APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR-10 EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR-10 EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO Carmo Canova APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR-10 EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Chapecó SC, 2007

2 CARMO CANOVA APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR-10 EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Monografia apresentada ao Curso de Pósgraduação latu sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Comunitária Regional de Chapecó como requisito para obtenção do título de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Orientador (a): Mauro Thompsen Passos Chapecó SC, mar. 2007

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus que meu deu força, saúde, coragem e esteve de uma forma ou outra presente nas horas mais difíceis. Agradeço aos dirigentes e funcionários da empresa EletroWatt pela colaboração, dedicação, espontaneidade e participação para que este trabalho se realizasse. A todos os colegas e professores do curso que de uma forma geral me ajudaram, e principalmente ao Prof. Mauro Campos pela participação e paciência na realização deste trabalho, e principalmente pelo conhecimento transmitido.

4 RESUMO APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR-10 EM UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM ELETRICIDADE. Carmo Canova. Mauro Passos Thompsen (ORIENTADOR). (Universidade Comunitária Regional de Chapecó UNOCHAPECÓ). O Diário Oficial da União publicou em dezembro de 2004 a Portaria No. 598 de 07/12/04, assinada pelo Ministro do Trabalho, alterando a NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. A nova Norma estabelece procedimentos regulamentares relacionados à segurança, saúde e condições gerais para os trabalhadores que atuam com energia elétrica em todos os ambientes de trabalho, abrangendo desde a construção civil, atividades comerciais, industriais, rurais e até mesmo domésticas. Desde a publicação do novo texto da norma NR-10 em dezembro de 2004, a norma causou um impacto direto em empresas e prestadores de serviços em eletricidade, o novo texto deixa muitas interrogações em diversos itens da norma sendo necessário uma boa interpretação e também auxilio de pessoas que tenham um maior entendimento da norma para identificar o que é de fato que se deve ser realizado e se este se aplica ou não em muitas situações a realidade da empresa. O presente trabalho tem por objetivo aplicar a norma regulamentadora numero 10 (NR-10) em uma empresa prestadora de serviços em instalações elétricas no ramo de construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, desenvolvendo junto a empresa a documentação exigida pela norma referente a procedimentos operacionais, elaboração da ordem de serviço para realização de trabalhos em eletricidade ou em suas proximidades, implantar o método de análise preliminar de risco (APR) antes da execução de obras, criar um check-list para programação e planejamento das obras, verificação de ferramentas e EPI s necessários. Também, busca-se através deste trabalho a elaboração e realização do curso básico exigido pela norma, para a autorização dos trabalhadores à intervir em instalações elétricas e serviços com eletricidade. E por fim auxiliar os dirigentes da empresa na elabora do prontuário das instalações elétricas, também, exigido pelo novo texto da norma. Palavras-chave: NR-10, Segurança do Trabalho, Serviços em Instalações Elétricas, Prontuário de instalações, Procedimentos Operacionais.

5 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes Quadro 2: Modelo: formulário de APP...38 Quadro 3: Exemplo de modelo de planilha para implementação de FMEA....40

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Vara de manobra seccionável...42 Figura 2: Aterramento provisório de AT (Alta Tensão) Figura 3: Cone e fita de sinalização Figura 4: Manta isolante, com fixação por velcro Figura 5: Cobertura Isolante...44 Figura 6: Caminhão utilizado para realização de montagens de rede aéreas de distribuição Figura 7: Equipe de redes aéreas de distribuição trabalhando Figura 8: Camionete utilizada pela equipe de montagens de baixa tensão Figura 9: Equipe de montagem de baixa tensão instalando cabos para alimentação de uma cabine...54 Figura 10: Funcionário realizando treinamento de combate a incêndio Figura 11: Funcionário da empresa eletrowatt realizando treinamento em combate a incêndio...67 Figura 12: Funcionários realizando imobilização no treinamento de primeiros socorros...67 Figura 13: Henrique ministrando o treinamento em primeiros socorros Figura 14: Henrique ministrando o treinamento em primeiros socorros....68

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Tema Identificação do problema Justificativa Objetivos Geral Específicos Limitações do estudo Organização da monografia Tipo de pesquisa Universo Sujeitos da pesquisa REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A corrente elétrica no corpo humano Os perigos da eletricidade A segurança em serviços com eletricidade e as normas técnicas brasileiras da ABNT NBR Separação elétrica NBR Riscos com eletricidade Riscos de origem elétrica Riscos de queda Riscos no transporte e com equipamentos Riscos de ataques de insetos Riscos de animais peçonhentos/domésticos Riscos ocupacionais Riscos ergonômicos Técnicas de análise de riscos Análise preliminar de riscos APR ou APP Hazard and operability studies HAZOP Análise de modos e efeitos de falhas FMEA ou AMFE Árvore de falhas AAF Medidas de proteção...41

8 2.6.1 Equipamentos de proteção coletiva EPC Equipamentos de proteção individual (EPI) Ferramentas APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Estrutura atual da empresa Dados atuais da empresa AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES Introdução Elaboração e realização do curso básico ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS POP s procedimentos operacionais padrão Termo de responsabilidade do uso de adornos Elaboração de ordens de serviço Check-lista para execução de serviços APR análise preliminar de riscos EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL Equipamentos de proteção coletiva Equipamentos de proteção individual PRONTUÁRIO DA INSTALAÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...91 ANEXOS

9 8 1 INTRODUÇÃO Poucas atividades são tão perigosas, e demandam tantos cuidados quanto o trabalho em instalações elétricas. Mas uma nova regulamentação, a Norma Regulamentadora número 10, do Ministério do Trabalho e Emprego, através da Portaria 598 publicada no Diário Oficial no dia 7 de dezembro de 2004, trouxe mais segurança aos trabalhadores do setor elétrico. Esta norma foi criada após dois anos de muitas discussões por uma comissão tripartite constituída por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego, trabalhadores e empresas, com o objetivo de garantir condições mínimas de segurança daqueles que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, abrangendo empresas terceirizadas, públicas e privadas, inclusive quem trabalha em suas proximidade. O texto de atualização da NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), publicado no Diário Oficial em 08/12/2004, alterando a redação anterior, aprovada em 1978, trouxe avanços, pesquisas e muitas discussões. A norma dispõe sobre as diretrizes básicas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, destinados a garantir a Saúde e Segurança dos trabalhadores que interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade e

10 9 quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades. A revisão da norma vem gerando muitas dúvidas entre trabalhadores, empregadores e profissionais do SST. O engenheiro eletricista e de Segurança no Trabalho, membro da CPNSEE (Comissão Permanente Nacional sobre Segurança em Energia Elétrica) e da CTPP (Comissão Tripartite Paritária Permanente) na elaboração da norma, Aguinaldo Bizzo, concorda que como a norma define diretrizes básicas quanto às ações e obrigações, sem definir o como fazer, tem criado muitos questionamentos. É uma cultura em nosso país termos modelos básicos de aplicação, e isso não é possível com a NR-10, visto que ela está embasada num sistema de gestão, cuja aplicabilidade depende de características de cada empresa, sentencia. Os dados da Fundação Coge (Fundação Comitê de Gestão Empresarial), órgão que congrega as empresas geradoras, distribuidoras e transmissoras de energia elétrica do país, mostram que, das 68 empresas que enviaram suas estatísticas, foram trabalhadores acidentados, sendo 962 com afastamento, no ano passado. Este setor, que já congregou mais de 100 mil trabalhadores em 1999, hoje conta com cerca de 95 mil trabalhadores atuando na área. Os acidentes, conseqüentemente, também diminuíram, dando a falsa impressão de aumento de segurança no setor: no ano de 2000 foram acidentes e, em 2004, Os especialistas afirmam, porém, que os números são graves, e provavelmente ainda mais expressivos se levarmos em consideração que praticamente todos os segmentos industriais lidam com energia elétrica. A importância da revisão da Norma Regulamentadora reside na sua propagação, já que a NR-10 existe desde 1974, e pouca gente nas empresas tem conhecimento do seu conteúdo. Mas hoje, todos sabem da sua existência e da importância da norma, e isso é um fato extremamente positivo. Embora em vigor

11 10 desde o final de 2004, alguns prazos de implementação da NR foram estendidos, devido às dificuldades de interpretação que as empresas vêm encontrando. Segundo consultores os itens que vêm gerando mais dúvidas são os itens: 10.8 sobre a capacitação dos profissionais, o anexo II referente aos treinamentos, item que estabelece o prontuário de instalações elétricas e o item sobre vestimentas de proteção. Desta forma, surgiu o interesse em adotar uma empresa prestadora de serviços em instalações elétricas no ramo de construção de redes de transmissão e distribuição e energia elétrica para aplicação da norma regulamentadora NR10 em suas dependências. Ajudando esta empresa a esclarecer suas dúvidas quanto ao novo texto da norma NR-10 e elaborar a documentação necessária exigida pela NR10, fornecer treinamento em segurança com eletricidade para seus trabalhadores conforme exigência do item da norma e anexo III, formalizar todos os procedimentos operacionais e também zelar pela manutenção da segurança de seus trabalhadores. 1.1 TEMA Aplicar a norma regulamentadora número 10 (NR-10) do Ministério do Trabalho e Emprego em uma empresa prestadora de serviços em montagem, manutenção, contrução de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica.

12 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA Após a reformulação e publicação do novo texto da norma regulamentadora numero 10 (NR10), os dirigentes de empresas prestadores de serviços em eletricidade ficaram bastante confusos em relação à interpretação de alguns itens do novo texto, itens estes referentes a procedimentos padronizados de trabalho, técnicas de análise de riscos, treinamentos referentes aos riscos decorrentes do emprego de eletricidade, vestimentas, trabalhos a dois, entre outros. A fim de subsidiar os dirigentes de empresas prestadoras de serviço em eletricidade com relação ao novo texto da norma NR-10, e contribuir para o melhor entendimento e análise dos dirigentes em relação aos itens da norma, e também com o objetivo de selar pelo patrimônio da empresa e a segurança de seus funcionários tornando a prática diária dos trabalhos mais segura, assim é que surgiu o interesse em realizar este trabalho aplicado em uma empresa prestadora de serviços em eletricidade. 1.3 JUSTIFICATIVA Observando o cenário atual na cidade de Chapecó-SC, pôde-se notar a existência de inúmeras empresas terceirizadas que prestam serviços no setor elétrico, tanto montagens industriais como trabalhos de manutenção e montagem de redes de distribuição. A NR10 é uma norma recentemente revisada, com mudanças bruscas no seu texto, muitas das quais exigem algum investimento das empresas, e

13 12 estabelece prazos que até final de 2006 estão todos vencidos já cabíveis de multa pelos fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego. Através da realização de um check-list da norma NR10 pode-se concluir que todas as empresas têm conhecimento da norma NR10, mas que muitas delas não estão procurando auxilio para interpretação e aplicação da mesma em suas empresas. Algumas empresas públicas e privadas e concessionárias de energia elétrica já estão exigindo que empresas prestadoras de serviços tenham implantado a NR10 em suas empresas, para poderem trabalhar em suas dependências assegurando-se assim de que terão trabalhadores com formação técnica e instruídos quanto aos riscos e perigos do emprego da energia elétrica, reduzindo assim os números de acidentes com terceiros em suas dependências, e tornando a prática diária do trabalho mais segura. 1.4 OBJETIVOS Geral O presente trabalho tem como objetivo geral aplicar a norma NR10 nas dependências de uma empresa prestadora de serviços em instalações elétricas no ramo de construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, procurando elaborar os principais documentos exigidos pela norma NR10 referente à procedimentos de trabalho e análise preliminar de risco. Fornecer os treinamentos referentes ao Anexo II (Curso Básico de Segurança em Eletricidade) da norma, para

14 13 autorização dos trabalhadores, e organizar o prontuário da empresa Específicos elaborar uma lista de procedimentos operacionais das atividades desenvolvidas pela empresa; elaborar os procedimentos operacionais para todas as atividades desenvolvidas pela empresa, conforme lista de procedimentos; capacitar e autorizar os trabalhadores para intervenção em instalações elétricas, através do treinamento referente ao anexo II da norma; fornecer o treinamento referente ao anexo II (Curso Básico de Segurança em Eletricidade) da norma NR10; desenvolver um método da análise preliminar de riscos (APR), nas equipes de montagem de redes para ser realizado sempre antes de desenvolver seus trabalhos; elaborar o prontuário da empresa; 1.5 LIMITAÇÕES DO ESTUDO A principal dificuldade encontrada para realização deste trabalho foi a disponibilidade de tempo para acompanhamento das equipes de montagem de redes de distribuição de energia elétrica, devido ao fato de ter que se observar inloco as equipes trabalhando para desenvolver os procedimentos operacionais

15 14 padrão da empresa, sendo que a maioria dos serviços prestados pela empresa são em municípios distantes. Outra dificuldade foi o numero limitado de referências bibliográficas sobre o assunto, de procedimentos operacionais, sendo estes uma novidade da norma e também estes procedimentos são documentos internos de empresas cada um tem um padrão. 1.6 ORGANIZAÇÃO DA MONOGRAFIA O desenvolvimento do trabalho inicia com uma reunião com os dirigentes da empresa para um levantamento dos dados da empresa com relação ao novo texto da norma, verificando com os mesmos como a empresa esta em relação a norma. Primeiramente decidiu-se priorizar o treinamento de segurança referente ao anexo II da norma, para a autorização dos trabalhadores. Paralelamente ao treinamento, decidiu-se descrever uma lista de procedimentos operacionais das atividades desenvolvidas pela empresa, para posterior acompanhamento in-loco das equipes e elaboração dos procedimentos operacionais, juntamente com os demais documentos de analise preliminar de riscos e ordens de serviço para os trabalhadores. Com o acompanhamento in-loco das atividades desenvolvidas pelos trabalhadores foi-se realizando anotações para elaboração dos procedimentos operacionais, e num ultimo momento organizar todos estes documentos em um único arquivo que compõe o prontuário da empresa.

16 Tipo de pesquisa Os tipos de pesquisas utilizados para o desenvolvimento do trabalho foram pesquisas de campo, com o acompanhamento das equipes de montagem na realização das suas atividades, pesquisa de ação através da elaboração dos documentos necessários referentes à norma e também a realização do curso básico para segurança em instalações e serviços com eletricidade, para a autorização dos trabalhadores Universo Este trabalho se aplica a todas as empresas prestadoras de serviços em instalação de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica Sujeitos da pesquisa Será analisada nesta pesquisa uma empresa prestadora de serviços em eletricidade no ramo de construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica.

17 16 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 A CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO HUMANO O aumento substancial das aplicações e da utilização de energia elétrica nas ultimas décadas levou pesquisadores de diversos países a realizar minuciosos estudos sobre os perigos que a corrente elétrica pode causar ao passar pelo corpo humano. As pesquisas sobre o assunto começaram em 1930, com os estudos pioneiros de H. Freiberger e L.P. Ferris, aos quais se seguiram os de C.P. Dalziel, W.B. Kouwenhoven, W.R. Lee, P. Osypka, H. Antoni entre outros. Com o objetivo de avaliar o grau de periculosidade da corrente elétrica, esses estudiosos realizaram experiências com animais (bezerros, porcos, carneiros, cães e gatos), seres humanos e cadáveres. O documento internacional, considerado orientação básica no que diz respeito à proteção contra choques elétricos em instalações elétricas, é a publicação nº 479 da IEC (Effects of current passing through the human body), que consolida os estudos realizados sobre o assunto. Esse trabalho foi publicado pela primeira vez em 1974, preparado por um grupo selecionado de estudiosos com base em uma

18 17 longa pesquisa na literatura e na avaliação das respostas a um questionário preparado. A norma brasileira NBR 6533, de 1981 (Estabelecimento de segurança aos efeitos da corrente elétrica percorrendo o corpo humano) se baseou integralmente naquela publicação. Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisas a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da corrente alternada.a sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1mA para corrente alternada e 5mA para corrente contínua. Pesquisadores definiram 3 tipos de efeitos manifestados pelo corpo humano quando da presença de eletricidade de acordo com Cotrim (2003). limiar de sensação (percepção); limiar de não largar; limiar de fibrilação ventricular. 2.2 OS PERIGOS DA ELETRICIDADE De acordo com Kindermann (2000), qualquer atividade biológica, seja glandular, nervosa ou muscular, é estimulada ou controlada por impulsos de corrente elétrica. Se essa fisiológica interna somar-se a uma outra corrente de origem externa, devido a um contato elétrico, ocorrerá no organismo humano uma alteração

19 18 das funções vitais normais que, dependendo da duração da corrente elétrica, pode levar o indivíduo à morte. Os principais efeitos que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são tetanização, parada respiratória, queimadura e fibrilação ventricular. A tetanização é um fenômeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica. Verifica-se que sob a ação de um estímulo, devido a uma diferença de potencial elétrico em uma fibra muscular, o músculo se contrai e, em seguida, retorna ao estado de repouso. Se houver um segundo estímulo antes do repouso os dois efeitos poderão somar-se. Diversos estímulos simultâneos produzem contrações repetidas do músculo, de modo progressivo; é a chamada contração tetânica. Quando a freqüência dos estímulos ultrapassa certo limite, o músculo é levado à contratação completa e permanente nessa condição até que cessem os estímulos, retornando lentamente ao estado de repouso. O mesmo fenômeno descrito de modo simplificado para uma fibra elementar nervo-muscular ocorre de maneira muito mais complexa no corpo humano que é atravessado por uma corrente elétrica. As freqüências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tetanização completa dependendo da intensidade da corrente elétrica. Uma pessoa em contato com uma peça sob tensão pode ficar agarrada a ela no período em que durar a diferença de potencial, que, dependendo da duração, pode levar à inconsciência e até à morte. É importante observar que o fenômeno é mais perigoso se considerar que a resistência elétrica do corpo humano diminui com a intensidade da tensão elétrica. Para valores elevados de corrente, a excitação muscular pode ser suficientemente violenta de modo a provocar uma explosão de contração muscular, levando uma pessoa a se movimentar muitas vezes, a fim de libertar-se do choque

20 19 elétrico. Dependendo das condições pode ser lançada a uma certa distância. Defini-se o limiar de largar como a corrente máxima que uma pessoa pode suportar ao segurar um condutor energizado. Ela pode largá-lo usando os músculos voluntariamente estimulados. Em outras palavras, o limiar de largar é o valor máximo que uma pessoa, tendo à mão um objeto energizado, pode ainda largá-lo. Estudos mostram que para essa grandeza, em corrente alternada de 50 e 60 Hz, os valores se situam entre 6 e 14 ma (milí-amperes 10-3 ) em mulheres (média de 10 ma) e entre 9 e 23 ma em homens (média de 16 ma). Correntes inferiores ao limiar de largar, mas com pouca intensidade, muito embora não produzam, no caso geral, alterações graves no organismo, podem dar origem a contrações musculares violentas e indiretamente causar acidentes, como quedas, ferimentos causados por partes móveis de máquinas ou movimentos bruscos que levam a outros riscos. Correntes superiores ao limite de largar, mas com pouca intensidade, podem causar uma parada respiratória se a corrente for de longa duração. Essas correntes produzem sinais de asfixia na pessoa, graças à contração de músculos ligados à respiração e/ou à paralisia dos centros nervosos que comandam a função respiratória. Se a corrente permanecer, a pessoa perde a consciência e morre por asfixia. A passagem da corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhada do desenvolvimento de calor por efeito Joule, podendo produzir queimaduras. A situação torna-se mais crítica nos pontos de entrada e saída da corrente, uma vez que: a pele apresenta uma elevada resistência elétrica, enquanto os tecidos internos apresentam resistência baixa;

21 20 à resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele; a densidade de corrente é alta nos pontos de entrada e saída da corrente, principalmente se as áreas de contato forem pequenas. Quanto maior a densidade de corrente e mais longo o tempo qual a corrente permanece mais graves são as queimaduras produzidas. Nas altas tensões, em que há o predomínio dos efeitos térmicos da corrente, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o rompimento de artérias com conseqüente hemorragia e destruição dos centros nervosos. O fenômeno fisiológico mais grave que pode ocorrer quando a corrente elétrica passa pelo corpo humano é a fibrilação ventricular do coração. Trata-se de um fenômeno complexo e geralmente fatal. Sabe-se que o músculo cardíaco (miocárdio) se contrai ritmicamente de 60 a 90 vezes por minuto e sustenta, como se fosse uma bomba, a circulação sanguínea nos vasos. A contração da fibra muscular é estimulada por impulsos elétricos provenientes do nódulo sinoatrial, situado na parte superior átrio direito, e é um gerador biológico de impulsos elétricos que comanda o coração. Por meio de tecidos específicos de condução, os impulsos de comando provenientes do nódulo sinoatrial são transmitidos às fibras musculares da parede do ventrículo do coração. Se à atividade elétrica fisiológica normal acrescenta-se uma corrente elétrica de origem externa e muitas vezes maior que a corrente biológica, é fácil imaginar o que sucede com o equilíbrio elétrico do corpo. As fibras do coração passam a receber sinais elétricos excessivos e irregulares e as fibras ventriculares ficam superestimuladas de maneira caótica e passam a contrair-se desordenadamente, uma independente da outra, de modo que o coração não possa mais exercer sua

22 21 função. É a fibrilação ventricular, responsável por tantas mortes decorrentes da acidentes elétricos, na qual as fibras musculares do ventrículo vibram desordenadamente estagnando o sangue dentro do coração. Dessa maneira não há irrigação sanguínea pelo corpo, a pressão arterial cai a zero e a pessoa desmaia e fica em estado de morte aparente. A fibrilação ventricular é acompanhada da parada respiratória da vítima. O fenômeno da fibrilação ventricular é irreversível. No entanto, sabe-se hoje que uma carga elétrica violenta pode, desde que adequadamente aplicada, reverter o processo de fibrilação. Isso é feito com um desfibrilador elétrico, que utiliza dois eletrodos aplicados ao tórax que provocam uma descarga elétrica na região cardíaca do paciente. Mesmo assim, para efeitos práticos, a fibrilação é considerada fatal, pois dificilmente se tem à disposição pessoas especializadas e equipamento necessário para prestar socorro à vítima em tempo hábil. Observe que, cessada a atividade cardíaca normal, a partir de três minutos começam a ocorrer lesões irreparáveis no tecido cerebral. 2.3 A SEGURANÇA EM SERVIÇOS COM ELETRICIDADE E AS NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS DA ABNT NBR 5410 A NBR 5410 (ABNT 2004), estabelece as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas

23 22 e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificação, residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc. A exemplo de outras normas atuais, a NBR 5410 dá grande importância à proteção contra choques elétricos, o que é plenamente justificável, tendo em vista a quantidade de equipamentos elétricos utilizados pela população. Com efeito, se nas instalações elétricas de qualquer local não forem adotadas medidas apropriadas de segurança e proteção, serão altos os riscos de ferimentos ou até mesmo de morte por eletroplessão. O perigo pode existir tanto para o eletricista que, por acidente, toca em uma barra energizada de uma subestação ou de um quadro de distribuição, como para o operário que toca na carcaça acidentalmente energizada de um motor elétrico e, ainda, para dona de casa que encosta a mão na caixa metálica de uma máquina de lavar roupa ou de uma geladeira, colocada sob tensão por uma falha de isolamento. É muito importante observar que para uma pessoa o perigo não esta simplesmente em tocar um elemento energizado, seja uma parte viva (contato direto) ou uma massa sob tensão (contato direto), e sim, em tocar simultaneamente um outro elemento que possui um potencial diferente do primeiro. Ou seja, o perigo é proveniente da diferença de potencial. Como regra geral deve-se levar em consideração que pessoas estão sempre em contato com um elemento do prédio, por exemplo, piso ou parede, que esteja com um potencial bem definido, em geral o da terra, e, portanto, qualquer contato com outro elemento que esteja em um potencial diferente pode ser perigoso (NBR5410 ABNT 2004). Os contatos diretos, em sua maior parte, são devidos a desconhecimento,

24 23 negligência ou imprudência das pessoas e, por isso, são mais raros. Os contatos indiretos, por sua vez, são mais freqüentes e imprevisíveis e representam maior perigo. A eles a norma dá, como não podia deixar de ser, maior importância. A NBR 5410 apresenta, para a proteção contra choques elétricos, três grupos de medidas: medidas de proteção contra contatos diretos e indiretos; medidas de proteção contra contatos diretos; medidas de proteção contra contatos indiretos. A proteção contra contatos diretos e indiretos tem como base o uso de extrabaixas tensões e pode ser realizada por: extra-baixa tensão de segurança; extra-baixa tensão funcional. A proteção contra contatos diretos, é garantida pela quantidade dos componentes e da instalação e por determinadas disposições físicas dos componentes, que podem ser utilizados para: isolação das partes vivas; barreiras ou invólucros de proteção; obstáculos; colocação fora do alcance das pessoas; dispositivo de proteção à corrente diferencial-residual. A proteção contra contatos indiretos, é prevista por meio de medidas que podem ser divididas em dois grupos: as que não utilizam o condutor de proteção e as medidas de proteção por seccionamento automático da alimentação, nas quais o condutos de proteção desempenha um papel de grande importância. No primeiro caso, a proteção é garantida basicamente pela qualidade da instalação; são elas:

25 24 emprego de equipamentos classe II ou aplicação de isolação equivalente; proteção em locais não-condutores; ligações eqüipotenciais de locais não-aterradas; separação elétrica. Os métodos previstos pela NBR 5410 para a proteção contra choques elétricos podem ser divididos em dois grupos: proteção passiva e proteção ativa. A proteção passiva consiste na limitação da corrente elétrica que pode atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas a partes vivas. São medidas que não levam sem conta a interrupção de circuitos com falta. A proteção ativa consiste na utilização de métodos e dispositivos que proporcionam o seccionamento (abertura) automática de um circuito, sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou usuário. As medidas de proteção por seccionamento (abertura) automática da alimentação não dependem da qualidade da instalação. De acordo com essas medidas, um dispositivo de proteção deve fazer o seccionamento de um circuito quando ocorrer uma falta para terra, impedindo que essa situação resulte em perigo para as pessoas. Sua aplicação exige a coordenação entre o esquema de aterramento e as características dos dispositivos de proteção, levando em consideração os seguintes esquemas: esquema TN; esquema TT; esquema IT. A NBR 5410 recomenda que a todos os componentes da instalação sejam aplicadas medidas de proteção contra contatos diretos. Já, a proteção contra contatos indiretos é aplicada a todas as instalações medidas que estejam

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário Corrente Elétrica Fundamentos da proteção 1 Contra Choques Elétricos A Corrente Elétrica no Corpo Humano Fundamentos da proteção contra choques elétricos. 2 Eletrodos

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do

Leia mais

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico)

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) Poucas atividades são tão perigosas quanto o trabalho em instalações elétricas. Mas a atual NR 10, Norma Regulamentadora nº 10,

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica.

É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica. CHOQUE ELÉTRICO É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica. A RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO INTERNA Ri2 200 Ω Ri3 100 Ω Ri1 200 Ω Rit 500

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO AULA 1 PROJETO ELÉTRICO 1- Introdução 2- Normas técnicas Todo projeto deve ser concebido a luz de uma norma técnica. No Brasil, a normatização é de responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnica

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Segurança com a eletricidade

Segurança com a eletricidade Exper. 1 Segurança com a eletricidade Objetivo Levar o aluno a conhecer alguns riscos da eletricidade e a se preocupar com a prevenção de acidentes elétricos em seu ambiente de trabalho. Conscientizar

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais. Aterramento. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki

Instalações Elétricas Prediais. Aterramento. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito Instalações Elétricas Prediais -É a Ligação intencional de um condutor à terra. -Significa colocar instalações de estruturas metálicas e equipamentos elétricos

Leia mais

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade

Atmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Entendimento da NR-10 4 Análise de Riscos 4 Prevenção Combate a Incêndio e Atmosfera Explosiva

Leia mais

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Professor João Luiz Cesarino Ferreira

Professor João Luiz Cesarino Ferreira Exercícios 1º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) 2º) 3º) Um fio com uma resistência de 6,0Ω é esticado de tal forma que seu comprimento se torna três vezes maior que o original. Determine a resistência

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Passo Receber o Pedido de Desligamento para execução de trabalhos de manutenção em linhas de distribuição, da área de manutenção e outras áreas da CEB-D, FURNAS, CELG, METRÔ, CAESB, CEB) GERAÇÃO, CORUMBÁ

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Possibilidades de corrente através do corpo humano

Possibilidades de corrente através do corpo humano 1 Medidas de proteção em instalações elétricas Existe sempre o perigo de vida se o homem conectar em uma instalação elétrica, por intermédio de sua própria pessoa, 2 pontos submetidos a tensões diferentes,

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação 34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410)

Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Na NBR 5410, norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão, a primeira menção ao tema das sobretensões aparece no item 1.3.4 - Proteção contra

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Passo Receber a informação sobre a ocorrência do desligamento emergencial da linha de distribuição (despachante); 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança - Uniforme padrão completo; - Radiação

Leia mais

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero

Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Eng. Valdemir Romero Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Eng. Valdemir Romero Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10 NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA.

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para substituição de condutor de média tensão, em vão de rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹

ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha.

a norma utiliza o termo PANE para expressar falha. FMEA Prof. Andréa CONCEITO DE FMEA CONCEITO DE FMEA ABNT, na norma NBR 5462 (1994), adota a sigla originária do inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) e a traduz como sendo Análise dos Modos de

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012 RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil

Leia mais

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais