Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas. Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé

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1 Experiências de manejo florestal envolvendo uma parceria comunidades / empresas Philippe Sablayrolles, Dr GRET / Projeto Floresta em Pé 1

2 Sequência Contexto da relação E/C (Pará) e problemática Pistas para consolidar governança e sustentabilidade do MF em parceria E/C 2

3 Contexto da relação E/C (Pará) e Problemática 3

4 Ordenamento Estado do PARÁ Imazon, GRET 2009 Area Total Area total Categoria Área (ha) km² % do Estado UCs e TIs UCs PI (federais) UCs PI (estaduais) APAs (estaduais) APAs (federais) Floresta Estadual Floresta Nacional RDS Reserva Extrativista Terras Indigenas Terras Quilombolas Assentamentos PDS Assentamento Rural Areas privadas ou devolutas Terras militares Aguas Total

5 SETOR FLORESTAL / ESTADO DO PARÁ Consumo anual 11,1 Mi m3 toras 74 % da produção no Leste e Estuário (IMAZON) Crise econômica : queda das exportações Consumo anual 7 Mi m3 toras (SISFLORA - IMAZON) Demanda / Oferta de madeira legal Imazon, GRET 2009 Certificação (FSC) 1,2 milhão ha (1,4 milhão m3) Hoje, 150 empresas no máximo poderiam entrar numa concessão (AIMEX) : capital, capacitação Para Area Total Potencial de uso das areas Categoria Área (ha) % do Estado % em PMF PMF Empresarial PMF Comunitário Floresta Estadual , % Floresta Nacional , % Reserva de Desenvolvimento Sustentável ,1 30% Reserva Extrativista ,3 30% PDS ,8 30% Assentamento Rural ,2 30% Glebas arrecadadas (ITERPA) ,9 50% Total - ha , Volume potencial de madeira (20 m3/ha, ano, manejo de 30 anos) - m , ,29 Total - m ,94

6 Demanda / Oferta de madeira legal Imazon, GRET 2009 SETOR FLORESTAL / ESTADO DO PARÁ Consumo anual 7 Mi - 11,1 Mi m3 toras Florestas potencialmente destinadas 29,5 Mi ha - Sendo 60 % florestas comunitárias e 40 % concessões Empresas Área potencial para MF 12 Mi ha Produção potencial : 8 Mi m3 Sendo 60 % florestas comunitárias e 40 % concessões Empresas Concessões para empresa : potencial de produção 40 / 50 % do consumo atual no Estado O MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO É FUNDAMENTAL PARA LEGALIZAR O SETOR

7 Relação empresas / comunidades no MF Exemplo Polo Santarém (FEP 2008) Consumo de toras (2007): Mercado local : m3 Nacional / internacional : m3 Total = m3 ano Origem da madeira: Pequenas cadeias locais : m3 (parte : assentamentos) UCs (FLONA, Coomflona) : m3 Florestas particulares (1 empresa) : m3 Pequenas serrarias do entorno : m3 (parte : assentamentos) Assentamento (Planos identificados) : m3 38 % Maior parte da madeira é oriundo de florestas comunitárias

8 ESTUDO SOBRE CONTRATOS ENTRE EMPRESAS E ASSENTADOS PARA EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS NA BR 163 E ENTORNO (SFB , Coordenação IEB, apoio GTZ) Área total ,32 km² PMF cadastrados ,75 km² PMF em assentamentos km² (9 %) Detentores 34% (1.053 km²) Indivíduos 17% (515 km²) Organizações comunitárias 49% (1.506 km²) Empresas!

9 ESTUDO SOBRE CONTRATOS ENTRE EMPRESAS E ASSENTADOS PARA EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS NA BR 163 E ENTORNO (SFB , Coordenação IEB, apoio GTZ) 19 experiências E/C analizadas: - 10 PMF em fase de execução, - 4 PMF protocolados sem terem sido autorizados - 5 sem PMF elaborados Maior parte dos PAs com desmatamento abaixo dos 20 % com 4 exceções

10 ESTUDO SOBRE CONTRATOS ENTRE EMPRESAS E ASSENTADOS PARA EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS NA BR 163 E ENTORNO (SFB , Coordenação IEB, apoio GTZ) Investimento PNRA -Créditos quase todos -2/3 com estradas Controle local da exploração ilegal - 9 dos 19 exerçam algum tipo de controle Apoio parceiro externo (ONG, Órgão público) - 9 dos 19 recebem algum tipo de apoio Participação dos comunitários na execução - 4 dos 19 participam Tipo «geral» : 15 Controle das guias SISFLORA - 3 das 19 controlam as guias A empresa assume a quase totalidade das atividades Retribui os assentados via construção de infraestruturas (complementares às do INCRA), e pagamento de indemnização pela madeira. Contrato escrito visa assegurar para a empresa a contrapartida em madeira do investimento que fez no assentamento. Tipo «governado» : 4 Assentados participam da exploração de alguma forma Conserva um controle sobre emissão de guias

11 Pistas para consolidar governança e sustentabilidade do MF em parceria E/C 11

12 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 1 - Domínio dos comunitários sobre comercialização ATUALMENTE : O Contrato Associação Empresa = totalidade da relação E/C (até o fim da exploração) Licenciamento PMF Exploração em poucos anos Documentação das famílias, da associação Documentação fundiária (RB INCRA) Cadastro Ambiental Rural (CAR) Construção de vias de acesso mínimas à UPA Macrozoneamento, Trilhas, Inventário 100%, Parcelas permanentes, POA Protocolar e acompanhar POA Na SEMA (pendências) Emissão do LAR e AUTEF, lançamento no SIMLAN, SISFLORA Construção das estradas de exploração e pátios Derrubada Planejamento de arraste (trilhas) Arraste e baldeação Romaneio, emissão de guias Transporte (comprador) Relatório pós exploratório, baixa no SISFLORA

13 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 1 - Domínio dos comunitários sobre comercialização DESEJÁVEL : - Detentor do PM : comunidade - Contrato Associação Empresa = somente a exploração e o seu financiamento ATES Florestal elabora PMF para comunidades OU Crédito à organização serve para financiar uma prestação de serviço até aprovação da AUTEF ( R$ por colono) A AUTEF serve para negociar um contrato de venda com adiantamento Documentação das pessoas, da organização, da empresa Documentação fundiária Cadastro Ambiental Rural (CAR) que possa financiar a exploração A ATES Florestal acompanha : Gestão coletiva Acompanhamento exploração e romanéio 1 2 Construção das estradas de exploração e pátios Derrubada Planejamento de arraste (trilhas) Construção de vias de acesso mínimas ao Plano Macrozoneamento, Trilhas, Inventário 100%, Parcelas permanentes, POA Protocolar e acompanhar PMF + POA na SEMA (pendências) Contrato Venda (adiantamento) Arraste e baldeação Romaneio, emissão de guias Transporte Emissão do LAR e AUTEF, lançamento no SISFLORA, SISPROF Relatório pós exploratório, baixa no SISFLORA, SISPROF

14 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 2 Consolidar novos arranjos produtivos mais favoráveis às comunidades DESEJÁVEL BENEFICIAMENTO LOCAL ou VENDA PARA PEQUENAS SERRARIAS - Consumo de madeira, ciclos de exploração, volumes econômicos mais compatíveis com a economia comunitária -Abastecimento e legalização mercado local -Maior diversidade no consumo de espécies PRONAF Floresta financia serrarias móveis ou serrarias fixas comunitárias SEMA licencia serraria, movelaria A ATES Florestal acompanha : Gestão coletiva Acompanhamento exploração e romanéio

15 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 3 Trabalhar a floresta comunitária como componente de sistemas de produção viáveis Diversificação: Mecanização lavouras brancas, açaí, horta, leite e derivados, meliponicultura, pi scicultura, polpas de frutas e derivados Recuperação de ARL Plantações florestais SAFs Manejo florestal de uso múltiplo: Madeiras (diversidade de espécies) Resíduos Produtos não madeireiros Beneficiamento local Pimenta Cacau Cadastro Ambiental Rural : Averbação da ARL, TAC Consolidar PNRA : Estradas Créditos ATES Modelos técnicos / econômicos de recuperação Créditos ATES florestal Procedimentos de licenciamento com parámetros (Panflor) ATES Florestal Consolidar cadéias de comercialização de não madeireiros, etc

16 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 3 Trabalhar a floresta comunitária como componente de sistemas de produção viáveis ANDIROBA = mercado desorganizado -Qualidade da produção : relacionar com rotinas de produção, elaborar indicadores -Contratos muito frágeis Preços de venda: 3 cenários diferentes de comercialização : -12 R$ /L (mercado de Santarém), -20 R$ / L (venda no mercado nacional com intermediação Coomflona), -50 R$ / L (mercado de exportação com qualidade garantida e entrega de volume significativo anualmente) preço preço preço unidade quantidade total total total unitario unitario unitario R$ R$ R$ R$ R$ R$ PRODUTO BRUTO (= receita) CUSTOS INTERMEDIARIOS Transporte frutas sacos Transporte frutas carradas Lenha (combustivel motoserra) Transporte 8 tambores até Santarém Compra tambores Tambor 60 L DEPRECIACÕES Cozinha e equipamentos Vida util VALOR AGREGADO LIQUIDO DIAS DE TRABALHO DO GRUPO 322,0 Produção de lenha (motoserra) HD 2,0 Coleta 60 sacos HD 60,0 Lavagem / cozimento HD 60,0 Quebra, extração massa HD 180,0 Manejo massa 4x2hx15 dias HD 15,0 Comercialização HD 5,0 RENDA LIQUIDA POR DIA DE TRABALHO (media)

17 Parámetros de governança e sustentabilidade do MF em parcerias E/C 4 Reforçar as organizações comunitárias para a gestão de arranjos econômicos coletivos Capacitação : Gestão coletiva de arranjos produtivos Legislação ambiental e florestal Formação técnica sobre manejo florestal Papel da certificação como meio de consolidar governança e sustentabilidade? Diminuir custos = certificação de grupo Governança reforçada = associação de associações Regras de manejo acompanhadas por um administrador de grupo (especializado) Associação de associações administrador do grupo associação associação associação

18 Obrigado!!

19

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