MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES ESCRITÓRIO FINANCEIRO EM NOVA YORK PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Escritório Financeiro em Nova York Embaixada do Brasil em Buenos Aires Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires Consulado-Geral do Brasil em Londres Consulado-Geral do Brasil em Miami Consulado-Geral em Nova York Embaixada do Brasil em Pretória Embaixada do Brasil em Santiago Embaixadado Brasil em Tóquio Consulado-Geral do Brasil em Tóquio Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que estas Unidades estão obrigadas nos termos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa n TCU 57/2008, da Decisão Normativa TCU n 100/2009 e da Portaria TCU n 389/2009. Nova York, 28/

2 SUMÁRIO ESCRITÓRIO FINANCEIRO NOVA YORK - EFNY INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 12 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 13 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 24 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 28 INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 34 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 54

3 EMBAIXADA DO BRASIL EM BUENOS AIRES INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 57 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 57 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 65 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÁS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO 68 INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 69 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 70

4 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 70 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 70 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 74 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 77 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 78

5 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM LONDRES INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 81 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 82 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 87 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 99 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 102

6 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM MIAMI INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 103 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 103 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 104 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 106 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 107

7 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM NOVA YORK INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE I II INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 113 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 141 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 145 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 147

8 EMBAIXADA DO BRASIL EM PRETÓRIA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 148 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 149 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 154 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÁS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 154 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 162

9 EMBAIXADA DO BRASIL EM SANTIAGO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 163 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 164 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 169 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÁS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 173 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 175

10 EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 176 INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA UNIDADE 177 INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 180 INFORMAÇÕES SOBRE PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO OU UNIDADE DE CONTROLE INTERNO INFORMAÇÃO QUANTO AO EFETIVO ENCAMINHAMENTO AO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO 182 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 245

11 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM TÓQUIO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE GESTÃO DA UNIDADE 240 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO 246 DECLARAÇÃO DO CONTADOR 261

12 ESCRITÓRIO FINANCEIRO EM NOVA YORK RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2009 A) Informações gerais sobre a gestão: A.I) Poder e órgão de vinculação ou supervisão: Poder Executivo Ministério das Relações Exteriores A.II) Nome completo: Escritório Financeiro em Nova York A.lII) Denominação abreviada: EFNY código SIORG:; não se aplica Número do CNPJ : / A. IV) Código na LOA: A.V) Situação operacional: em funcionamento A.VI) Natureza Jurídica: Poder Executivo Federal A.VII) Principal atividade econômica: As atividades do Escritório Financeiro, unidade gestora específica no exterior, constam do artigo 6 da Portaria Ministerial de 03 de novembro de A.VIII) Endereço postal: 565 Fifth Avenue 17 th Floor, New York, NY EUA Telefones de contato: (1) Número de facsímile: (1) Endereço eletrônico: info@efny.org A.IX) Endereço da página institucional: A.X) Norma de criação e finalidade: o Escritório Financeiro em Nova York (EFNY), como única Unidade Gestora Executora (UGE) no exterior do Ministério das Relações Exteriores (MRE) tem como finalidade essencial a execução dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, nos termos do parágrafo único do artigo 51 do Decreto 5.979, de 6 de dezembro de 2006, e no artigo 6 da Portaria de 3 de novembro

13 de 1995, cujo teor foi alterado pela Portaria nº 1, de 29 de março de 1999, publicada no Diário Oficial da União de 1 0 de abril de A. XI) Manuais e publicações relacionadas às atividades da unidade: As atividades do Escritório Financeiro, unidade gestora específica no exterior, constam do artigo 6 da Portaria Ministerial de 03 de novembro de 1995, do Guia de Administração dos Postos (GAP) versão 2008 e do Manual do Patrimônio e Inventário. A.XII) Código e nome do Órgão: Ministério das Relações Exteriores Código e nome da Unidade Gestora: Escritório Financeiro em Nova York Gestão utilizada no SIAFI: Tesouro Nacional B.) Informações sobre a gestão orçamentária da Unidade, considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando: B.1) Responsabilidades institucionais da unidade B.1.1) Competência: compete ao Escritório Financeiro em Nova York (EFNY), como única Unidade Gestora Executora (UGE) no exterior do Ministério das Relações Exteriores (MRE) a execução dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, nos termos do parágrafo único do artigo 51 do Decreto 5.979, de 6 de dezembro de 2006, e no artigo 6 da Portaria de 3 de novembro de 1995, cujo teor foi alterado pela Portaria nº 1, de 29 de março de 1999, publicada no Diário Oficial da União de 1 0 de abril de

14 Objetivos estratégicos: Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais: no exercício de 2009, o Escritório Financeiro buscou, além de cumprir as metas estabelecidas no exercício anterior, atender às recomendações apresentadas pela Secretaria de Controle Interno (CISET) no relatório de Auditoria de Acompanhamento da Gestão de 2009 e as determinações dirigidas à Unidade em Decisões do Tribunal de Contas da União ou em ofícios do TCU à Secretaria de Estado Análise do mapa/plano estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida: não se aplica Plano de ação referente ao exercicio a que se referir o relatório de gestão: pautado nos princípios da eficácia, eficiência e da economicidade, o EFNY incluiu os seguintes objetivos em seu plano de Trabalho para o ano de 2009: - Modernização das rotinas e dos procedimentos do Setor do PCAMSE, com a utilização dos bancos de dados do setor de folha de pagamento do EFNY e do módulo de dependentes do SIAPE para a atualização do cadastro dos segurados. - Utilização do sistema desenvolvido para o processamento da folha de pagamentos no exterior; - Implantação de sistema informatizado de arquivamento e recuperação de documentos. - Desenvolvimento de rotina sistematizada de conciliação dos saldos da movimentação financeira, em coordenação com a SERE. 3

15 - Realização de processo licitatório para a contratação de empresa de seguro de saúde no âmbito do Programa Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior. - Escolha de novo imóvel e assinatura de novo contrato de locação para a instalação da Chancelaria desta repartição. As futuras dependências representam um aumento de área da ordem de 44% e o valor do aluguel foi reduzido em 10% nos primeiros cinco anos, em comparação ao montante pago se renovado o contrato de aluguel do imóvel atual, na Fifth Avenue. Abrigarão o Escritório Financeiro e o Setor do Plano Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior (Segrupex), que se encontra instalado no Consulado-Geral em Nova York ) Volume de Trabalho: Durante o ano de 2009 foram recebidos no EFNY: despachos telegráficos da SERE;.320 despachos-fac-similes da SERE;.10 despachos-verbal da SERE;.131 ofícios de Postos; e.8.920guias de Remessa de Prestação de Contas (GRPCs);. Durante o ano de 2009 foram expedidos do EFNY: 9064 telegramas para a SERE;.62 faxes para a SERE; 286 ofícios para a SERE; 14 ofícios para Postos; cartas dirigidas à Agência do Banco do Brasil em Nova York; avisos de créditos para os Postos; e comprovantes de rendimentos e 185 de pensões alimentícias. 4

16 ) Prestação de contas Em 2009, 197 Postos no exterior prestaram contas dos recursos adiantados pelo Escritório Financeiro em Nova York (EFNY). postos que prestam contas ao EFNY ano quantidade Novos Postos passaram a receber recursos e prestar contas ao EFNY: Embaixadas em Baku, Dacca, Pyongyang, Saint George's e Saint John's e Consulados em Hamamatsu, Hartford e Istambul. A Embaixada em Santiago e as Repartições Consulares em Buenos Aires, Londres, Miami e Tóquio foram incluídos no SIAFI, não mais prestando contas ao EFNY dos recursos recebidos do orçamento Em 2010, passarão a integrar o SIAFI a Embaixada em Madri, os Consulados-Gerais em Boston, Chicago, Houston, Madri, São Francisco e o Escritório Financeiro em Nova York (este, como Unidade Gestora Responsável - UGR). Número de processos Em 2009, o EFNY recebeu processos de prestação de contas de diferentes exercícios orçamentários. Os processos analisados ou foram aprovados com ou sem ressalva, com a devida baixa de responsabilidade no SIAFI, ou, por apresentarem incorreções, foram encaminhados à 5

17 coordenação do Setor de Prestação de Contas para formulação de questionamento ao Posto responsável, por meio de telegrama distribuído à CISET e ao gestor dos recursos na SERE. processos de prestação de contas recebidos pelo EFNY ano (protocolo) quantidade variação ano anterior ,80% ,70% ,80% Autorizacões processadas Em 2009, foram concedidas autorizações de despesa a Postos não incluídos no sistema SIAFI e que, portanto, prestam contas ao EFNY. autorizações de despesa concedidas aos Postos que prestam contas ao EFNY variação ano quantidade anterior ,37% % ,40% ano Volume de recursos... Em 2009, foram adiantados aos Postos recursos no total de US$ ,34. 6

18 recursos adiantados aos Postos no exterior que prestam contas ao EFNY variação ano valor em US$ anterior ,34-34,10% ,68 6,40% ,31 13,60% ,94 - ano A variação existente entre o exercicio de 2008 e o de 2009 foi decorrente da variação cambial, da inclusão de postos no SIAFI e da circunstância de não ser mais no exercício de 2009 atribuição do Ministério das Relações Exteriores processar o pagamento das contribuições brasileiras aos diversos organismos internacionais. Recursos pendentes de baixa Em , encontravam-se pendentes de baixa no SIAFI recursos adiantados aos Postos no total de US$ ,71. (Ver Anexo II) o quadro abaixo discrimina neste montante os valores relativos ao primeiro semestre de 2009 e demonstra que do montante pendente de baixa, US$ ,72 (13% do total) referem-se a autorizações concedidas em exercicios anteriores a 2009: exercício recursos pendentes de baixa 2009/1 sem , , ,81 7

19 , , , ,00 Os recursos pendentes de baixa decorrem de: - processos de prestação de contas não recebidos; ou - processos recebidos, mas ainda sob análise; ou - impropriedades verificadas nos processos analisados. Telegramas expedidos Durante o exercício de 2009, o Setor de Prestação de Contas do EFNY expediu telegramas (24% do volume expedido pelo Escritório). Número de telearamas finalidade aprovação de processos de prestação de contas 754 questionamentos ou pedido de providências 377 informações mensais à CISET e ao gestor dos recursos Os questionamentos são feitos aos processos de prestação de contas impropriedades contábeis, tais como: Postos após a análise dos indicar inconsistências e - ausência de documentação (demonstrativo de recursos recebidos e aplicados, fichas contábeis, comprovantes de operações de câmbio, etc); - ausência ou insuficiência de assinaturas; - erro de preenchimento do demonstrativo (DRRA) que integra os processos, como por ex, ausência ou divergência no registro de 8

20 valores recebidos, erro no registro dos valores ou saldos remanescentes de períodos anteriores, etc; - erros formais no registro das despesas nas fichas financeiras (ausência de período de referência em despesas de caráter continuado, ausência de número de inventário de material permanente, ausência do número da placa dos veículos oficiais, ausência do número do expediente da SERE que autorizou despesa não regular, descrição da despesa insuficiente para análise, etc); - ausência ou insuficiência de informações nos registros das despesas com Cerimonial (data, finalidade do evento, nome da autoridade homenageada, etc); - registro de pagamento de serviços eventuais a pessoas físicas sem a informação do período exato de sua realização; - pagamento de horas-extras e auxílio-alimentação a contratados locais sem o registro do salário-base ou sem o número do expediente que autorizou o pagamento de serviços extraordinários; - pagamento de despesas de manutenção do Posto em desacordo com as instruções do capítulo 3 do GAP; - pagamento de serviços de pessoa física com recursos da dotação SMP/PJ; - ausência de identificação do brasileiro assistido nos registros de despesa da dotação ADC; - aquisição de bens de capital (material permanente) com recursos de custeio; - reaproveitamento ou utilização de saldo de dotações específicas para determinado fim sem autorização expressa da Secretaria de Estado; - divergência entre a finalidade da despesa registrada no lançamento contábil e a finalidade descrita na autorização concedida; - divergência entre valores lançados nas fichas e registrados nos borderôs de câmbio apresentados; 9

21 - ilegibilidade ou insuficiência de dados nos comprovantes das operações de câmbio; - ausência de recolhimento previdenciário ou insuficiência de informações nas fichas contábeis que permitam identificar as quotas patronal e do empregado; - inobservância do princípio da anualidade do orçamento. As informações mensais à CISET e aos gestores dos recursos referem-se às pendências relativas às autorizações de despesa cujos processos de prestação de contas ainda não foram recebidos pelo EFNY. A CISET, de posse das informações, expede despachos telegráficos para os Postos inadimplentes, a fim de que sejam tomadas as providências necessárias. Comprovantes de despesa No exercício 2009, em cumprimento à Decisão TCU 274/2000, a que faz referência a Circular Telegráfica 40525, de , o EFNY solicitou cópias de comprovantes de despesas às Embaixadas em Abidjã, Beirute, Belgrado, Belmopan, Budapeste, Caracas, Cingapura, Cotonou, Dublin, Haia, lerevan, Islamabade, Jacarta, Kuaite, Lisboa, Lomé, México, Nova Délhi, Quito, Rabat, Seul, Trípoli, Windhoek; Missões junto às Comunidades Européias, ALADl/Mercosul e AIEA; Consulados em Beirute, Buenos Aires, Caiena, Los Angeles, Montreal, Pedro Juan Caballero, Roma, e Roterdã; Vice-Consulados em Artigas, Paso de los Libres e Puerto Suarez; e Escritórios de Representação em Ramalá e Taipé. Os comprovantes referem-se a despesas dos exercícios 2008 ou ) Folha de Pagamentos A despesa total com as folhas de pagamentos do pessoal do Quadro Permanente lotado no exterior foi de US$ ,81, conforme quadro "Despesas correntes por Grupo e Elemento de Despesa", no Anexo IV. 10

22 ) Recolhimentos: o total de Recolhimentos ao Tesouro Nacional em 2009 foi de US$ 7, 285, devolvidos pelos postos ao longo do exercício ) Programa de trabalho para 2010: Além do objetivo constante de aprimoramento de suas atividades, tendo sempre presentes os principios da eficácia, da eficiência e da economicidade, o EFNY inclui os seguintes objetivos em seu Plano de Trabalho para o ano 2010: - Prosseguir nos esforços com vistas à modernização das rotinas e procedimentos do Setor do PCAMSE, inclusive quanto à integração de dados com o EFNY e quanto à conveniência do desenvolvimento da homepage do PCAMSE; - Implantar sistema informatizado de arquivamento e recuperação de documentos no Setor do PCAMSE, com o aproveitamento da experiência bem sucedida do EFNY; - Substituir as estações de trabalho e outros componentes da rede de informática utilizados nas instalações do EFNY e do Setor do PCAMSE, contratados por arrendamento até junho de 2010; - Atualizar, para a nova versão do Crystal Reports, os relatórios dos sistemas EXOR e Segrupex/PCAMSE, em benefício da uniformização de recursos. 8.2) Programas sob a responsabilidade da unidade: O Escritório Financeiro transfere recursos aos postos no exterior, na forma de adiantamento, sob a gerência das unidades gestoras coordenadoras no Brasil e conforme as ações por elas estabelecidas no PPA. 11

23 8.2.1) Relação dos programas e suas principais ações: As unidades gestoras coordenadoras na Secretaria de Estado são responsáveis pelo gerenciamento dos programas previstos no PPA 8.2.2) Indicação das áreas da unidade responsáveis pela condução dos programas e das ações: não se aplica ) Considerações sobre o atingimento das metas físicas e financeiras: não se aplica. 8.3) Desempenho operacional: O Escritório Financeiro tem aplicado fórmulas de cálculo para aferir eficiência, eficácia e efetividade das ação administrativas, principalmente, no tocante ao processamento das autorizações recebidas, ao processamento das guias de remessas de prestação de contas e ao processamento dos recolhimentos. 8.4) Evolução das receitas e despesas: não se aplica 8.5) Indicadores de desempenho: índice 1 =( Volume de autorizações processadas em quatro dias úteis a partir de seu recebimentonolume de autorizações recebidas X 100); 3080/3172 x 100 =97,10% (março); 3967/4140 x 100 =95,82% (agosto) e 3882/3928 x 100 =98,83% (novembro). 12

24 índice 2 =(Volume de prestações de contas examinadas até o encerramento do exercício/volume de prestações de contas recebidas até 30 de novembro de cada ano X 100) /9.222 x 100 =99,59 8.6) Análise do desempenho: o Escritório tem, consistentemente, mantido médias superiores a 95% na aplicação desses dois índices, em razão da boa infraestrutura de informática que sustenta os processos de processamento de autorizações e recolhimentos e de prestação de contas, bem como do alto nível de comprometimento e dedicação de seus funcionários. C) Informações sobre os recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes perspectivas: C.1) Composição dos recursos humanos: em de dezembro de REGIME DO Lotação efetiva Lotação Lotação Ideal OCUPANTE DO Autorizada CARGO Estatutários Contratados locais Total

25 A lotação de pessoal do Escritório Financeiro durante o exercicio de 2009 foi de Chefe, 1 diplomata, 9 Oficiais de Chancelaria/Nivel Superior e 1 Assistente de Chancelaria e 33 Auxiliares Locais. C.2) Informações sobre os contratos de terceirização de mão de obra: não houve contratação de serviços de terceiros na unidade. C.3) Indicadores gerenciais de recursos humanos instituídos pela unidade, informando se não os possuir: não se aplica. C.4) Análise crítica sobre a situação dos recursos humanos: A lotação ideal de servidores do Serviço Exterior Brasileiro prevista para o Escritório Financeiro em Nova York é de Chefe mais 3 diplomatas, 10 Oficiais de Chancelaria/Nivel Superior e 1 Assistente de Chancelaria/Nível Médio, contudo durante o exercício de 2009 a repartição contou, além do Chefe, somente com 1 diplomata, tendo sido necessário o envio de diplomatas em missões transitórias sucessivas. Por outro lado, o não preenchimento de vaga ocasional com a remoção em 1 de agosto de 2008 do Arquivista Mauro Gonçalves Alves, tem prejudicado o andamento dos trabalhos do Setor de Acompanhamento Patriomonial, atual e provisoriamente sob a responsabilidade de auxiliar local, Secretária do Chefe do Posto. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos: não se aplica 14

26 Informações sobre a inscrição de Restos a Pagar no exercício e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. RESTOS A PAGAR ANO DE INSCRiÇÃO Inscritos Cancelados Paqos ,842, , ,045, , , , , , TOTAL 5,642, , ,714, Informações sobre as transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílio ou contribuição. Ver Anexo I Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar patrocinadas, em especial quanto à correta aplicação dos recursos repassados, de acordo com a legislação pertinente e os objetivos a que se destinarem, conforme o disposto abaixo: i.nome ii. Razão social iii. CNPJ Não se aplica 1. Demonstrativo anual, contendo: 15

27 1.1 Valor total da folha de pagamento dos empregados participantes: não se aplica 1.2.Valor total das contribuições pagas pelos empregados participantes: não se aplica 1.3. Valor total das contribuições pagas pela patrociandora: não se aplica 1.4. Valor total de outros recursos repassados pela patrocinadora: não se aplica 1.5. Discriminação da razão ou motivo do repasse de recursos que não sejam contribuições: não se aplica 1.6. Valor total por tipo de aplicação e respectiva fundamentação legal: não se aplica 1.7. Manifestação da Secretaria de Previdência Complementar: não se aplica 1.8. Política de investimentos da entidade fechada de previdência complementar evidenciado o retorno das aplicações, conforme no disposto no inciso V do artigo 22 da Resolução 3506/2007 do Conselho Monetário Nacional: não se aplica. 1.9 Conclusões contida no parecer da auditoria independente: não se aplica Conclusões do último estudo notarial: não se aplica Informações sobre as ações de fiscalização empreendidas no exercício com base no disposto no artigo 25 da Lei Complementar n. 108/2001, demonstrando o tipo de fiscalização efetuada, a data em que ocorreu, as principais constatações e providências adotadas para sanar as irregularidades verificadas: não se aplica 16

28 Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos ocorridos no ano e acumulados até o período em exame: não houve ocorrência. Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os benficíários diretos da renúncia, bem como da contrapartida comprovaram, no exercício, que se encontra em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos junto à Secretária de Receita Federal do Brasil - SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço/FGTS e à Seguridade Social. Não se aplica. Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às recomendações do órgão ou unidade de controle interno, expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de não cumprimento, conforme o disposto abaixo: i) Número do relatório: 4/2009 ii) Descrição da recomendação: resumo a seguir J.3) Providências adotadas: resumo a seguir Recomendações Providências tomadas Parágrafo 48: Apurar o pagamento O montante devido pelo servidor foi a maior feito ao servidor Abel Neves comunicado à Secretaria de Estado. de Oliveira, de modo a providenciar o ressarcimento ao Erário. Parágrafo 61: Importar para o O Setor de folha de pagamentos APEX, mediante EXTRATOR DE continua verificando no SIAPE as DADOS, os dados cadastrais e informações enviadas pela pessoais dos servidores e seus Secretaria de Estado. 17

29 dependentes bem como dos pensionistas. Parágrafo 69, 86, 90 e 96: Incluir O setor adotou como rotina a na folha do exterior somente os verificação no SIAPE e a consulta à dependentes dos servidores SERE em caso de discrepância. cadastrados no SIAPE.. Parágrafo 77: Importar do SIAPE, O setor adotou como rotina a mediante extrator de dados, o nome verificação no SIAPE e a consulta à dos servidores e pensionistas. SERE em caso de discrepância Parágrafo 78: Criar no APEX Os campos com as informações do campos para a inclusão dos CPF e da matrícula do SIAPE números do CPF e do SIAPE dos fazem parte do desenho original do servidores e pensionistas. sistema APEX, desenvolvido em 2008 e utilizado para processamento da Folha de Pagamentos no exterior desde janeiro de Parágrafo 85: Apurar valores pagos Sendo providenciados o indevidamente à servidora Tereza levantamento dos valores pagos Cristina de Abreu e Silva. indevidamente e comunicação à Secretaria de Estado para providências cabíveis. Parágrafo 89: Apurar valores pagos Sendo providenciados o indevidamente ao servidor Jorge levantamento dos valores pagos Luiz Liberal indevidamente e comunicação à Sf'cretaria de Estado para providências cabíveis. Parágrafo 109: Obter, mediante o I O setor do PCAMSE passou a fazer 18

30 Extrator de Dados do SIAPE, os o cruzamento das informações dados pessoais dos servidores, prestadas pela SERE com o banco dependentes e pensionistas para de dados do SIAPE. Em caso de realizar periodicamente o controle divergência, solicita-se à DPIDPAG da concessão dos benefícios por telegrama os devidos previstos no PCAMSE. esclarecimentos. Parágrafo 113. Manter à disposição A empresa seguradora passou a da CISET os relatórios mensais fornecer os relatórios mensalmente, detalhados de todos os pagamentos que estão à disposição da CISET. feitos pela seguradora. Parágrafo 116: Descrever os O EFNY recebe mensalmente controles internos estabelecidos documento da seguradora com a com vistas a cotejar as faturas com identificação dos beneficiários a descrição dos serviços prestados (segurados), valor do serviço, nome aos beneficiários, com do prestador do serviço (quando o o descriminação do usuário, valor do pagamento é feito diretamente pela serviço, documento fiscal emitido e seguradora). O cotejo das faturas nome do estabelecimento prestador com a descrição dos serviços do serviço, e apresentar cópias dos prestados com o documento fiscal documentos financeiros. emitido e com o pagamento feito pela seguradora é feito periodicamente, por amostragem, por empresa especializada que assessora o fiscal do contrato. Parágrafo 124. Informar ao Controle O servidor responsável pela Interno acerca das medidas fiscalização do contrato, conforme adotadas para a certificação dos portaria publicada no BS 167/2008 serviços prestados e pagos à passou a atestar que os valores 19

31 empresa Aetna apresentados pela empresa Parágrafo 146: Informar à CISET as providências quanto à devolução de recursos para a conta bancária do EFNY relativa a ressarcimento de despesas indevidas. Parágrafo 151. Estabelecer prazo para a remessa dos comprovantes de despesas por parte de VC Puerto Ayacucho e informar à DAEX caso o posto não cumpra as instruções seguradora corresponde ao número de segurados cobertos pelas apólices contratadas no âmbito do PCAMSE. o tema foi encaminhado pelos seguintes expedientes: 1) telegrama 5563/09 do EFNY: solicita instruções à CISET; 2) desptel 33158/09 para o EFNY: instrui o Escritório a solicitar a laundê o recolhimento dos valores pagos indevidamente; 3) telegrama 517/10 do EFNY: informa à CISET que não há condições de dar cumprimento às instruções do desptel 33158/09 sem que se apurem as responsabilidades individuais havidas. Os recibos foram enviados e analisados, sendo que o telegrama 936/10 do EFNY solicita esclarecimentos e providências; o telegrama 1638/10 do EFNY repete os termos do telegrama 936/10, que por sua vez foi reiterado pelo telegrama 1638/10. Parágrafo 154. Estabelecer prazo para a remessa dos comprovantes de despesa por parte da Embaixada em Harare e informar à DAEX caso o posto não cumpra as instruções Pelo telegrama 3759/09, o EFNY reitera pedidos de providências e esclarecimentos que haviam sido anteriormente feitos pelos telegramas 5858/06 e 1473/08; Não houve resposta ao expediente, porém foram recebidos recentemente centenas de documentos de processos dos exercícios 2005 a Tais 20

32 1 documentos estão sendo analisados. K) Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às determinações e recomendações do TeU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de não cumprimento, conforme disposto abaixo: i) Número da Decisão ou do Acórdão: ii)descrição da determinação ou da recomendação; iii) Providências adotadas. Recomendação Providências adotadas Parágrafo Providenciar Providenciado junto às UGC a correta classificação das despesas. Parágrafo Atualizar o O sistema foi substituído pelo sistema FOPEX sistema APEX Parágrafo Proceder ao Essa atribuição compete à controle efetivo dos dependentes Secretaria de Estado das Relações dos servidores lotados no exterior Exteriores. Parágrafo Estabelecer Essa atribuição compete à índices de remuneração no exterior Secretaria de Estado das Relações Exteriores Parágrafo Efetuar o registro O registro de baixa no SIAFI tem de baixa no SIAFI das prestações sido efetuado rotineiramente. de contas dos convêncios celebrados com institutos culturais Parágrafo Envidar esforços Essa atribuição compete à 21

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto Continente País Total Nome do Posto Quantidade estimada total de brasileiros África do Sul 1.900 Consulado-Geral do Brasil em Cidade do Cabo 400 Embaixada do Brasil em Pretória 1.500 Angola 30.000 Embaixada

Leia mais

Associação Nacional dos Oficiais de Chancelaria Levantamento Servidores no Exterior em Missão Permanente

Associação Nacional dos Oficiais de Chancelaria Levantamento Servidores no Exterior em Missão Permanente Servidores em Postos do Grupo A POSTO CLASSE Diplomatas Lotados Fixo Lotação DIP Ofchans - Lotados Fixo Lotação OC 1 E Berlim A 4 15 2 12 2 E Berna A 4 4 2 4 3 E Bruxelas A 6 6 1 5 4 E Buenos Aires A 22

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização. Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES ESCRITÓRIO FINANCEIRO EM NOVA YORK PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 Escritório Financeiro em Nova York Consulado-Geral do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor 18/11/2009 Órgão Elaborador 13:35 Núcleo de Planejamento Órgão Gestor Núcleo de Planejamento Órgão Aprovador Diretoria REVISÃO 00 DATA: SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Siglas Utilizadas 4.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA PROCESSO : 04/2013 UNIDADE JURISDICIONADA : Escritório Financeiro em Nova York UNIDADE GESTORA : 2400.17

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON)

Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Proposto por: Diretor da Divisão de Conformidade Contábil (DICOC) CONTABILIZAR RESTITUIÇÕES E INDENIZAÇÕES Analisado por: Diretor do Departamento Contábil (DECON) Aprovado por: Diretora da Diretoria-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 Descrição dos Fluxos de Trabalho

Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 Descrição dos Fluxos de Trabalho Contabilidade / Orçamento pag.: 4.1 4.1.1 - FLUXOGRAMA ORÇAMENTO LEGISLAÇÃO. Planejamento e Orçamento PPA Audiência Pública Legislativo Apreciação Executivo - Sanção Audiência Pública LDO Legislativo -

Leia mais

Manual de Execução dos Projetos FINEP

Manual de Execução dos Projetos FINEP Manual de Execução dos Projetos FINEP direcionado aos setores administrativos que receberem recursos para acompanhamento da execução de descentralizações Maio/2013 Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili Reitora

Leia mais

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU ANEXO I PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU nº 47, de 2004, DN/TCU nº 81, de 2006, e NE/CGU nº 03, de 2006, instituída pela Portaria CGU nº 555, de 2006 Discriminação

Leia mais

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N.º 024/2014 PROEPI/IFPR A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 003 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCI Sistema de Controle Interno Versão: 1.0 Aprovada em: 31/10/2011 Unidade Responsável: Unidade Central de Controle Interno I -

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,

Leia mais

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB. Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB. Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009 CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009 FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB pelo órgão de Controle Interno no âmbito da União (Controladoria Geral da União

Leia mais

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP.

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP. PROGRAMA DE APOIO FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA PROCESSO : 03b UNIDADE GESTORA : Embaixada em Buenos Aires OBJETIVO DA AUDITORIA : Tomada de Contas Anual EXERCÍCIO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Portaria nº 00.004/2015 - Emissão de CTPS para Estrangeiros PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE

Leia mais

Filiada à. Portaria Nº 4, de 26 de janeiro de 2015 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego

Filiada à. Portaria Nº 4, de 26 de janeiro de 2015 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO PORTARIA Nº 4, DE 26 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros. A SECRETÁRIA

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS - PROPLAN

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS - PROPLAN UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS - PROPLAN ROTINAS ADMINISTRATIVAS PROPLAN SETOR: Pró-Reitoria CARGO: Docente / TNS FUNÇÃO: Pró-Reitor

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA. PROCESSO : 05 : Escritório Financeiro em Nova York

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA. PROCESSO : 05 : Escritório Financeiro em Nova York M. R. R. E. E. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA C II S E T PROCESSO : 05 UNIDADE GESTORA : Escritório Financeiro em Nova York OBJETIVO DA

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA AUXILIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

PORTARIA CGU Nº 328, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008

PORTARIA CGU Nº 328, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008 PORTARIA CGU Nº 328, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo art. 24 do Anexo ao Decreto nº 5.683, de 24 de janeiro

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO

Leia mais

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

Programa Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina

Programa Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina Edital DRI/CAPES nº. 007/2010 A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio de sua Diretoria de Relações

Leia mais

Criação do Conselho Municipal do FUNDEB

Criação do Conselho Municipal do FUNDEB A Confederação Nacional de Municípios com o propósito de contribuir para a gestão municipal coloca à disposição a presente minuta para a legislação municipal referente à Criação do Conselho Municipal do

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 015/2015

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 015/2015 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 049/2015-02/02/2015 BOLETIM 015/2015 Novos procedimentos para emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) para estrangeiros A Portaria SPPE nº 4/2015

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23087.000109/2007-14 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar

Leia mais

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG nº 045/2013 (Republicada por força do art. 2 da Portaria TRT 18ª GP/DG nº 505/2014) Dispõe sobre a competência, a estrutura e

PORTARIA TRT 18ª GP/DG nº 045/2013 (Republicada por força do art. 2 da Portaria TRT 18ª GP/DG nº 505/2014) Dispõe sobre a competência, a estrutura e PORTARIA TRT 18ª GP/DG nº 045/2013 (Republicada por força do art. 2 da Portaria TRT 18ª GP/DG nº 505/2014) Dispõe sobre a competência, a estrutura e a atuação da Secretaria de Controle Interno e dá outras

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL

EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL ANEXO II EXEMPLO DE RELATÓRIO DO TOMADOR DE CONTAS ESPECIAL (PARA CONVÊNIO OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES) RELATÓRIO DE TCE Nº XX/2013 DADOS DO CONVÊNIO PROCESSO ORIGINAL 90000.000050/2009-99 INSTRUMENTO ORIGINAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007 MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual 32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2013 PROCESSO : 09144.000037/2014-14 RELATÓRIO : 06/2014 UNIDADE

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais