentos Dra. Ada Regina Trindade -SP Locais a serem agendados: Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Manaus/AM, Passo Fundo/RS e Tocantins/MS. * M Manhã, T Tarde 16 Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

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