- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda"

Transcrição

1 10/07/2009 MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A A Companhia MANUTENÇÃO Código em Bolsa MRVE3 Setor Construção/Incorporação Cotação em 03/07/09 R$ 27,65 Preço Alvo R$ 35,60 Potencial de Valorização 28,74% Valor de Mercado (em MM) R$ 4.362,2 Cotação Min./Max. R$ 6,34 / 36,87 N de Ações Free Float 50,09% Índice P/L (2009) 19,9 anos COT/VPA (Mar/09) 272,1% Valorização Bovespa (ano) 35,6% Valorização Ação (ano) 182,1% Valorização Ação (52 sem) (10,8)% Pay Out 22,2% Cash - Yield 1,2% Harold Thau (CNPI) harold@tecnicaassessoria.com.br A MRV Engenharia é a maior incorporadora e construtora brasileira em VGV de Empreendimentos Residenciais Populares, dentre as companhias listadas na BMF BOVESPA. Em 2008, a empresa comercializou 14,5 mil unidades e entregou 2,6 mil unidades. Atualmente, a companhia possui 183 canteiros de obra, o equivalente a unidades. De extrema importância, é que a MRV Engenharia desenvoveu melhorias no controle de todas as suas etapas da produção. Desta forma, visando atingir outro patamar de crescimento, a empresa iniciou um plano de melhoria e suporte gerencial, por meio do projeto "MRV 40 mil", que visa lançar, vender e construir 40 mil unidades por ano, a partir de Assim, para que a companhia possa atingir este crescimento, a empresa possui um modelo de negócio centrado em uma linha de produtos padronizada que permite obter escala industrial de produção, elevado grau de especialização de processos, baixo custo de produção e qualidade diferenciada. Desta maneira, a linha de produtos da MRV apresenta um preço médio unitário de R$ 98,4 mil, com foco em classes de renda entre três a sete salários mínimos. A MRV atua em 63 cidades, em 13 Estados (MG, SP, RJ, PR, SC, GO, ES, RS, BA, CE, RN, MS e MT), e no Distrito Federal. Neste caso, o conhecimento de cada mercado reduz os riscos de inadequação às características específicas de cada região, sendo uma importante barreira de entrada para potenciais competidores. Setor Em março de 2009, foram comercializados imóveis na cidade de São Paulo, contra em fevereiro e em janeiro (totalizando cerca de 4,8 mil unidades no período), demonstrando uma ligeira recuperação no setor. Foram lançadas neste mesmo mês unidades, contra em fevereiro e 382 em janeiro (totalizando cerca de 3,2 mil unidades no trimestre, contrastando com as 7 mil unidades lançadas no mesmo período de 2008). Vale destacar, que estima-se que o índice VSO (vendas sobre oferta), que foi de 10,7% em março de 2009, deverá encerrar o ano em aproximadamente 12%, abaixo dos 13,9% atingidos em 2008; porém, em patamar superior aos 10,6% obtidos em Importante salientar, que a combinação de fatores como a demanda reprimida por moradias, a maior disponibilidade de crédito para financiamento imobiliário com o Programa Minha Casa, Minha Vida, o nível decrescente da taxa de juros e o aumento da renda da população em geral, deverá impulsionar a procura por imóveis. Neste contexto, é relevante também que o aumento na oferta de crédito imobiliário a juros mais baixos deverá afetar principalmente as classes populares, que ainda não apresentaram seu potencial real de consumo na habitação. Página 1

2 PROJEÇÕES 2009 (R$ MM) Receita Líquida 1.786,1 Lucro Líquido 219,0 EBITDA 342,9 Dívida Líquida 422,6 Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 1,2 Fluxo Caixa Operacional 58,3 Índice Preço/Lucro (em anos) 19,9 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 74,9 VM/EBITDA (vezes) 12,7 Retorno Patrimonial 9,4% PROJEÇÕES 2010 (R$ MM) Receita Líquida 2.418,8 Lucro Líquido 326,4 EBITDA 493,7 Dívida Líquida 642,8 Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 1,3 Fluxo Caixa Operacional 158,2 Índice Preço/Lucro (em anos) 13,4 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 27,6 VM/EBITDA (vezes) 8,8 Retorno Patrimonial 12,5% PROJEÇÕES 2011 (R$ MM) Receita Líquida 3.031,2 Lucro Líquido 419,7 EBITDA 640,9 Dívida Líquida 655,4 Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 1,0 Fluxo Caixa Operacional 184,2 Índice Preço/Lucro (em anos) 10,4 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 23,7 VM/EBITDA (vezes) 6,8 Retorno Patrimonial 14,2% Desempenho Recente A receita líquida da MRV atingiu R$ 272,5 milhões no 1T09, significando crescimento de 43,8% em relação aos R$ 189,5 milhões obtidos em igual trimestre de Este aumento pode ser explicado pelo incremento de 26,4% nas vendas contratadas neste trimestre, além do crescimento de 47,0% no volume de unidades construídas. No entanto, no 1T09, os lançamentos da companhia totalizaram R$ 268,5 milhões (2.629 unidades), apresentando retração de 61,2% em relação aos R$ 691,5 milhões lançados (6.728 unidades) no 1T08. Este decréscimo pode ser explicado pelo esforço da empresa em reduzir seu estoque e suas despesas comerciais no período. O lucro bruto somou nos primeiros três meses de 2009 o montante de R$ 91,7 milhões, com aumento de 29% frente aos R$ 71,1 milhões verificados no mesmo período de Desta maneira, a margem bruta apresentou decréscimo de 3,8 pontos percentuais, passando de 37,5% no 1T08 para 33,7% no 1T09. Importante salientar, que esta queda pode ser explicada, em parte, pelos juros incluídos nos custos dos imóveis vendidos, que totalizaram R$ 6,3 milhões no 1T09 (R$ 0,7 milhões no 1T08), impactando a margem bruta em 2,3 pontos percentuais. As despesas operacionais totalizaram R$ 34,8 milhões no 1T09, com aumento de 77% em relação às despesas de R$ 19,6 milhões verificadas no 1T08. Neste contexto, a participação das despesas operacionais em relação á receita líquida obteve um aumento de 2,4 pontos percentuais, passando de 10,3% no 1T08 para 12,7% no 1T09, conforme demonstra a tabela abaixo: Despesas Operacionais: 1T09 x 1T08 (em R$ milhões) Rubrica 1T09 % RL 1T08 %RL Desp. Comerciais R$ -24,9-9,1% R$ -21,4-11,3% Desp. Gerais e Adm R$ -21,6-7,9% R$ -17,1-9,0% Receitas Financeiras R$ +5,4 +2,0% R$ +16,6 +8,7% Outras Rec Operac R$ +7,0 +2,6% R$ +2,6 +1,4% Outras Desp Operac R$ -0,7-0,3% R$ -0,3-0,1% Despesas Operacionais R$ 34,8-12,7% R$ 19,6-10,3% O lucro líquido da MRV atingiu R$ 49,0 milhões no 1T09, significando um incremento de 15% em relação aos R$ 42,7 milhões obtidos no 1T08. Desta maneira, a margem líquida apresentou retração de 4,5 pontos percentuais, passando de 22,5% no 1T08 para 18,0% no 1T09. O EBITDA somou ao final do 1T09 o valor de R$ 60,5 milhões, com aumento de 69% diante dos R$ 35,7 milhões obtidos no mesmo trimestre de Assim, a margem EBITDA registrou um crescimento de 3,3 pontos percentuais, passando de 18,9% no 1T08 para 22,2% no 1T09. Página 2

3 Conclusão Desempenho: MRVE3 x IBOV A MRV Engenharia deverá atingir um lucro líquido de R$ 219 milhões em 2009 (já considerando as despesas com a captação realizada pela companhia), significando uma retração de 5,2% em relação ao lucro obtido em 2008, de R$ 231 milhões. No entanto, excluindo as despesas com a captação de recursos realizada pela empresa, o lucro líquido ajustado em 2009 seria de R$ 230 milhões, praticamente igual ao verificado em Neste caso, pode-se considerar este resultado como positivo, já que o cenário enfrentado pelo setor no ano de 2009 foi adverso, especialmente, no primeiro semestre do ano. Assim, os primeiros seis meses de 2009 apresentaram um cenário de escassez de crédito e de queda da confiança dos consumidores, que fez com que a compra de imóveis fosse postergada. No entanto, o segundo semestre de 2009 deverá ser de recuperação do lançamento e da venda de imóveis. De extrema importância, é que quase 80% dos terrenos da MRV podem ser desenvolvidos de acordo com o Programa do Governo Minha Casa, Minha Vida, que possui como objetivo aumentar a oferta habitacional e o poder de compra da população com renda de até 10 salários mínimos, reduzindo o déficit habitacional no Brasil. Cabe ressaltar, que a MRV já possui uma grande quantidade de unidades disponíveis para venda elegíveis ao Programa do Governo, além de ter um relacionamento de mais de 25 anos com a Caixa Econômica Federal (principal operadora do Programa), contando ainda com significativa capacidade financeira. O Índice Preço / Lucro da MRV para 2009 está em 19,9 anos, acima da média de mercado (atualmente em 12,9 anos) e da média do setor (atualmente em 13,5 anos). No entanto, o Índice Preço / Lucro da companhia para 2010 é de 13,4 anos, praticamente no mesmo patamar das médias de mercado e do setor. Importante salientar, que a relação da MRV Engenharia entre valor de mercado e EBITDA anualizado é de 18,0 vezes, superior a relação da Tenda, de 15,1 vezes e da PDG Realty, de 12,2 vezes, conforme dados abaixo: MRV Valor de Mercado em milhões = R$ 4.362,2 EBITDA no 1T09 em milhões = R$ 60,5 EBITDA anualizado em milhões = R$ 242,0 Relação Valor de Mercado / EBITDA = 18,0 TENDA Valor de Mercado em milhões = R$ 1.386,3 EBITDA no 1T09 em milhões = R$ 23,0 EBITDA anualizado em milhões = R$ 92,0 Relação Valor de Mercado / EBITDA = 15,1 PDG REALTY Valor de Mercado em milhões = R$ 3.164,1 EBITDA no 1T09 em milhões = R$ 65,0 EBITDA anualizado em milhões = R$ 260,0 Relação Valor de Mercado / EBITDA = 12,2 Página 3

4 Finalmente, o preço-alvo para as ações da companhia é de R$ 35,60, significando um potencial de valorização de 28,74% em relação ao fechamento do dia 03/07/09, de R$ 27,65. A média de valorização (up-side) da amostra da Técnica está atualmente em 86,2%, superior ao verificado no caso da MRV. Em função destas considerações, recomendamos a MANUTENÇÃO das ações da MRV Engenharia. Cabe ressaltar, que a arbitragem das cotações da MRV, da Tenda e da PDG Realty para investidores que querem atuar neste setor (incorporação de imóveis destinados para uma classe de renda mais baixa), poderá ocorrer de acordo com a tabela abaixo, conforme a relação entre o valor de mercado e o EBITDA anualizado das empresas se tornem mais atraentes. Preço (em R$) Valor de Mercado (em R$ mil) Relação VM/EBITDA 23, ,20 15,6 25, ,11 16,3 26, ,67 17,2 27, ,90 18,0 29, ,40 18,9 30, ,46 19,9 32, ,39 20,9 * = Faixa atual da relação Preço (em R$) Valor de Mercado (em R$ mil) Relação VM/EBITDA 2, ,98 13,0 3, ,98 13,7 3, ,73 14,4 3, ,92 15,1 3, ,72 15,8 3, ,15 16,6 4, ,51 17,4 * = Faixa atual da relação Preço (em R$) Valor de Mercado (em R$ mil) Relação VM/EBITDA 18, ,63 10,5 19, ,76 11,0 20, ,00 11,6 21, ,00 12,2 22, ,50 12,8 23, ,18 13,4 24, ,53 14,1 * = Faixa atual da relação Página 4

5 O Preço Alvo Elaboramos as projeções de resultados anuais da empresa até o exercício de 2018 e, utilizando o método do fluxo de caixa descontado, obtivemos o preço alvo de R$ 35,60 por ação da Companhia (MRVE3), representando um potencial de valorização de 28,74% em relação ao preço de fechamento do dia 03/07/2009, de R$ 27,65. Valores em R$ mil Período Valor Presente-Fluxos Taxa de Desconto 9,20% Taxa livre de risco 2, Risco de Mercado 10, Risco Brasil 2, Beta 0, Inflação Americana 2, Custo do Capital Próprio 8,25% Custo do Capital de Terceiros 10,50% Custo Médio Capital Ponderado 9,20% (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade = Soma dos Fluxos+Perpetuidade (+) Caixa Excedente Valor de Mercado (mil) R$ (+) Ativos não operacionais Potencial de Valorização 28,74% (-) Dívidas ( ) Preço Alvo R$ 35,60 (+/-) Ajustes 0 Valor da Empresa (mil) R$ DISCLAIMER Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do Disclaimer acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM n 388, o analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório declara que: (I) é certificado pelo CNPI e registrado na Comissão de Valores Mobiliários; (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial; (III) não mantém vínculo direto com qualquer pessoa natural que exerça qualquer função de diretoria e/ou gerência na Companhia objeto da análise deste Relatório. (IV) não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto de análise deste Relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio pessoal, e não está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; (V) sua remuneração é fixa e não está, diretamente ou indiretamente, relacionada à recomendação específica ou atrelada á precificação de quaisquer dos valores mobiliários de emissão da companhia objeto de análise neste Relatório. (VI) a Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto da análise neste relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio, e não está envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Página 5

6 As Projeções Fluxo de Caixa Projetado pela Legislação Societária (R$ mil) POR PERÍODO Lucro da atividade (+)Depreciação e amortização (+/-)Variação nas duplicatas a receber ( ) (58.123) (+/-)Variação nos estoques ( ) ( ) (+/-)Variação nos fornecedores (+/-)Variação nos impostos a pagar (+/-)Variação nos salários e encargos (=)Variação Necessidade Capital Giro ( ) ( ) ( ) (=)Fluxo de caixa da atividade (-)Pagamento do imposto de renda e CS (9.145) ( ) ( ) (-)Investimentos operacionais (16.387) (19.951) (24.290) (=)Fluxo de caixa operacional Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) Vendas brutas ,2% ,1% ,5% ,2% (-)Impostos ( ) -12,2% ( ) -8,1% ( ) -7,5% ( ) -7,2% (=)Vendas líquidas ,0% ,0% ,0% ,0% (-)Custo dos Produtos Vendidos ( ) -62,1% ( ) -66,3% ( ) -66,0% ( ) -65,5% (=)Lucro bruto ,9% ,7% ,0% ,5% (-)Despesas comerciais (93.235) -8,4% ( ) -9,7% ( ) -8,9% ( ) -8,8% (-)Despesas administrativas (83.864) -7,6% ( ) -7,9% ( ) -7,7% ( ) -7,6% (+/-) Outras desp./receitas operac ,3% ,5% ,5% ,5% (=)Lucro da atividade ,2% ,6% ,9% ,6% (+)Receitas financeiras ,3% ,6% ,0% ,8% (-)Despesas financeiras (18.027) -1,6% (25.950) -1,5% (4.226) -0,2% (3.151) -0,1% (=)Lucro operacional ,9% ,7% ,7% ,3% (+/-)Resultados não operacionais 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro líquido antes da CS e IR ,9% ,7% ,7% ,3% (-)Provisão para contribuição social (13.420) -1,2% (31.688) -1,8% (47.230) -2,0% (60.719) -2,0% (-)Provisão para imposto de renda (31.314) -2,8% (88.022) -4,9% ( ) -5,4% ( ) -5,6% (=)Lucro líquido do período ,9% ,0% ,3% ,7% (-)Participação dos acionistas minoritários (23.034) -2,1% (13.362) -0,7% (19.915) -0,8% (25.603) -0,8% (-)Participações estatutárias 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro dos acionistas controladores ,8% ,3% ,5% ,8% Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO PASSIVO Disponibilidades Fornecedores Clientes Financiamentos Estoques Sal./Trib./Contrib Outros Ativos Provisão p/ir Ativo Circulante Outros Passivos Passivo Circulante Acio./Soc./Coligadas Financiamentos Outros Outros Realizável a LP Exigível a LP Part Minoritários Investimentos Capital Imobilizado Reservas Diferido Result. Acumulados Permanente Patrimônio Líquido TOTAL TOTAL Página 6

ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003

ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 PRODUTOS, LANÇAMENTOS E PERFORMANCE COMERCIAL: Durante o primeiro trimestre de 2003, a Rossi Residencial

Leia mais

Relatório Analítico 27 de abril de 2012

Relatório Analítico 27 de abril de 2012 VENDA Código de Negociação Bovespa ARZZ3 Segmento de Atuação Principal Têxtil e Vestuário Categoria segundo a Liquidez 2 Linha Valor de M ercado por Ação (R$) 29,98 Valor Econômico por Ação (R$) 31,98

Leia mais

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073

GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 Resultados do 1º Trimestre de 2006 Rio de Janeiro, 18 de maio de 2006 Globex Utilidades S.A. (BOVESPA: GLOB4, GLOB3; OTC: GBXPY),

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL ( CMPC OU WACC)! Qual a taxa adequada para descontar o fluxo de caixa?! Valor do balanço ou valor de mercado? Qual utilizar?! Exemplo de como

Leia mais

COMUNICADO AO MERCADO

COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES S.A. Uberaba, 24 de março de 2011. A Vale Fertilizantes S.A. ( Companhia ) disponibiliza a seus acionistas, investidores e ao mercado, a complementação

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T09 488.249.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T09 488.249.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 488.249.000,00 Resultados do 2º Trimestre de 2009 São Paulo, 14 de agosto de 2009 A Bradespar [BOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR! O que é o EBITIDA! Quais os limites para sua utilização! Sua aderência com o fluxo de caixa! Como calcular o EBITIDA corretamente

Leia mais

Segunda-feira, 04 de Abril de 2016. Panorama do Mercado Análise Ibovespa. #IBOV Diário

Segunda-feira, 04 de Abril de 2016. Panorama do Mercado Análise Ibovespa. #IBOV Diário Segunda-feira, 04 de Abril de 2016 Panorama do Mercado Análise Ibovespa #IBOV Diário Índice fecha o dia com forte queda de -3,52% e rompe suporte em 49,7k e as médias de 72 períodos. #IBOV Semanal O Índice

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 05/03/2010 CONFAB INDUSTRIAL S.A. A Companhia COMPRA Código em Bolsa CNFB4 Setor Bens de Capital Cotação em 04/03/10 R$ 4,82 Preço Alvo R$ 11,10 Potencial de Valorização 130,3% Valor de Mercado (em mil)

Leia mais

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:

Leia mais

Webcast 4T15 Março 2016

Webcast 4T15 Março 2016 Webcast 4T15 Março 2016 Apresentação da Administração Apresentadores Marcos Ernesto Zarzur Diretor Presidente e Diretor Comercial Currículos Iniciou suas atividades na EZTEC em 1986 Diretor Comercial desde

Leia mais

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico... USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

Carteira Top Pick Agosto 01.08.12

Carteira Top Pick Agosto 01.08.12 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Agosto 01.08.12 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 12/07/2010 FLEURY S.A. A Companhia VENDA Código em Bolsa FLRY3 Setor SAÚDE Cotação em 05/07/10 R$ 20,20 Preço Alvo R$ 20,65 Potencial de Valorização 2,22% Valor de Mercado (em mil) R$ 2.652.230 Cotação

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 21/07/2010 ODONTOPREV S.A. A Companhia COMPRA Código em Bolsa ODPV3 Setor SAÚDE Cotação em 12/07/10 R$ 16,30 Preço Alvo R$ 36,44 Potencial de Valorização 123,55% Valor de Mercado (em mil) R$ 2.886.697

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Orçamento de Caixa Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Fortaleza 2011 Fluxo de bens e serviços x Fluxo de caixa Orçamento de Caixa: Projeção de entradas e saídas de caixa; Necessidades de financiamentos;e

Leia mais

I BALANÇO SINTÉTICO 1 II PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 4 III COMPOSIÇÃO DO CAPITAL 5 IV HISTÓRICO DAS CONTAS 6 V HISTÓRICO DE INDICADORES 9

I BALANÇO SINTÉTICO 1 II PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 4 III COMPOSIÇÃO DO CAPITAL 5 IV HISTÓRICO DAS CONTAS 6 V HISTÓRICO DE INDICADORES 9 ÍNDICE I BALANÇO SINTÉTICO 1 II PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 4 III COMPOSIÇÃO DO CAPITAL 5 IV HISTÓRICO DAS CONTAS 6 V HISTÓRICO DE INDICADORES 9 VI MERCADO DE AÇÕES 10 VII INFORME INSTITUCIONAL 11 DF/DFR Av.

Leia mais

Projeto Fiesp / Serasa

Projeto Fiesp / Serasa Projeto Fiesp / Serasa Glossário dos índices econômico-financeiros Desenvolvimento técnico de Crédito Olavo Borges João Carlos Ferreira Machado Julho / 2005 1. Estrutura de capitais Esse grupo de índices

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T15. Viver Anuncia os Resultados do Quarto Trimestre e do Ano de 2015. Destaques

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T15. Viver Anuncia os Resultados do Quarto Trimestre e do Ano de 2015. Destaques DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4T15 Teleconferência de Resultados Quinta-feira, 01 de abril de 2016 Português - com tradução simultânea para o inglês 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova York)

Leia mais

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos

Leia mais

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 1T16

Teleconferência de Resultados do 1T16 Teleconferência de Resultados do 1T16 04/ 05 / 2016 1 Destaques & Portfólio Destaques do 1T16 Properties registra no trimestre receita líquida de R$127,0 milhões e EBITDA ajustado de R$102,1 milhões A

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T13

Divulgação de Resultados 3T13 Divulgação de Resultados 3T13 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

Comentários do Desempenho

Comentários do Desempenho 1 Comentários do Desempenho 2005 3º TRIMESTRE COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3 O TRIMESTRE DE 2005 No terceiro trimestre de 2005, a Iochpe-Maxion apresentou um lucro líquido de R$ 22,0 milhões (lucro por

Leia mais

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas

Leia mais

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014

FLEURY S.A. EXERCÍCIO DE 2014 FLEURY S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 4T15 e 2015

Teleconferência de Resultados do 4T15 e 2015 Teleconferência de Resultados do 4T15 e 2015 17 / 02 / 2016 1 Destaques & Portfólio Destaques do 4T15 e 2015 BR Properties registra EBITDA Ajustado de R$ 614 milhões com margem de 86% em 2015 No mês de

Leia mais

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 133ª SÉRIE da 2ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO RB CAPITAL SECURITIZADORA S.A. 58ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

A Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade

A Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade A Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade Benefícios e Desafios da Implantação no Brasil na ótica dos Profissionais de Investimentos Luiz Guilherme Dias, MSc. lg.dias@sabe.com.br Rio de

Leia mais

Prévia Operacional 2T15

Prévia Operacional 2T15 Estoque Concluído: 8 do estoque total, um dos menores patamares do setor Vendas de lançamento representaram 22 do VGV lançado Lançamento Urbanismo: 28 do VGV total lançado e 48 do VGV RNI Vendas Urbanismo

Leia mais

Balanço Patrimonial. Composição do Balanço

Balanço Patrimonial. Composição do Balanço Balanço Patrimonial O balanço de uma empresa é considerado por muitos autores uma "fotografia" daquela empresa, demonstrando suas posições patrimonial e financeira em um certo momento. O balanço pode retratar

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO CIRCULANTE ELETRO BRÁS TERM ONUCLEAR S.A. CNPJ: 42. 540.2 11/0001-67 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O Numerário disponível 15.650 27.050 Aplicações financeiras 104.077 36.869 Concessionárias

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA JAN A JUNHO -2013 1 O Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência Privada encerrou o período em foco apresentando um Lucro Líquido não consolidado tecnicamente

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Análise Econômico-Financeira

Análise Econômico-Financeira Análise Econômico-Financeira Apresentamos a seguir o desempenho econômico-financeiro do exercício de 2015, sob a ótica gerencial, comparando-o com o exercício de 2014. Na visão gerencial, as contas são

Leia mais

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010.

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2010. Embratel Participações S.A. ( Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ), 100,0

Leia mais

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Adoção do Sistema Orçamentário O objetivo será a apuração de valores que irão refletir a atividade

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM R$ EM R$

BALANÇO PATRIMONIAL EM R$ EM R$ RELATÓRIO DA DIRETORIA Em cumprimento as disposições legais e estatutárias, apraz-nos apresentar para a devida apreciação o Balanço Patrimonial e Demonstrativos Financeiros, relativo ao exercício findo

Leia mais

COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal)

COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal) COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal) (UM ENFOQUE ORIENTADO PARA A CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA)! Apresentação do balanço! Apresentação do resultado! A

Leia mais

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre

Leia mais

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei

Leia mais

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Erik Rego Excelência Energética Objetivo Projetar um fluxo de caixa de um investimento em uma central de geração eólica e determinar sua viabilidade

Leia mais

Earnings Release 1T16

Earnings Release 1T16 Crescimento da receita líquida em 12,6% no 1T16, totalizando R$ 98 milhões, contra R$ 87 milhões no 1T15 Lançamento de 2 novos produtos no trimestre Teleconferência Português com tradução simultânea para

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

Finanças Corporativas com ênfase em valuation. Introdução

Finanças Corporativas com ênfase em valuation. Introdução Finanças Corporativas com ênfase em valuation. Introdução Prof. Alexandre Wander Análise das Demonstrações Financeiras A análise financeira, ou de balanço, como é mais conhecida, é um dos principais instrumentos

Leia mais

Econômico - Financeira

Econômico - Financeira 7 Fundamentos de Análise Econômico - Financeira Já vimos como é feito o registro contábil do patrimônio da nossa empresa, elaboramos uma equação a equação fundamental do patrimônio líquido financeiro (PFL)

Leia mais

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado?

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? O QUE É REAVALIAÇÃO? Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? Contabilização Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO

Jatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO ^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e

Leia mais

Gabarito da Apostila de Contabilidade Internacional

Gabarito da Apostila de Contabilidade Internacional Gabarito da Apostila de Contabilidade Internacional 2011.1 2º Bimestre Capítulo 4: IAS 17 ARRENDAMENTO MERCANTIL 4.5.1 O Arrendamento deve ser classificado como Financeiro, pois o Prazo do Contrato cobre

Leia mais

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco

Leia mais

Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014

Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014 Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda. Laudo de avaliação a valor contábil do Patrimônio Líquido em 31 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes Av. Borges de Medeiros, 2.233-8º andar

Leia mais

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

BRPR 55 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO

BRPR 55 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO BRPR 55 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (atual denominação da WTORRE VPA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A.) 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL

Leia mais

Urban View. Urban Reports. O mercado imobiliário em 2011

Urban View. Urban Reports. O mercado imobiliário em 2011 Urban View Urban Reports O mercado imobiliário em 2011 Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir O mercado imobiliário em 2011 Quer comprar a

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação

Leia mais

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l! ESTRUTURA DE CAPITAL! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS DE TERCEIROS! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS PRÓPRIOS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Gest ão em Cooper at i vi smo Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 A escrituração contábil e a emissão de relatórios,

Leia mais

Resultados 1T08 (Webcast).

Resultados 1T08 (Webcast). Resultados 1T08 (Webcast). Aviso Importante Este material foi preparado pela Odontoprev S.A. ("Companhia") e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas

Leia mais

Teleconferência sobre os Resultados do 1º Trimestre de 2011. 10 mai 2011

Teleconferência sobre os Resultados do 1º Trimestre de 2011. 10 mai 2011 Teleconferência sobre os Resultados do 1º Trimestre de 2011 Sergio Lulia Jacob Diretor Vice-Presidente Financeiro Alexandre Sinzato, CFA Head de Relações com Investidores 10 mai 2011 1 Destaques O Lucro

Leia mais

Divulgação de Resultados do 4T12 e 2012

Divulgação de Resultados do 4T12 e 2012 Divulgação de Resultados do 4T12 e 2012 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, a partir de 2011, têm como base os números preliminares preparados

Leia mais

Sonae Sierra Brasil. A receita líquida da companhia tem a seguinte composição:

Sonae Sierra Brasil. A receita líquida da companhia tem a seguinte composição: Sonae Sierra Brasil Empresa: A Sonae Sierra Brasil é uma das principais incorporadoras, proprietárias e operadoras de shopping centers no Brasil, tendo em seu portfólio a participação de onze shoppings

Leia mais

Conference Call. Resultados do 3T14 e 9M14

Conference Call. Resultados do 3T14 e 9M14 Conference Call Resultados do 3T14 e 9M14 10/11/2014 Destaques do trimestre Aumentos do volume de vendas e da receita líquida, em reais e em moedas estrangeiras Variações dos volumes de vendas (milhões

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2011

RELATÓRIO ANUAL 2011 RELATÓRIO ANUAL 2011 FÊNIX COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS 1ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2012 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ANA CAROLINA PATRICIA BARBOSA SAMARA PAULINO

PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ANA CAROLINA PATRICIA BARBOSA SAMARA PAULINO PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ANA CAROLINA PATRICIA BARBOSA SAMARA PAULINO PROJEÇÃO DO BALANÇO BENEFÍCIOS Propicia verificar se o sistema orçamentário foi elaborado com consistência. PATRIMONIAL Propicia

Leia mais

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda

- Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda - Consultores Ltda 26/02/2010 MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A. A Companhia MANUTENÇÃO Código em Bolsa MAGG3 Setor MATERIAIS DIVERSOS Cotação em 25/02/10 R$ 13,26 Preço Alvo R$ 16,46 Potencial de Valorização 24,13% Valor de Mercado

Leia mais

OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA

OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada

Leia mais

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se

Leia mais

RB CAPITAL DESENVOLVIMENTO RESIDENCIAL II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

RB CAPITAL DESENVOLVIMENTO RESIDENCIAL II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII RB CAPITAL DESENVOLVIMENTO RESIDENCIAL II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CÓDIGO BM&FBOVESPA: RBDS11 ISIN: BRRBDSCTF006 Relatório Trimestral Gerencial 1º Trimestre de 2011 Sumário Introdução... 3

Leia mais

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A.

TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. Contatos TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. Ruggero Caterini Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Joana Dark Fonseca Serafim Relações com Investidores

Leia mais

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS DOS CLUBES DE FUTEBOL DA 1ª DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO - RESULTADOS DE 2004 E 2003

ANÁLISE DE BALANÇOS DOS CLUBES DE FUTEBOL DA 1ª DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO - RESULTADOS DE 2004 E 2003 ANÁLISE DE BALANÇOS DOS CLUBES DE FUTEBOL DA 1ª DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO - RESULTADOS DE 2004 E 2003 VISÃO GERAL Dos 17 balanços publicados pelos clubes da primeira divisão do campeonato brasileiro,

Leia mais

RB CAPITAL AGRE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

RB CAPITAL AGRE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII RB CAPITAL AGRE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CÓDIGO BM&FBOVESPA: RBAG11 ISIN COTAS SENIORES: BRRBAGCTF007 Relatório Trimestral Gerencial 1º Trimestre de 2011 Sumário Introdução... 3 Informações

Leia mais

SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.)

SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII CNPJ nº 13.012.312/0001-67 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I Objeto do Fundo O Salus Fundo

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário

Leia mais

1. TABELA DE INDICADORES

1. TABELA DE INDICADORES 1. TABELA DE INDICADORES RECEITA LÍQUIDA 1.011,6 925,6 9,3% BRASIL 578,1 537,5 7,6% SANDÁLIAS INTERNACIONAL 235,7 190,5 23,7% ARGENTINA 197,8 197,6 0,1% LUCRO BRUTO 486,2 419,4 15,9% Margem bruta 48,1%

Leia mais