AZULEJOS HISTÓRICOS EUROPEUS PRODUZIDOS NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX: CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E QUÍMICA DE BISCOITOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AZULEJOS HISTÓRICOS EUROPEUS PRODUZIDOS NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX: CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E QUÍMICA DE BISCOITOS"

Transcrição

1 AZULEJOS HISTÓRICOS EUROPEUS PRODUZIDOS NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX: CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E QUÍMICA DE BISCOITOS Cristiane Pereira da Silva, CG UFPA, crisgeologia@hotmail.com Marcelo Farinha Silva, CG UFPA, marc_farinha@yahoo.com.br Rômulo Simões Angélica, CG UFPA, angélica@ufpa.br Marcondes Lima da Costa, CG UFPA, mlc@ufpa.br Thais Alessandra Bastos Caminha Sanjad, CG- CT UFPA, thais@ufpa.br RESUMO A utilização de azulejos em fachadas de prédios em Belém teve um considerável aumento no período econômico mais próspero da região, que ficou conhecido como Belle Epoque. Com a motivação de adquirir conhecimentos a respeito da caracterização física e da composição química e mineralógica de azulejos antigos, foram aplicadas técnicas instrumentais da área das Geociências na busca de informações tecnológicas que possibilitem a fabricação de réplicas de azulejos que possam ser utilizados em intervenções restaurativas ou mesmo no artesanato local. Pertencentes à coleção do Departamento de Arquitetura da UFPA, dezenove amostras de azulejos do final do século XIX e início do século XX fabricados na Alemanha, Portugal e França foram coletadas. As análises da porosidade do biscoito foram realizadas através de absorção total em água e picnômetro de Hubbardd. As espessuras foram medidas com o auxílio do paquímetro. Para a caracterização mineralógica foi utilizado difratômetro de Raios-X do Centro de Geociências, (método do pó). A composição química semi-quantitativa foi realizada através da microscopia eletrônica de varredura (MEV/SED) que também deu suporte à caracterização mineralógica. Foram realizadas também análises químicas totais em três amostras por diferentes métodos de análises via-úmida e por espectroscopia de absorção atômica. Os resultados revelaram uma clara diferenciação entre os azulejos provenientes dos grandes centros produtores, tais como França e Alemanha que apresentou porosidades menores do que as encontradas nas de Portugal. Uma outra diferença também pode ser vista na composição mineralógica. Os azulejos da Alemanha e França alcançaram temperaturas de queima superiores a 1200ºC, e que provavelmente a matéria prima utilizada foi composta de caulinita e quartzo. Já nos portugueses há outras fases derivadas da presença de carbonatos na matéria prima (utilizado como fundente), não ultrapassando os 1200ºC necessários para formar mullita, mas que foi superior a 1000ºC.

2 ABSTRACT The tiles used in facades of ancient buildings in Belém had a considerable increase in the more prosperous economic period of the region that was known as Belle Époque. The main purpose of this work was to characterize such tiles in terms of their physical, chemical and mineralogical composition, by mean of instrumental techniques usually applied for geosciences or related disciplines. Such technological information can be applied that in the manufacture of new tiles in the refurbishing of ancient buildings, besides in local handcraft market. Samples analyzed in this work came from the collection of the Architecture Department of UFPA. They are nineteen tile samples of the end of XIX s century and manufactured in the beginning of XX s century in Germany, Portugal and France. Porosity analyses of the biscuit had been carried out through total absorption in water using the Hubbard picnometer. X-ray powder diffraction analysis were carried out for all samples using a Philips PW 3710 x-ray diffractometer. Semi-quantitative chemical analysis was carried out by means of X-ray energy-dispersive system (EDS) attached to a scanning electronic microscope (SEM) that also supported mineralogical characterization. Total chemical analyses have been done only in three samples (A1, F1 and P4ii) for different methods, including wet-chemical assays and atomic absorption spectroscopy. The results disclosed a clear differentiation between the studied tiles according to their sources and manufacturing centers, such as France and Germany that presented lesser porosities, in comparison with the Portuguese tiles. Another remarkable difference can also be seen in the mineralogical composition. German and France tiles have reached temperatures above 1200ºC whose probable raw material we based on kaolinite and quartz. In the Portuguese tiles other mineral phases have been found, including carbonates that were used as flux. They did not reached 1200ºC necessary to form mullite but the temperature was probably above 1000ºC. INTRODUÇÃO A maioria dos azulejos antigos de Belém data do final do século XIX e início do século XX. Eestes estão em fachadas de edificações que se encontram no centro da cidade e no seu entorno. Foi no período econômico mais prospero da região, denominado de Belle Epoque (século XIX), que ocorreu um aumento da importação de azulejos vindos da Europa, e houve uma maior diversidade dos exemplares existentes hoje na cidade. Os azulejos históricos da capital paraense são carentes de estudos até os dias atuais e poucos são os trabalhos que vem sendo desenvolvidos. O mais importante registro foi realizado por Dora Alcântara na década de 70 do século XX, mas não foi publicado. Ao longo destes anos sua importância não passou despercebida e continua sendo referência em importantes obras que retratam a Belle Époque no âmbito da arquitetura eclética (Sanjad, 2002). Com a motivação de adquirir conhecimentos a respeito da caracterização física e da composição química e mineralógica de azulejos antigos, foram aplicadas técnicas instrumentais da área das Geociências na busca de informações tecnológicas que possibilitem a fabricação de réplicas de azulejos que possam ser utilizados em intervenções restaurativas ou mesmo no artesanato local.

3 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Pertencentes ao acervo do Departamento de Arquitetura da UFPA, dezenove amostras foram coletadas. Todas são fragmentos de azulejos do final do século XIX e início do século XX, fabricados em Portugal, França e Alemanha. Das amostras coletadas, foram fotografadas e digitalizadas tanto a face principal, quanto o tardoz (costa) dos azulejos, visto que em alguns casos apresentam a identificação das fábricas. A identificação foi realizada com base no país de origem de cada amostra, por exemplo, Portugal (P); Alemanha (A) e França (F) e também foram numeradas. Para auxiliar na caracterização física, química e mineralógica dos azulejos foram preparadas seções polidas de cortes transversais, mostrando as espessuras de vidrado e biscoito. A preparação foi realizada no Laboratório de Laminação do Centro de Geociências da UFPA. As seções polidas abrangem todas as cores da decoração dos azulejos. A caracterização física restringiu-se á verificação da porosidade dos azulejos através das análises de absorção total em água e densidade pelo picnômetro de Hubbardd, este último realizado no Núcleo de Tecnologia da Preservação e da Restauração (UFBA). Além disso, foram verificadas as espessuras do biscoito dos azulejos utilizando uma lupa, além de microscópio ótico e eletrônico na verificação das possíveis fragilidades como fraturas, craquelês e bolhas de ar. As densidades das amostras foram verificadas para complementar os resultados da absorção total em água. Devido tratar-se de um material cerâmico poroso, a água é facilmente absorvida e o picnômetro de Hubbard foi o método mais adequado para ser utilizado nas amostras já que o mesmo utiliza mercúrio no lugar da água. As análises mineralógicas foram realizadas em um difratômetro da marca Philips, modelo PW 3710, equipado com tubo de cobre (CuK 1 = 1,54060), com monocromador e gerador de tensão e corrente ajustados para 45kV e 35 ma, respectivamente, pertencente ao Laboratório de raios-x do Centro de Geociências da Universidade Federal do Pará. A composição química foi realizada por Microscopia Eletrônica de Varredura com sistema de análise por dispersão de energia (MEV-EDS), que fornece a composição química pontual ou região da superfície, possibilitando a identificação de praticamente qualquer elemento presente na amostra. Foram realizadas também análises químicas totais em três amostras (A1, F1 e P4ii) por diferentes métodos de análises via-úmida e por espectroscopia de absorção atômica. RESULTADOS Caracterização física As amostras dos azulejos possuem espessuras variando entre 0,55cm a 1,25cm. Nestes valores estão inclusas as superfícies com relevo, tanto no vidrado quanto no tardoz (parte posterior dos azulejos). Dentre as amostras observou-se uma diferenciação na homogeneidade caracterizada pela presença ou não de grãos (minerais) em matriz vítrea.tais grãos apresentam formas angulosas e tamanhos variados (entre 10 µm a 40 µm). Das amostras estudadas neste trabalho, os resultados da absorção total em água revelam uma porosidade acessível bastante diversificada. Foi observado que os azulejos portugueses são os que apresentam em geral uma maior absorção de água, quando comparados com os alemães e franceses analisados.

4 Todos os resultados das analises realizadas, bem como as amostras e suas procedências estão apresentados na tabela 1. Tabela 1 Identificação, procedência, absorção total em água, densidade (com e sem vidrado) e espessura total dos azulejos do final do século XIX e início do século XX. Amostras País de origem Absorção em Água (%) *Azulejos com relevo na face principal Densidade sem vidrado (kg/cm 3 ) **Azulejo com relevo no tardoz (parte de traz do azulejo) Densidade com vidrado (kg/cm 3 ) Espessura Total (cm) Espessura do biscoito (mm) P1 Portugal 18,08 1,93 2,00 0,91 8,6 a 8,56 P2 Portugal 17,82 1,50 1,97 0,90 5,8 a 4,6 P3 Portugal 18,57 1,56 1,73 0,99 a 0,80 ** 6,6 a 5,6 P4i Portugal 27,94 1,66 1,64 0,85 a 0,65 ** 6,42 a 6,36 P4ii Portugal 23,46 1,76 2,11 0,90 a 0,55 ** 5,38 a 5,26 P5 Portugal 15,22 1,58 1,75 1,00 9,9 a 9,5 P6 Portugal 27,58 1,61 1, a 0,80 * 7,92 a 7,26 P7 Portugal 17,83 1,61 1,66 0,85 8,16 a 8,06 P8 Portugal 16,11 1,64 1,72 0,90 8,6 a 8,56 P9 Portugal 19,17 1,54 1,66 0,85 8,04 a 7,98 P10 Portugal 29,79 1,42 1,78 0,90 a 0,82 ** 8,14 a 8,1 P11 Portugal 23,00 1,87 2,20 0,68 6,6 a 6,5 P12 Portugal 19,50 1,71 1,75 0,92 a 0,85** 8,2 a 8,16 P13 Portugal 17,40 1,38 1,40 0,65 6,22 a 6,2 P14 Portugal 20,88 1,63 1,83 0,91 a 0,81 ** 8,0 a 7,96 P15 Portugal 19,22 1,59 2,15 0,90 8,86 a 8,7 A1 Alemanha 6,77 1,77 1,90 1,00 a 9,8 ** 9,76 a 9,66 A2 Alemanha 9,70 1,64 1,70 1,12 a 1,08 * 10,72 a 10,66 F1 França 14,58 1,72 1,74 0,71 a 0,61 ** 6,02 a 6,0 Caracterização Mineralógica A presença de equivalentes minerais de anortita, gehlenita, diopsídio e wollastonita, cuja formação acontece pós quebra da estrutura da calcita, do quartzo e do argilomineral, provavelmente caulinita, indica que tais amostras tiveram temperatura de queima superior a 1000 ºC.

5 Os equivalentes minerais de mullita, cristobalita, tridimita indicam uma matéria-prima composta basicamente de caulinita e quartzo. Santos (1989) explica que tais fases são originadas a partir de um aumento crescente de temperatura, a partir de 1000ºC para caulinita e tridimita, e 1200ºC para cristobalita. A calcita pode ter existido na composição do azulejo, mas sendo a queima superior a 1000ºC, sua estrutura foi quebrada. Isto indica que sua formação foi pós-queima, possivelmente originada pelo óxido de cálcio sem combinação durante a cozedura do biscoito, ou pelo hidróxido de cálcio da argamassa de assentamento destes azulejos que migrou pela porosidade do material. A caracterização mineralógica das amostras por difração de Raios-X está apresentada na Tabela 2. Tabela 2 - Identificação, composição mineralógica da base cerâmica (biscoito) e procedência dos azulejos. Amostras Procedência Resultados da Difração P1- BIS Portugal quartzo, anortita, calcita, gehlenita, diopsídio P2- BIS Portugal quartzo, calcita, diopsídio, gehlenita, wollastonita P3- BIS Portugal quartzo, calcita, diopsídio, gehlenita, cristobalita P4i- BIS Portugal quartzo, diopsídio, calcita, gehlhenita, anortita P4ii- BIS Portugal quartzo, diopsídio, calcita, anortita, tridimita, gehlenita. P5- BIS Portugal quartzo, calcita, gehlenita, diopsídio, cristobalita. P6- BIS Portugal quartzo, wollastonita, gehlenita, diopsídio. P7- BIS Portugal quartzo, calcita, diopsídio, gehlenita. P8- BIS Portugal quartzo, calcita, mullita, diopsídio P9- BIS Portugal quartzo, gehlenita, wollastonita, calcita, diopsídio. P10- BIS Portugal quartzo, gehlenita, Wollastonita. P11- BIS Portugal quartzo, calcita, gehlenita, wollastonita. P12- BIS Portugal quartzo, anortita,diopsídio,gehlenita, wollastonita P13- BIS Portugal quartzo,calcita,diopsídio, cristobalita, gehlenita. P14- BIS Portugal quartzo, mullita, diopsídio. P15- BIS Portugal quartzo, tridimita, gehlenita, wollastonita. A1- BIS Alemanha quartzo, mullita, cristobalita. A2- BIS Alemanha quartzo, mullita, cristobalita. F1- BIS França quartzo, mullita, cristobalita.

6 Caracterização química A amostra A1 representa os azulejos alemães na análise química e este obteve como resultado um alto teor de SiO 2 (74,08 %) e Al 2 O 3 (19,12 %), indicando que a matéria prima utilizada apresenta um caráter mais puro, composta principalmente por caulinita e quartzo. A amostra P4ii, representa todos os azulejos portugueses e obteve como resultado, além do alto teor de SiO 2 (46,38 %) e Al 2 O 3 (17,02 %), um alto teor de CaO (22,96 %), muito utilizado como fundente, indicando a presença de outros compostos químicos como carbonatos e óxidos e/ou hidróxidos de ferro. A amostra F1 obteve resultados similares aos dos azulejos alemães. Nesta, o alto teor de SiO 2 (71,54 %), juntamente com o de Al 2 O 3 (22,37 %), indicando, assim como nas amostras alemães, que a matéria prima utilizada apresenta um caráter mais puro, composta principalmente por caulim e sílica. Tabela 3 Análise química total % de Óxidos SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 t TiO 2 P 2 O 5 P.F Na 2 O K 2 O CaO MgO Amostra A1 74,08 19,12 0,54 0,34 <0,01 0,87 2,40 1,34 0,48 0,15 Amostra F1 71,54 22,37 0,77 0,68 <0,01 0,74 0,26 2,12 0,21 0,34 Amostra P4ii 46,38 17,02 3,64 0,73 <0,11 2,75 0,74 2,43 22,96 3,24 CONCLUSÕES As informações obtidas mostram claramente uma diferenciação entre os azulejos provenientes de grandes centros produtores do século XIX, como Alemanha e França, que apresentam uma composição mineralógica alcançada a temperaturas superiores a 1200 ºC, cuja matéria-prima utilizada foi possivelmente composta de caulinita e quartzo. Já as demais amostras apresentam diversas fases derivadas da presença de carbonatos na matéria-prima, muito utilizado como fundente, caracterizando assim uma amostra que não ultrapassou os 1200ºC necessários para formar mullita, mas que foi superior a 1000ºC. PALAVRAS CHAVES: Cerâmica, azulejo, caracterização mineralógica, patrimônio cultural, mineralogia aplicada

7 AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de Iniciação Científica a nós concedida; a SECTAM/FUNTEC; a DAU/UFPA e ao NTPR/UFBA REFERÊNCIAS SANJAD, T. A. B. C. (2002). Patologias e conservação de azulejos: um estudo tecnológico de conservação e restauração de azulejos dos séculos XVI, XVII e XIX, encontrados na cidade de Belém e Salvador. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Arquitetura, 206p. (Dissertação de Mestrado). SANTOS, P. de S. Ciência e tecnologia de argilas. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, v.3.

Geociências. Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX. Abstract. Resumo. Thais A. B.

Geociências. Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX. Abstract. Resumo. Thais A. B. Thais A. B. Caminha Sanjad et al. Geociências Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX Thais A. B. Caminha Sanjad Arquiteta, doutoranda do curso de Pós-Graduação

Leia mais

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II A. R. P. Pereira, J. A. S. Oliveira, M. J. S. F. da Silva, O. M. de Sousa, J. O. Saturnino.

Leia mais

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS

A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS A INCORPORAÇÃO DE PÓ DE EXAUSTÃO EM MASSA CERÂMICA ATOMIZADA TIPO SEMIGRÊS W. R. Knop 1, L. Dalla. Valentina 2, M. V. Folgueiras 3, S.C.Semptikovski 4 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA E. Junca, V. B. Telles, G. F. Rodrigues, J.R. de Oliveira, J.A.S. Tenório Av. Prof. Mello Moraes n.

Leia mais

IPT A N E X O S D. Microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de energia dispersiva

IPT A N E X O S D. Microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de energia dispersiva Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 138/192 A N E X O S D Microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de energia dispersiva Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 139/192 Foto 1 Am-4 Forjaria. Agregado

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA EM CURITIBA Miriam Pittigliani Instituto Tecnológico Simepar Centro Politécnico da UFPR Cx. Postal 19.1, Curitiba-PR, 81.531-99 e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei

Leia mais

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS Filipe de Santana Guedes Programa de capacitação Institucional, PCI. Luiz Carlos Bertolino Orientador, Geólogo, D.Sc. lcbertolino@cetem.gov.br

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

Características compositivas de azulejos de época de Lisboa, Belém do Pará e sul do Brasil

Características compositivas de azulejos de época de Lisboa, Belém do Pará e sul do Brasil Características compositivas de azulejos de época de Lisboa, Belém do Pará e sul do Brasil Renata Barbosa Ferrari Curval Arquiteta, especialista em patrimônio histórico (UFPel), Mestre em Patrimônio Histórico

Leia mais

ARGILA VERDE-CLARO, EFEITO DA TEMPERATURA NA ESTRUTURA: CARACTERIZAÇÃO POR DRX

ARGILA VERDE-CLARO, EFEITO DA TEMPERATURA NA ESTRUTURA: CARACTERIZAÇÃO POR DRX 1 ARGILA VERDE-CLARO, EFEITO DA TEMPERATURA NA ESTRUTURA: CARACTERIZAÇÃO POR DRX Silva, M.L.P. da (1*) ; Sousa, B. V. (1**) Rodrigues, M.G.F. (2) Rua Lino Gomes da Silva, 154 Bairro São José Campina Grande

Leia mais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.

Leia mais

Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet

Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet Leonardo Pimenta de Mello Distribuição Eletrônica na Hotelaria: Desenvolvimento de Serviços para a Internet Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS.

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. 1 VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. RIO CLARO (SP) 24-25 NOVEMBRO 2003 CRICIUMA (SC) 27-28 NOVEMBRO 2003 DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÕES

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 121/192 Foto 39 - Ondulada refeitório. Perfil de alteração da BAS. Zona de corrosão, carbonatação e pouco carbonatada. Notar grãos de clínquer e fibras como inertes e

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUO DE PÓ DE MÁRMORE PARA APLICAÇÃO EM MATERIAIS CERÂMICOS

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUO DE PÓ DE MÁRMORE PARA APLICAÇÃO EM MATERIAIS CERÂMICOS CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUO DE PÓ DE MÁRMORE PARA APLICAÇÃO EM MATERIAIS CERÂMICOS Thiago de F. Almeida 1* (D), Flaviane H. G. Leite 1 (D) José N. F. de Holanda 1 1-Universidade Estadual do Norte Fluminense

Leia mais

Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior)

Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior) Cerâmica 49 (2003) 245-250 245 Massas cerâmicas para telhas: características e comportamento de queima (Ceramic bodies for roofing tiles: characteristics and firing behavior) C. M. F. Vieira, T. M. Soares,

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE ARGILA EXPANDIDA PARA APLICAÇÃO COMO AGREGADO EM CONCRETO ESTRUTURAL LEVE W.G. Moravia; C.A.S. Oliveira; W.L. Vasconcelos;

Leia mais

CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS

CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS CARACTERIZAÇÕES FÍSICAS E POZOLÂNICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS Antonio Aparecido Zanfolim; Dalton Pedroso de Queiroz; Aguinaldo Lenine Alves; Alberny Alves Ferreira; Rony Gonçalves de Oliveira 1 ; RESUMO

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

MARCELO DE LIMA BRAZ REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE REPROCESSO NO SETOR DE PRODUÇÃO DE CALDOS ALIMENTÍCIOS NA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO (ERA).

MARCELO DE LIMA BRAZ REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE REPROCESSO NO SETOR DE PRODUÇÃO DE CALDOS ALIMENTÍCIOS NA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO (ERA). MARCELO DE LIMA BRAZ REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE REPROCESSO NO SETOR DE PRODUÇÃO DE CALDOS ALIMENTÍCIOS NA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO (ERA). Poços de Caldas / MG 2014 MARCELO DE LIMA BRAZ REDUÇÃO DA QUANTIDADE

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO GESSO RECICLADO CALCINADO NA TEMPERATURA DE 200ºC

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO GESSO RECICLADO CALCINADO NA TEMPERATURA DE 200ºC 1 CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO GESSO RECICLADO CALCINADO NA TEMPERATURA DE 200ºC J. A. Roque (1); M. M. T. M. Lima (2); G. Camarini (3) Caixa Postal 6021, CEP: 13.083-852,

Leia mais

Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas

Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis de Radiação V. Vivolo, L.V.E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, P.O. Box

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA

COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA COMPARAÇÃO ENTRE A TEMPERATURA DA ÁREA URBANA E DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE VIGIA Andressa Garcia Lima 1, Dra. Maria Aurora Santos da Mota 2 1 Graduada em Meteorologia- UFPA, Belém-PA, Bra. andressinhagl@yahoo.com.br.

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Difração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com

Difração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com Difração Espectrometria por Raios X Fenômeno encontrado enquanto ondas (sísmicas, acústicas, ondas de água, ondas eletromagnéticos, luz visível, ondas de rádio, raios X) encontram um obstáculo teia de

Leia mais

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM

EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP

INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP 1 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP S. R. Teixeira, F. C. Dias, A. E. Souza, G. T. Almeida Santos, M. A. L. Nobre

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO QUÍMICA.

CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO QUÍMICA. CARACTERIZAÇÃO DE ESCÓRIA DE ACIARIA LD ATRAVÉS DE ANÁLISE QUÍMICA E DIFRAÇÃO DE RAIOS-X PARA ATIVAÇÃO CHARACTERIZATION OF BOF STEEL SLAG USING CHEMICAL ANALYSIS AND X-RAY DIFFRACTION FOR CHEMICAL ACTIVATION.

Leia mais

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso

CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,

Leia mais

Aula 2: O estudo da matéria

Aula 2: O estudo da matéria KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de

Leia mais

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Encontro Internacional de Arquivos Universidade de Évora 3-4 de Outubro

Leia mais

BALANCEAMENTO ESPECTRAL DE VOLUME SÍSMICO 3D

BALANCEAMENTO ESPECTRAL DE VOLUME SÍSMICO 3D Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar

Leia mais

Ciências da Arte e do Património

Ciências da Arte e do Património Departamento de Química e Bioquímica Ciências da Arte e do Património Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro I 1 A identificação de metais e dos minerais, tanto nas pastas como nos

Leia mais

Processo de Internacionalização na Indústria Calçadista Brasileira: Estudo de Caso da Calçados Azaléia S.A.

Processo de Internacionalização na Indústria Calçadista Brasileira: Estudo de Caso da Calçados Azaléia S.A. Ana Cecilia Martyn Milagres Processo de Internacionalização na Indústria Calçadista Brasileira: Estudo de Caso da Calçados Azaléia S.A. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ISOLADORES ELÉTRICOS CERÂMICOS DESCARTADOS PELAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRECIDADE E COMPARAÇÃO COM PRODUTOS SIMILARES SEM USO.

CARACTERIZAÇÃO DOS ISOLADORES ELÉTRICOS CERÂMICOS DESCARTADOS PELAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRECIDADE E COMPARAÇÃO COM PRODUTOS SIMILARES SEM USO. CARACTERIZAÇÃO DOS ISOLADORES ELÉTRICOS CERÂMICOS DESCARTADOS PELAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRECIDADE E COMPARAÇÃO COM PRODUTOS SIMILARES SEM USO. C.S. Franco 1 ; V.A. Mantovani 1 ; M. Fávero 1 ; J.

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora

Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Radio 2011 Análise do Espectro de Energias de Radiações X de Referência Ajustadas para a mesma Camada Semirredutora Marcus Tadeu Tanuri de Figueiredo 1,Annibal Theotonio Baptista Neto 2,Paulo Marcio Campos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATERIAL ARGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA PA RESUMO

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATERIAL ARGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA PA RESUMO CRCTERIZÇÃO MINERLÓGIC DE MTERIL RGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SNT BÁRBR P E.. Hildebrando(1); T. Sheller(2); R. S. ngélica, (2); R. F. Neves(3) Folha 17, uadra 04, Lote Especial, Nova Marabá, Marabá-P

Leia mais

4.Materiais e métodos

4.Materiais e métodos 4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em

Leia mais

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil)

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Julian Johann (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Maico

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 117, de 2006, que regula o exercício profissional de Geofísico e altera

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE

ALVENARIA ESTRUTURAL: DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE ALVENARIA ESTRUTURAL: BLOCOS DE CONCRETO DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II PROF.: JAQUELINE PÉRTILE O uso de alvenaria como sistema estrutural já vem sendo usado a centenas de anos, desde as grandes

Leia mais

Areias e Ambientes Sedimentares

Areias e Ambientes Sedimentares Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias

Leia mais

Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II

Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Adições Minerais ao Concreto Materiais de Construção II Professora: Mayara Moraes Adições Minerais Fonseca, 2010: Aditivos químicos ASTM C125

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos

V 2 O 5 /TiO 2, especificamente, o vanádio encontra-se altamente disperso. Os resultados de XPS indicaram a presença de íons V 4+ e V 5+ nos Resumo Os óxidos mistos V 2 O 5 /SiO 2, V 2 O 5 /TiO 2 e V 2 O 5 /Al 2 O 3 foram sintetizados pelo método sol-gel, bem como seus correspondentes óxidos puros, SiO 2, TiO 2 e Al 2 O 3. Os óxidos mistos

Leia mais

FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS

FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS 1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES LOCAIS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN. GIULLIANA M. MORAIS DE SOUSA 1, JOSÉ E. SOBRINHO 2, MÁRIO M. VILLAS BOAS 3, GERTRUDES M.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO Souza, Marcondes Mendes IFRN marcondes.mendes@ifrn.edu.br 1 Costa, Franciné Alves UFRN - facosta@ct.ufrn.br

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Avaliação da dolomita funcionalizada

Leia mais

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

Metalurgia & Materiais

Metalurgia & Materiais Luiz Alberto Baptista Pinto Junior et al. Metalurgia & Materiais Caracterização do resíduo de manta cerâmica usada para isolamento térmico e sua utilização na fabricação de argamassa Characterization of

Leia mais

Normas para Apresentação dos Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia - FAINOR

Normas para Apresentação dos Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia - FAINOR Estão abertas, no período de 20 de Agosto a 10 de Setembro de 2013, as inscrições para submissão de Trabalhos no VI Congresso de Contabilidade do Sudoeste da Bahia, em conformidade com as disposições que

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 614 LEVANTAMENTO E ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSTITUIÇÃO DO RCD DE OBRAS DE REFORMA E DEMOLIÇÃO NA CIDADE DE LONDRINA-PR MENDES, Thiago Melanda 1 & MORALES, Gilson 2 1.Aluno de Iniciação Científica e bolsista

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ARGILAS DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA S.L. Correia 1, E.L. Bloot 1, M. V. Folgueras 1, D. Hotza 2 1 Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia A Coppe Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia nasceu disposta a ser um sopro de renovação na

Leia mais

PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA. Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad

PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA. Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad Século XVIII Brasil disseminação da a arquitetura Barroca Construções Religiosas

Leia mais

2.2.3 Casos de Imóveis preservados

2.2.3 Casos de Imóveis preservados 2.2.3 Casos de Imóveis preservados Em Sorocaba o tombamento municipal é a base da política de preservação adotada em nível local. Em entrevista para o Jornal Cruzeiro do Sul a presidente do CMDPH, Maria

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE ARGILAS UTILIZADAS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ E OESTE DE SANTA CATARINA C. Z. Valdameri 1, D. F. CIESCA 1, L. Zatta 2, F. J. Anaissi 3, Departamento de Engenharia

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8 Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS 3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL

MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL LOCAL DO EVENTO O XLI CONSOLDA 2015 será realizado de 12 a 15 de outubro no MERCURE SALVADOR RIO VERMELHO HOTEL - Rua Fonte do Boi 215 - Rio Vermelho, Salvador-BA - 41940-360 Fone: (71) 3172-9200. Mercure

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALOGICA DE AZULEJOS PORTUGUESES DO CENTRO HISTORICO DE SÃO LUIS DO MARANHÃO

CARACTERIZAÇÃO MINERALOGICA DE AZULEJOS PORTUGUESES DO CENTRO HISTORICO DE SÃO LUIS DO MARANHÃO 19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciênia dos Materiais CBECiMat, 21 a 25 de novembro de 2010, Campos do Jordão, SP, Brasil CARACTERIZAÇÃO MINERALOGICA DE AZULEJOS PORTUGUESES DO CENTRO HISTORICO

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DO SILICATO DE MANGANÊS ESPESSARTITA

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DO SILICATO DE MANGANÊS ESPESSARTITA XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DO SILICATO

Leia mais

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

Análise da Freqüência das Velocidades do Vento em Rio Grande, RS

Análise da Freqüência das Velocidades do Vento em Rio Grande, RS Análise da Freqüência das Velocidades do Vento em Rio Grande, RS Maria Fernanda S. Braga Nisia Krusche Fundação Universidade do Rio Grande Abstract This paper analyses the distributions of the wind velocities

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

Caracterização da Deterioração do Mármore Componente das Banheiras Históricas Situadas no Parque Nacional da Tijuca.

Caracterização da Deterioração do Mármore Componente das Banheiras Históricas Situadas no Parque Nacional da Tijuca. Caracterização da Deterioração do Mármore Componente das Banheiras Históricas Situadas no Parque Nacional da Tijuca. Beatriz M. Morani Bolsista de Iniciação Científica, Geologia, UFRJ Adriano Caranassios

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO ORAL E PÔSTER PARA A VIII JORNADA DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA E IX SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DOS ESTUDOS EM FISIOTERAPIA Comissão Científica Prof. Dra. Evelise Moraes Berlezi

Leia mais

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS

APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS E DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA INOVAÇÃO QUÍMICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Natália Cavalini Paganini 2 ;José Eduardo Gonçalves 3

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO

VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO Belarmino Barbosa Lira (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

Leia mais

III Congresso Nacional de Meio Ambiente

III Congresso Nacional de Meio Ambiente Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação de Apoio Tecnológico a Micro e Pequena Empresa - CATE III Congresso Nacional de Meio Ambiente Aproveitamento dos Rejeitos Sólidos

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I -

CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I - CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I - DESCONTAMINABILIDAOE RADIOATIVA EM MATE RIAIS DE RECOBRIMENTO PARA INSTALAÇÕES NUCLEARES Maria Ângela Menezes de Oliveira Melo NUCLEBRÃS/CDTN-545 EMPRESAS

Leia mais

O que é durabilidade?

O que é durabilidade? DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Profa. Eliana Barreto Monteiro 1 Conceito de Durabilidade O que é durabilidade? A durabilidade é a capacidade que um produto, componente ou construção possui

Leia mais

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE Definição CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE A Terra Esferóide achatado nos Pólos e dilatado no Equador. Diâmetro Polar: 12.712 Km. Diâmetro Equatorial: 12.756 Km. Maior elevação:

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS

USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS 1 USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Marcus Vinicius Veleda Ramires (1) Ivana Suely Soares dos Santos (1) Claudio de Souza Kazmierczak (1) Av. Unisinos, 950

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais