BENEFÍCIOS E DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DO ERP NA MÉDIA EMPRESA - ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PAPEL E CELULOSE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BENEFÍCIOS E DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DO ERP NA MÉDIA EMPRESA - ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PAPEL E CELULOSE."

Transcrição

1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. BENEFÍCIOS E DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DO ERP NA MÉDIA EMPRESA - ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PAPEL E CELULOSE. Luciana Paula Souza (FATEC - CPS) lucianavendas@nobrecel.com.br Deborah Orsi Murgel (FATEC - CPS) deborah@fatecguaratingueta.edu.br José Manoel Souza das Neves (FATEC - CPS) jmneves@fatecguaratingueta.edu.br No ambiente empresarial, a Tecnologia da Informação tem sido considerada como um dos componentes de maior importância, sendo utilizada com maior intensidade no nível operacional e com um pouco menos de foco no nível estratégico. Este nível de utilização oferece grandes oportunidades para as empresas que têm sucesso no aproveitamento dos benefícios oferecidos por este uso. Este trabalho teve por objetivo principal estudar as mudanças ocorridas em uma empresa de médio porte após a implantação da Tecnologia da Informação ERP. Foram analisadas opiniões sobre essa implantação, resultante de uma pesquisa realizada entre os usuários diretamente ligados ao sistema ERP. A pesquisa bibliográfica e a entrevista realizada no estudo de caso foram os métodos escolhidos para proporcionar maior familiaridade com o problema bem como atingir objetivo com maior eficácia. Pôde-se concluir, com esta pesquisa, que a empresa em tela, durante o período de implantação e adaptação, teve dificuldades em se estruturar em torno de seus processos. Palavras-chaves: Tecnologia da Informação; Mudança organizacional; ERP

2 1. Introdução Atualmente a globalização dos negócios e as rápidas mudanças requerem constantes adaptações para a manutenção das empresas no mercado, sendo o acesso à informação um dos pilares dessas mudanças. Serviços tradicionais desaparecem, levando expressivos contingentes de recursos humanos a buscar novos conhecimentos e habilidades, exigindo das empresas novas maneiras de se relacionar com o concorrente, com o consumidor e com o fornecedor. A bem-sucedida aliança entre a informática e telecomunicação permitiu tornar realidade o conceito de globalização, expandindo as fronteiras das empresas para o mundo todo por meio de um simples toque do mouse. Esse conjunto de tecnologia resultante da utilização simultânea e integrada de informática e telecomunicação tem-se chamado Tecnologia da Informação (TI) (MEIRELLES, 2001, p. 54). A TI reúne as contribuições da tecnologia e da administração para estabelecer uma estratégia integrada (negócios + organização + tecnologia), projetar e instalar sistemas de informação e as coerentes mudanças organizacionais. (WALTON, 1993, p.3). Desde que a TI foi introduzida sistematicamente em meados dos anos 1950, a forma como as organizações operam mudou radicalmente. Cada vez com mais freqüência, os próprios produtos incorporam as facilidades da TI. Para Walton (1993, p.7) a TI pode ser definida como utilização das ferramentas de informática, comunicação e automação juntamente com as técnicas de organização e gestão alinhadas com as estratégias de negócios, com o objetivo de aumentar a competitividade da empresa. A TI abre várias possibilidades de compatibilização entre necessidades e realidades empresariais diversas. Sendo assim, para que uma empresa possa tirar total vantagem do uso de modernas TI para ganhar competitividade, é necessário que prime pelo eficiente gerenciamento da implementação e sua forma de utilização. Além de envolver a empresa globalmente, a TI estabelece um caminho para sincronizar a implantação de novas tecnologias e as mudanças na estrutura e nas atividades da organização. Segundo Neves & Santos (2004) a adoção da TI deve induzir novas formas de administração e necessariamente, um novo tipo de profissional de gestão, com características diferentes das adotadas em organizações mais tradicionais. Para Spinola & Pessoa (apud STABILE, 2001, p. 65), a informação é um elemento essencial para a organização, sendo integradora e alimentadora das atividades, podendo chamá-la de mola propulsora da organização. A informação não é limitada a dados isolados, mas todos os dados obtidos são organizados e úteis à organização, enquanto que o sistema de informação cria um ambiente facilitado, integrado e consistente. A TI é a aplicação da Tecnologia e dos princípios de administração no contexto organizacional. A TI também proporciona mudanças diversas, pois, a base da economia esta se deslocando para o setor de serviços e de informações. Métodos de produção e de trabalho estão mudando drasticamente, desde a simples automatização de processos até a alteração da 2

3 maneira de conduzir negócios. Ao explorar o tema, que é de suma importância para o desempenho e até para própria subsistência das organizações no mercado, se justifica e se evidencia a relevância desta pesquisa e sua contribuição para a área acadêmica e organizacional. A literatura sobre implantação de sistema de informações discorre, sobre análises e experiências de uma única empresa que adota pacote comercial já existente e conhecido no mercado de TI, chamado sistema ERP (Enterprise Resources Planning). Tendo em vista este cenário, a presente pesquisa tem como tema central a implantação dessa TI em uma médias empresa, onde buscou-se delinear o perfil da TI, novos métodos de gestão de empresas e aspectos da mudança na organização. Em decorrência disso, procurou-se responder quais as expectativas de se implantar um sistema ERP em uma pequena e ou média empresa e quais suas vantagens e desvantagens. 2. Tecnologia da informação Os novos e modernos conceitos administrativos e os avanços tecnológicos que não param de evoluir, estão tornando o ambiente das empresas cada vez mais complexo. As organizações estão mudando e precisam de práticas gerenciais afinadas principalmente às suas necessidades atuais emergentes. Não é suficiente simplesmente melhorar ou apurar as práticas e programas utilizados, é necessária uma gestão totalmente diferente, baseada no entendimento da organização agora e no futuro (NEVES, 2006). Assim, com o objetivo de alcançarem maiores índices de competitividade, as organizações têm utilizado variadas e complexas gama de tecnologias. Desde o planejamento de novos produtos, passando pela adoção de novos modelos de gestão administrativa, as novas tecnologias têm sido adotadas como atalhos para o atendimento de melhores resultados. Entre as várias tecnologias que a organização utiliza, tem-se destacado a TI. O termo TI firmou-se a partir da década de 80, substituindo as expressões informática e processamento de dados, anteriormente de uso disseminado. O conceito de TI pode ser bastante abrangente. A TI é tudo aquilo com que se pode obter, armazenar, tratar, comunicar e disponibilizar informação. Os investimentos em TI são significativos para as organizações cuja pretensão é atender a uma ampla relação de objetivos gerenciais, e através destes investimentos, a gerência espera influenciar o desempenho da organização. Torna-se um termo geralmente aceito para englobar o espectro em rápida expansão de equipamentos (computadores, dispositivos de armazenagem de dados, redes e dispositivos de comunicação) aplicações e serviços (por exemplo: computação de usuário final, atendimento ao usuário final, desenvolvimento de aplicações) utilizado pelas organizações para fornecer dados, informação e conhecimento (LAURINDO, 1995). Pode-se ainda conceituar a TI como recursos tecnológicos e computacionais para a geração e uso da informação. Está fundamentada nos componentes: hardware e seus dispositivos periféricos, software e seus recursos, sistemas de telecomunicações, gestão de dados e informações. Todos esses componentes interagem e necessitam do componente fundamental que é o recurso humano. Embora conceitualmente este componente não faça parte da TI, sem ele esta tecnologia não teria funcionalidade e utilidade (REZENDE ABREU & PEREIRA, 2000, p.2). 3

4 Conforme afirmado por Stabile (2001, p. 113), a TI muda tudo, descreve o valor da informação na organização das empresas, explicando que, hoje, boa parte dos funcionários possui capacidade, autoridade e responsabilidade para tomar decisões. O cenário mundial vem sofrendo uma série de transformações nos contextos econômicos, político e social, em virtude das inúmeras mudanças ocorridas na última década, principalmente aquelas associadas ao processo de globalização. A competitividade está cada vez mais acirrada e presente no dia a dia das organizações e isto requer que estas sejam mais rápidas e flexíveis para que obtenham sucesso, e o satisfatório uso da informação bem como do conhecimento torna-se essencial. Deste modo, este cenário enfoca novas diretrizes para a atuação empresarial como a criação de valor, flexibilidade e aprendizagem, TI, multifuncionalidade e formação de redes a partir do estreitamento dos relacionamentos intraorganizacionais. Pode se dizer que com a globalização as empresas necessitam mudar e/ou aperfeiçoar constantemente o modo de gerirem seus negócios. Sendo assim, se as empresas quiserem continuar inseridas no mercado e buscar também seu desenvolvimento, elas terão de ultrapassar as formas de trabalho da era industrial e operar com eficácia de acordo com o modo pós-industrial. 3. Dados, informação e conhecimento Para o entendimento da TI faz-se necessário compreender os conceitos que formam sua base: os dados, as informações e o conhecimento, que na linguagem coloquial, são geralmente tratados como sinônimos, porém, um exame das definições mostra a seqüência da evolução dos conceitos. A TI, entendida como um complexo tecnológico que envolve computadores, software, redes de comunicação eletrônica públicas e privadas, rede digital de serviços de telecomunicações, protocolos de transmissão de dados e outros serviços (MARCOVITCH, 1996), tem sido apontada como importante fator para aumentar o desempenho das empresas no desenvolvimento dos processos produtivos e da gestão das organizações. Nos anos 90 as informações ganharam um novo enfoque sendo tratadas como ativos da empresa e possuindo caráter estratégico, definindo assim um novo posicionamento para dados e informações. As empresas estão inundadas de dados, em decorrência do seu processo passivo de aquisição e dos diversos e modernos mecanismos de entrega disponíveis, tais como: rádio, televisão, jornais ou revistas. Ou seja, dados são a representação de eventos ou registros estruturados, arranjados de forma a serem tratados pelos seres humanos (PEREIRA, 2000, p. 99). Além disso, a sociedade pós-industrial desenvolveu maneiras de conseguir melhorar o aproveitamento desses dados através de sua organização, classificação, comparação e armazenamento, atribuindo a eles relevância e propósito. A esse tratamento de dados, fazendo com que eles passem a ter um significado, podemos chamar de informação (PEREIRA, 2000, p. 99). Os dados são a matéria-prima para a informação, cujo objetivo é alterar de alguma forma a percepção que uma pessoa tem sobre algo. Diferentemente dos dados, a informação tem um significado intrínseco, normalmente estando organizada para um determinado objetivo. Ela surge quando algum significado é adicionado aos dados. 4

5 Segundo Barreto (apud STABILE, 2001), uma mensagem de informação deve gerar conhecimento ao individuo e em sua realidade, citando o objetivo da TI, que é criar condições para a reunião da informação institucionalizada, sua distribuição adequada para um público que, ao julgar sua relevância, valorizar seu uso. Segundo Abreu e Rezende (2001, p. 260), "a efetividade da informação pode ser avaliada em termos do produto da informação, do uso da informação para trabalhos organizacionais, da utilização dos Sistemas de Informação pelos usuários e o impacto dos mesmos na empresa, especialmente no desempenho organizacional". A conversão dos dados em informação requer conhecimento, que é um conceito ainda mais elaborado. O conhecimento é um fluido feito de prática, valores, informações contextuais e hábeis compreensões estruturadas que provem uma base para avaliar e incorporar novas experiências e informação. Nas organizações, o conhecimento geralmente, não está embutido apenas em documentos ou repositórios, mas também em rotinas organizacionais, processos, práticas e normas. As empresas estão convencidas da importância da informação para o processo de gestão e tomada de decisão, no entanto parecem não se dar conta de que o maior valor da informação está no seu uso e não na sua geração. É muito mais importante selecionar e organizar a informação tornando-a útil e, principalmente, capacitar-se a utilizar e transformar a informação de maneira a agregar valor ao negócio da empresa (NEVES, 2006). Sabe-se que o conhecimento não é estático. Ao contrário da informação contida em contratos, documentos ou práticas, que pode ser captada com relativa facilidade. O verdadeiro conhecimento é, em grande parte, encontrado na sofisticação dos métodos e atitudes nos quais ele pode ser constantemente renovado. Isto significa que o conhecimento não pode ser preservado por muito tempo sem perder seu valor inerente. Dessa forma, pode-se dizer que conhecimento é o que as pessoas em uma organização sabem sobre seus clientes, produtos, processos, erros e sucessos. É um corpo de informações constituído de fatos, opiniões, idéias teorias, princípios e modelos. 4. TI integrada à organização Na atual realidade brasileira, as pequenas empresas, no que concerne à geração de emprego e renda, são especialmente importantes, pois tem contribuído para desconcentrar a renda e absorver amplos contingentes migratórios liberados pela tecnificação e mecanização da economia. E, ante o acelerado processo de automação industrial, que a cada ano elimina centenas de milhares de postos de trabalho, são as pequenas e médias empresas a alternativa mais viável de reciclar os trabalhadores e oferecer-lhes novas perspectivas de progresso (SEBRAE,1998). No entanto, por serem de pequeno porte, estas empresas são mais suscetíveis a dificuldades e vulneráveis a riscos. Mas, apesar disso, o segmento apresenta vantagens que se referem à agilidade, capacidade de adaptação e velocidade para atender às necessidades dos consumidores. A fim de consolidar essas vantagens, a TI pode ser fundamental para proporcionar-lhes maior flexibilidade, auxiliando na superação de alguns limites impostos pelo seu tamanho. A empresa pode adquirir, com a TI, músculos, que facilitarão a realização de atividades coordenadas com poucos gerentes e funcionários (Laudon e Laudon, 2000, p. 118). 5

6 Nas indústrias, o emprego da TI permite não apenas agilizar a produção, mas também facilitar o contato direto com fornecedores e parceiros de negócios. O foco são as redes internas e externas, troca eletrônica de documentos, código de barras e soluções que permitam a perfeita integração com a cadeia de suprimentos. No setor financeiro, a atenção se volta para a segurança e armazenagem dos dados e para as aplicações de missão critica. As operadoras de telecomunicações e empresas de varejo e de área de serviços priorizam os pacotes que permitem identificar e selecionar os clientes, como as soluções de Customer. Para Davenport (1996, p. 119), se nada mudar em relação à maneira como o trabalho é feito e o papel da TI for simplesmente o de automatizar um processo existente, as vantagens econômicas serão, provavelmente, mínimas. Neste sentido, Fernandes e Alves (1992, p. 81) afirmam que a TI pode proporcionar oportunidades estratégicas para a organização. Conforme os autores, as principais delas são: criar barreiras de entrada; reduzir ou eliminar barreiras de entrada; mudar o relacionamento com os fornecedores e compradores; reduzir custos; criar diferenciação; criar novas oportunidades de negócios; embutir informação nos produtos; adicionar valor, continuamente, aos produtos e serviços da empresa. A TI pode proporcionar mudanças diversas, desde a simples automatização de processos até uma profunda alteração na maneira de conduzir os negócios. Cabe à empresa avaliar e planejar suas necessidades e expectativas perante o mercado, qual a estratégia a ser adotada e o papel da TI frente aos objetivos empresariais. 5. A reestruturação dos negócios e a TI. As empresas, hoje em dia, reconhecem que para permanecerem competitivas devem modificar sua maneira de fazer negócios. Os modelos atuais, sejam organizacionais ou operacionais, estão sendo questionados. O resultado destas mudanças será uma nova empresa, com novas regras, aptas para atender a demanda de um mercado em constante mutação. Esta mudança de paradigmas não afetará somente os negócios da organização, mas terá um profundo efeito na utilização da TI. Muitos profissionais e gerentes reconhecem a necessidade de práticas de gestão integrada de TI e dos negócios da empresa. O aumento da complexidade, mudanças nas tecnologias, altos níveis de competição e a necessidade por flexibilidade fazem das pessoas e dos processos tecnológicos recursos ainda mais importantes (NEVES, 2006). Os executivos do negócio cada vez mais necessitam de uma visão de como a TI pode impactar o negócio, em sua operação e estratégia, tornando-se fundamental que profissionais de TI e de negócio sentem-se à mesma mesa e falem linguagens mutuamente compreensíveis (LAURINDO, 2000). Segundo Fiates (2001, p. 12), a globalização trouxe para o dia a dia das empresas a abertura de mercados e a dura realidade da concorrência global. As inovações tecnológicas revolucionaram todas as áreas, mas, sem dúvida, os maiores avanços se deram na área da comunicação, principalmente no que diz respeito à TI. O principal desafio para as empresas será permanecerem competitivas em um mercado global. Deverão enfrentar desafios como segmentação de mercado e um novo e maior nível de concorrência, tanto em casa quanto a nível internacional. As economias de escala, que eram vantajosas em um mercado grande e monolítico, também estão desafiadas. À medida que muitos destes mercados estão se fragmentando, 6

7 gerando nichos menores, com necessidades específicas e diversas, aparece uma maior demanda por parte dos consumidores para questões como variedade de produtos, melhoramentos contínuos e respostas rápidas. Neste novo ambiente, as empresas que estão acostumadas a competir baseadas nos ganhos obtidos com economia de escala, estarão perdendo mercado para os concorrentes que conseguirem identificar rapidamente as mudanças, detectarem e avaliarem oportunidades de negócio e transformarem suas idéias em ações, no menor intervalo de tempo possível. O uso da TI oferece grandes benefícios e oportunidades para as organizações, assim como riscos inerentes à assimilação de novas tecnologias e às inovações dos processos organizacionais. Esta situação de evolução do ambiente tradicional para o ambiente digital apresenta desafios de tomada de decisão que idealmente devem ser baseados no conhecimento dos vários aspectos envolvidos (Fernandes e Alves, 2001, p. 37). A economia globalizada depende fundamentalmente das informações e da habilidade de coordená-las de maneira rápida e fácil. Portanto, a TI será o principal facilitador nesta mudança de paradigma. O papel a ser desempenhado pela TI será em grande parte determinado pelos resultados da reestruturação dos negócios atuais. Esta reestruturação deverá ser usada para alinhar as operações e alcançar a integração necessária. O processo de reestruturação consiste em quebrar o fluxo do trabalho em atividades distintas, identificando os objetivos de cada uma destas atividades. Esses objetivos devem então ser questionados. Quem faz esta atividade? Esta atividade é realmente importante? O que aconteceria se eliminássemos esta atividade? O que o processo anterior poderia fazer para facilitar a vida deste processo? O que podemos fazer neste processo a fim de facilitar ou eliminar o próximo processo? Quais processos podem ser feitos em paralelo? As respostas a estas questões serão utilizadas para montar um novo fluxo de trabalho consistindo de métodos, ferramentas e organizações desenvolvidas expressamente para atingir os objetivos estabelecidos. Tais fluxos de trabalho podem conseguir ganhos significativos de produtividade. A TI experimenta sua própria mudança de paradigmas: da computação individual para a integrada, da monolítica para a flexível, e das economias de escala aos requisitos de modularidade e escalabilidade. Os sistemas individuais, desenvolvidos para suportarem departamentos isolados se tornaram obsoletos à medida que esses departamentos interagem-se dentro da empresa. Os novos sistemas a serem desenvolvidos terão que suportar as necessidades de integração, comunicação e coordenação de grupos de trabalho espalhados pela organização. 6. Sistema ERP Enterprise Resources Planning (Planejamento de Recursos do Empreendimento) ERP é um conjunto de programas integrados capaz de gerenciar as operações vitais de negócios de uma companhia. De acordo com Colangelo Filho (2001, p. 35) não há uma definição precisa e inquestionável do que seja um sistema ERP. Considera um software aplicativo que permite às empresas: automatizar e integrar parcela substancial de seus processos de negócios, abrangendo finanças, controles, logística e recursos humanos; compartilhar dados e 7

8 uniformizar processo de negócios; produzir e utilizar informações em tempo real. A noção-chave dessa definição é integração. Uma forma relativamente simples de explicar o significado de integração é explorar situações em que ela não está presente. Os primeiros sistemas foram desenvolvidos visando apoiar as tarefas desempenhadas em uma área da empresa. Sua abrangência era limitada à folha de pagamentos, contabilidade, contas a receber, faturamento, vendas ou controle de estoques. A comunicação entre os sistemas era inexistente ou mínima, e havia redundância de dados e inconsistência entre conceitos. No plano estratégico, é fácil dizer que a produção só deve fazer o que vendas vendeu e que suprimentos só deve comprar o que é imediatamente necessário para a produção. Entretanto, é difícil sincronizar essas funções quando os sistemas que as suportam são isolados. O problema com sistemas não integrados é a dificuldade de coordenar as atividades de diferentes áreas da organização e muitas tarefas acabam sendo redundantes. A reação a esses problemas é integrar os sistemas entre si. Segundo Colangelo Filho (2001, p. 38) sistemas que suportavam as funções desempenhadas nas empresas de forma isolada ou pouco integradas já estavam maduros muitos antes do inicio da década de 1990, quando surgiram os sistemas ERP. Nessa época, as pressões competitivas sobre as organizações aumentaram e forçaram sua orientação para processos de negócios, em substituição à orientação funcional que prevalecia anteriormente. As principais áreas de aplicação dos sistemas ERP são: Tabela 1 - Áreas de aplicação dos sistemas ERP. Finanças e controles Operações / Logística Recursos humanos Contabilidade financeira Suprimentos Contas a pagar Administração de materiais Contas a receber Gestão de qualidade Tesouraria Planejamento e controle da produção Orçamentos Custo de produção Ativo imobilizado Previsão de vendas Contabilidade gerencial Entrada de pedidos Custos Faturamento Analise de rentabilidade Fiscal Gestão de projeto Fonte: COLANGELO FILHO, 2001, p 19. Recrutamento e seleção de pessoal Treinamento Benefícios Desenvolvimento de pessoal Medicina e segurança do trabalho Remuneração (salários) Folha de pagamento 7. Mudança organizacional Mudança é a passagem de um estado para outro. É a transição de uma situação para outra situação diferente. Mudança representa transformação, perturbação, interrupção, fratura. A mudança está em toda parte: nas organizações, nas cidades, nos hábitos, no tempo, no clima e no dia-a dia. Nas empresas, as mudanças estão ocorrendo a todo instante. Do lado de fora, clientes mudam seus hábitos de compra e de preferência, fornecedores mudam características e preços das matérias-primas, prestadores de serviços impõem diferentes condições e esquemas de trabalho, concorrentes mudam suas estratégias, sindicatos iniciam novas reivindicações e isto não acaba. Do lado de dentro, os processos de trabalho precisam ser modificados, máquinas e equipamentos são substituídos por novos, produto e serviços são desenvolvidos e melhorados, as estratégias são aperfeiçoadas e isto também não acaba. Assim, toda empresa está sujeita a numerosos fatores externos e internos que continuamente sofrem mudanças. 8

9 7.1 Fatores externos e internos como geradores de mudança As empresas, como os organismos humanos, se expõem freqüentemente a fatores externos e ambientais. No ambiente geral estão às condições tecnológicas, econômicas, políticas, sociais, culturais, legais, entre outros e no ambiente de tarefa e mais próximo a cada empresa, estão clientes, fornecedores, concorrentes e agentes reguladores. As alterações nestes elementos ambientais provocarão mudanças nas empresas. Da mesma forma que as empresas são influenciadas pelos fatores externos, os fatores internos podem pressionar e provocar mudanças. Novos objetivos organizacionais, novas políticas gerenciais, diferentes tecnologias, aquisição de novos equipamentos e sistemas, novos métodos e processos de operação, novos produtos ou serviços, entre outros representam saltos quânticos nos resultados das empresas e provocam mudanças em muitos departamentos ou em toda a organização e, conseqüentemente, alterações nos comportamentos das pessoas, em suas expectativas e atitudes. Os fatores externos e internos provocam forte pressão sobre a alta administração das empresas que se vê obrigada a agir. Essa intervenção na cúpula faz com que as preocupações dominantes se voltem para os problemas da empresa. Isto leva à tentativa de diagnosticar as áreas problemáticas e reconhecer os problemas específicos que nelas existem. Tenta-se a invenção de novas soluções, bem como o comprometimento com novos cursos de ação capazes de resolver os problemas. Experimentam-se novas soluções e procura-se alcançar resultados gradativamente melhores o que promove um reforço de resultados positivos e a plena aceitação das novas práticas. 8. Metodologia A pesquisa utilizou o método qualitativo e pesquisa exploratória que conforme salienta Gil (1995, p. 45) tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torna-lo mais explicito ou construir hipóteses. Gil (1995, p. 45), ainda coloca que, embora o planejamento da pesquisa exploratória seja bastante flexível, na maioria dos casos ela assume a forma de pesquisa bibliográfica ou de estudo de caso. Para atingir os objetivos desta pesquisa, optou-se ainda por empregar revisão bibliográfica juntamente com estudo de caso. Para Gil (1995, p. 47), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído basicamente de livros e artigos científicos. Assim, analisando a literatura e a prática organizacional, pode-se expor os principais fatores de sucesso para a implantação do ERP em uma média empresa. 8.1 Estudo de caso Utilizou-se neste trabalho entrevistas que foram realizadas com a coordenação, gerência de áreas distintas na empresa pesquisada e com profissionais diretamente envolvidos no processo de implantação do sistema ERP. As entrevistas foram feitas com a possibilidade de um novo contato para maiores esclarecimentos que, por ventura, se fizessem necessários. 9

10 A identificação não foi feita por motivos de sigilo requerido pelos seus responsáveis. Porém não será omitida nenhuma informação importante para análise do caso. O roteiro para entrevistas foi elaborado a partir dos objetivos iniciais propostos e de informações coletadas do levantamento bibliográfico. Buscou-se melhor identificar a empresa, indagando, como exemplo, o número de funcionários, ramo de atuação no mercado e fundação. Almejou-se conhecer melhor o indivíduo que estava sendo entrevistado, sua principal função na organização, atividades que exerce e tempo de serviço na empresa. O objetivo era de buscar junto ao entrevistado, como a TI era vista e tratada pela organização. 8.2 Características da empresa Empresa, de médio porte, do ramo de celulose na região do Vale do Paraíba, com aproximadamente 500 funcionários, atuante no mercado desde o ano de Pudemos fazer uma análise quanto aos problemas e soluções encontrados na implantação da TI. Foi utilizado o sistema de gestão ERP da empresa MICROSIGA. Dentro das atividades de gerenciamento da empresa, foram definidos os seguintes módulos: compras de materiais (controle, alçadas, cotações, analises, pedidos); estoque e custo (Calculo de custo médio); financeiro; fiscal; ativo fixo; contabilidade gerencial; faturamento; gestão pessoal (Folha de Pagamento, Avaliação de Currículos); ponto eletrônico. A empresa, hoje, possui uma base de informações de sete anos com volume de aproximadamente 350 notas diárias entre Entradas e Saídas. Com este volume, somente com ERP a empresa consegue gerenciar seus processos com números reduzidos de funcionários, otimizando os resultados. Outro ponto importante é permitir que a empresa esteja sempre atualizada legalmente evitando assim sanções em todas as esferas (Municipais, Estaduais e Federais). A interpretação e análise da exigência juntamente com cada departamento permite resultados dentro dos prazos determinados e transferência das informações eletrônicas para órgãos como: Receita Federal (PIS COFINS CSLL IR); Receita Estadual (SINTEGRA ICMS GIA); Município (ISS GIA). Devemos citar como objetivo visado pela empresa, a flexibilidade e agilidade de informações transmitidas entre departamentos. 9. Análise de dados De acordo com a pesquisa de campo realizada pôde-se observar que a empresa pesquisada cita um amplo espectro de melhorias obtidas com a adoção de ERP. Conforme aponta o setor gerencial da empresa, as vantagens dessa implantação são: a) Evolução tecnológica que permite a redução no tempo de processamento das informações; a obtenção das informações em tempo real; agilidade nas tarefas da empresa, pela otimização e uniformização dos procedimentos internos. b) Integração entre as diversas áreas da empresa auxiliada pela adoção de um único sistema em toda a empresa; o controle e integridade das informações, pois elimina redundância dos dados e permite a redução do fluxo de papéis. 10

11 c) Impacto no controle e gestão da empresa pode ser percebido: Pela diminuição no retrabalho de tarefas administrativas; Melhoria no desempenho da empresa; Crescimento da empresa, possibilitado pelo controle em suas tarefas; Centralização das atividades administrativas; Otimização da comunicação e; Tomada de decisões com informações obtidas em tempo real. Em relação à evolução da base tecnológica, a empresa em questão estava desatualizada e a opção pelo ERP elevou seu patamar tecnológico. O sistema facilitou a integração entre as várias áreas da empresa. Os usuários operam a mesma base de dados e utilizam a mesma informação. Após a implantação, aumentou o controle sobre as informações da empresa e melhorou a administração do negócio, pois há mais confiabilidade nas informações armazenadas. O uso do sistema melhorou a capacitação dos funcionários, pois sua operação exige certo nível de conhecimento. Após a implantação, a empresa tornou-se mais exigente na contratação de mão-de-obra. Verificou-se, ainda, dificuldades quanto: a) Planejamento do projeto inadequado: Insegurança dos funcionários em relação ao manuseio e à utilização do sistema e alto custo para customizar e desenvolver relatórios; b) Contratação de equipe experiente: dificuldade no atendimento pelo fornecedor; tempo de resposta do fornecedor é lento, o suporte técnico não é adequado ao número de funcionários; a consultoria externa é cara e o projeto tem de ser bem acompanhado, envolvendo pessoas com conhecimento técnico e de negócio. c) Resistência dos funcionários: adaptação às mudanças na rotina do trabalho, decorrente da introdução do sistema; resistência da alta administração e dos funcionários mais antigos por não terem conhecimentos básicos em informática; funcionários sem qualificação técnica para dar suporte e utilizar o sistema; falta de confiabilidade nas informações extraídas do sistema. Segundo os técnicos de informática entrevistados, o planejamento inadequado é um dos problemas enfrentado com mais freqüência. No segmento das médias empresas percebese grande cautela no que se refere ao investimento necessário para um projeto dessa natureza. Muitas empresas são bem criteriosas na contratação de profissionais para implantação, procurando envolver seus funcionários, reduzindo as modificações no sistema e buscando se adequar a ele. Essa adequação traz impactos ainda maiores para os usuários que, além de ter que aprender a operar o sistema, precisam "reaprender" a realizar suas tarefas com o sistema. O custo da adequação do sistema à empresa é alto. 10. Conclusão Confrontando o referencial teórico com a prática empresarial, pode-se concluir que a dificuldade mais citada ainda é a resistência a mudança dos funcionários. É grande a 11

12 dificuldade da empresa em encarar a implantação de um ERP como um projeto de mudança organizacional; falta visão. A seleção e a implantação foram realizadas pela área de sistemas e encaradas como um projeto de informática. Contratar uma equipe experiente é uma das dificuldades, para as empresas em geral. Elas alertam para a lentidão no suporte técnico, profissional com baixa qualificação e custo muito alto. A empresa pesquisada teve dificuldade de se estruturar em torno de seus processos, foi mencionada a orientação um tanto quanto escassa aos processos. Essa característica do ERP é reconhecida, porém os técnicos implementam os processos sugeridos pelo sistema e em nada alteram sua estrutura organizacional; nenhuma mudança mais profunda é realizada. As mudanças que acontecem estão relacionadas à forma de execução das operações. Verificou-se ainda que, embora na teoria o sistema deva se adequar à empresa e não o contrário, na prática a situação não é bem essa. A adequação do sistema às particularidades da empresa tem custo em geral alto, porque envolve a contratação de muitas horas de consultores especializados para as modificações necessárias. A empresa não tem recursos suficientes para arcar com esse custo e acaba se adaptando ao sistema. Mesmo assim deve estar atenta ao treinamento dos usuários, pois eles serão responsáveis pela entrada das informações, sendo fundamentais para o sucesso e boa utilização do sistema. Em geral, o treinamento é oferecido para um ou dois funcionários e estes serão responsáveis pelo suporte interno e treinamento dos demais. A partir destas reflexões são apresentadas as seguintes considerações sobre a adoção de ERPs por empresa de médio porte: a) A empresa reconhece os benefícios obtidos com a adoção de ERP ao analisá-lo sob a perspectiva de um sistema que possui uma base de dados única e centralizada, o que facilita a integridade dos dados. Porém, ela minimiza as potencialidades do ERP ao encará-lo como um sistema de informação, delegando toda a responsabilidade da adoção para a área de informática. b) O perfil técnico da área de informática incorre em falhas, muitas vezes cruciais ao sucesso do ERP na empresa. Por exemplo, a importância do treinamento para os usuários: sob a ótica da área de informática, o sistema é intuitivo. Para os usuários se torna imprescindível o treinamento. Sua falta ou sua realização inadequada inibe a utilização do ERP pelo usuário com menos familiaridade com a informática e pode ser o grande responsável pela resistência observada na empresa. c) Observou-se que a aquisição do ERP na empresa foi sugerida pela área de informática para solucionar as dificuldades decorrentes de vários sistemas de informações que trabalhavamm isoladamente. A maior dificuldade reside na falta de confiabilidade nas informações armazenadas pelo sistema. Diante disto, os principais fatores que induzem a média empresa a utilizar os sistemas ERP pode ser sintetizado em permitir que todas as áreas trabalhem com um único sistema, integrado, de fácil manuseio e garantir a integridade e a confiabilidade nas informações armazenadas, facilitando as atividades de controle sobre as operações da empresa. Referências ABREU, A.F.; REZENDE, D. A., Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informações empresariais, 12

13 2. ed. São Paulo: Ed. Alas, CHIAVENATTO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 3 ed. São Paulo: Ed. Atlas, COLANGELO FILHO, L. Implantação de sistemas ERP (Enterprise Resources Planning): um enfoque de longo prazo. São Paulo: Ed. Atlas, DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação. São Paulo, FERNANDES, A. A, ALVES, M. M. Gerência estratégica da tecnologia da informação: obtendo vantagens competitivas. Rio de janeiro: LTC, GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Ed. Atlas, LAURINDO, F. J. B. Um estudo sobre a avaliação da eficácia da tecnologia de informações nas organizações. São Paulo, Tese (Doutorado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia da Produção.. Estudo sobre o impacto da estruturação da tecnologia da informação na organização e administração das empresas. 1995, Dissertação (Mestrado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, MARCOVITCH, J. Tecnologia da Informação e estratégia empresarial. São Paulo, p. Bibliografia, FEA/USP. MCFARLAN, F. W., Information Technology, changes the way you compete. Haward Business Review, may/june, MEIRELLES, F.S., TI: cenário e tendências. 12ª Pesquisa Anual, Panorama do uso nas empresas. Fundação Getúlio Vargas, Pesquisas. São Paulo, São Paulo, Disponível em < Acesso em: 25 agosto NEVES, J. M. S. das; SANTOS, F. C. A. Integrando a implantação de tecnologias da informação aplicadas à gestão da produção com estratégias de recursos humanos, Revista Gestão Industrial, Ponta Grossa, v. 01, n. 03, p , NEVES, J. M. S. das, A implantação de tecnologias da informação como fator de competitividade nos sistemas produtivos e nos negócios, 13., 2006, Bauru, Anais, Bauru, SIMPEP, REZENDE, D.A.; ABREU, A.F.de; PEREIRA, R.O. Modelos de Sistemas de Informação para auxiliar os processos decisórios empresariais através de informações oportunas ou conhecimento. Universidade Tuiuti. Curitiba, Paraná, SEBRAE. A informática nas micros empresas paulistas: relatório de pesquisa.são Paulo, Disponível em < http// Acesso em: 10 setembro SPINOLA, M.M; PESSOA, M.S.P.. Tecnologia da informação, in: CONTADOR, J.C.,coord. Gestão de operações. São Paulo, STABILE, S. Um estudo sobre a desconexão entre usuários e desenvolvedores de sistemas de informação e sua influencia na obtenção da informação pelo decisor. São Carlos: EESC-USP, Dissertação de mestrado. WALTON, R.E. Tecnologia da informação: o uso da TI pelas empresas que obtêm vantagem competitiva. São Paulo, Atlas,

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação.

Conversa Inicial. Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Conversa Inicial Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de Fundamentos de Sistemas de Informação. Hoje iremos abordar os seguintes assuntos: a origem dos sistemas integrados (ERPs), os módulos e fornecedores

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória

Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Não há mais dúvidas de que para as funções da administração - planejamento, organização, liderança e controle

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz Tecnologia da Informação Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livro e trabalhos www.proflucas.com www.facebook.com/prof.lucascruz Livro Sistema

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1 Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Apresentação da Empresa

Apresentação da Empresa Apresentação da Empresa Somos uma empresa especializada em desenvolver e implementar soluções de alto impacto na gestão e competitividade empresarial. Nossa missão é agregar valor aos negócios de nossos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Figura 1 - Processo de transformação de dados em informação. Fonte: (STAIR e REYNOLDS, 2008, p. 6, adaptado).

Figura 1 - Processo de transformação de dados em informação. Fonte: (STAIR e REYNOLDS, 2008, p. 6, adaptado). Tecnologia da Informação (TI) A tecnologia é o meio, o modo pelo qual os dados são transformados e organizados para a sua utilização (LAUDON; LAUDON, 1999). Os dados podem ser considerados como fatos básicos,

Leia mais

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17

PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 17 Índice 1. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas...3 1.1. Principais Fases... 3 1.2. Técnicas... 4 1.3. Papéis de Responsabilidades... 4 1.3.1.

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,

Leia mais

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.

Leia mais

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13 Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL Série do Curso: 4ª SÉRIE Nome da Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções.

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções. Revisão 1 Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento Coletar informação; e Identificar as direções. Precisa; Clara; Econômica; Flexível; Confiável; Dirigida; Simples; Rápida;

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais