CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE NO NOVO MILÊNIO: UM ENSAIO SOBRE ASPECTOS COMPLEXOS E TRANSDISCIPLINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE NO NOVO MILÊNIO: UM ENSAIO SOBRE ASPECTOS COMPLEXOS E TRANSDISCIPLINARES"

Transcrição

1 CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE NO NOVO MILÊNIO: NPI-FMR UM ENSAIO SOBRE ASPECTOS COMPLEXOS E TRANSDISCIPLINARES Ivan Amaral Guerrini Laboratório de Caos, Fractais e Complexidade Departamento de Física e Biofísica - IB UNESP, Botucatu SP guerrini@ibb.unesp.br A inteligência compartimentada, mecânica e reducionista, destrói o complexo do mundo em fragmentos disjuntos, fraciona os problemas e unidimensionaliza o multidimensional. É uma inteligência míope, daltônica e zarolha que acaba freqüentemente por tornar-se cega, destruindo as possibilidades de compreensão e de reflexão na vida e de uma visão a longo prazo. É, cada vez mais, inconsciente e irresponsável. (Edgar Morin) Há um certo consenso hoje de que desde o início da Era Cristã, muitas das relações entre Ciência e Religião foram nocivas para a evolução do ser humano, o que, num outro ângulo de visão, talvez tenha sido importante e até necessário para essa caminhada. Um dos pontos marcantes dessa relação que traz grandes conseqüências para os nossos dias, refere-se ao posicionamento de Renèe Descartes no século XVII. Seu modelo de universo mecânico e fragmentado funcionando como um grande relógio veio acalmar a disputa entre religiosos e cientistas na época. Ao separar os temas relacionados à matéria, à mente e a Deus, Descartes estava afirmando que o universo era regido por leis matemáticas bem definidas que precisavam ser descobertas, separando o que dizia respeito à ciência, ao homem e a Deus. Esse Deus deveria estar num outro campo de ação, inacessível à ciência, já que havia criado o universo e havia empreendido uma viagem para longe, só devendo voltar no fim dos tempos para o juízo final. Esse foi o modelo instituído e muito bem aceito com pequenas variações introduzidas por diferentes grupos. Assim, as leis do universo e da matéria nele contida se constituíam num campo específico de estudo, sendo ordenadas e perfeitas como o seu criador, o que instigava os cientistas a descobri-las, fato esse que acabou acalmando cientistas e Revista Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar, São Manuel. 10/05/2006. http// 12p.

2 2 religiosos. Esse modelo de Descartes foi ótimo para o grande desenvolvimento científico e tecnológico que sobreveio à sociedade nos tempos que se seguiram. Juntamente com as leis de Bacon, Copérnico, Galileu, Newton, Kepler e outros, as idéias de Descartes prevaleceram nos séculos XVII, XVIII, XIX e em boa parte do século XX. Ficaram conhecidas como o reducionismo de Descartes, já que ele havia proposto a fragmentação ao se dividir o todo em partes, reduzindo-o às suas funções particulares para depois entender o funcionamento do todo juntando essas partes. Nesse sentido, diz-se também que seus adeptos usavam e usam o caminho do cartesianismo. Essa linha de pensamento e atuação trazia como hipótese que os sistemas naturais deveriam ser simples, ordenados e que seus movimentos futuros seriam totalmente previsíveis através das suas equações de estado. Os matemáticos, aproveitando todo o arcabouço epistemológico que sustentava o reducionismo, introduziram também a necessidade dos sistemas naturais serem, sempre que possível, lineares e causais, ou seja, de causa e efeito lineares e bem definidos, uma vez que somente dessa forma as equações que modelavam os sistemas naturais poderiam apresentar soluções satisfatórias e as previsões poderiam ser feitas. Tudo isso fez do universo um sistema determinístico a ser cada vez mais descoberto, a ponto de Laplace no século XIX afirmar que tudo na natureza já estaria prédeterminado, bastando que se estudasse o sistema uma só vez para compreendê-lo totalmente para trás e para frente no tempo. Como conseqüência, Laplace, inquirido, ousou dizer que não mais precisava da hipótese de Deus e foi assim que a ciência adentrou o século XX, quando as idéias evolucionistas de Darwin enfatizavam que o modelo criacionista do cristianismo estava ruindo. Portanto, para os evolucionistas radicais, um Deus pertencente ao modelo separatista e fixo, exclusivo de Descartes, estaria morrendo ou, pelo menos, não sendo mais necessário. Havia sido dada a largada para o grande debate entre criacionistas e evolucionistas, mas ainda permanecia muito evidente a distinção dos caminhos trilhados pela Religião e pela Ciência. Um estudo mais abrangente e profundo da história da Ciência mostra, ao mesmo tempo, que o advento da Ciência Clássica ou Moderna, tendo Newton e Descartes como seus arautos, acabou por afastar Filosofia e Ciência, ou ao menos, descartar posições filosóficas que não fossem as hegemônicas. A verdadeira Física, por exemplo, antes conhecida como Filosofia Natural, originária do grego Physis, se sentiu expurgada da redoma clássica da chamada modernidade científica. Perdeu-se o sentido da Physis como um estudo da natureza em sua essência, voltando-o a uma definição muito reduzida que dizia respeito ao conhecimento de fórmulas matemáticas e cálculos apenas, o que em grande parte é responsável pelo desprezo recebido de alunos nos mais variados graus de escolaridade, já que 2

3 3 o verdadeiro encanto pela natureza estava na ignorância da Physis. Dessa forma, o modelo científico que chegou até a segunda metade do século XX e que gera a dual e confusa crença cientificista vigente, a conhecida por escola determinística dual que é uma mistura do criacionismo dominical com o evolucionismo acadêmico, não deu e não dá maior atenção para alguns filósofos menos convencionais, menos citados, por serem inquiridores do modelo mecanicista. Spinoza e Bergson, por exemplo, bases de apoio dos laureados com o Nobel, Albert Einstein e Ilya Prigogine, respectivamente, não estão entre os utilizados como modelos de pensamento e de universo para a grande maioria dos cientistas clássicos que atuam hoje no meio acadêmico. Suas bases filosóficas e epistemológicas não condizem com o modelo clássico, antes o questionam (Prigogine, 1996). O modelo predominante utiliza ainda Descartes e Newton em suas posições mais conhecidas, deixando de lado, o que é por muitos ignorado, algumas de suas inquietações metafísicas, místicas e menos ortodoxas. Outros pensadores e cientistas que apresentaram posições diferentes dos clássicos já mencionados vieram bem antes de Spinoza e Bergson. Foi o caso de Blaise Pascal, um conterrâneo de Renèe Descartes, que viveu na França também no século XVII. Ao contrário de Descartes que se fixava em seu Discurso do Método para explicar toda a natureza pela razão, Pascal defendia que para se conhecer a verdade, eram necessários razão e coração. Chegou a dizer que a visão unidirecional de Descartes sobre a soberania da razão era míope, ainda que apoiada num bom senso, este definido para Pascal como uma bússola irrisória para quem aborda as maravilhas do infinito. O ponto sutil que talvez tenha feito muita diferença na vida de Pascal, funcionando como um verdadeiro Efeito Borboleta, é que ele havia passado por um grave acidente no final de sua vida, o que mudou sua maneira de ver o universo. Grande estudioso desses dois cientistas franceses, Michel Serres afirmou: comparado a Pascal, Descartes não passa de um romancista (Lebrun, 1983). No entanto, a grande maioria dos modelos científicos que prevaleceram oficialmente foram os estruturados por Descartes, os quais, sem dúvida, impulsionaram a ciência e a tecnologia, enquanto que Pascal, a menos da linguagem computacional que leva seu nome, ficou quase esquecido. Com o advento da Teoria do Caos e da Ciência da Complexidade nas últimas décadas do século XX, contudo, Pascal começou a ser relembrado pelas suas divergências com Descartes e seus posicionamentos lhe valeram o título de precursor da Ciência da Complexidade no século XVII (Morin e Le Moigne, 2004). É fácil reconhecer que com o apoio de toda a ciência oficial, a escola determinística dual se fortaleceu muito, trazendo conseqüências marcantes que perduram até o presente momento. Foi essa mesma escola determinística que marcou as posições de Albert Einstein, 3

4 4 não obstante suas idéias revolucionárias sobre seu Deus cósmico e aquelas apresentadas na sua Teoria da Relatividade. Apesar do escândalo trazido pelos conceitos relativos de tempo, massa e comprimento, ainda não compreendidos pela grande maioria da humanidade, mesmo na comunidade científica, essa teoria traz em seu bojo a certeza de uma natureza determinística, cartesiana, sem margem para incertezas e probabilidades. Tanto assim que Einstein não aceitava o Princípio da Incerteza de Heisenberg e muito menos os emaranhamentos quânticos e colapsos de função de onda, alguns dos princípios inquietantes que a Física Quântica começou a evidenciar na década de 1930, afirmando: Não acredito em um Deus que jogue dados com a natureza. Cabe questionar, então: como estava a ligação entre Ciência e Religião no início do século XX? E de uma forma mais ampla: como estava a ligação entre Ciência e Espiritualidade nessa época? Os cientistas clássicos que defendiam a existência de Deus ainda o faziam na crença de um Deus longínquo, distante, não mais atuante nas leis da natureza e, portanto, não atuante diretamente no ser humano, idéia original de Descartes. Einstein sofreu essa influência ao desenvolver suas idéias sobre uma religião cósmica e uma de suas mais famosas frases foi: A Religião sem a Ciência é cega e a Ciência sem a Religião é manca. Em certo aspecto, Einstein concordava com Pascal, mas para ele as leis imutáveis da natureza permaneciam inatingíveis e as certezas científicas nessas leis muito bem definidas eram provas cabais da criação de um Deus que privilegiava a ordem e a determinação, expurgando tanto quanto possível o acaso, o que o aproximava muito nesses aspectos de Descartes, Newton e da Ciência clássica. Para Einstein, restavam as variáveis ocultas a serem descobertas. De fato, para a Ciência Clássica, qualquer sinal de irregularidade ou imprevisibilidade foi e ainda é devido a uma falta de conhecimento no assunto, uma ignorância passageira. Foi a visão desse mundo clássico, cheio de certezas e de divisões muito claras, que forçavam ao já mencionado posicionamento dual do ser humano que se tornou comum até os dias de hoje em termos de Ciência e Religião: louva-se a Deus aos domingos e à Ciência nos demais dias da semana. As idéias de Descartes sobre a separação entre Deus, mente e matéria que foram tão importantes para o século XVII, com o passar do tempo foram se ampliando na linha científica clássica, paradoxalmente auxiliada pela Teoria da Evolução, levando a uma postura de extrema independência e até mesmo prepotência em relação à Religião, a ponto de muitos cientistas prescindirem totalmente da idéia de Deus no século XIX e em boa parte do XX, tornando o cartesianismo quase que exclusivamente materialista e, assim, afastando-o das idéias originais do próprio Descartes. Como para os cientistas conservadores Religião e Espiritualidade sempre foram aproximadamente a mesma coisa, a 4

5 5 mesma separação ocorria entre Ciência e Espiritualidade. Assim, durante o desenrolar do século XX, Ciência e Religião foram assumindo perante a sociedade, posições radicais, e a separação entre elas ficou cada vez mais clara: crentes ferrenhos de um lado e cientistas materialistas do outro, enquanto os cientistas crentes faziam o jogo hipócrita, muitas vezes conveniente, da dualidade. Adeptos da espiritualidade, por sua vez, sentiram-se discriminados por grupos extremistas dos dois lados. Cientificismo e criacionismo exacerbados no decorrer desse século constituíram outra conseqüência desses extremismos. Na segunda metade do século XX, conceitos provenientes de crenças orientais, místicas e a expansão do Espiritismo ajudaram em alguns casos a atenuar a discrepância entre os caminhos assumidos entre Ciência e Religião, incorporando a idéia de uma contínua evolução do ser humano ao cristianismo, o que trazia em si um bom paralelo com a ciência evolucionista. Os radicais de cada grupo, entretanto, se fecharam ainda mais a essa onda de espiritualidade. Na década de 1960, porém, sob os olhares incrédulos dos cartesianos e mecanicistas que já execravam as descobertas revolucionárias da Física Quântica, da Psicanálise de Jung e da grande quebra de paradigmas proposta pelos movimentos hippies (Ferguson, 1980), ocorreu o nascimento da Teoria do Caos, a qual veio trazer para o mundo macroscópico as instabilidades e incertezas da Física Quântica, em princípio aplicadas apenas ao mundo do muito pequeno (Gell-Man, 1994). Já no cristianismo oficial, talvez para acompanhar os avanços do Espiritismo e de incontestes manifestações espirituais corroboradas por filósofos e humanistas espiritualistas como Rudolph Steiner, ocorria o nascimento da linha carismática pentecostal em vários de seus segmentos, inclusive no catolicismo. Esses acontecimentos na Ciência e na Religião oficiais, em princípio, apresentaram-se desconectados, mesmo porque, de acordo com Descartes, eles não teriam nada em comum. Entretanto, a Ordem Implícita de David Bohm, um físico quântico, o Ponto Ômega de Teilhard Chardin, um teólogo, e a Ressonância Mórfica de Rupert Sheldrake, um biólogo, conceitos, entre tantos outros, surgidos na segunda metade do século XX, diziam que esses movimentos pareciam conspirar para a busca de uma nova direção de evolução para o ser humano. A espiritualidade e o misticismo pareciam estar de volta, mesmo sob o repúdio de setores tradicionais de igrejas e universidades. Constatou-se, por exemplo, que nas últimas décadas, para surpresa de muitos estudiosos, houve um aumento significativo na busca do sagrado, do místico e do espiritual em toda a humanidade (Cavalcanti, 2000), incluindo aí cientistas, religiosos, místicos e mesmo a população em geral. Veja-se, por exemplo, o enorme sucesso do livro de Dan Brown, O Código Da Vinci (Brown, 2004), o qual tem provocado inúmeras reações de 5

6 6 menosprezo daqueles que, sem querer ao menos investigar as possíveis veracidades do tema tratado, durante muito tempo fizeram prevalecer a visão clássica do caminho único e certo. Sem entrar no mérito de ser esse um livro somente de ficção, a estória de O Código Da Vinci, transformada em filme, é, com certeza, um sinal claro da mudança de rota que ocorre em nossos tempos em termos do relacionamento entre Ciência, Religião e Espiritualidade. Quem tem medo desse livro é convidado a pensar onde estão ancoradas as suas crenças de hoje, se no século XVII ou em nossa época (Guerrini, 2006a). Essa relação nunca mais será a mesma doravante, ficando, queiram os religiosos clássicos ou não, maculados a ética e os objetivos mais profundos das religiões institucionalizadas, algo semelhante ao ocorrido com os partidos políticos no Brasil depois da avalanche de denúncias em 2005, independentemente do partido político. Nesta mesma época, as igrejas cristãs têm registrado, via de regra, perdas no número de fiéis e, particularmente, a Igreja Católica no número de padres, indicando que esta nova tendência se caracteriza muito mais por uma busca do espiritual e muito menos do religioso doutrinário. Mesmo com muitos religiosos querendo atribuir a essa onda crescente, a permissividade instituída no Concílio Vaticano II nos idos de 1960, não se quer perceber que um dos pontos essenciais nessa interpretação diz respeito ao vazio que o fiel encontra ao buscar o verdadeiro sentido da vida, vazio esse que nem a Religião e nem a Ciência clássicas conseguem mais preencher. Com efeito, aqueles cidadãos que sentiam necessidade do espiritual e que não encontravam apoio de suas instituições de educação e pesquisa por um lado e de suas igrejas de outro, fundaram ou se agregaram a grupos de estudo que acabaram se enquadrando na categoria de grupos de auto-conhecimento e sociedades secretas e esotéricas, os quais cresceram muito nos últimos anos. Assim, as energias emanadas dos pêndulos, das pirâmides e dos cristais, assim como o estudo da Astrologia, da Quiromancia, do Eneagrama, do Shamanismo, de vários oráculos, da telepatia e de outros fenômenos psi e de diferentes rituais místicos, tendo sido barrados durante séculos tanto de um lado como de outro, abriram espaço para uma terceira via, considerada anátema pelos críticos conservadores de ambos os lados (Guerrini, 2004). No entanto, mesmo com a obstinada oposição desses conservadores, nada conseguiu deter o rápido desenvolvimento das aplicações da Teoria do Caos e Complexidade, da Psicologia Transpessoal e da Física Quântica nesse período de grandes transições da segunda metade do século passado e início do atual. Antes, surgiram cientistas de renome que desafiaram a ortodoxia vigente com ligações profundas entre os princípios da Ciência e os da Espiritualidade. Fora da linha da Psicologia, um dos primeiros e mais conhecidos a realizar 6

7 7 essa proeza foi o físico Fritjof Capra ao fazer uma ponte entre as descobertas da Física Quântica e a Espiritualidade Oriental em seu livro O Tao da Física (Capra, 2000), cuja visão foi depois ampliada em O Ponto de Mutação (Capra, 2001) e, mais recentemente em A Teia da Vida (Capra, 2001) e Conexões Ocultas (Capra, 2002). Surgiram, simultaneamente, outros desbravadores cognominados pejorativamente de gurus pelo cientificismo clássico, como David Bohm, Deepak Chopra, Amit Goswami, Danah Zohar, Fred Allan Wolf, etc, todos físicos que ousaram aplicar Física Quântica na vida, nos relacionamentos e na saúde. Hoje, depois de muita insistência, não se apresentam mais como desconhecidos, mas ainda são tidos como místicos e quase sempre como não-científicos pela comunidade acadêmica ortodoxa, enquanto que literalmente execrados pela hierarquia dominante do cristianismo arcaico. Outros cientistas falam igualmente dessa nova maneira de se olhar para o universo nesta virada de milênio, englobando áreas da ciência antes desconectadas pelo ponto de vista cartesiano (Barrow, 1995; Johnson, 1995; Cavalcanti, 2000 e 2004). O momento atual permite, pois, algumas reflexões. Por mais ortodoxo e cartesiano que se queira ser, não se pode negar o avanço de uma corrente cada vez maior na direção de uma profunda interação entre a Ciência e a Espiritualidade neste início de novo milênio, muito embora não se possa dizer o mesmo das religiões institucionalizadas. O que transparece é que o desejo interior do religare nunca esteve tão forte e tão visível na caminhada do ser humano, ainda que sem parâmetros bem definidos, o que per se define uma característica ímpar do momento. Nunca a liberdade e a responsabilidade do ser humano foram a ele devolvidos para se constituírem caminhos próprios de cada um como nesta época, o que pode ser olhado como um grande avanço evolutivo e, ao mesmo tempo, revolucionário (Zohar, 1990; Arntz et al., 2005). Como é, então, essa ligação que ocorre hoje? Tudo indica que é algo novo, não tendo, verdadeiramente, precedente em toda a história do ser humano, ainda que seja uma evolução dos modelos antigos. A espiritualidade não surge mais como uma imposição para se alcançar um prêmio tendo à sua sombra o castigo eterno, mas como, na linguagem da Teoria do Caos, uma propriedade emergente de um sistema dinâmico complexo e adaptativo que é o ser humano em sua integridade na busca de seu atrator através de uma complexidade crescente, algo a ser comparado com o Ponto Ômega de Teilhard Chardin (Heller, 1995; Betto, 1997). Céu e inferno passam a ser, nessa nova ótica, atratores dinâmicos do ser humano que deliberadamente os escolhe (Guerrini, 2006b). E como atratores dinâmicos, nenhum deles é visto como definitivo, mas passivos de mudança através de novas escolhas pela evolução que 7

8 8 não cessa. O ponto final, que nunca é final na verdade, é o Ponto Ômega de Chardin, o que faz a chegada ser a própria caminhada. A ligação dessas idéias com a visão espiritualista é clara, muito embora não mais se definam conceitos imutáveis, dogmas e caminhos únicos (Guerrini, 2005). Essa nova ligação entre Ciência e Espiritualidade neste início de milênio, envolve razão e, principalmente, intuição, bem na linha de Pascal, evocando também idéias já elaboradas por Heráclito e Platão na antiga Grécia. Tem raízes, sim, na aurora do desenvolvimento científico da humanidade, quando se usavam oráculos de adivinhação para se conhecer a natureza e seu curso. Segundo Carl G. Jung, esses oráculos muitas vezes trabalhavam com sistemas caóticos simples, onde o mago, o feiticeiro ou o sensitivo usavam seus inconscientes conhecedores de todas as informações tanto em tempos futuros como em tempos passados para descobrir os padrões ali escondidos. Para o elaborador da Psicanálise, nada de sobrenatural, já que esses fatos podiam ser explicados pelo contacto do inconsciente pessoal com o coletivo. Pode-se perceber aqui que eles buscavam a ordem no caos, ou seja, o que esses padrões escondidos na natureza (definidos como fractais) estariam revelando sobre certa pessoa ou sobre certa situação. Segundo M. L. Von Franz, colaboradora de Jung, ao padrão caótico ligado aos oráculos, estaria o verdadeiro começo da ciência muitos séculos antes da era cristã. Lá, ao contrário da ciência clássica, o acaso não era descartado e o instável e irracional eram valorizados na busca da verdade. O evento único não repetível, onde não atua a Estatística Clássica, era, muitas vezes, essencial nessa busca (Von Franz, 1995). Entretanto, a oficial e formal ciência moderna desenvolvida estruturalmente no século XVII veio não somente abolir essa maneira primitiva de se fazer ciência, como também condenar à fogueira quem dela ainda ousasse fazer uso, com o pretexto da blasfêmia contra o Deus criador que se mantinha distante, porém vingador e punitivo, em que pesem as metáforas bíblicas como a do Filho Pródigo onde a imagem de Deus Pai era radicalmente diferente. O grande desenvolvimento científico e tecnológico que se seguiu à elaboração da Ciência Clássica deu um suporte mais que necessário ao reducionismo e mecanicismo, permitindo uma grande segregação de quem não seguisse as diretrizes da ciência do século XVII. Somente agora, nas últimas décadas do século XX, é que por linhas não esperadas e não-convencionais foram surgindo evidências da necessidade de um retorno ao sagrado (Cavalcanti, 2000) no meio da comunidade científica, ainda que de forma não totalmente oficial, já que menos reconhecida, e menos acadêmica. Nasceu a abordagem científica transdisciplinar que engloba as dimensões artísticas, intuitivas e até a religiosa e a espiritual 8

9 9 na tentativa de compreender a natureza (Nicolescu, 1999), tendo ocorrido em setembro de 2005 o II Congresso Mundial de Transdisciplinaridade em Vitória-ES, Brasil. Um bom modelo para o surgimento da necessidade dessa abordagem transdisciplinar, quase que imperativa em nossos tempos, pode ser fornecido pela analogia da pilha de areia no contexto da Teoria do Caos: era a avalanche necessária! De fato, descobertas da Física Quântica, da Teoria do Caos, Fractais e Complexidade e de vários efeitos paranormais dentro da Psicologia vieram trazer um forte vínculo com os oráculos primitivos, intuições e esforços de auto-conhecimento e, junto com eles, um grande desafio: ou se expurgam essas tentativas de se voltar ao natural, ao irregular, ao instável, ao incerto com uma inquisição muito mais forte do que aquela promovida pela Igreja Católica na Idade Média, ou se aceita o até então inaceitável, imponderável, não quantificavel, não passível de prova científica clássica. O que se observa, na prática, é a opção da desconsideração feita pela grande maioria dos cientistas oficiais: faz-se de conta que as descobertas acima relatadas ocorridas no século XX simplesmente não aconteceram ou, ao menos, não tem influência em suas áreas de atuação. Isso vale tanto para os estranhos fenômenos da Física Quântica e das inquietantes descobertas da Teoria do Caos, como para as fortes evidências da ligação da Ciência com a Espiritualidade que têm sido divulgadas em todos os cantos. Acontece com a Homeopatia, por exemplo, ainda considerada como ramo não científico da medicina, já que não pode ser provada por métodos clássicos (Guerrini, 2006c). Na verdade, a Homeopatia precisa da hipótese do imaterial, ou seja, do espiritual para ser compreendida, o que não é contemplada pelo mecanicismo clássico e acaba criando uma grande celeuma em toda a população que a utiliza e a defende. Um dos pontos principais é que, mesmo de forma inconsciente, os cientistas clássicos que se dizem religiosos, acreditam num modelo de religião separatista, dual, fragmentada, separada do quotidiano, própria de um Deus que está somente nos templos ou muito distante, o que reflete claramente as idéias clássicas de Descartes plantadas no século XVII, e que formam hoje um arquétipo coletivo dominante. Há de outro lado, mas seguindo o mesmo arquétipo, os ateus e os agnósticos. Todos esses, crentes ou não crentes, são, geralmente, incrédulos da nova ligação entre Ciência e Espiritualidade que se construiu a partir do século XX, tentando ignorar que os avanços vieram em grande parte da própria Ciência, primeiro com a Física Quântica e depois com a Teoria do Caos e Complexidade. A maioria desses crentes, agnósticos e ateus prefere continuar a seguir o chamado da Ciência Clássica, defendendo-se como podem através de um corporativismo manco, como diria Einstein, na busca de índices de produtividade baseados em trabalhos rigorosamente quantitativos e cartesianos. 9

10 10 O caminhar da humanidade neste momento histórico, no entanto, não mais permite que esses ortodoxos sejam portadores da única voz a se fazer ouvir, ainda que permaneçam como a maioria dominante nas academias e nos púlpitos. Há, hoje, a possibilidade de escolha pela abordagem transdisciplinar, um caminho mais abrangente que não exclui a visão clássica. A verdade é que não há como ficar inerte, não influir ou não ser influenciado pelas mudanças de paradigmas que estão ocorrendo nas últimas décadas da evolução humana. A própria Física Quântica mostra o papel essencial do observador, sem o qual não existe o observado e a tremenda influência daquele neste último. A Psicologia de Jung mostrou a mesma coisa de outro ponto de vista. Fingir, portanto, que a Física Quântica não descobriu o que descobriu, é promover uma ciência de faz-de-conta, o que, infelizmente ocorre com a maioria dos cientistas reducionistas que se aproveitam do sistema vigente para criar uma zona de conforto muito próxima ao equilíbrio. É como se num sistema de n janelas disponíveis para se olhar o universo, haja uma teimosia de se afirmar que só se pode olhar por uma delas, aquela que o padrão arquetípico dos cartesianos diz que é segura. Além disso, esqueceu-se da proposta de Henri Poincaré no século XIX de que a ciência deveria procurar a verdade a qualquer custo e que os extremos devem ser evitados (Poincaré, 1998). O que se vê, então, no ensino oferecido oficialmente nas universidades neste início de terceiro milênio? Como conciliar as descobertas estranhas da Física Quântica e da Teoria do Caos, Fractais, Complexidade, Psicologia com as áreas de atuação de cada um e a busca individual da Espiritualidade? Qual a ligação entre essas descobertas e a antiga maneira de se fazer ciência com oráculos e adivinhações? Como essas ridículas e primitivas ferramentas e a grande consideração dos antigos pelo acaso e pelos eventos únicos podem estar tão intimamente ligados ao conceito definido como Efeito Borboleta na Teoria do Caos (Gleick, 1990)? E quanto aos conhecimentos considerados esotéricos, intuitivos e espirituais, mas que inúmeras vezes funcionam, o que se fazer com eles dentro de uma ciência menos ortodoxa (Von Franz, 1995)? Na busca dessas respostas, este ensaio tem a intenção de, tão somente, propor alguns questionamentos que, se bem trabalhados, poderão levar a respostas importantes no plano individual e, quem sabe também, ao nível de uma comunidade de destino como eram definidos os antigos grupos que tinham objetivos verdadeiramente em comum. A maneira como se vê hoje a ligação entre Ciência e Espiritualidade está ligada à maneira como se aceita ou não a nova face da Ciência construída no século XX. Se cada linha é separada da outra precisando de métodos próprios de análise e não comportando uma transdisciplinaridade e, por conseguinte, não aceitando a metadisciplina, o enfoque ainda é 10

11 11 o clássico, o cartesiano do século XVII. Se, por outro lado, se leva em conta os avanços do século XX, novas definições se fazem necessárias com aberturas para o enfoque sistêmico e transdisciplinar, não simplesmente à justaposição de disciplinas. Nessa ótica não há mais uma janela única para se olhar o universo. Um parâmetro indicativo interessante é o modelo de átomo que temos em mente. Uma oscilação entre o modelo clássico e didático de Bohr e o estranho modelo quântico probabilístico de imenso vazio significativo e de interconexão definido pelo observador, indica onde estão os nossos padrões. Se no século XVII ou nas recentes descobertas, e, por conseqüência, em qual tipo de modelos de Ciência, Religião e Espiritualidade estamos inseridos. LITERATURA CITADA - Arntz, W.; Chasse, B.; Vicente, M.; Forem, J. What the bleep do we know? Discovering the endeless possibilities for altering yopur everyday reality. HCI, New York, 2005; - Barrow, J. D. The Artful Universe. Oxford Press, New York, 1995; - Betto, F. Sinfonia Universal: A Cosmovisão de Teilhard de Chardin. Ed. Ática, São Paulo, 1997; - Brown, D. O Código Da Vinci. Ed. Sextante, São Paulo, 2004; - Capra, F. O Tao da Física. Ed. Cultrix, São Paulo, 2000; - Capra, F. O Ponto de Mutação. Ed. Cultrix, São Paulo, 2001; - Capra, F. A Teia da Vida. Ed. Cultrix, São Paulo, 2001; - Capra, F. Conexões Ocultas. Ed. Cultrix, São Paulo, 2001; - Cavalcanti, R. O Retorno do Sagrado. Ed. Cultrix, São Paulo, 2000; - Cavalcanti, R. O Caminho Sagrado. Ed. Rosari, São Paulo, 2004; - Ferguson, M. A Conspiração Aquariana. Transformações Pessoais e Sociais nos Anos 80. Ed. Record, São Paulo, 1980; - Gleick, J. Caos. A Criação de uma Nova Ciência. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 310 p., 1990; - Gell-Mann, M. The Quark and the Jaguar. Adventure in the Simple and the Complex. W. H. Freeman, New York, 1995; - Goswami, A. The Self-Aware Universe. Penguin Putnan Inc., New York, 1995; - Guerrini, I. A. Síndrome de Galileu. Jornal de Piracicaba, edição de 01/09/2004, p. 2, Piracicaba, 2004; - Guerrini, I. A. Os Novos Caminhos do Sagrado. Jornal da UNESP, n. 201, p. 2, São Paulo, 11

12 ; - Guerrini, I. A. Sobre o Código Da Vinci. In: Acessado em 27/04/2006 (2006a); - Guerrini, I. A. Inferno por Escolha. In: Acessado em 25/04/2006 (2006b); - Guerrini, I. A. O Teste da Homeopatia na Visão de Um Físico. In: Acessado em 25/04/2006 (2006c); - Heller, M. Teilhard s Vision of the World and Modern Cosmology. Zygon, 30 (1), 11-23, 1995; - Johnson, G. Fire in the Mind: Science, Faith and the Search for Order. Ed. Alfred A. Knopf, 1995; - Lebrun, G. Blaise Pascal. Ed. Brasiliense, São Paulo, 1983; - Morin, E.; Moigne, J. L. A Inteligência da Complexidade. Ed. Fundação Peirópolis, São Paulo, 2004; - Nicolescu, B. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Ed. Triom, São Paulo, 1999; - Penrose, R. O Grande, o Pequeno e a Mente Humana. Ed. UNESP, São Paulo, 1997; - Poincarè, H. O Valor da Ciência. Ed. Contraponto, São Paulo, 1998; - Prigogine, I. O Fim das Certezas. Ed. UNESP, 199 p., 1996; - Sheldrake, R. Sete Experimentos que Podem Mudar o Mundo. Ed. Cultrix, 206 p., 1995; - Von Franz, M. L. Adivinhação e Sincronicidade. A Psicologia da Probabilidade Significativa. Ed. Cultrix, São Paulo, 1995; - Zohar, D. The Quantum Self. William Morrow Ed., New York, 268 p., 1990; 12

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?

A Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum? A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse

Leia mais

Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é:

Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: Aula 1 18/02/2015 Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: No principio, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1) O verbo hebraico bãrã, criou, denota o conceito de iniciar alguma coisa nova.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR

ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR Claudio C. Conti www.ccconti.com Congresso Espiritismo 150 de O Evangelho Segundo o Espiritismo ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR Como funcionamos A mente é a ferramenta para compreender questões que transcendem

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?-

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- 1 2 O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- Hideraldo Montenegro 3 Hideraldo

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita;

MÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita; MÉTODO CIENTÍFICO CONCEITO: palavra de origem grega, significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação da verdade; IMPORTÃNCIA DO MÉTODO: pode validar ou invalidar

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS * Andrise Baierfuss Fazoli ** Luiz Fernandes Pavelacki RESUMO O artigo consta de uma breve apresentação sobre a atitude e o comportamento dogmático na realidade educacional

Leia mais

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar.

O Inventor. - Devido à extensão desse Projeto, ficarão a cargo de cada professor adequar as sugestões dadas à sua realidade escolar. O Inventor 1) Introdução Quem é um inventor? Aquela pessoa que cria ou descobre fórmulas diferentes ou objetos novos para a solução de problemas? Ou pessoas comuns, como eu e você, que conseguem viver

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) - EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Assuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.

Assuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser. Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata

Leia mais

Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Conhecimento e Ciência: tipos de conhecimentos Professora: Sueli Andrade Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Ciência e Conhecimento

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum

Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum 1- O que distingue a atitude científica da atitude costumeira ou do senso comum? Antes de qualquer coisa, a ciência desconfia da veracidade de nossas

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO

HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO Pedro José Feitosa Alves Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco 1. INTRODUÇÃO O início do século XX pode ser considerado um grande marco no desenvolvimento

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais

Leia mais

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica. SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível

Leia mais

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade Programa Pró-Ciência Fapesp/IME-USP-setembro de 1999 Antônio L. Pereira -IME USP (s. 234A) tel 818 6214 email:alpereir@ime.usp.br 1 Um carro e dois bodes

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos)

3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos) 3ª Filosofia Antiga (Pensadores antigos) Questão (1) - A filosofia se constitui, a partir das concepções de Sócrates, Platão e Aristóteles, como o pensamento que investiga: a) A questão da dívida externa.

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Suponhamos que o leitor tem uma característica que lhe dá uma ligeira vantagem na luta pela sobrevivência. Por exemplo, um pescoço maior, que lhe

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Palavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.

Palavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana. 99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após

Leia mais

Caracterização Cronológica

Caracterização Cronológica Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Louis de Broglie. Camila Welikson. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.

Louis de Broglie. Camila Welikson. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. Camila Welikson Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ Teoria Pura Tenho

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Tipos de Conhecimento

Tipos de Conhecimento Conhecer = incorporação de um conceito novo ou original sobre algo (fato ou fenômeno) CONHECIMENTO surge: de experiências acumuladas na vida cotidiana; de relacionamento interpessoais; de outros instrumentos

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).

Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite

Leia mais

CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE

CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE CLAYTON LEVY SAÚDE E ESPIRITUALIDADE Pelo Espírito Augusto CAMPINAS SP 2008 SUMÁRIO A dança dos dogmas... XI Capítulo I Agente causal... 15 Capítulo II Laboratório ignorado... 23 Capítulo III Estrutura

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Computação Ciência da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Revista Interdisciplinar de Marketing

Revista Interdisciplinar de Marketing RIMAR www.rimar-online.org ISSN 1676-9783 Revista Interdisciplinar de Marketing Encontro: Globalização e Cultura Pesquisa Sobre Culturas Nacionais: o inexorável futuro do marketing na globalização Carlos

Leia mais

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana:

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Judith Sonja Garbers, Psicóloga Jörg Garbers, Mestre de Teologia

Judith Sonja Garbers, Psicóloga Jörg Garbers, Mestre de Teologia Judith Sonja Garbers, Psicóloga Jörg Garbers, Mestre de Teologia C.G.Jung: Espiritualidade Conforme Jung o ser humano desenvolve primeiro uma identidade pessoal, descobre quem é, o que gosta, qual é seu

Leia mais