controle da mancha de ramularia. De acordo com os resultados, os tratamentos Brestanid +

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "controle da mancha de ramularia. De acordo com os resultados, os tratamentos Brestanid +"

Transcrição

1 CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DA IDADE DA PLANTA E DA SEVERIDADE DA DOENÇA SAFRA 2003/2004, NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT. Luiz Gonzaga Chitarra, Pesquisador Embrapa Algodão, Alameda Aníbal Molina S/N, Bairro Ponte Velha, CEP: , Várzea Grande MT, chitarra@cnpa.embrapa.br RESUMO A mancha de Ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola Atk, é considerada uma das principais doenças do algodoeiro na região do cerrado brasileiro devido a sua ocorrência com abrangência e intensidade, principalmente em áreas onde se cultiva o algodão sem utilizar a prática da rotação de culturas. A dispersão do patógeno é bastante rápida e perdas significativas podem ocorrer se intervenções de controle não forem adotadas em tempo hábil. O controle químico desponta como uma das táticas de manejo que reduzem a taxa de progresso da doença no campo. Este trabalho teve como objetivos avaliar a eficiência de diferentes fungicidas e a influência da época das aplicações destes no controle da mancha de ramularia. De acordo com os resultados, os tratamentos Brestanid + Derosal (0,4+ 0,5 l /ha) e Folicur (0,75 l/ha) mostraram ser eficientes e economicamente viáveis no controle de ramulariose, em três aplicações espaçadas de aproximadamente 15 dias, considerando que a primeira aplicação destes produtos deverá ser feita quando a severidade da doença estiver próxima da nota 2,0, ou seja, no início dos primeiros sintomas da mancha de ramularia. Aplicações com a doença em estágio muito avançado, com notas acima de 2,5 podem não trazer máxima rentabilidade em relação aos produtos aplicados. O tratamento Priori + Nimbus (0,2 l/ha+0,2%) não foi eficiente no controle da ramulariose nem diferiu significativamente da testemunha em termos de produtividade em nenhuma das épocas de aplicação.

2 REVISÃO DE LITERATURA A mancha de Ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola Atk, foi descrita pela primeira vez em 1890 e desde então tem sido relatada em todas as regiões produtoras de algodão do mundo. A doença é prevalecente em condições de alta umidade e, na maioria das vezes, causou poucas perdas econômicas, devido à sua ocorrência apenas no final do ciclo da cultura. Atualmente é considerada uma das principais doenças do algodoeiro na região do cerrado brasileiro devido a sua ocorrência com abrangência e intensidade, principalmente em áreas onde se cultiva o algodão sem utilizar a prática da rotação de culturas (Paiva et al., 2001). Os sintomas da doença manifestam-se em ambas as faces da folha, consistindo inicialmente de lesões geralmente angulosas, de coloração branca, e posteriormente de coloração amarelada e de aspecto pulverulento, caracterizado pela esporulação do fungo, sobretudo na face inferior da folha. Posteriormente, manchas arroxeadas são observadas nestes pontos de esporulação (Araújo, 2000). Em períodos chuvosos, podem ocorrer manifestações precoces, provocando a queda das folhas e apodrecimento das maçãs do terço inferior das plantas (Gondim et al., 1999). O desfolhamento extensivo da planta em infecções severas resulta em perdas qualitativas e quantitativas. Plantas afetadas pela doença apresentam abertura prematura de cápsulas, podendo ocasionar uma redução na produtividade em até 35% (Iamamoto et al., 2002). A dispersão do patógeno é bastante rápida e perdas significativas podem ocorrer se intervenções de controle não forem adotadas em tempo hábil. O controle químico desponta como uma das táticas de manejo que reduzem a taxa de progresso da doença no campo. Entretanto, não existem produtos químicos registrados para o controle da mancha de ramulária na cultura do algodoeiro, embora existam estudos apontando produtos eficazes no

3 controle da doença. De acordo com Andrade et al. (1999), Cassetari Neto et al. (2000), Cassetari Neto & Machado (2000) e Prade et al. (2000), a medida mais utilizada por produtores de algodão da região Centro Oeste para a redução do inóculo de Ramularia areola tem sido o uso de fungicidas, e a sua aplicação deverá ser realizada quando ocorrer até 25% da área foliar infectada no terço inferior das plantas. Segundo Iamamoto et al. (2001), Fazzari et al. (2002), Iamamoto et al. (2002), Ragonha et al. (2002a,b) e Souza et al. (2002a,b), os fungicidas a base de benzimidazóis, estrobilurinas, triazóis e estano-orgânicos apresentaram-se eficientes no controle da mancha de ramularia sob condições de infecção natural, assim como suas respectivas associações, proporcionando um incremento em até 51% ou até de algodão em caroço. Machado et al. (1999) relatou a eficiência de carbendazim, procloraz, fentin hidróxido de estanho, tiofanato metílico e propiconazole no controle da mancha de ramularia acima de 80% em relação à testemunha sem fungicida. Resultados semelhantes foram obtidos por Cassetari et al. (2001a, b) e Prade et al. (2001), em experimento utilizando 6 fungicidas em diferentes doses e associados, onde os produtos carbendazim, trifenil hidróxido de estanho e fluquinconazole apresentaram maior eficiência no controle da mancha de ramularia. De acordo com Cia et al. (1999), existe diversidade genética entre linhagens e cultivares de algodão quanto à resposta diferencial à infecção causada por Ramularia areola, e a doença pode causar danos em genótipos considerados suscetíveis. Segundo Freire (1996), o meio mais seguro e econômico de controle desta doença é o uso de cultivares resistentes.

4 METODOLOGIA O ensaio foi instalado na Fazenda Filadélfia, em Campo Verde MT. Foram utilizadas sementes de algodão da variedade Delta Opal, suscetível a mancha de ramularia. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 10 tratamentos (9 com fungicidas e 1 testemunha), com 4 repetições (Tabela 1). Cada parcela foi constituída por 4 linhas de plantio, medindo 6m de comprimento espaçadas de 0,90m. Foram realizadas 3 aplicações com fungicidas para cada tratamento (exceto a testemunha), espaçadas de 15 dias. As aplicações foram iniciadas em 3 épocas diferentes em relação ao desenvolvimento da doença conforme descrito abaixo: Þ 1ª Época: Três (03) tratamentos com a 1ª aplicação nas parcelas apresentando incidência da mancha de ramularia nas plantas entre as notas 1 e 2 conforme escala de notas apresentado na Tabela 2; Þ 2ª Época: Três (03) tratamentos com a 1ª aplicação 15 dias após a 1ª Época; Þ 3ª Época: Três (03) tratamentos com a 1ª aplicação 30 dias após a 1ª Época. Tabela 1. Relação dos tratamentos com seus respectivos nomes comerciais, épocas de aplicação, nomes comuns e dosagens, utilizados no ensaio de controle de mancha de ramularia em Campo Verde MT, Safra TRATAMENTOS Nome Comercial Época de aplicação Nome Comum Dose (l ou Kg p.c. / ha) 1 - Folicur 200 CE 1ª tebuconazole 0, Priori + Nimbus 1ª azoxystrobin + óleo mineral 0,2 + 0,2% 3 - Brestanid + Derosal 500 SC 1ª fentin hidróxido de estanho +carbendazim 0,4 + 0,5 4 - Folicur 200 CE 2ª tebuconazole 0, Priori + Nimbus 2ª azoxystrobin + óleo mineral 0,2 + 0,2% 6 - Brestanid + Derosal 500 SC 2ª fentin hidróxido de estanho + carbendazim 0,4 + 0,5 7 - Folicur 200 CE 3ª tebuconazole 0, Priori + Nimbus 3ª azoxystrobin + óleo mineral 0,2 + 0,2% 9 - Brestanid +Derosal 500 SC 3ª fentin hidróxido de estanho + carbendazim 0,4 + 0, Testemunha - -

5 As avaliações foram realizadas antes da primeira aplicação, aos 15, 30, 45 e 60 dias após a primeira aplicação. As avaliações foram baseadas em escala de notas observando-se a incidência e severidade dos sintomas nas plantas, atribuídos por parcela, conforme Tabela 2. Tabela 2. Escala de avaliação para o índice de incidência e severidade da mancha de Ramularia. Nota Descrição 1 Planta sem sintomas 2 Planta com até 5% de área foliar infetada, sem incidência no terço médio 3 Planta com 5 a 25% de área foliar infectada com incidência no terço médio 4 Planta com 25 a 50% de área foliar infectada e incidência no terço superior 5 Planta com área foliar infectada acima de 50%, incidência no terço superior e queda de folhas no terço inferior As aplicações foram realizadas com equipamento de pulverização costal e pressão constante (CO 2 ), com volume de calda de 120 l/ha. A colheita manual foi realizada nas duas linhas centrais de cada parcela, descartando-se 0,50m de cada extremidade, sendo a produtividade calculada por tratamento, de algodão em caroço. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 3 apresenta as notas de incidência e severidade da mancha de ramularia nas diferentes épocas de aplicação de fungicidas. A 1ª aplicação de fungicidas foi realizada aos 76 dias após a emergência, baseada na incidência e severidade da doença nas parcelas avaliadas, onde foi constatada a nota de 1,5 para todos os tratamentos, ou seja, o início dos

6 primeiros sintomas da mancha de ramularia. As aplicações de segunda e terceira época receberam notas, porém, não receberam os tratamentos. Na aplicação de 2ª época, aos 90 dias após a emergência, verificou-se que a severidade da mancha de ramularia manteve-se uniforme nas parcelas avaliadas, com nota de 2,75, não variando entre si. Os tratamentos que receberam aplicação de 1ª época receberam sua segunda aplicação e os de terceira época não receberam nenhum tratamento. Na aplicação de 3ª época, aos 107 dias após a emergência, verificou-se uma leve variação das notas de severidade da doença, entre 3,06 a 3,25. Nestas parcelas observou-se que 5 a 25% da área foliar das plantas avaliadas estavam infectadas, e as plantas apresentavam sintomas da doença no terço médio. Estes valores mostram que a doença encontrava-se num estágio mais avançado em relação ao início das outras aplicações. Os tratamentos de 1ª época receberam sua última aplicação e os de 2ª época a segunda aplicação. Tabela 3: Notas de severidade de mancha de ramularia (Ramularia aerola) antes das aplicações com fungicidas (variedade Delta Opal), na 1ª época de aplicação (76 dias após a emergência), na 2ª época (90 dias após a emergência), e 3ª época (107 dias após a emergência) e as respectivas notas após as três aplicações. Safra 2003/ Campo Verde-MT. Notas de severidade nas aplicações Tratamentos época 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 15 após 5ª 1- Folicur 200 CE 1,50 2,63 2,94 3,19 3,94 4,56 2- Brestanid + Derosal 500 SC 1ª 1,50 2,56 2,75 3,00 3,50 3,81 3- Priori + Nimbus 1,50 2,69 3,00 3,44 4,13 4,63 4- Folicur 200 CE 1,43 2,75 3,06 3,44 4,00 4,25 5-Brestanid + Derosal 500 SC 2ª 1,43 2,75 3,19 3,50 3,94 4,25 6- Priori + Nimbus 1,30 2,75 3,13 3,56 4,25 4,63 7- Folicur 200 CE 1,42 2,75 3,19 3,69 4,25 4,56 8- Brestanid + Derosal 500 SC 3ª 1,42 2,68 3,06 3,38 3,81 4,19 9- Priori + Nimbus 1,50 2,75 3,25 3,63 4,38 4,63 10-Testemunha - 1,50 2,75 3,31 3,77 4,56 4,81

7 Após 15 dias da última aplicação realizada nos tratamentos 7, 8 e 9 todos os tratamentos receberam notas em relação à presença da mancha ramularia, e observou-se que o tratamento de 1ª aplicação com o fungicida Derosal + Brestanid foi o que obteve menor valor. Na tabela 4, observa-se que as parcelas que receberam aplicação na primeira época, independente do tratamento, obtiveram maior produção média de algodão em caroço, seguida pela 2ª época de aplicação com uma produtividade de 258,00@/ha. A diferença média entre a 1ª época de aplicação e a 2ª época foi de 8,74@/ha, e em relação à 3ª época foi A 2ª época apresentou maior produtividade em relação à 3ª época de aplicação, com uma diferença média de 11,35@/ha. Observa-se no entanto que o controle químico da mancha de ramularia no algodoeiro deverá ser feito no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que poderá acarretar em incremento da produção ou em menor perda, independentemente do tratamento utilizado. Isto ocorreu devido às aplicações iniciadas aos 76 dias após a emergência da cultura, com uma nota de severidade por volta de 1,5. Tabela 4: Média da Produtividade (@/ha) em relação à época de aplicação dos tratamentos, independentemente do tipo de tratamento excluindo a testemunha e a diferença média entre as épocas de aplicação. Variedade Delta Opal. Safra 2003/2004, Campo Verde MT. Època de aplicação Produção Diferença entre época de Produção 1ª época 266,74 1ª-2ª = 8,74 2ª época 258,00 2ª-3ª = 11,35 3ª época 246,64 3ª-1ª = 20,10 Através da tabela 5, observa-se que os tratamentos Folicur e Brestanid + Derosal, aplicados em primeira época, com 269,65 e respectivamente, diferiram

8 significativamente da testemunha. Na 2ª e 3ª época de aplicação, o tratamento Brestanid + Derosal, com uma produtividade de 287,97 e 262,37(@/ha respectivamente, diferiu significativamente da testemunha, que obteve uma produtividade de 227,36(@/ha. O tratamento Priori + Nimbus não diferiu estatisticamente da testemunha em nenhuma das três épocas de aplicação. Os tratamentos Folicur e Derosal + Brestanid foram os que apresentaram maior produtividade para as três épocas de aplicação. O tratamento Derosal + Brestanid teve uma produtividade superior à testemunha de 28% e 26% na 1ª e 2ª época de aplicação, respectivamente. Os tratamentos que apresentaram maior produtividade, independentemente da época de aplicação, foram Brestanid + Derosal seguido pelo tratamento Folicur. Tabela 5: Produtividade (@/ha), média de produtividade por época de aplicação, diferença de produção (%), e média de diferença (%) por época de aplicação em relação a testemunha dos tratamentos com suas respectivas épocas de 1ª aplicação. Variedade Delta Opal. Safra 2003/2004, Campo Verde MT. Tratamentos Época da 1ª Aplicação Prod (@/ha) Média de prod. Por época (@/ha) Diferença (%) Média Diferença (%) por época 1- Folicur 200 CE 269,65 ab 118,60 2- Brestanid + Derosal 1ª (76DAE) 291,56 a 266,74 128,24 117,32 3- Priori + Nimbus 239,01 cde 105,12 4- Folicur 200 CE 253,11 c 111,33 5- Brestanid + Derosal 2ª (90DAE) 287,97 ab 258,00 126,66 113,47 6- Priori + Nimbus 232,90 de 102,44 7- Folicur 200 CE 246,46 cde 108,40 8- Brestanid + Derosal 3ª(107 DAE) 262,37 bc 246,64 115,40 108,48 9- Priori + Nimbus 231,09 de 101, Testemunha - 227,36 de 100,00 Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, segundo teste de Tukey (5%) Os dados apresentados na tabela 6 referem à análise de custo/benefício dos tratamentos com fungicidas aplicados no controle de mancha de ramularia. Os maiores

9 valores em incremento de renda por hectare foram obtidos nos produtos aplicados na 1ª época. Para o tratamento Brestanid + Derosal aplicado na 1ª época, o retorno foi de R$ 945,69/ha, sendo o maior entre todos os tratamentos testados. O tratamento Priori + Nimbus obteve o menor incremento de renda entre os três produtos testados, independente da época de aplicação. Observa-se no entanto que quanto mais precoce for a época de início das aplicações maior será o incremento da renda. Tabela 6: Produtividade média (@/ha), receita obtida, custo, receita líquida/ha e incremento ou perda, em R$/ha, dos tratamentos em relação à testemunha (variedade Delta Opal), Safra 2003/2004, Campo Verde MT. Prod Receita Custo Renda liquida Incremento Incremento Tratamentos (@/ha) Médio/época 1- Folicur 200 CE 269, ,02 297, ,57 496,75 2- Brestanid + Derosal 291, ,49 259, ,51 945,69 490,56 3- Priori + Nimbus 239, ,60 189, ,06 29,24 4- Folicur 200 CE 253, ,40 297, ,95 186,13 5- Brestanid + Derosal 287, ,07 259, ,09 550,27 216,96 6- Priori + Nimbus 232, ,86 189, ,32-85,50 7- Folicur 200 CE 246, ,51 297, ,06 61,24 8- Brestanid + Derosal 262, ,30 259, ,32 397,50 113,08 9- Priori + Nimbus 231, ,87 189, ,33-119, Testemunha 227, ,82 0,00 de algodão em caroço = R$18,78 (Fonte: CONAB, Junho de 2004); Aplicação = R$15,00; US$1,00 = R$3,00 (Cotação média em 19 de Junho de 2004); Os preços dos produtos foram fornecidos pelas Empresas fabricantes e representam uma média do mercado, podendo haver variações, dependendo do levantamento. CONCLUSÕES O controle de ramularia, quando iniciado em níveis próximos à nota 2,0, conforme escala utilizada nos ensaios, ou seja, até 5% de severidade sem ocorrência no terço médio da planta, com produtos eficientes no seu controle, em três aplicações espaçadas

10 de aproximadamente 15 dias, propicia otimização de ganhos em produção e rentabilidade; Sob alta pressão da doença, com aplicações iniciando-se a partir de nota 2,75 o tratamento Priori + Nimbus (0,2 l/ha + 0,2%) em 3 aplicações espaçadas de aproximadamente 15 dias não foi eficiente no controle de mancha de ramularia; Os produtos Brestanid + Derosal (0,4+ 0,5 l /ha) e Folicur (0,75 l/ha) mostraram ser eficientes e economicamente viáveis no controle de ramulariose, considerando que a primeira aplicação destes produtos deverá ser feita quando a severidade da doença estiver próxima da nota 2,0, ou seja, no início dos primeiros sintomas da mancha de ramularia; O tratamento Priori + Nimbus (0,2 l/ha+0,2%) não foi eficiente no controle da ramulariose nem diferiu significativamente da testemunha em termos de produtividade em nenhuma das épocas de aplicação; Nenhum dos tratamentos utilizados causou fitotoxidez às plantas tratadas. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, P.M.C.; CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Controle químico de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 24, Suplemento, p (Abstract). ARAÚJO, A.E. Doenças da cultura do algodoeiro no cerrado. In: Anais, Congresso Internacional do Algodão/V Seminário Estadual do Algodão. Palestra. Cuiabá, p CASSETARI NETO, D.; MACHADO, R.S.S.; FARIA, A.Y.K.; LEITE, J.J. et al. Avaliação de fungicidas no controle de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.25, Suplemento, p (Abstract). CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Diagnose e controle de doenças do algodão. Cuiabá: UFME/FAMEV, p.

11 CASSETARI NETO, D.; SANTOS, E.N.; ZAMBENEDETTI, E.B.; LEITE, J.J.; VALCANAIA, E.; ARAÚJO, D.V.; ANDRADE, J.R.; AVILA, W.P.; CAYE, S.; ARNHOLD, D. Controle de fungos na parte aérea do algodão no Mato Grosso. In: Anais, III Congresso Brasileiro de Algodão, Campo Grande, 2001a. p CASSETARI NETO, D.; SANTOS, E.N.; ZAMBENEDETTI, E.B.; LEITE, J.J.; VALCANAIA, E.; ARAÚJO, D.V.; ANDRADE, J.R.; AVILA, W.P.; CAYE, S.; ARNHOLD, D. Avaliação dos fungicidas no controle de fungos na parte aérea do algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.26, Suplemento, p b (Abstract). CIA, E.; FUZATTO, M.G.; CHIAVEGATO, E.J. et al. Desempenho de cultivares e linhagens de algodoeiro diante da incidência de Ramularia. In: Anais, II Congresso Brasileiro de Algodão, Ribeirão Preto, p FAZZARI, F.S.; IAMAMOTO, M.M., GOES, A.; ANDRADE, A.G.; RAGONHA, E.; SOUZA, B.A. Controle químico da mancha de ramularia do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, Suplemento, p (Abstract). FREIRE, E.C. Cultivares, época de plantio e doenças do algodoeiro em Mato Grosso. In: Anais, III Seminário Estadual com a Cultura do Algodão em Mato Grosso, Cuiabá, p. GONDIM, D.M.C.; BELOT, J.L.; SILVIE, P. et al. Manual de identificação de pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3 ed. Cascavel: COODETEC/CIRAD-CA, p. (Boletim Técnico). IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; CIA, E.; PRESTES, S.J.N. Efeito de fungicidas no controle da ramulose do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.26, Suplemento, p (Abstract). IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; RAGONHA, E.; FAZZARI, F.S.; SOUZA, B.A. Efeito de fungicidas no controle da mancha de ramulária do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, v.27, Suplemento, p (Abstract). MACHADO, A.Q.; ANDRADE, P.M.C.; CASSETARI NETO, D. Controle químico de doenças da parte aérea do algodão em Mato Grosso. In: Anais, II Congresso Brasileiro de Algodão, Ribeirão Preto, p PAIVA, F.A.; ASMUS, G.L.; ARAÚJO, A.E. Doenças. In: Algodão Tecnologia de Produção. Dourados, p (EMBRAPA-CPAO/CNPA). PRADE, A.G.; FORNAROLLI, D.A.; LIZZI, D.S. et al. Controle químico da mancha de ramularia em algodão. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.25, Suplemento, p (Abstract).

12 PRADE, A.G.; CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Controle químico de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.26, Suplemento, p (Abstract). RAGONHA, E.; IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; FAZZARI, F.S.; SOUZA, B.A. Controle químico da mancha de ramularia do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, Suplemento, p a (Abstract). RAGONHA, E.; IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; FAZZARI, F.S.; SOUZA, B.A. Eficiência dos fungicidas no controle da mancha de ramularia do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, Suplemento, p b (Abstract). SOUZA, B.A.; IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; RAGONHA, E.; FAZZARI, F.S. Eficiência dos fungicidas no controle da mancha de ramularia do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, Suplemento, p a (Abstract). SOUZA, B.A.; IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; ANDRADE, A.G.; RAGONHA, E.; FAZZARI, F.S. Avaliação do efeito de três fungicidas em diferentes doses no controle da mancha de ramularia do algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, Suplemento, p b (Abstract).

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044 Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT *

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT * INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) NA REGIÃO DE CAMPO VERDE MT * Fabiano Victor Siqueri 1 ; José Antonio da Costa 2 (1) Fundação MT Caixa

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 441

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 441 Página 441 PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODÃO ADENSADO Alfredo Riciere Dias 1 ; Renato Anastácio Guazina 2 ; Cleber Brandino Ferreira

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 58 ISSN 0103-0841 Fevereiro, 2005 Controle Químico da Mancha de Ramularia do Algodoeiro, Causada por Ramularia

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 682 Página 682 AVALIAÇÃO DO SISTEMA AGCELENCE NA CULTURA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE PLANTIO ADENSADO NO OESTE DA BAHIA *Cleiton Antônio da Silva Barbosa 1 ; Benedito de Oliveira Santana Filho 1 ; Ricardo

Leia mais

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho

Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças

Leia mais

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO

EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO Página 386 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Rafael Galbieri 1 ; Patrícia M Coury de Andrade Vilela 1.

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo A mancha de ramulária (Ramularia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum Área temática: Fitopatologia AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum Andréia Quixabeira Machado (UNIVAG/GPA-CAB / machadoaq@terra.com.br), Daniel Cassetari

Leia mais

Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO Área temática: Fitopatologia APLICAÇÃO SEQÜENCIAL DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO

Leia mais

Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO SEQÜENCIAL DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO Daniel Cassetari Neto (UFMT/FAMEV

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO Página 342 AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto

Leia mais

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT

INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo.

Leia mais

EFEITO DA SEQÜÊNCIA (ORDEM) DE GRUPOS QUÍMICOS APLICADOS NO CONTROLE DE RAMULARIA SAFRA (*)

EFEITO DA SEQÜÊNCIA (ORDEM) DE GRUPOS QUÍMICOS APLICADOS NO CONTROLE DE RAMULARIA SAFRA (*) EFEITO DA SEQÜÊNCIA (ORDEM) DE GRUPOS QUÍMICOS APLICADOS NO CONTROLE DE RAMULARIA SAFRA 2003-2004(*) Fabiano Victor Siqueri (Fundação MT / fabianosiqueri@fundacaomt.com.br) RESUMO - Foi realizado um ensaio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT Antonio César Bolonhezi (1), Edivaldo André Gomes (2) (1)UNESP-Ilha Solteira(SP) E-mail: bolonha@agr.feis.unesp.br.

Leia mais

EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS

EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS EFEITO DO ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA FIBRA DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO AGRESTE DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Jadson de Lira

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 392

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 392 Página 392 EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TEBUCONAZOLE + METOMINOSTROBIN NO CONTROLE NO CONTROLE DE RAMULOSE (COLLETOTRICHUM GOSSYPII. VAR. CEPHALOSPORIOIDES) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA

RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 04 ENSAIO EM REDE - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MANCHA ALVO (Corynespora cassicola) NA SAFRA 2014-2015 EM LUCAS DO RIO VERDE -MT Introdução Com a expansão da cultura da soja para novas fronteiras

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1389. Desenvolvimento Agrícola-EBDA; 4 Cotton Consultoria.

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1389. Desenvolvimento Agrícola-EBDA; 4 Cotton Consultoria. Página 1389 GENÓTIPOS DE ALGODÃO DE FIBRAS LONGAS NO SEMIÁRIDO DO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Osório Lima Vasconcelos

Leia mais

Comparativo entre Fungicidas

Comparativo entre Fungicidas CULTURA: ASSUNTO: RESPONSÁVEL: Comparativo entre Fungicidas CEREAIS NORTE DM : Benedito Ferraz Neto Sede : LEM-BA Fone : (77) 9814 3961 Email : benedito.lopes.neto@basf.com REUNIÃO TÉCNICA BRASIL 2012

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA

RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA EMPRESA: RELATÓRIO TÉCNICO DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA Assist Consultoria e Experimentação Agronômica LTDA ME Endereço: Avenida Brasília, 2711 Campo Real. Campo Verde - MT. CEP 78840-000.

Leia mais

ÍNDICE 1. TÍTULO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS E MÉTODOS...

ÍNDICE 1. TÍTULO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS E MÉTODOS... 2 ÍNDICE 1. TÍTULO... 3 2. RESUMO... 4 2.1 ABSTRACT... 5 3. INTRODUÇÃO... 7 4. REVISÃO DE LITERATURA... 9 5. MATERIAIS E MÉTODOS... 11 5.1 ENSAIO DE RAMULARIA... 12 5.1.1 Metodologia 1... 12 5.1.2 Metodologia

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 923

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 923 Página 923 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA E CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS DO ALGODOEIRO EM SEMEADURA DIRETA Carlos Eduardo Rosa 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; Samuel Ferrari 3 ; Ana Paula Portugal

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Página 1014 MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Raul Porfirio de Almeida 1 ; Aderdilânia Iane Barbosa de Azevedo 2 ; 1Embrapa Algodão, C.P. 174, 58.428-095, Campina

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1122

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1122 Página 1122 PROGRAMAS DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (COLLETOTRICHUM GOSSYPII VAR. CEPHALOSPORIOIDES) E MANCHA DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO Daniel Cassetari

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300 Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO Página 1275 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire 3 ;

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM

19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM 19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT OBJETIVO O objetivo neste trabalho foi avaliar a reação as principais doenças da cultura

Leia mais

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA 10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E RAMULÁRIA (Ramularia areola) DO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO

CONTROLE QUÍMICO DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E RAMULÁRIA (Ramularia areola) DO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO CONTROLE QUÍMICO DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E RAMULÁRIA (Ramularia areola) DO ALGODOEIRO NO ESTADO DO MATO GROSSO Tatiane Cheila Zambiasi (Coodetec / tatiane@coodetec.com.br),

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ATIVADOR DE PLANTAS ACIBENZOLAR-S-METHYL NA PROTEÇÃO CONTRA A MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ATIVADOR DE PLANTAS ACIBENZOLAR-S-METHYL NA PROTEÇÃO CONTRA A MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ATIVADOR DE PLANTAS ACIBENZOLAR-S-METHYL NA PROTEÇÃO CONTRA A MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br), Sandra Maria

Leia mais

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO

PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SANTINATO, R. ENGENHEIRO AGRÔNOMO, MAPA-PRÓCAFÉ, CAMPINAS, SP MOSCA, E. ENGENHEIRO

Leia mais

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA

CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Ferrugem de Soja: Estimativas de Custo de Controle, em Passo Fundo, RS. Cláudia De Mori Leila Maria Costamilan

Ferrugem de Soja: Estimativas de Custo de Controle, em Passo Fundo, RS. Cláudia De Mori Leila Maria Costamilan Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1518-6512 Dezembro, 2004 32 Ferrugem de Soja: Estimativas de Custo de Controle, em Passo Fundo, RS Cláudia De Mori Leila Maria Costamilan Foto:

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 112. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 112. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca. PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO DE 20 DE ABRIL A 17 DE MAIO DE 2015 INFORMATIVO Nº 112 1 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Na Região de Chapadão do Sul,

Leia mais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais Fone (14) 3811-7127 - Tel/Fax: (14) 3882-6300 e-mail: fepaf@fca.unesp.br 1 PROTOCOLO DE PESQUISA APLICAÇÃO AÉREA PARA CONTROLE DE FERRUGEM DA SOJA NO MATO GROSSO FCA/UNESP - BOTUCATU/SP FUNDAÇÃO MATO GROSSO

Leia mais

Moção do Consórcio Antiferrugem sobre o futuro do controle de doenças da soja no Brasil

Moção do Consórcio Antiferrugem sobre o futuro do controle de doenças da soja no Brasil Moção do Consórcio Antiferrugem sobre o futuro do controle de doenças da soja no Brasil Em reunião de apresentação e discussão dos resultados dos ensaios cooperativos de controle de doenças da soja, da

Leia mais

Sanidade das Sementes

Sanidade das Sementes Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Sanidade das Sementes Brasileiras de Algodão Palestrante: Wanderley K. Oishi Gerente de Produção-MDM Sementes de Algodão Ltda. Situação Atual da Cotonicultura Brasileira

Leia mais

CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão

CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL Nelson Dias Suassuna nelson.suassuna@embrapa.br EMBRAPA - Algodão Mancha de ramulária Etiologia: Ramularia areola Ciclo do patógeno:

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

Relatório de pesquisa agrícola

Relatório de pesquisa agrícola Relatório de pesquisa agrícola Título: Competição de fungicidas no manejo de doenças da soja. Objetivo: Avaliar o desempenho dos fungicidas comerciais no manejo de doenças na cultura da soja na safra 2013/14.

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Densidade de Plantas no Progresso da Ferrugem Comum em Híbridos Comerciais de Milho Murilo Viotto Del Conte²,

Leia mais

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho.

Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. Eficiência dos Dessecantes Paraquat e Diquat na Antecipação da Colheita do Milho. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Magalhães, P. C.1, Durães,

Leia mais

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha

Leia mais

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO (*)

CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO (*) CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA DO ALGODOEIRO (*) Nelson Dias Suassuna (Embrapa Algodão / suassuna@cnpa.embrapa.br), Marcos Massamitsu Iamamoto (MCI Planejamento, Pesquisa, Desenvolvimento, Perícia

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE HÍBRIDOS DE MANDIOCA À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud 3, Vanderlei da Silva

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

MUNDO. -CIAT existe mais de 38 mil genótipos de. Phaseolus vulgaris L.; -Outras coleções: EUA, México e Inglaterra. - Elevado número de cultivares;

MUNDO. -CIAT existe mais de 38 mil genótipos de. Phaseolus vulgaris L.; -Outras coleções: EUA, México e Inglaterra. - Elevado número de cultivares; 6 CULTIVARES MUNDO - Elevado número de cultivares; -CIAT existe mais de 38 mil genótipos de Phaseolus vulgaris L.; -Outras coleções: EUA, México e Inglaterra BRASIL - Mantidas coleções de linhagens e cultivares

Leia mais

RELATÓRIO PROJETO DE ATIVIDADE DE PESQUISA Nº 021/2006. 2. Projeto: PRODUTO ORGANOMINERAL VITAN NA PRODUÇÃO DE BATATA

RELATÓRIO PROJETO DE ATIVIDADE DE PESQUISA Nº 021/2006. 2. Projeto: PRODUTO ORGANOMINERAL VITAN NA PRODUÇÃO DE BATATA 1 RELATÓRIO PROJETO DE ATIVIDADE DE PESQUISA Nº 021/2006 1 Solicitante: Associação Brasileira da Batata ABBA Rua Vergílio de Rezende, 705 CEP: 18.201-030 Itapetininga/SP E-mail: aaatata@uol.com.r 2. Projeto:

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 32 Embrapa Algodão. Documentos, 82

Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 32 Embrapa Algodão. Documentos, 82 Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 32 Embrapa Algodão. Documentos, 82 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Embrapa Agropecuária Oeste Área de Comunicação Empresarial - ACE BR 163,

Leia mais

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica.

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica. Página 496 SELEÇÃO DE LINHAGENS COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS, FIBRA LONGA, VIA ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTEÍSTICAS João Luís da Silva Filho (Embrapa Algodão joaoluis@cnpa.embrapa.br), Murilo Barros

Leia mais

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR

EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR EXPERIMENTO SOBRE O EFEITO DO AGROSTEMIN APLICADO NO PLANTIO DE CANA DE AÇÚCAR Este experimento foi conduzido no município de Aquiraz CE Brasil no ano de 2009 e 2010. A variedade utilizada foi a RB 92.579.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE SENSOR CLOROFILOG FALKER VARIAÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE FUNGICIDAS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES E CONTROLE DE OÍDIO E DE DOENÇAS DE FINAL DE CICLO DA SOJA, SAFRA 1998/99

RECOMENDAÇÕES DE FUNGICIDAS PARA TRATAMENTO DE SEMENTES E CONTROLE DE OÍDIO E DE DOENÇAS DE FINAL DE CICLO DA SOJA, SAFRA 1998/99 ISSN 004-564 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR 6, km 5,6 - Trecho Dourados-Caarapó Caixa Postal 66 79804-970 Dourados

Leia mais

ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO

ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO Página 1506 ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO João Luís da Silva Filho (Embrapa Algodão joaoluis@cnpa.embrapa.br), Murilo Barros Pedrosa (Fundação

Leia mais

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra

Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra Ano 8 Edição 15 - Setembro de 2015 Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra A forte valorização do dólar frente ao Real no decorrer deste ano apenas no período de

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012

Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2011/2012 levantamento divulgado em Abril/2012 Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região. Os trabalhos estão concentrados

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM 06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com

Leia mais

ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO

ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria Ltda. / eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

SEVERIDADE DA MANCHA DE RAMULÁRIA E RAMULOSE EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE MANEJO DO SOLO EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1

SEVERIDADE DA MANCHA DE RAMULÁRIA E RAMULOSE EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE MANEJO DO SOLO EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1 SEVERIDADE DA MANCHA DE RAMULÁRIA E RAMULOSE EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE MANEJO DO SOLO EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1 Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas

Leia mais

Bayer Sementes FiberMax

Bayer Sementes FiberMax Bayer Sementes FiberMax Coord. Desenvolvimento Técnico Sementes FiberMax Planta Forte Sementes ao Botão Floral Semente: É um chip que carrega as características genéticas. Indutor de Produtividade. Características

Leia mais

CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta

CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;

Leia mais

www.revistacultivar.com.br

www.revistacultivar.com.br www.revistacultivar.com.br Soja Maio 2015 03 Plano estratégico Na batalha travada a cada safra pelos produtores de soja contra a ferrugem asiática e outras doenças que afetam a cultura, contar com tecnologia,

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabianosiqueri@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato

Leia mais

COMPONENTES DE CRESCIMENTO DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE

COMPONENTES DE CRESCIMENTO DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE Página 481 COMPONENTES DE CRESCIMENTO DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE Suenildo Jósemo Costa Oliveira 1 ; Maria Aline Oliveira Freire 2 ; Lígia Rodrigues Sampaio

Leia mais

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

TRABALHO SOBRE DOENÇAS DE PLANTAS OLEAGINOSAS

TRABALHO SOBRE DOENÇAS DE PLANTAS OLEAGINOSAS TRABALHO SOBRE DOENÇAS DE PLANTAS OLEAGINOSAS Daniel Vieira Silva Roteiro: Breve introdução. Controles básicos recomendados para todas as culturas. Medidas profiláticas. (rotação de culturas, destruição

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. a2es@cav.udesc.br.

PRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. a2es@cav.udesc.br. Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUTIVIDADE DE MILHO SILAGEM SOB ADUBAÇÃO COM DEJETO LIQUIDO DE BOVINOS E MINERAL COM PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA¹. Mauricio Vicente Alves², Luiz Armando

Leia mais

ANEXO I MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES

ANEXO I MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES ANEXO I MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇAO DE CULTIVARES Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Algodão(Gossypium

Leia mais

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador

Leia mais

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS 05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

Graviola: Nutrição, calagem e adubação 36. Apresentação. Objetivo

Graviola: Nutrição, calagem e adubação 36. Apresentação. Objetivo ISSN 1517-211X Graviola: Nutrição, calagem e adubação 36 Belém, PA Dezembro, 2004 Autores Ismael de Jesus Matos Viégas Eng. Agrôn., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Postal 48, Belém, PA,

Leia mais

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 11 Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso 1 2 11.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez mais requerem um grau de conhecimento

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO *

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO * DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO * Fernando Barbosa Martins (Faculdades Integradas de Mineiros FIMES / fernandobarbosa2@yahoo.com.br), Marilaine de Sá Fernandes (FIMES), Ariana Bertola Carnevale

Leia mais