COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO POLÍTICA REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO POLÍTICA REGIONAL"

Transcrição

1 COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO POLÍTICA REGIONAL Contexto A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral conta actualmente com quinze Estados Membros 1 e uma população de aproximadamente 250 milhões de habitantes, bem como um PIB combinado de USD mil milhões (2006). O objectivo geral da SADC é alcançar o desenvolvimento e o crescimento económico, que devem ser concretizados através do aprofundamento da integração regional, alicerçada nos princípios democráticos e no desenvolvimento equitativo e sustentável, pelo que pretende recrutar candidatos devidamente qualificados da Região da SADC para preencherem as seguintes vagas: 1. Cargo: Coordenador de Programas do Programa de Cooperação Política Regional (RPC) da SADC Escalão 4 Objectivo Principal da Função Providenciar liderança em matéria de gestão geral e de implementação eficaz do Programa de Cooperação Política Regional. Principais Áreas de Resultados Desenvolvimento e implementação dos planos de trabalho plurianuais e anuais em conformidade com os requisitos da política de Planeamento, Monitorização e Avaliação (SPME) da SADC; Desenvolvimento de sistemas e procedimentos de apoio à implementação eficaz do programa; Gestão eficaz e eficiente do programa, incluindo a mobilização pontual de recursos financeiros, materiais e humanos adequados; Produção pontual de relatórios periódicos;

2 Prestar assistência e conselhos ao Director de OPDSC em matéria de gestão geral do Acordo de Contribuição Financeira; Proporcionar liderança no domínio da implementação geral do programa; Realizar avaliações de balanço periódicas e dos riscos para a concretização das metas, tomando as medidas adequadas quando necessário; Certificar-se que os sistemas e os processos funcionais estão operacionais com vista à gestão financeira e de contratações públicas adequadas do projecto. Grau de Mestrado em Ciências Políticas, Estudos/Ciência de Desenvolvimento, Relações Internacionais, Estudos de Segurança ou uma Ciência Social ou disciplina de Gestão afim correspondente. Possuir no mínimo 10 anos de experiência de trabalho geral, de preferência em países em desenvolvimento; Ter pelo menos 5 anos de experiência num cargo de direcção nos sectores público, privado ou não-estatal; Possuir experiência no domínio de monitorização e/ou avaliação de projectos; Ter experiência em pelo menos uma das áreas de resultados do programa, designadamente governação, redução de riscos de calamidades, gestão de conflitos e tráfico de seres humanos; Deter experiência ou conhecimentos sobre os programas ou sistemas de financiamento da UE; A experiência em matéria de acordos de contribuição financeira da UE (e/ou apoio orçamental) é desejável. Competências Possuir excelentes aptidões para a elaboração de relatórios; Ser fluente em Inglês falado e escrito; A posse de conhecimentos de Francês ou Português será uma vantagem acrescida;

3 Domínio de informática utilizando pacotes comummente utilizados, tais como MS Word, Excel e PowerPoint, e familiaridade com os programas de gestão de bases de dados. 2. Cargo: Oficial Sénior de Programas de Redução do Risco de Calamidades (DRR) - Escalão 5 Objectivo Principal do Cargo: Proporcionar liderança em matéria de capacidade de coordenação da Unidade de DRR e de implementação da Estratégia e Programa de Redução do Risco de Calamidades da SADC. Principais Áreas de Resultados: Fortalecer a capacidade de coordenação da Unidade de DRR; Facilitar a implementação dos planos de trabalho plurianuais e anuais em conformidade com os requisitos da política de Planeamento, Monitorização e Avaliação (SPME) da SADC; Assegurar a utilização de sistemas e procedimentos administrativos e financeiros em apoio à implementação eficaz do programa; Produzir pontualmente os relatórios técnicos e de gestão; Promover a consciencialização sobre o programa e a sua visibilidade; Promover a gestão eficaz e eficiente do programa, incluindo a mobilização pontual de recursos financeiros, materiais e humanos adequados. Possuir no mínimo o grau de Mestrado em Ciências Naturais, Ambientais ou Sociais, com ênfase nas questões de desenvolvimento e gestão de riscos ou um ramo de conhecimento afim ou equiparado. Um mínimo de dez anos de experiência prática e profissional progressivamente responsável, um currículo bem documentado de experiência na direcção máxima e de liderança na gestão do risco de calamidades ou de programas humanitários na região da SADC; Possuir pelo menos 5 anos de experiência num cargo de direcção nos sectores público, privado ou não-estatal ou equiparado; Possuir experiência no domínio de gestão, monitorização e/ou avaliação de projectos.

4 Competências Possuir excelentes aptidões para a elaboração de relatórios; Domínio de informática utilizando pacotes comummente utilizados, tais como MS Word, Excel e PowerPoint, e familiaridade com os programas de gestão de bases de dados; Ser fluente em Inglês falado e escrito; A posse de conhecimentos de Francês ou Português será uma vantagem acrescida; A posse de conhecimentos no domínio de teledetecção/gis será uma vantagem acrescida. 3. Cargo: Oficial de Programas de Gestão da Informação sobre a Redução do Risco de Calamidades (DRR) - Escalão 6 Objectivo Principal do Cargo: Desenvolver e manter um sistema de gestão da informação sobre a Redução do Risco de Calamidades (DRR) regionais em apoio à implementação da Estratégia e Programa de DRR da SADC. Principais Áreas de Resultados: Certificar-se que os sistemas de informação sobre a DRR apoiam a implementação do programa regional Concluir pontualmente os projectos sobre os sistemas de informação, dentro do orçamento e de acordo com as especificações Identificar as necessidades e requisitos relacionados com a DRR nos Estados Membros Reforçar os sistemas de alerta prévio para a DRR Licenciatura em Ciência de Informática, Sistemas de Informação, Tecnologia de Informação, Sistemas de Informação sobre Gestão, Geografia, Meteorologia, Teledetecção & GIS ou qualquer outro ramo afim 5 anos de experiência após a graduação no ramo de gestão do risco de calamidades, análise de sistemas, concepção, desenvolvimento, implementação e

5 manutenção dos sistemas de gestão de informação. comprovada em GIS, teledetecção, estruturação de base de dados e cartografia. Competências Possuir excelentes aptidões para a elaboração de relatórios; Domínio de informática utilizando pacotes comummente utilizados, tais como MS Word, Excel e PowerPoint e familiaridade com os programas de gestão de bases de dados; Ser fluente em Inglês falado e escrito; A posse de conhecimentos de Francês ou Português seria uma vantagem acrescida. 4. Cargo: Oficial de Programas de Investigação, Informação e Documentação - Escalão 7 Objectivo Principal do Cargo: Facilitar a recolha, documentação e divulgação da informação sobre o tráfico de seres humanos na África Austral, em comparação com outras regiões quando necessário, para a implementação das actividades do projecto descritas no Plano de Acção Estratégico de Quinze Anos da SADC relativo ao Tráfico de Pessoas, especialmente das Mulheres e Crianças, de modo específico de acordo com a Principal Área de Resultados 4 do Programa de Cooperação para a Paz Regional: Aumentar a Consciencialização, a Cooperação e a Acção de Luta contra o Tráfico de Pessoas. Principais Áreas de Resultados: Realizar a investigação e facilitar a documentação da informação/dados sobre o tráfico de seres humanos na região da SADC; Facilitar a divulgação e a partilha de informação sobre o tráfico de seres humanos na região da SADC com outros intervenientes relevantes; Facilitar a monitorização e a apresentação de relatórios sobre o grau de implementação das actividades planeadas; Realizar a investigação holística e integrada sobre qualquer tema relacionado com o tráfico de Seres Humanos na região da África Austral quando necessário. Grau universitário avançado (Mestrado) em direito penal, direito comparativo ou direito internacional dos direitos humanos, Estudos de Género, ciências políticas ou sociais, relações ou política internacionais e disciplinas relacionadas com o desenvolvimento

6 Possuir no mínimo 5 a 10 anos de experiência em implementação de programas com uma responsabilidade progressivamente acrescida, dos quais pelo menos cinco anos dedicados de preferência a um ambiente da função pública; Pelo menos 5 anos de experiência em questões de género, particularmente no domínio da violência contra as mulheres, com enfoque específico no tráfico de seres humanos; Vasta experiência no domínio de investigação qualitativa e quantitativa/recolha e análise de dados; Vastos conhecimentos sobre os instrumentos jurídicos internacionais versados na luta contra o tráfico de pessoas e no crime internacional organizado, notavelmente a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo adicional relativo à Prevenção, Supressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial de Mulheres e Crianças, bem como o Protocolo da SADC sobre Género e Desenvolvimento; Conhecimentos sobre as múltiplas dimensões da violência baseada no género e o ambiente social e político na África Austral; Domínio do Inglês, incluindo a capacidade de redacção de nível profissional; Deter experiência ou conhecimentos sobre os programas ou sistemas de financiamento da UE; A experiência em matéria de acordos de contribuições da UE (e/ou apoio orçamental) é desejável. Competências A posse de conhecimentos de Francês ou Português será uma vantagem acrescida; Possuir conhecimentos de informatização e domínio de MS Word, Excel e PowerPoint e a familiaridade com programas de gestão de bases de dados e software de análise de dados, por exemplo, SPSS (Pacote Estatístico para as Ciências Sociais) será uma vantagem acrescida; Excelente domínio de elaboração de relatórios e aptidões analíticas, de interpretação e de apresentação. 5. Cargo: Oficial de Programas, Perito de Ligação sobre a Redução do Risco de Calamidades (DRR) - Escalão 6 Objectivo Principal do Cargo: Estabelecer, facilitar e fortalecer laços e a colaboração com programas e instituições internacionais, regionais, nacionais e subnacionais que trabalham na área de redução ou gestão do risco de calamidades e de assistência humanitária.

7 Principais Áreas de Resultados: Assegurar a colaboração com os parceiros em DRR na implementação da estratégia e de programas de DRR da SADC; Certificar-se que os programas da SADC e dos parceiros em DRR se complementam mutuamente; Organizar reuniões e workshops de consultas regulares com os Estados Membros e parceiros destinados a analisar o grau de implementação de programas; Realizar o inventário das necessidades de formação e em termos de capacidade junto dos Estados Membros e facilitar as acções de formação; Certificar-se que os programas ganham visibilidade e a informação é distribuída de forma ampla. Uma licenciatura em Ciências Naturais, Ambientais ou Ciências Sociais, Ciências Políticas, Estudos de Desenvolvimento, Relações Internacionais, Geografia, ou uma Ciência Social ou disciplina de Gestão devidamente relacionadas. Um mínimo de 5 anos de experiência profissional e prática nos ramos associados à gestão e coordenação de questões tais como a gestão do risco de calamidades, sistema de alerta prévio, desenvolvimento sustentável, programas humanitários ou um ramo afim, na região da SADC; Familiaridade com a operação das organizações inter-governamentais e internacionais e dos parceiros de desenvolvimento. Competências Possuir excelentes aptidões para a elaboração de relatórios; Ser fluente em Inglês falado e escrito; Possuir habilidades de comunicação eficaz; A posse de conhecimentos de Francês ou Português seria uma vantagem acrescida; Domínio de informática utilizando pacotes comummente utilizados, tais como MS Word, Excel e PowerPoint.

8 6. Cargo: Oficial de Programas: Trafico de Seres Humanos - Escalão 7 Objectivo Principal do Cargo: Proporcionar perícia técnica contínua, orientação, coordenação e implementação de todas as actividades relacionadas com o Plano de Acção Estratégico de 15 anos da SADC relativo à Luta contra o Tráfico de Pessoas, em especial de Mulheres e Crianças, de modo específico, de acordo com a Principal Área de Resultados 4 do Programa de Cooperação para a Paz Regional (RPC): Aumentar a consciencialização, a cooperação e a acção de luta contra o tráfico de pessoas. Principais Áreas de Resultados: Conceber e rever os planos de trabalho anuais (orçados) com vista à concretização pontual do conjunto de prestações e objectivos fixados, em cumprimento do Regulamento Financeiro da SADC; Formular um currículo relativo ao programa de reforço da capacidade em matéria de Tráfico de Seres Humanos; Produção e apresentação pontuais de relatórios periódicos; Aumentar a consciencialização e realizar campanhas de sensibilização em torno da luta contra o tráfico de seres humanos; Reforçar as capacidades dos distintos intervenientes nas suas respectivas funções visando a luta contra o Tráfico de Seres Humanos; Estabelecer o intercâmbio e coligações com os parceiros relevantes. Grau universitário avançado (Mestrado) em Direito Penal, Direito Comparativo ou Lei Internacional dos Direitos Humanos, Estudos de Género, Ciências Politicas ou Sociais, Relações ou Política Internacionais e disciplinas relacionadas com o Desenvolvimento Um mínimo de 5 a 10 anos de experiência com uma responsabilidade progressiva em matéria de gestão e implementação de programas, dos quais pelo menos cinco anos de preferência dedicados à função pública; Pelo menos 5 anos de experiência em questões de género, particularmente no domínio da violência contra as mulheres, com enfoque específico no tráfico de seres humanos; Vastos conhecimentos sobre os instrumentos jurídicos internacionais versados na luta contra o tráfico de pessoas e no crime internacional organizado, notavelmente a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional e o Protocolo adicional relativo à Prevenção, Supressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial de Mulheres e Crianças, bem como

9 o Protocolo sobre Género e Desenvolvimento da SADC; Conhecimentos sobre as múltiplas dimensões da violência baseada no género e o ambiente social e político na África Austral; Domínio de Inglês, incluindo a capacidade de redacção de nível profissional; Deter experiência ou conhecimentos sobre os programas ou sistemas de financiamento da UE; A experiência em matéria de acordos de contribuição da UE (e/ou apoio orçamental) é desejável. Competências Excelente capacidade de elaboração de relatórios e aptidões de interpretação e apresentação; A fluência em Inglês falado e escrito é necessária, enquanto o conhecimento de Francês e de Português será uma vantagem acrescida; Os conhecimentos de informatização, o domínio de MS Word, Excel e PowerPoint, a navegação pela Internet e a familiaridade com programas de estruturação e gestão de bases de dados são necessários. 7. Cargo: Oficial Sénior de Finanças - Escalão 4 Objectivo Principal do Cargo: Este cargo tem por objectivo facilitar uma contabilidade e orçamentação de gestão eficientes e eficazes do Programa de RPC. O cargo alcançará os seus objectivos através de actividades de supervisão da contabilidade e orçamentação de gestão do Programa de RPC. Principais Áreas de Resultados: Emitir directrizes sobre o orçamento anual, apoiar e coordenar o processo de orçamentação e consolidar o orçamento anual com o objectivo de controlar o processo de orçamentação; Emitir directrizes sobre as despesas a médio prazo, apoiar e coordenar o processo de planeamento das despesas a médio prazo e consolidar a declaração sobre despesa a médio prazo com o objectivo de controlar o processo; Produzir demonstrações financeiras do Programa de RPC em correspondência com os objectivos e as normas de apresentação de relatórios estatutários e aprovar as demonstrações financeiras submetidas à auditoria; Avaliar e propôr emendas aos regulamentos e procedimentos financeiros, sistemas de orçamentação, manuais processuais com o objectivo de reforçar a governação institucional, a responsabilização e a transparência;

10 Avaliar as propostas de orçamento adicional com o objectivo de reforçar o controlo orçamental; Avaliar as contas de razões gerais e as razões auxiliares a fim de apoiar os calendários, fazer cumprir os prazos contabilísticos mensais, avaliar balancetes mensais e produzir contas de gestão; Coordenar a auditoria do Programa de RPC com o objectivo de assegurar o processo eficiente e eficaz da auditoria e fiscalizar a implementação de melhorias na contabilidade e orçamentação conforme estipulam os relatórios de gestão; Coordenar o controlo orçamental e certificar-se que os processos orçamentais adequados são respeitados; Gerir o processamento da folha de salários em conformidade com as obrigações contratuais e o Regulamento Interno Administrativo do Programa de RPC; Gerir as contas a receber relativas ao Programa de RPC provenientes dos ICP e das contribuições dos Estados Membros; Realizar actividades de gestão dos credores institucionais com o objectivo de minimizar o risco de exposição; Supervisionar e avaliar o desempenho dos Oficiais de Finanças e recomendar planos de formação e desenvolvimento com o intuito de reforçar a eficiência e eficácia; Aprovar as demonstrações financeiras relativas ao projecto submetidas a auditoria antes da sua apresentação aos doadores. Grau de Mestrado em Gestão, Administração de Empresas ou Qualificação Profissional equiparada em Contabilidade obtida através de um organismo internacionalmente reconhecido, tal como a ACCMA, CIMA, ICAEW, ICAS, ACPA, ou equiparada; Ser membro de um organismo internacionalmente reconhecido, tal como a ACCA, CIMA, ICAEW, ICAS, ACPA, ou equiparado; Afiliação num organismo internacionalmente reconhecido, tal como a ACCMA, CIMA, ICAEW, ICAS e ACPA. 8 anos de experiência relevante em finanças, 5 anos num cargo semelhante junto de um projecto financiado por doadores, por fundos do sector público e por uma organização regional.

11

ANÚNCIO DE VAGAS. Mestrado em Ciências Sociais/Desenvolvimento/Estudos sobre o Género

ANÚNCIO DE VAGAS. Mestrado em Ciências Sociais/Desenvolvimento/Estudos sobre o Género ANÚNCIO DE VAGAS O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se

Leia mais

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF

Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó

Leia mais

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 1 DOCUMENTO DE BASE 1. Datas: 23 26 de Novembro de 2010 2. Local: Luanda, Angola 3. Antecedentes Na sua primeira conferência, os ministros africanos da saúde e do ambiente

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL.

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL. COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Contexto A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Número de instituições auditadas. Número de auditorias realizadas. Percentagem de recomendações implementadas 45% X X

Número de instituições auditadas. Número de auditorias realizadas. Percentagem de recomendações implementadas 45% X X Sector: Finanças Programa: Coordenação e supervisão do Subsistema de Controlo Interno Objectivo do Programa : Reforçar a capacidade de Controlo Interno e da transparência na utilização dos recursos públicos

Leia mais

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento

OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de

Leia mais

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE

COMPROMISSO PARA A QUALIDADE COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Decreto executivo n.º 133/06 de 10 de Novembro Convindo aprovar o regulamento interno da Direcção Nacional para o Ensino Técnico Profissional ao abrigo do disposto no artigo 26.º

Leia mais

Termos de referência

Termos de referência REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da planificação e desenvolvimento GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO -GAZEDA Termos de referência elaboração da estratégia de comunicação e marketing

Leia mais

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs

GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,

Leia mais

Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do

Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do Relatório de Avaliação Intercalar do cumprimento do Projecto Estratégico para a RTP 1.º Semestre de 2015 1. O Conselho Geral Independente (CGI) da RTP S. A. é o órgão de supervisão e fiscalização do cumprimento

Leia mais

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública

O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de

Leia mais

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:

Cada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são: TERMO DE REFERÊNCIA nº 010/2016 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da unidade de programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro para a

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES

PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES 1 PERFIS DE FORMAÇÃO NA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DE PROFESSORES [Aprovado pelo Despacho Conjunto nº 198/99, de 15 de Fevereiro] Despacho conjunto nº 198/99 O regime jurídico da formação especializada de

Leia mais

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO

CONSELHO FISCAL REGULAMENTO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.

Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que

Leia mais

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné;

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné; EDITAL SA N.º 06/2009 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INSCRIÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E O EXAME DE PROFICIÊNCIA DAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ. O Secretário Acadêmico das Faculdades Integradas

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 27 de Julho de 2006 com alterações aprovadas nas reuniões do Conselho de Administração de 12 de

Leia mais

Desejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça;

Desejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça; Decreto n.º 9/96 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Angola Relativo à Instalação e Funcionamento do Instituto Nacional de Estudos Judiciários, assinado em Luanda em 30

Leia mais

ANEXO: Índice de Correspondência GRI

ANEXO: Índice de Correspondência GRI ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade

Leia mais

REPUBLICA DE ANGOLA MINISTRIO DA AGRICULTURA ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS DE ANIMAIS AFRICANOS

REPUBLICA DE ANGOLA MINISTRIO DA AGRICULTURA ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS DE ANIMAIS AFRICANOS REPUBLICA DE ANGOLA MINISTRIO DA AGRICULTURA ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS DE ANIMAIS AFRICANOS DE 14 15 DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE Por : Manuel MAIDI Abolia, Chefe do Departamento

Leia mais

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015

Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Pé Leve, Liliana Patrícia Monteiro Morada(s) Rua dos Pé Leves nº 46, Vale Mansos, 2100-049 Coruche (Portugal) Telefone(s) 243660191

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO

PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Ministério do Turismo, Indústria e Energia Direcção Geral da Indústria e Comércio PLANO ESTRATÉGICO PARA IMPLEMENTAR A CAF - PROJECTO PILOTO Cidade da Praia, 19 de Abril de 2013 1. OBJETIVOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)

Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488) Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925

Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 Diário da República, 2.ª série N.º 154 10 de Agosto de 2010 42925 CV: classificação curricular (currículo académico, científico, técnico C: classificação final. Haverá lugar a entrevista quando forem necessários

Leia mais

6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro

6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro 6116 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 247/12 de 11 de Dezembro Considerando que com a aprovação da Constituição da República de Angola e do Decreto Presidencial n.º 5/12, de 15 de Outubro,

Leia mais

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS

A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS A REFORMA DO SISTEMA ORÇAMENTAL PORTUGUÊS Evolução da legislação relevante em matéria orçamental A legislação orçamental portuguesa tem vindo a sofrer ao longo dos últimos anos uma evolução, para a qual

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio

Leia mais

Especialistas Seniores Cosmob. Alessio Gnaccarini graduado na área econômica ele è atualmente Diretor Geral da Cosmob.

Especialistas Seniores Cosmob. Alessio Gnaccarini graduado na área econômica ele è atualmente Diretor Geral da Cosmob. Especialistas Seniores Cosmob Alessio Gnaccarini graduado na área econômica ele è atualmente Diretor Geral da Cosmob. Experiência de mais de 20 anos na prestação de serviços de tecnologia. Principais habilidades

Leia mais

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:

Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes: A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

Procedimento de Gestão

Procedimento de Gestão Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.

Leia mais

República de Moçambique MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INFORMAÇÃO PROPOSTA

República de Moçambique MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INFORMAÇÃO PROPOSTA República de Moçambique MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INFORMAÇÃO PROPOSTA O CAADP NA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL: Uma introdução para a tomada de decisão para a aceleração do processo em Moçambique

Leia mais

90 a sessão plenária. 182 Assembleia Geral 37 a Sessão

90 a sessão plenária. 182 Assembleia Geral 37 a Sessão 182 Assembleia Geral 37 a Sessão contido(s) em seus relatórios 32 e que apresente suas opiniões e comentários ao secretário-geral, 8. Pede à Comissão de Direitos Humanos que continue a desempenhar as funções

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

TRIBUNAL DE RECURSO. Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015. (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015)

TRIBUNAL DE RECURSO. Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015. (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015) Deliberação n.º 1 /2015, de 30 de Janeiro de 2015 (Aprovação do Plano Anual de Acção para 2015) Nos termos do disposto no artigo 164.º, n.ºs 1 e 2, da Constituição e nos artigos 13.º, alínea c), 26.º,

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada

Leia mais

A Situação Actual do Compliance/ AML em Angola

A Situação Actual do Compliance/ AML em Angola A Situação Actual do Compliance/ AML em Angola EFFA Conferência sobre Compliance Ulanga Gaspar Martins EPIC Sana, Luanda 20 de Junho de 2013 Agenda 1. Introdução / Ponto de Partida aprovação das convenções;

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

Uma Parceria Global para o Desenvolvimento

Uma Parceria Global para o Desenvolvimento Uma Parceria Global para o Desenvolvimento A Declaração do Milénio, adoptada em 2000, por todos os 189 Estados Membros da Assembleia Geral das Nações Unidas, veio lançar um processo decisivo da cooperação

Leia mais

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL

Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

Europass Curriculum Vitae

Europass Curriculum Vitae Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Nome(s) próprio(s) / Apelido(s) Morada(s) Endereço(s) de correio electrónico Rui Pedro Rego de Carvalho Rua Cidade de Rabat, nº32 3ºDt, 1500-163 Lisboa (Portugal)

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:

Tendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber: DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por

Leia mais

Programa de Aprendizagem de Tradução e Interpretação das Línguas Chinesa e Portuguesa Conteúdos Programáticos II Edição

Programa de Aprendizagem de Tradução e Interpretação das Línguas Chinesa e Portuguesa Conteúdos Programáticos II Edição Programa de Aprendizagem de Tradução e Interpretação das Línguas Chinesa e Portuguesa Programáticos II Edição (Primeira Parte) Aprendizagem teórico-técnica (interpretação) Direcção Geral de Interpretação

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO MINISTERIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Diploma Ministerial Nº 3 /2004 de 5 de Maio DIPLOMA SOBRE A ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO, E FUNCIONAMENTO DO SECRETARIADO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GRADE 9 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2013 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 3201-1 Matemática

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza)

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza) CAPITULO I Do objectivo e definição ARTIGO 1º. (Natureza) Os Sectores de Apoio aos Estudantes, adiante designados SAE s, são estruturas representativas do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo

Leia mais

O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria. X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote

O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria. X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote O Sistema Nacional de Supervisão de Auditoria X Congresso dos ROC Maria dos Anjos Capote Antecedentes Definição de um Modelo de Supervisão Pública O Modelo em vigor Balanço Desafios Reflexões Finais Antecedentes

Leia mais

Curriculum vitae. Área Funcional. Educação Ambiental. Gestão Ambiental. Formação. Eng.º Marco Ferraz

Curriculum vitae. Área Funcional. Educação Ambiental. Gestão Ambiental. Formação. Eng.º Marco Ferraz Área Funcional Educação Ambiental Gestão Ambiental Formação Curriculum vitae Eng.º Marco Ferraz Nome Correio electrónico Marco Alexandre dos Santos Ferraz Morada Praça Artur Santos Silva nº88, 5ºD, 4200-534

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA

CONTRATO DE PARCERIA CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade

Leia mais

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de

Leia mais

Plano de Acções de Melhoria

Plano de Acções de Melhoria Plano de Acções de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) ESCOLA C/ 3 º CICLO DE FERREIRA DIAS Another Step (amigo crítico) 1 Índice ÍNDICE... 2 OBJECTIVO... 3 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro

6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro 6022 DIÁRIO DA REPÚBLICA Decreto Presidencial n.º 239/12 de 4 de Dezembro Considerando que o Decreto Legislativo Presidencial n.º 5/12, de 15 de Outubro sobre a organização e o funcionamento dos Órgãos

Leia mais

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção

Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Programa Operacional Potencial Humano Critérios de selecção Tipologia 1.1. Sistema de Aprendizagem 1.2. Cursos Profissionais a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e

Leia mais

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho

Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética

Leia mais

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)

ALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL

1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL 1ª CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTA - REDE ETEC BRASIL A presente chamada interna visa contratar bolsista para atuar nos cursos técnicos, na modalidade educação a distância, da

Leia mais

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento

Leia mais

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Ministério da Justiça Decreto Lei n.º 2/06 De 24 de Julho Considerando que o estatuto orgânico do Ministério da Justiça aprovado pelo Decreto Lei n.º2/99, de 27 de Janeiro, se mostra desajustado às actuais

Leia mais

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME

PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO

Leia mais

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2016/2017

Cursos do Ensino Secundário. Rede escolar 2016/2017 Cursos do Ensino Secundário Rede escolar 2016/2017 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS > Ciências e Tecnologias > Ciências Socioeconómicas > Línguas e Humanidades > Artes Visuais CURSOS PROFISSIONAIS > Técnico

Leia mais

PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O SIADAP 2012

PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O SIADAP 2012 PROPOSTA DE OBJECTIVOS PARA O Exemplos de objectivos para as carreiras de Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Especialista de Informática e Técnico de Informática 1. Cumprir os

Leia mais

Política de Gestão de Riscos

Política de Gestão de Riscos Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de

Leia mais

Agrupamento Vertical de Redondo Plano Anual de Actividades

Agrupamento Vertical de Redondo Plano Anual de Actividades Agrupamento Vertical de Redondo Plano Anual de Actividades Ano Lectivo 2008/2009 Calendarização: 2º Período Área Problema Actividades Metas a atingir Intervenientes Proposta Custos Família,Sociedade e

Leia mais

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO

A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no

Leia mais

II cumprir políticas e diretrizes definidas no Plano de Ação do governo Municipal e nos programas gerais e setoriais inerentes à Secretaria;

II cumprir políticas e diretrizes definidas no Plano de Ação do governo Municipal e nos programas gerais e setoriais inerentes à Secretaria; Michelle R.R. Lopes Função: I contribuir para a formulação do Plano de Ação do Governo Municipal, propondo programas setoriais de sua competência e colaborando para a elaboração de programas gerais; II

Leia mais