RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 288 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Terceiro relatório sobre a execução dos planos estratégicos nacionais e das orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural ( ) {SWD(2015) 114 final} PT PT

2 INTRODUÇÃO Este é o terceiro relatório da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre a execução dos planos estratégicos nacionais (PEN) 1 e das orientações estratégicas comunitárias (OEC) de desenvolvimento rural ( ) 2. O presente relatório da Comissão 3 baseia-se na análise e apreciação dos relatórios de síntese apresentados pelos Estados-Membros em , bem como noutras informações disponíveis, designadamente os indicadores de acompanhamento comuns físicos e financeiros, e nas atividades da rede europeia de desenvolvimento rural. Apresenta um resumo dos principais progressos, evoluções e desafios atuais relacionados com a execução dos planos estratégicos nacionais e o acatamento das orientações estratégicas comunitárias. É importante assinalar que os dados utilizados no presente relatório estão agregados desde o início do período de programação, em 2007, até ao final de Embora 2013 corresponda ao final do período de programação, a execução não termina nesse ano, estendendo-se até 31 de dezembro de Até essa data, continuará a ser levado a cabo um número significativo de ações; a visão de conjunto dos resultados obtidos pelos programas não deverá estar disponível antes do final de Ver título II, capítulo II, do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, de 20 de setembro de 2005, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). 2 Decisão do Conselho de 20 de fevereiro de 2006, relativa às orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural (Período de programação ) (2006/144/CE). 3 Ver artigo 14.º (Relatório da Comissão) do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, de 20 de setembro de Ver artigo 13.º do Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, de 20 de setembro de Os relatórios de síntese expõem os progressos verificados na execução dos planos estratégicos nacionais e objetivos e a sua contribuição para a realização das orientações estratégicas comunitárias. 5 Ao abrigo da denominada regra N+2, os Estados-Membros podem efetuar despesas para os programas de até ao final de

3 ÍNDICE 1. CONTEXTO E SÍNTESE Prioridades da Comunidade para o desenvolvimento rural no período Breve apresentação do orçamento e objetivos operacionais EXECUÇÃO DAS PRIORIDADES COMUNITÁRIAS Síntese dos principais resultados Execução por eixo e por medida PERSPETIVAS

4 1. CONTEXTO E SÍNTESE 1.1 Prioridades da Comunidade para o desenvolvimento rural no período Em fevereiro de 2006, o Conselho da União Europeia aprovou as orientações estratégicas comunitárias de desenvolvimento rural para o período de programação , que preveem três prioridades temáticas principais: Aumento da competitividade dos setores agrícola e florestal. O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) 6 deve contribuir para reforçar e dinamizar o setor agroalimentar europeu, centrando-se nas prioridades da transferência de conhecimentos, da modernização, da inovação e da qualidade na cadeia alimentar, e nos setores prioritários para o investimento no capital físico e humano. As medidas agrupadas no «eixo 1» devem contribuir em primeiro lugar para o objetivo de competitividade dos programas de desenvolvimento rural (PDR); Melhoria do ambiente e da paisagem rural. Para proteger e melhorar os recursos naturais e as paisagens das zonas rurais da UE, os recursos atribuídos ao eixo 2 devem contribuir para os três domínios prioritários a nível da UE: biodiversidade, e preservação e desenvolvimento dos sistemas agrícolas e silvícolas de elevado valor natural, e das paisagens agrícolas tradicionais; água e alterações climáticas. As medidas agrupadas no «eixo 2» do PDR devem contribuir em primeiro lugar para o objetivo ambiental; Melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais e promoção da diversificação da economia rural. Os recursos atribuídos a estes objetivos devem contribuir para a prioridade essencial da criação de oportunidades de emprego e de condições de crescimento. As intervenções devem ser utilizadas, em particular, para incentivar a criação de capacidades, a aquisição de competências e a organização com vista à elaboração de estratégias locais de desenvolvimento, bem como para preservar a atratividade das zonas rurais para as gerações futuras. Na promoção da formação, da informação e do empreendedorismo, há que ter em conta as necessidades especiais das mulheres, dos jovens e dos trabalhadores mais velhos. As medidas agrupadas no «eixo 3» dos PDR devem contribuir para os objetivos mais abrangentes de desenvolvimento rural, juntamente com o eixo 4. Para além das prioridades temáticas, as orientações estratégicas para o desenvolvimento rural adotadas salientam a necessidade de: Criação de capacidades locais de emprego e diversificação, contribuindo, simultaneamente, para as prioridades temáticas. Este eixo horizontal, também denominado «eixo Leader» (eixo 4), deve desempenhar igualmente um papel importante na melhoria da governação e na mobilização do potencial de desenvolvimento endógeno das zonas rurais, através de estratégias de desenvolvimento local; Garantir a coerência da programação. É necessário otimizar as sinergias entre os eixos e no seu interior. Sempre que adequado, devem ser tidas em conta outras estratégias da União Europeia. Importa ainda mobilizar meios para aperfeiçoar a governação e a execução das políticas. Em particular, é necessário criar redes europeias e nacionais de desenvolvimento rural, como plataformas de intercâmbio de boas práticas e de conhecimentos sobre todos os aspetos ligados à elaboração, gestão e execução das políticas; Complementaridade entre instrumentos comunitários. A fim de favorecer as sinergias entre as políticas estruturais, as políticas de emprego e as políticas de desenvolvimento rural, é necessário que os Estados-Membros velem pela complementaridade e coerência das ações a financiar pelos vários fundos da UE. As orientações estratégicas estabelecem um quadro de referência que serve de base para os Estados-Membros elaborarem os seus PEN, que traduzem as prioridades da UE em prioridades nacionais e servem de referência para os PDR. Os PDR aplicam as prioridades através de grupos de medidas selecionadas, reunidas em eixos (ver quadro 1 7 com a lista de medidas por eixo). Os programas, que podem ser nacionais ou regionais, foram aprovados pela Comissão em 2007 e A sua execução é acompanhada e avaliada com base num quadro comum de acompanhamento e avaliação. 6 Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, de 20 de setembro de 2005, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). 7 Todos os quadros constam do documento de trabalho dos serviços da Comissão. 4

5 1.2 Breve apresentação do orçamento e objetivos operacionais O orçamento global do FEADER para a totalidade do período de programação eleva-se a 96,2 mil milhões de EUR. A fim de garantir uma estratégia equilibrada, o FEADER prevê níveis mínimos de despesa para cada eixo temático, a aplicar em cada PDR (10%, 25% e 10%, para os eixos 1, 2 e 3, respetivamente). Para cada programa do eixo 4 (Leader) foi reservado um mínimo de 5% do financiamento da UE (2,5% para a UE-12). O orçamento total disponível é mais elevado, uma vez que os recursos do FEADER são complementados por fundos públicos nacionais 8. Eixo 2 45% Eixo 3 14% Eixo 1 33% Eixo 4 6% Assistência técnica 1.5% Pagamentos diretos a RO e BG 0.5% Figura 1. Importância relativa dos eixos na contribuição total do FEADER para o período de programação UE-27. Uma vez que a programação foi feita pelos Estados-Membros, a repartição financeira entre os diferentes eixos, bem como a definição dos principais objetivos para 2013, foi a seguinte, como indicado supra, na figura 1: O eixo 1 «Promoção da competitividade dos setores agrícola e florestal» representa 33% do total do FEADER. Até ao final do período de programação, este eixo deve contribuir para a realização de projetos de investimento na modernização das explorações agrícolas, e apoiar empresas com vista a aumentar o valor acrescentado dos produtos agrícolas e florestais; O eixo 2 «Melhoria do ambiente e da paisagem rural» é predominante, uma vez que representa 45% do total do FEADER. Pretende-se dispor de 47 milhões de hectares de terras agrícolas sob gestão agroambiental, compensar pelas suas desvantagens 55 milhões de hectares de terras agrícolas em zonas desfavorecidas e zonas montanhosas, e apoiar 1,3 milhões de hectares de terras agrícolas para satisfazer as exigências da rede NATURA 2000; O eixo 3 «Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural» beneficia de uma parte menos importante do orçamento, ou seja, 14% do orçamento total do FEADER. Até 2013, este eixo deveria ter contribuído para desenvolver ou criar empresas nas zonas rurais e para apoiar projetos de renovação de aldeias; O eixo 4, «LEADER», absorve 6% do financiamento total do FEADER. Prevê-se que a maior parte do apoio à execução de estratégias de desenvolvimento local contribua para a diversificação e qualidade de vida (projetos de tipo eixo 3). O exame de saúde (ES) e o Plano de Relançamento da Economia Europeia (PREE) resultaram em montantes orçamentais adicionais de 4,9 mil milhões de EUR afetados a seis «desafios». As maiores parcelas serão destinadas à biodiversidade (1 500 milhões de EUR, correspondentes a 31%) e à gestão da água (1 300 milhões de EUR, correspondentes a 27% do total). A reestruturação do setor leiteiro recebeu 15% do orçamento complementar (0,7 mil milhões de EUR), as medidas relativas às alterações climáticas representam 14% (0,7 mil milhões de EUR) e as fontes de energia renováveis 6% (0,3 mil milhões de EUR). Os Estados-Membros decidiram ainda investir 35% dos fundos do 8 Salvo menção expressa em contrário, os dados financeiros constantes do relatório referem-se ao FEADER. 5

6 IE AT LU FI LV BE SE SK EE DE SI UK CZ FR PT LT UE-27 NL PL CY HU DK ES MT IT BG RO GR pacote de relançamento económico europeu nas estruturas de banda larga, o que corresponde a 0,3 mil milhões de EUR dos milhões de EUR disponíveis. 2. EXECUÇÃO DAS PRIORIDADES COMUNITÁRIAS 2.1 Síntese dos principais resultados As despesas totais do FEADER efetuadas pelos Estados-Membros da UE-27 até ao final de 2013 ascenderam a 71 mil milhões de EUR 9, representando 74% do orçamento global de , de 96,2 mil milhões de EUR (o período em causa representa 7 dos 9 anos do período de execução 10 ). As despesas anuais evoluem normalmente, após um arranque inicial lento nos primeiros anos do período de programação A situação não é de todo homogénea entre os Estados-Membros (figura 2), sendo que dois Estados-Membros têm despesas superiores a 90%, enquanto oito Estados-Membros gastaram menos de 70% dos fundos atribuídos. 100% 80% 60% 40% 20% 0% Figura 2. Despesa global do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de A execução do eixo 1 (68%) é em grande medida conforme com o objetivo de despesas para , em virtude do número significativo de projetos de investimento aprovados, ainda não concluídos. O eixo 2 tem a maior taxa de execução (86%), com uma repartição equilibrada entre os valores dos Estados-Membros. Esta elevada taxa pode ser explicada pelas diferenças nos mecanismos de execução entre as medidas de investimento dos eixos 1 e 3 e as medidas mais importantes do eixo 2. O eixo 3 mostra um aumento considerável em comparação com o final de 2011 (60%, em comparação com 31% no final de 2011), altura em que foi comunicado um atraso significativo na execução das 9 Pagamentos aos Estados-Membros relativos aos anos civis de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e Não podem ser comparados com os relatórios financeiros da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a execução do FEADER, que se baseiam nos exercícios financeiros. 10 Os pagamentos de a título do FEADER podem ser efetuados dois anos depois dos últimos compromissos (2013), ou seja, até ao fim de

7 milhares de milhões de EUR medidas 11. Contudo, registam-se diferenças entre os Estados-Membros, continuando alguns a apresentar atrasos no cumprimento dos seus objetivos. O eixo 4 tem uma taxa de execução de 46%, um valor fortemente influenciado por atrasos na execução de estratégias locais e dos GAL em vários Estados-Membros. É considerável a falta de uniformidade entre os Estados-Membros na execução do Leader Despesa FEADER Dotação FEADER Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Figura 3: Despesa do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de por eixo. Se nos ativermos especificamente à taxa de execução do exame de saúde (ES) e do Plano de Relançamento da Economia Europeia (PREE), foram despendidos 3,3 mil milhões de EUR até ao final de 2013, de um total de 4,95 mil milhões de EUR programados (74%), o que confirma uma tendência positiva, registada em 2012, após um início modesto em No que respeita à absorção por desafios, os relativos às alterações climáticas, biodiversidade e setor leiteiro apresentam as maiores taxas de execução com 100%, 94% e 85%, respetivamente, ao passo que a banda larga, a gestão da água e as energias renováveis, com 31%, 28% e 21%, respetivamente, revelam um atraso na execução. A utilização mais significativa de dotações para a biodiversidade e as alterações climáticas explica-se pelo facto de estes desafios terem sido predominantemente tratados através de medidas do eixo Segundo Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre a execução dos planos estratégicos nacionais (PEN) e das orientações estratégicas comunitárias (OEC) de desenvolvimento rural ( ). 7

8 milhões EUR Despesa ES & PREE Dotação ES & PREE Alterações climáticas Energias renováveis Gestão da água Biodiversidade Setor leiteiro Infraestrutura banda larga Novos desafios Figura 4. Despesas globais do orçamento do ES e do PREE (FEADER) até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de , por «novos desafios» (dados do QCAA 2013). As sinergias entre os eixos e no seu interior, e a coerência global foram tidas em conta no processo de programação (necessidade de assentar os PDR na análise dos pontos fortes e fracos da situação, avaliação ex ante do PDR etc.). Estas sinergias mantiveram-se ao longo de todo o período de programação, designadamente através do acompanhamento (comités de acompanhamento, etc.), das avaliações e atividades das redes rurais nacionais e da rede europeia de desenvolvimento rural (REDR) (análises conjuntas ou troca de informações e práticas entre os gestores e as partes interessadas dos PDR, etc.). Durante os primeiros anos do período de execução foram criados mecanismos que asseguram a complementaridade entre o FEADER e os fundos estruturais da UE. Estes assumem a forma de linhas de demarcação e/ou de mecanismos de coordenação, como o organismo interministerial Execução por eixo e por medida Eixo 1 Aumento da competitividade dos setores agrícola e florestal As despesas totais do eixo 1 do FEADER registadas no período elevam-se a 68% da dotação global atribuída para (média da UE-27). Os principais resultados deste objetivo no final de 2013 eram: participantes que concluíram com êxito uma formação relacionada com a agricultura e/ou a silvicultura (88% do objetivo previsto para 2013); explorações que introduziram novos produtos e/ou novas técnicas (54% do objetivo); 80 mil milhões de EUR do volume total de investimentos (80% do objetivo) 12 realizados nas principais medidas de investimento do eixo 1, para uma contribuição do FEADER de 17 mil milhões de EUR (28 mil milhões de EUR do total das despesas públicas - FEADER + contrapartida dos Estados-Membros). 12 O investimento total inclui as despesas pública e privada para as medidas de investimento 112, 121, 122, 123, 125 e

9 milhares de milhões EUR 15 Despesa FEADER Dotação FEADER Outras Eix 1 Medidas Figura 5. Despesa do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de , por medida do eixo 1. A medida 121 (Modernização das explorações agrícolas) é a mais importante do eixo 1 em termos de dotação orçamental do FEADER (11,6 mil milhões de EUR). A taxa de execução financeira desta medida representa 75% da dotação total que lhe é afetada, com projetos de modernização já concluídos (66% do objetivo fixado). O volume total de investimento realizado é superior a 39 mil milhões de EUR e prevê-se que atinja 49 mil milhões de EUR até ao final do período de programação Esta execução positiva das dotações demonstra o grande interesse dos agricultores pelos investimentos, como o confirma o aumento do orçamento ao longo de todo o período de programação. A medida 123 (Aumento do valor dos produtos agrícolas e florestais) tem uma execução de 58%, com explorações apoiadas das previstas no objetivo fixado. O volume total do investimento eleva-se a 17,4 mil milhões de EUR (71% do objetivo). A medida 125 (Infraestruturas relacionadas com a evolução e a adaptação da agricultura e da silvicultura) tinha uma taxa de execução de 55% no final de A despesa do FEADER de 2,6 mil milhões de EUR efetuada até à data correspondeu a um investimento total de 7,2 mil milhões de EUR (público + privado). O número de projetos apoiados é superior a (99% do objetivo), com um investimento médio de cerca de milhões de EUR, um valor inferior ao esperado e em conformidade com a diminuição das despesas (55 %). A medida 112 (Instalação de jovens agricultores) apresenta um nível de execução de 77%, sendo as despesas do FEADER superiores a 2,1 mil milhões de EUR e o número de jovens agricultores apoiados cerca de Eixo 2 - Melhoria do ambiente e da paisagem rural As despesas totais do eixo 2 do FEADER para o período representam 86% da dotação global. Os principais resultados deste objetivo no final de 2013 eram: 46,9 milhões de hectares objeto de uma gestão das terras que contribua para melhorar o ambiente (biodiversidade, qualidade da água, do solo e luta contra as alterações climáticas), que representam 27% do total da superfície agrícola útil (SAU) 13 da UE; neles se incluem 7,6 milhões de hectares de apoio à agricultura biológica; 1,5 milhões de hectares para apoiar uma gestão de terras agrícolas específica em zonas NATURA 2000 ou através da Diretiva-Quadro «Água»; 13 SAU do IEEA de 2010 (Eurostat, atualização de novembro de 2014). 9

10 milhares de milhões EUR hectares apoiados para a florestação de zonas agrícolas e não agrícolas Despesa FEADER Dotação FEADER Outras Eix 2 Medidas Figura 6. Despesa do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de , por medida do eixo 2. As três medidas mais importantes em termos de dotação orçamental são também as que apresentam maior execução financeira entre as medidas do eixo 2: 211 (Pagamentos aos agricultores para compensação de desvantagens naturais em zonas de montanha, com uma execução de 100%), 212 (Pagamentos aos agricultores para compensação de desvantagens noutras zonas que não as zonas de montanha, com uma execução de 91%) e 214 (Pagamentos agroambientais, com uma execução de 87%). Para a medida 214, as despesas do FEADER são superiores a 20 mil milhões de EUR. Os pagamentos agroambientais disseram respeito a mais de 1,5 milhões de explorações, para uma superfície total de 46,9 milhões de hectares. Não há qualquer uniformidade na execução das diferentes operações entre os PDR europeus; no entanto, as taxas de execução globais confirmam a liderança dos pagamentos agroambientais nas medidas ambientais. A medida 214 lidera também na realização dos objetivos do exame de saúde da PAC em matéria de biodiversidade e de alterações climáticas. As medidas 211 e 212 apoiam, em conjunto, 55 milhões de hectares nas zonas desfavorecidas e nas zonas montanhosas, para compensar as desvantagens naturais. A sua execução financeira aproxima-se dos 100%. A medida 221 (Apoio à primeira florestação de terras agrícolas) desempenha também um papel no orçamento do eixo 2, nomeadamente para dar continuidade aos compromissos assumidos em períodos de programação anteriores. Na maioria dos PDR, o seu orçamento global diminuiu desde o início do período de programação. No entanto, a medida revela uma execução de 77% e envolve mais de hectares de terras florestadas. A medida 226 (Restabelecimento do potencial silvícola e introdução de medidas de prevenção) e a medida 227 (Investimentos não produtivos) são as outras medidas mais importantes de apoio ao setor florestal em termos de dotação orçamental. Em conjunto, estas medidas apoiaram mais de 3 mil milhões de EUR de investimentos nas florestas europeias. Eixo 3 Melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais e promoção da diversificação da economia rural As despesas totais do eixo 3 do FEADER para o período representam 60% da dotação global. Os principais resultados alcançados para este objetivo no final de 2013 eram: 10

11 milhares de milhões EUR o eixo contribuiu para a criação de empregos (75 000) em zonas rurais marcadas por um desemprego crescente 14 ; um volume total de investimentos de 21 mil milhões de EUR (públicos e privados) alcançado com uma contribuição do FEADER de 7 milhões de EUR (contribuição pública total de 10 milhões de EUR - FEADER + Estados-Membros) operações para apoiar o desenvolvimento de atividades não agrícolas na zonas rurais, incluindo a criação de empresas e novas atividades ligadas ao turismo Despesa FEADER Dotação FEADER Outras Eix 3 Medidas Figura 7. Despesa do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de , por medida do eixo 3. A medida mais importante do eixo 3 em termos de dotações totais é a medida 321 (Serviços básicos para a economia e a população rurais), com uma execução financeira de 60% e mais de projetos concluídos. O volume total de investimento realizado no final de 2013 é de cerca de 5,3 mil milhões de EUR para uma contribuição do FEADER de 2,3 milhões de EUR. Porém, em termos de execução, a medida 322 (Renovação e desenvolvimento das aldeias) é a medida mais avançada do eixo 3, com uma execução de 73%, o que corresponde a 6,8 mil milhões de EUR do volume total de investimento para apoiar as atividades de renovação (para uma contribuição do FEADER de 2,5 mil milhões de EUR) em quase aldeias. Em contrapartida, a taxa de execução da medida 312 (Criação e desenvolvimento de empresas) continua a ser bastante baixa (45%), embora o número de microempresas apoiadas (mais de ) seja muito próximo do objetivo (84%). Por último, o nível de execução da medida 311 (Diversificação para atividades não-agrícolas) está em consonância com o eixo 3 (62%). O volume total de investimentos mobilizados foi superior a 4,2 mil milhões de EUR para beneficiários. Eixo 4 - Criação de capacidades locais de emprego e diversificação As despesas totais do eixo 4 do FEADER no período representam 46% da dotação global. Os principais resultados alcançados para este objetivo no final de 2013 eram: Cerca de projetos financiados por GAL. 14 O desemprego aumentou globalmente de 7,1% em 2007 para 10,3% em 2013 nas zonas rurais pouco povoadas e de 7% em 2007 para 10,2% em 2013 nas zonas rurais intermédias (fonte: Eurostat). 15 Tendo em conta as medidas de investimento seguintes (311, 313, 321, 322 e 323). 16 Tendo em conta as medidas 311, 312 e

12 milhares de milhões EUR 5 Despesa FEADER Dotação FEADER , Outras Medidas Eix 4 Figura 8. Despesa do orçamento do FEADER até ao final de 2013, em comparação com a dotação global de , por medida do eixo No final de 2013, o número total de GAL era de Este número duplicou em comparação com o programa Leader+ e metade dos territórios estão a aplicar a abordagem Leader pela primeira vez. Dado que o processo de seleção dos GAL nos Estados-Membros terminou relativamente tarde, muitos dos GAL selecionados registaram atrasos no início da execução dos projetos relativos à sua estratégia de desenvolvimento local. Este facto explica a relativamente fraca absorção financeira pelo eixo 4 do FEADER, que representa 46% da dotação global deste eixo, apesar de se ter registado um aumento substancial da despesa no último trimestre. Alguns Estados-Membros apontaram dificuldades específicas. A integração do programa Leader modificou acentuadamente a abordagem, implicando adaptações administrativas importantes (reorganização administrativa, formação de pessoal). 3. PERSPETIVAS A execução financeira global evolui normalmente, apesar de algumas condições desfavoráveis, como a situação económica. A taxa de execução alcançada até ao final de 2013 e a realização global, segundo os indicadores de realização, confirma que as principais dificuldades da execução comunicadas nos relatórios anteriores foram em grande medida superadas. No entanto, em alguns Estados-Membros, persiste uma execução mais baixa, em particular nos eixos 3 e eixo 4. Para estes dois eixos, os dados disponíveis revelam variabilidade entre os Estados- Membros, em especial na execução do LEADER. A sua boa execução global demonstra claramente a aplicabilidade do LEADER, mas os baixos níveis de execução comunicados em relação a alguns PDR indicam a disparidade existente entre as zonas rurais da União Europeia. Neste contexto, a ligação em rede através de uma rede europeia de desenvolvimento rural pode desempenhar um papel importante. Em relação aos programas individuais, foram já introduzidas várias alterações aos PDR para corrigir as dificuldades encontradas nos primeiros anos de execução, tomando em consideração as recomendações das avaliações intercalares e incorporando fundos adicionais para enfrentar os novos desafios (exame de saúde) e a crise económica (Plano de Relançamento da Economia Europeia). A maioria das alterações registou-se em transferências orçamentais entre medidas, na adaptação dos beneficiários visados e/ou nos critérios de elegibilidade. As principais razões para as alterações 17 A medida 413 corresponde às operações do tipo LEADER do eixo 3 e a medida 431 às operações ligadas ao funcionamento e animação dos grupos de ação local. 18 Segundo estudo da REDR (junho de 2014). 12

13 orçamentais observadas foram as mudanças nas prioridades estratégicas, as baixas taxas de absorção e as medidas adotadas para ultrapassar problemas imprevistos, devidos a condições políticas, económicas ou legislativas gerais. O sistema de acompanhamento aplicado à política de desenvolvimento rural fornece um panorama das principais realizações e resultados no segundo pilar da PAC. Mais especificamente, no eixo 1, cerca de 2,4 milhões de agricultores receberam formação e mais de 80 mil milhões de EUR de investimento total foram mobilizados para de projetos. No eixo 2, as medidas que visam problemas ambientais foram executadas em 47 milhões de hectares. No eixo 3, foram concluídos mais de projetos de serviços básicos para a economia e a população rural, e foram apoiadas ou criadas microempresas. Por último, até à data foram apoiados projetos LEADER (eixo 4). Este quadro será completado com a avaliação ex post, que deverá avaliar o impacto global da política de desenvolvimento rural. As autoridades de gestão apresentarão à Comissão as avaliações ex post de cada PDR até ao final de 2016, devendo este exercício ser seguido de uma síntese ao nível da UE. 13

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