Portaria n.º 115, de 14 de março de CONSULTA PÚBLICA

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1 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 115, de 14 de março de CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Regulamento Técnico da Qualidade para Tubos de Aço-Carbono Com ou Sem Solda Longitudinal, Pretos ou Galvanizados, Para Condução de Fluidos Não-Corrosivos Sob Pressão, Vapor, Água, Gás e Ar Comprimido, e Aplicações Mecânicas. ORIGEM: Inmetro / MDIC. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO, EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º Disponibilizar, no sítio as proposta de texto da Portaria Definitiva e a do Regulamento Técnico da Qualidade Tubos de Aço-Carbono Com ou Sem Solda Longitudinal, Pretos ou Galvanizados, Para Condução de Fluidos Não-Corrosivos Sob Pressão, Vapor, Água, Gás e Ar Comprimido, e Aplicações Mecânicas. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. Art 3º Informar que as críticas e sugestões deverão ser encaminhadas no formato da planilha modelo, contida na página preferencialmente em meio eletrônico, e para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Diretoria de Avaliação da Conformidade - Dconf Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br 1º As críticas e sugestões que não forem encaminhadas de acordo com o modelo citado no caput não serão consideradas como válidas para efeito da consulta pública e serão devolvidas ao demandante para que este as adéqüe à planilha. 2º O demandante que tiver dificuldade em obter a planilha no endereço eletrônico citado acima, poderá solicitá-la no endereço físico ou no elencados no caput.

2 Fl.2 da Portaria n /Presi, de / /2014 Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo fixado no artigo 2º, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para a indicação de representantes que participarão das discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. OSCAR ACSELRAD

3 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO PROPOSTA DE TEXTO DE PORTARIA DEFINITIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de zelar pela segurança dos consumidores visando à prevenção de acidentes; Considerando a importância de os tubos de aço-carbono, comercializados no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade para Tubos de Aço-Carbono Com ou Sem Solda Longitudinal, Pretos ou Galvanizados, Para Condução de Fluidos Não-Corrosivos Sob Pressão, Vapor, Água, Gás e Ar Comprimido, e Aplicações Mecânicas, disponibilizado no sítio ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar Rio Comprido CEP Rio de Janeiro RJ Art. 2º Cientificar que a Consulta Pública que originou o Regulamento ora aprovado foi divulgada pela Portaria Inmetro n.º xxx, de xx de xxxxxx de xxxx, publicada no Diário Oficial da União de xx de xxx de xxxxxxxx, seção xx, página xx. Art. 3º Cientificar que a obrigatoriedade de observância dos quesitos elencados no Regulamento Técnico da Qualidade, ora aprovado, será estabelecida através de Portaria específica de aprovação dos Requisitos de Avaliação da Conformidade. Art. 4º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

4 REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE PARA TUBOS DE AÇO-CARBONO COM OU SEM SOLDA LONGITUDINAL, PRETOS OU GALVANIZADOS, PARA CONDUÇÃO DE FLUIDOS NÃO- CORROSIVOS SOB PRESSÃO, VAPOR, ÁGUA, GÁS E AR COMPRIMIDO, E APLICAÇÕES MECÂNICAS. 1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos que devem ser atendidos para tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos não-corrosivos sob pressão, vapor, água, gás e ar comprimido, e para aplicações mecânicas, com foco na segurança e com vistas à prevenção de acidentes, de diâmetro nominal até 650 mm (26 ). Nota: Para simplicidade de texto, os tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos não-corrosivos sob pressão, vapor, água, gás e ar comprimido, e aplicações mecânicas, são referenciados nestes Requisitos como Tubos de Aço-Carbono. 1.1 ESCOPO DE APLICAÇÃO Estes requisitos se aplicam a todos os tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos não-corrosivos sob pressão, vapor, água, gás e ar comprimido, e aplicações mecânicas, fabricados conforme descrito a seguir: a) Com ou sem solda longitudinal; b) Pretos ou Galvanizados; c) Com diâmetro nominal até 650 mm (26 ); d) Somente admitem a condução de fluidos em temperaturas abaixo de 200 ºC ou a pressões abaixo de N/m 2 (ou 150 kgf/cm 2 ) Excluem-se destes requisitos todos os demais tubos de aço-carbono. 2 SIGLAS ABNT DN Inmetro NBR RAC RTQ Associação Brasileira de Normas Técnicas Diâmetro Nominal Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Norma Brasileira Requisitos de Avaliação da Conformidade Regulamento Técnico da Qualidade 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR ABNT NBR 5578:1984 ABNT NBR 5579:1994 ABNT NBR 5996:1984 Tubos de Aço-Carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados Especificação Produtos tubulares de aço Terminologia Defeitos de superfície, internos, de forma e dimensões, em produtos tubulares de aço Zinco primário Especificação 1

5 ABNT NBR ABNT NBR 6943:2000 ABNT NBR 7397:2007 ABNT NBR 7399:2009 ABNT NBR 7400:2009 Tubos de aço de seção circular Ensaio de achatamento Método de ensaio Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM- ISO 7-1, para tubulações. Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Determinação da massa do revestimento por unidade de área - Método de ensaio Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio Produto de aço ou ferro fundido Revestimento de zinco por imersão a quente Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio 4 DEFINIÇÕES Para fins deste RTQ são adotadas as definições contidas nos documentos citados no Item 3. 5 REQUISITOS TÉCNICOS 5.1 Requisitos de Fabricação Designação Os tubos de aço-carbono devem ser designados, minimamente, pelo seu diâmetro externo ou nominal, espessura ou schedule, processo de fabricação, grau do aço e acabamento superficial Graus de aço e composição química Os tubos objetos deste RTQ devem ser classificados como tubos grau A ou grau B, e devem possuir composição química conforme a Tabelas 1.1 e 1.2 a seguir. Tabela Composição química Tipo de tubo Grau C máx. (1) Mn máx. P máx. S máx. S/E (Vide item deste RTQ) A 0,25 0,95 B 0,30 1,20 0,05 0,045 1) Para cada redução de 0,01 abaixo do carbono máximo especificado, um aumento de 0,06 de manganês acima do máximo especificado é permitido até um máximo de 1,35. 2

6 Tipo do tubo Grau Tabela Composição química Outros elementos Cu máx Ni máx Cr máx Mo máx V máx S/E A/B 0,40 0,40 0,40 0,15 0,08 Nota: A soma destes cinco elementos não deve exceder 1, Dimensões, massa e tolerâncias Massa linear As massas nominais dos tubos de pontas lisas e biselados devem ser as indicadas na Tabela A.4 da ABNT NBR e as massas nominais dos tubos rosqueados com luva devem ser as indicadas na Tabela A.5 da mesma norma Deve ser averiguada as diferenças entre as massas nominais e a massa real correspondente. A diferença entre as duas não deve exceder 10 e deverão constar no memorial descritivo do produto. Nota: Estas variações se aplicam individualmente a cada tubo de diâmetro nominal superior a DN 100 mm. Nos tubos de diâmetro nominal igual ou inferior a DN 100 mm, a variação se aplica à massa de amarrados, com comprimentos conhecidos Dimensões e tolerâncias As dimensões nominais dos tubos de pontas lisas e biselados deverão estar conforme a Tabela A.4 da ABNT NBR e as dimensões nominais dos tubos rosqueados com luva conforme a Tabela A.5 da mesma norma Diâmetro Para tubos de diâmetro nominal 40 e menores, o diâmetro externo em qualquer ponto deve corresponder ao valor de diâmetro externo especificado na Tabela A.4 da ABNT NBR 0,40 mm Para tubos com diâmetro nominal 50 e maiores, o diâmetro externo em qualquer ponto deve corresponder ao valor de diâmetro externo especificado na Tabela A.4 da ABNT NBR 1,0 desse valor. Nota: Pontualmente, o tubo pode possuir diâmetro fora das especificações aqui estabelecidas, conforme definido no item deste RTQ Espessura A espessura de parede mínima não deve estar, em qualquer ponto do tubo, mais que 12,5 abaixo da espessura nominal Comprimento 3

7 Para disponibilização no comércio atacadista e varejista, os tubos devem ser comercializados com 6 m ou com 12 m Para comercialização direta ao cliente-usuário dos tubos, desde que este assim o especifique formalmente, outros comprimentos podem ser estabelecidos A variação nos comprimentos (tolerância) dos tubos não deve ultrapassar ± 50 mm Processos de fabricação Os processos de fabricação dos tubos objetos deste RTQ devem ser os seguintes: a) tipo E - soldados por resistência elétrica (ERW - Electrical resistance welding); b) tipo S - sem solda longitudinal Os tubos tipo E podem ser fornecidos não expandidos ou com as extremidades expandidas a frio. Quando essas extremidades forem expandidas a frio, a expansão não deve exceder 1,5 do diâmetro externo especificado do tubo Tratamento térmico Os tubos de aço grau B tipo E devem ter o cordão de solda tratado termicamente a uma temperatura mínima de 540 ºC ou processado de outra forma que assegure a não existência de martensita não revenida Requisitos de galvanização dos tubos Nota: Os ensaios de tração, dobramento e achatamento devem ser feitos no tubo antes da galvanização Processo de galvanização Os tubos galvanizados devem ter uma camada de zinco nas superfícies interna e externa, realizada pelo processo de imersão a quente Tipo de zinco para revestimento No revestimento do tubo deve ser utilizado zinco com a qualidade especificada na ABNT NBR 5996, para o tipo comum, fino ou extrafino Massa do revestimento de zinco Os tubos de aço-carbono devem possuir uma camada de revestimento de zinco cuja massa média não seja inferior a 550 g/m², e cuja massa mínima seja de 490 g/m², verificada conforme prescrição contida na norma ABNT NBR Uniformidade do revestimento Os tubos de aço-carbono devem possuir uma camada de revestimento protetor de zinco aderente e uniforme, de forma a resistir à imersões em solução especificada na norma ABNT NBR 7400, sem o aparecimento de cobre aderente e brilhante em seu metal-base A verificação da uniformidade do revestimento deve ser realizada conforme ABNT NBR 7400, com quatro imersões de 1 minuto cada. 4

8 Espessura do revestimento Os tubos de aço-carbono devem possuir uma camada de revestimento protetor de zinco uniforme, de forma a manter a espessura do revestimento protetor de zinco especificado pelo fabricante. A espessura encontrada por ensaio realizado conforme ABNT NBR 7399 não pode variar mais que 15 da espessura declarada pelo fabricante Defeitos superficiais e acabamento O fabricante deve realizar as inspeções visuais necessárias, para assegurar que as imperfeições tenham sido adequadamente avaliadas com respeito à sua profundidade A remoção das imperfeições superficiais deve ser feita por lixamento, tendo-se o cuidado para que a zona de reparo mantenha o raio de curvatura na superfície do tubo. Esta remoção não pode exceder os limites de profundidade e/ou comprometer a espessura mínima de parede referida em deste RTQ Os tubos de aço-carbono com imperfeições superficiais de profundidade superior a 12,5 da espessura nominal de parede, ou que possam comprometer a espessura mínima de parede, devem ser consideradas defeitosos. Os tubos nessas condições devem ser rejeitados ou reaproveitados sob certas condições: param serem reaproveitados, devem ser cortadas e eliminadas as zonas dos tubos que contenham tais defeitos e o tubo remanescente deve atender aos requisitos relativos ao comprimento Não são permitidos reparos por solda Os tubos reparados devem ser rejeitados, se a espessura em qualquer ponto da superfície reparada exceder os limites de profundidade e/ou comprometam a espessura mínima de parede referida em deste RTQ O diâmetro externo no ponto de reparo pode estar fora do mínimo admissível sempre que se atender ao requisito de espessura mínima A medição da espessura deve ser feita com um instrumento mecânico ou por meio de método não destrutivo, com calibração e resolução adequadas O desvio máximo de retilinidade deve ser de 0,25 do comprimento do tubo Os tubos não devem apresentar marca ou amassamento maior que 10 do diâmetro externo do tubo ou 6,0 mm, o que for menor, medido como a distância mínima entre o ponto mais baixo da marca ou amassamento e o prolongamento do contorno original do tubo As marcas produzidas a frio, maiores que 3,0 mm, devem estar livres de arestas agudas. As arestas devem ser eliminadas por lixamento, desde que a espessura resultante seja superior à mínima especificada. O comprimento das marcas em qualquer direção não deve ser maior que metade do diâmetro externo do tubo Marcação, embalagem e armazenagem Cada tubo deve ser marcado em sua superfície externa de forma visível, legível e indelével, por pintura ou estencilhamento, no mínimo com as seguintes informações: 5

9 a) nome ou logomarca do fabricante (vide item deste RTQ); b) norma de especificação do produto ABNT NBR 5590; c) referência a este RTQ; d) tipo de tubo (E ou S); e) dimensões conforme uma das seguintes opções: - diâmetro nominal do tubo (NPS) e classe; ou - diâmetro nominal do tubo (NPS) e schedule; ou - diâmetro nominal do tubo (NPS) e espessura de parede em mm; ou - diâmetro externo e espessura de parede, ambos em mm; f) grau do aço (A ou B); g) comprimento, em metros, com duas casas decimais; h) número da corrida do aço; i) Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro, de acordo com as condições estabelecidas pelo pelo RAC vigente para o produto. j) para tubos tipo S, adicionalmente, as marcações indicadas em deste RTQ; k) outras informações opcionais podem ser marcadas a critério do fabricante Os tubos tipo S devem possuir as marcações indicadas na Tabela 2. Tabela 2 - Identificação adicional dos tubos tipo S Ensaio hidrostático Ensaio não destrutivo END Marcar Sim Não A pressão de ensaio Não Sim END Sim Sim A pressão de ensaio END A marcação da logomarca ou o nome do fabricante deve ser feita a cada metro do comprimento do tubo Adicionalmente, à opção do fabricante, pode ser utilizado código de barras para identificação dos tubos Acabamento das extremidades Os tubos especificados neste documento devem ser fornecidos com os acabamentos das extremidades, descritos nos subitens a seguir: Extremidades biseladas Tubos de aço com diâmetro nominal maior que 40 mm e espessura maior ou igual a 4,8 mm, podem ter acabamento biselado das extremidades Extremidades rosqueadas Os tubos de aço-carbono com roscas nas extremidades devem ser rosqueados conforme a ANSI/ASME B

10 Os tubos de aço-carbono de diâmetro nominal maior ou igual a 65 mm podem ser fornecidos com uma luva acoplada em uma das extremidades. Todas as roscas sem luvas devem ser protegidas contra golpes e corrosão Extremidades lisas O acabamento das extremidades lisas deve ser de corte reto livre de rebarbas. 5.2 Requisitos mecânicos Requisito de tração O tubo de aço-carbono deve possuir resistência à tração - limite de escoamento e limite de ruptura - conforme o prescrito na Tabela 3 deste RTQ. Tabela 3 Requisitos de resistência à tração Grau de aço Limite de ruptura (LR) Mínimo MPa (psi) Limite de escoamento (LE) Mínimo MPa (psi) A 330 (48000) 205 (30000) B 415 (60000) 240 (35000) O tubo de aço-carbono deve possuir alongamento percentual à tração, conforme o prescrito na Tabela 4 deste RTQ. Área A mm 2 Tabela 4 - Requisito de alongamento percentual à tração 19 mm Corpo-deprova Espessura Alongamento em 50 mm, mínimo, Ensaio de tração 25 mm Corpo-deprova 38 mm Corpo-deprova Grau A Grau B ,3 20,0 13, ,3-26,2 19,2-19,9 12,7-13, ,2-25,2 18,4-19,1 12,1-12, ,2-24,1 17,6-18,3 11,6-12, ,1-23,1 16,8-17,5 11,1-11, ,1-22,0 16,0-16,7 10,6-11, ,0-21,0 15,2-15,9 10,0-10, ,0-19,9 14,4-15,0 9,5-9, ,9-18,9 13,6-14,3 9,0-9, ,9-17,8 12,8-13,5 8,5-8, ,8-16,8 12,0-12,7 7,9-8, ,8-15,7 11,2-11,9 7,4-7, ,7-14,7 10,4-11,1 6,9-7, ,7-13,6 9,6-10,3 6,4-6, ,6-12,6 8,8-9,5 5,8-6,

11 ,5-11,5 8,0-8,7 5,3-5, ,0-10,4 7,6-7,9 5,0-5, ,5-9,9 7,2-7,5 4,8-4, ,0-9,4 6,8-7,1 4,5-4, ,4-8,9 6,4-6,7 4,2-4, ,9-8,3 6,0-6,3 40,-4, ,4-7,8 5,6-5,9 3,7-3, ,9-7,3 5,2-5,5 3,5-3, ,3-6,8 4,8-5,1 3,2-3, ,8-6,2 4,4-4,7 2,9-3, ,3-5,7 4,0-4,3 2,7-2, ,8-5,2 3,6-3,9 2,4-2, ,2-4,7 3,2-3,5 2,1-2, ,7-4,1 2,8-3,1 1,9-2, ,2-3,6 2,4-2,7 1,6-1, ,7-3,1 2,0-2, ,1-2,6 1,6-1, ,6-2, Requisito de dobramento Os tubos de diâmetro nominal igual ou inferior a 50 mm devem ser capazes de curvamento a frio em um ângulo de 90, sobre um mandril com diâmetro igual a 12 vezes o diâmetro nominal do tubo, sem que apareçam aberturas, fissuras, trincas ou falhas do material, visíveis a olho nu, em qualquer parte do tubo O ensaio de dobramento, exceto para os tubos destinados a formar serpentinas, pode ser substituído pelo ensaio de achatamento, previsto neste RTQ Os tubos destinados a formar serpentinas devem suportar um dobramento a frio com ângulo de 180 sobre um mandril de um diâmetro de oito vezes o diâmetro nominal do tubo, sem apresentar falhas Os tubos da classe duplamente reforçada (classe XXS) de diâmetro nominal superior a 32 mm não estão sujeitos ao ensaio de dobramento, mas estão sujeitos ao ensaio de achatamento Requisito de achatamento Os tubos de aço-carbono de diâmetro nominal acima de 32 mm não devem apresentar esfoliamento, fissuras, trincas ou falta de homogeneidade ou defeitos de material nas superfícies interna e externa dos corpos de prova quando achatados por placas paralelas, até as distâncias definidas na ABNT NBR. Nota: As amostras para a realização do ensaio não devem conter imperfeições superficiais Para tubos tipo E (soldados) submetidos ao achatamento referido em , é requerido, complementarmente, que não haja falta de fusão na solda. 8

12 Para tubos de aço-carbono submetidos ao achatamento referido em cuja relação D/e (diâmetro externo/espessura) for menor que 10, as esfoliações, fissuras ou trincas não devem ser causa de rejeição se não ultrapassarem a espessura mínima requerida para o tubo Requisito de estanqueidade à pressão hidrostática Os tubos de aço-carbono submetidos a pressão hidrostática definida nas Tabelas A.4 e A.5 da ABNT NBR, durante 5 segundos, não devem apresentar qualquer tipo de vazamento Alternativamente, os defeitos dos tubos tipo S (inclusive os que levam a vazamentos) podem ser avaliados pelos seguintes métodos não destrutivos: método eletromagnético, ultrassônico ou Eddy Current, conforme previsto na ABNT NBR. Nota: Tanto a avaliação por pressão hidrostática quanto por métodos não destrutivos são obrigatórios para tubos tipo E Requisito de avaliação de defeitos por métodos não destrutivos Avaliação para tubos tipo E Todo o comprimento de solda dos tubos de aço-carbono tipo E deve se mostrar livres de defeitos ao serem avaliados por método ultrassônico, eletromagnético ou Eddy Current, conforme definido na norma ABNT NBR Avaliação para tubos tipo S Todos os tubos de aço-carbono tipo S devem se mostrar livres de defeitos ao serem avaliados por método ultrassônico, eletromagnético ou Eddy Current, conforme definido na norma ABNT NBR. 6 Demonstração da Conformidade A conformidade dos tubos de aço carbono quanto aos requisitos deste RTQ deverá ser demonstrada por meio de análise documental, inspeção visual e/ou verificações/ensaios, conforme a tabela a seguir:. Tabela 5 Descrição dos ensaios e verificações para demonstração da Conformidade Item 1 Designação Descrição do Ensaio/ Verificação 2 Graus do aço e composição química 3 Massa linear 4 Diâmetro 5 Espessura 6 Comprimento Demonstração da conformidade Requisito do Requisito de Norma RTQ Item 4.3 da ABNT NBR Itens 4.2 e 5.3 da ABNT NBR ; ASTM A Item 4.5 da ABNT NBR Item 4.6 da ABNT NBR Item 4.6 da ABNT NBR Item 4.6 da ABNT NBR 9

13 7 Processos de fabricação Item 4.1 da ABNT NBR 8 Tratamento térmico Item 5.2 da ABNT NBR Item 5.1 da ABNT NBR 9 Requisitos de galvanização ; ABNT NBR 5996; ABNT NBR 7399; ABNT NBR Defeitos superficiais e acabamento Item 4.8 da ABNT NBR 11 Marcação, embalagem e Item 4.9 da ABNT NBR armazenagem 12 Acabamento das extremidades Item 4.7 da ABNT NBR ; ANSI/ASME B1.20.1; API 5B; ASTM A Tração Item 5.5 da ABNT NBR ; ASTM A Dobramento Item 5.6 da ABNT NBR ; ASTM A Achatamento Item 5.7 da ABNT NBR ; ABNT NBR 17 Estanqueidade à pressão hidrostática ABNT NBR Ensaio não destrutivo para tubo tipo E Ensaio não destrutivo para tubo tipo S Item da ABNT NBR ; ASTM E 213, ASTM E 273, ASTM E 309, ASTM E 570. Item da ABNT NBR ASTM E 213, ASTM E 309, ASTM E

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