COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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1 Revista Ciências da Saúde e Educação IESGO COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jemima de Oliveira Souza 1 ; Valéria Bertonha Machado 1 André Luiz Rodrigues Soares Sousa 1 1. Faculdades Integradas IESGO Formosa, GO, Brasil. Autor correspondente: André Luiz Rodrigues Soares Sousa. Faculdades Integradas IESGO Andre.luiz@iesgo.edu.br RESUMO Com o intuito de conhecer mais sobre as competências gerenciais na atuação do enfermeiro esse estudo teve como objetivo analisar e sintetizar a produção científica acerca da dimensão gerencial no processo de trabalho do enfermeiro. Optou-se pelo delineamento de uma revisão integrativa da literatura, utilizou-se como critério de inclusão do estudo, artigos de periódicos publicados entre 2009 e 2015, disponíveis através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com os descritores: Competência profissional; Enfermagem; Recursos Humanos; Gerência; Educação. O levantamento efetuado resultou na seleção de 11 publicações que descrevem o tema competência profissional voltado para a área da enfermagem. Foi possível classificar os artigos dentro de três categorias, sendo elas: o perfil do enfermeiro, onde se encontram três artigos; o modelo de gestão compatível com as competências gerenciais do enfermeiro, onde se encontram três artigos e processos formativos em relação as competências gerenciais, onde se encontram cinco artigos. Foi possível constatar a importância do perfil comportamental do enfermeiro e a necessidade de um modelo de gerenciamento mais participativo que permita o envolvimento de todos os atores participantes do processo de trabalho. Verificou-se a importância da formação profissional e da educação permanente para subsidiar os profissionais com conhecimentos que os permitam atuar de forma eficaz e produtiva alinhada aos resultados esperados tanto pelas instituições de saúde como pela população.

2 Palavras-chave: Competência Profissional. Enfermagem. Gerência. Recursos Humanos. Educação. Abstract In order to learn more about the managerial skills in nursing work this study aimed to analyze and summarize the scientific production about the managerial dimension in nursing work process. We opted for the design of an integrative literature review was used as inclusion criteria of the study, journal articles published between 2009 and 2015, available through the Virtual Health Library (VHL), with descriptors: Professional competence; Nursing; Human Resources; Management; Education. The survey conducted resulted in the selection of 11 publications describing the topic professional competence facing the area of nursing. It was possible to classify the items into three categories, which are: the profile of the nurse, where three articles; the management model consistent with the managerial skills of nurses, where three articles and training processes regarding management competencies, which are five articles. It was possible to verify the importance of the behavioral profile of the nurse and the need for a more participatory management model that allows the involvement of all the actors involved in the work process. the importance of vocational training and continuing education to support professionals with knowledge that allow work effectively and productively aligned with results expected by both health institutions and the population was found. Keywords: Professional competence. Nursing. Management. Human Resources. Education.

3 INTRODUÇÃO A gestão por competências tem sido discutida pelas organizações como uma opção de modelo de gestão alternativo aos já existentes reconhecidos por sua rigidez organizacional e centralização das decisões. Na área da saúde, mais especificamente na área da enfermagem, a discussão tem recebido destaque tanto na formação profissional, por meio das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN s) que apontam as competências como necessárias para a formação, quanto na atuação profissional in loco (BRASIL, 2001; FURUKAWA; CUNHA, 2010). Segundo o Ministério da Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, sinalizam que o ensino baseado em competências é uma estratégia para acompanhar as transformações que estão ocorrendo no mercado de trabalho. O perfil do enfermeiro então se baseia em competências gerais, onde estão inclusas a atenção à saúde, a tomada de decisões, a comunicação, a liderança, a administração, o gerenciamento e a educação permanente e nas competências específicas sendo elas técnico-científicas, éticopolíticas e sócioeducativas. Destacando as competências relacionadas à gestão temos: a capacidade de estabelecer novas relações com o contexto social; reconhecer as relações de trabalho e suas influências; reconhecer-se como gerente do processo de trabalho em enfermagem com resolutividade tanto a nível individual como coletivo; coordenar o processo de cuidar integrando as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; planejar, implementar e participar dos programas de formação, qualificação profissional, promoção da saúde. Dessa forma deverá inserir- se na dinâmica de trabalho institucional e participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas das organizações de saúde (BRASIL, 2001). Sendo assim, define-se como indispensável ao desenvolvimento de competências gerenciais o conjunto de conhecimentos identificados como planejar, tomar decisões, interagir e gerir pessoas. Dessa maneira, a atuação do enfermeiro requer diferentes competências devido à complexidade do seu processo de trabalho. Essas competências são traduzidas em conhecimentos, habilidades e atitudes, que possibilitam a atuação efetiva desse profissional (LOURENÇÃO; BENITO, 2010). Em vista disso, o direcionamento para as funções administrativas, tem entre outros o

4 intuito de subsidiar a gestão de recursos humanos, materiais, físicos e financeiros (BENITOL et al, 2012; BRASIL, 2001). Devido a dinâmica e exigências mais complexas do mercado de trabalho que interferem no perfil necessário aos trabalhadores e para atender a essas transformações o profissional tem que estar alinhado aos objetivos, metas e resultados das organizações (MANENTI et al, 2012). De acordo com as crescentes exigências de produtividade e de qualidade, exige-se maior qualificação dos profissionais tornando imprescindível a implantação de modelos de gestão baseados em competências profissionais (BUENO; BERNARDES, 2010). Assim sendo, o processo de gestão por competências trata-se de um amplo processo em que há a participação e o envolvimento de todas as esferas gerenciais das instituições (MANENTI et al, 2012). Gerência tem o significado de gerir ou administrar e é o principal instrumento do processo de trabalho na organização, que irá contribuir para tomada de decisões, para o processo de produção e para o produto de um sistema, de maneira que possibilite meios para a prestação de uma assistência qualificada e efetiva a população (BUENO; BERNARDES, 2010). Relacionando gerência e competência, ambas envolvem a mobilização de conhecimentos adquiridos agindo juntamente com a capacidade de dar respostas efetivas aos problemas emergentes (OLIVEIRA et al, 2009), obtemos então a perspectiva de que o profissional tem papel essencial no sucesso organizacional (FURUKAWA; CUNHA, 2010). Para tanto é necessário que o enfermeiro acompanhe essa mudança do perfil de competências (MANENTI et al, 2012), essenciais, principalmente quando temos a perspectiva de que todas elas refletirão na assistência de saúde prestada, na condução da equipe e no sucesso da organização (FURUKAWA; CUNHA, 2010). Portanto, o gerenciamento de enfermagem baseado em competências possibilita a sustentação de uma assistência com qualidade, embora ainda muito fragmentada sob a ótica dos enfermeiros que a limitam estabelecendo uma divisão burocrática e assistencial (MONTEZELI; PERES, 2009). Desta maneira, muitos enfermeiros acabam priorizando a função gerencial por não conseguirem conciliar o poder de decisão com a implementação da assistência (DIAS; PAIVA, 2011). Por isso o desenvolvimento de competências gerenciais se faz essencial, para que os

5 atores percebam que competência vai além de ser, saber e saber fazer, mas sim que está atrelada a um comportamento pessoal de atitude, postura ética, imparcialidade, flexibilidade e liderança (MANENTI et al, 2012). Considerando-se o interesse em conhecer a dimensão das competências gerenciais no processo de trabalho do enfermeiro, estabeleceu-se como questão norteadora para esse estudo: Quais as competências gerenciais necessárias ao processo de trabalho do enfermeiro? Desta Maneira, o objetivo do presente estudo foi analisar e sintetizar a produção científica acerca da dimensão gerencial no processo de trabalho do enfermeiro. METODOLOGIA Para alcançar o objetivo proposto, optou-se pelo delineamento de uma revisão integrativa da literatura. Este método possibilita a análise de pesquisas relevantes, oportunizando a síntese de conhecimento de um determinado assunto, desenvolvendo uma explicação mais ampla a respeito do assunto ou fenômeno e também evidencia lacunas que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos. É um método de extrema valia para área da enfermagem, pois através dele é possível sintetizar todo o conhecimento disponível a respeito de um dado assunto de forma fundamentada e uniforme, atuando como aspecto facilitador do acesso as publicações científicas (MENDES et al, 2008; SANTOS et al, 2013). Estabeleceram-se como critério de inclusão do estudo, artigos de periódicos publicados entre 2009 e 2015, em língua portuguesa, obtidos na íntegra, via online, gratuitos e com um dos descritores selecionados, sendo eles: Competência profissional; Enfermagem; Gerência; Recursos Humanos; Educação. A delimitação do tempo visa atender ao objetivo de sintetizar o conhecimento produzido recentemente. Observou-se que mesmo com espectro de anos escolhido, houve dificuldade de seleção, pois o assunto ainda é de abordagem recente e escassa na enfermagem. Como critério de exclusão: os que fossem teses e dissertações, os que não se enquadravam no recorte de tempo e os que não correspondiam ao assunto estabelecido.

6 A busca foi realizada no mês de abril e maio de A pesquisa foi realizada através do Portal de Pesquisa da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para obtenção dos artigos, que reúne as bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e ScientificEletronic Library Online (SciELO), em uma pesquisa simultânea. O acesso à Biblioteca Virtual em Saúde permitiu a busca integrada, tanto no LILACS quanto no MEDLINE e SciELO, onde o acervo pode ser acessado utilizando-se o idioma português. Procedeu-se o acesso utilizando o descritor Competência profissional, pois ao colocar a soma de descritores não havia o cruzamento dos artigos, partiu-se então para uma palavra mais ampla inserida no formulário de busca simplificado, e em seguida utilizou-se os outros descritores para seleção dos artigos, o levantamento efetuado resultou na obtenção de 18 artigos. Realizou-se a leitura dos títulos e resumos, resultando na seleção de 11 publicações. Procedeu-se à leitura integral dos mesmos. Finalizada a leitura seletiva, iniciou-se a leitura analítica e interpretativa a fim de possibilitar a construção dos resultados bem como sua discussão. Durante a leitura analítica e interpretativa foi selecionado e adaptado um instrumento proposto por Ursi e Galvão (2006) para a coleta de dados. Para a posterior síntese dos artigos que atenderam aos critérios de inclusão foi utilizado um quadro sinóptico adaptado para esse fim, que contemplou os seguintes aspectos: nome do artigo original; nome dos autores/ano; objetivo do estudo; resultados/conclusões. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os 11 artigos selecionados descreveram o tema competência profissional voltado para área da saúde e enfermagem, que ocorre pela grande quantidade de profissionais nesta área e pela constante ansiedade por organizar seu processo de trabalho, por meio de atualizações e revisões de suas práticas, refletindo de forma objetiva nos serviços de saúde prestados à população (CAMELO; ANGERAMI, 2013).

7 Portanto, teremos a exposição a seguir dos artigos analisados nesta revisão integrativa, os quais atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. No que se refere a autoria dos artigos incluídos, obtivemos a autoria de enfermeiros em sua maioria sendo nove artigos, apenas dois não são de autoria de enfermeiros, em um artigo os autores são um psicólogo e um gestor em serviço de saúde e no outro artigo a autoria é de administradores. Quanto aos locais de desenvolvimento das pesquisas, duas foram desenvolvidas em instituições hospitalares da rede particular de atendimento em Belo-Horizonte no estado de Minas Gerais, um em hospital filantrópico do município de São Paulo, dois desenvolvidos na rede pública de saúde, sendo um na atenção básica do estado de São Paulo e um em unidade de emergência e urgência do estado de Minas Gerais; os outros seis foram desenvolvidos em universidades públicas das quais uma era do centro-oeste (UFMG), três do sudeste (UFES, UNIFESP, EERP) e duas do sul (UFPR, UVI) do país. Sobre o tipo de revista nas quais foram publicados os artigos, dez em revistas de enfermagem geral e um em revista de administração em serviços de saúde. No que diz respeito ao tipo de delineamento de pesquisa da amostra dos artigos avaliados, apresentou-se: uma revisão integrativa, quatro estudos descritivos, três pesquisas de caráter exploratório descritivo, uma pesquisa exploratória com delineamento de pesquisaação e duas pesquisas bibliográficas. Com relação a abordagem dos artigos analisados, em oito deles a abordagem foi qualitativa, nos outros três não foi mencionada o tipo de abordagem, mas pela análise dos dados e resultados é possível identificar a conotação qualitativa. Na tabela a seguir, apresentam-se a síntese dos artigos incluídos na presente revisão integrativa. Tabela 1 - Apresentação da síntese de artigos incluídos na revisão integrativa (Brasília DF, 2016). Título Autores/ Ano Objetivos Resultados/Conclusões Percepção equipe enfermagem da de de BUENO,A. A.;BERNA RDES, A. Caracterizar o gerenciamento do enfermeiro Como categorias das competências gerenciais pertinentes ao enfermeiro temos: controle ligada a supervisão e poder; capacitação da

8 um serviço de atendimento préhospitalar móvel sobre o gerenciamento de enfermagem 2010 no APH. equipe para um gerenciamento eficaz; controle relacionado ao gerenciamento de recursos materiais. A gestão é percebida como arte transcendendo a lógica da racionalidade, a capacidade analítica e o domínio da técnica, ela incorpora dimensões de criação, intuição e cidadania. O enfermeiro é visto como facilitador que busca humanização, de forma democrática e flexível, demonstrando a necessidade de um modelo gerencial mais participativo. Competência gerencial enfermeiro: conhecimento publicado periódicos brasileiros do em MONTEZE LI, J.H.; PERES, A.M Analisar a produção científica em periódicos brasileiros de 2001 a 2007, acerca da competência gerencial do enfermeiro. No estudo comprovou-se a dicotomia entre a gestão e atividade assistencial, é observado que gerenciamento com lógica e controle mecânico não tem mais espaço no perfil do atual do enfermeiro. É preciso maior coerência entre a trajetória acadêmica e o mundo de trabalho para que a competência gerencial desenvolva-se em sua totalidade. A visão antiquada dos enfermeiros e instituições formadoras é um obstáculo a ser vencido para a consolidação da proposta das DCN s no tocante a competência gerencial. Competências do gestor em serviços de saúde: análise da produção científica, no período de 2001 a 2011 SILVA, Y.C.; ROQUETE, F.F Analisar a temática competência profissional dos gestores nos serviços de saúde. A maioria dos gestores citados no estudo não relatam a sua formação profissional. Os conceitos para as competências estão baseados em saber, saber fazer, saber agir. É possível identificar a necessidade de buscar o desenvolvimento de competências como habilidade de comunicação, iniciativa que envolvam todos os profissionais para uma maior articulação com intuito de produzir maior desempenho organizacional e melhores resultados e qualidade da assistência. Competência profissional: a construção de conceitos, estratégias desenvolvidas pelos serviços de saúde e implicações para a enfermagem CAMELO, S.H.H.; ANGERAM I, E.L.S Identificar e analisar sobre a temática de competência profissional, as estratégias das instituições de saúde para o seu desenvolviment o e implicações para enfermagem. A análise mostrou três categorias: os significados do conceito de competência profissional; estratégias para desenvolver a competência profissional; e implicações para o profissional de enfermagem. Revelou-se mais comuns as pesquisas que buscaram identificar competências relevantes a certos papéis ocupacionais e a contribuição de processos de aprendizagem implementados pelas organizações para o desenvolvimento de competências. A preocupação com a formação foi destacada, para que o profissional seja capaz de enfrentar as necessidades de saúde da população. Inferindo sobre a importância de se pensar formas de flexibilizar o sistema de ensino, formando profissionais com perfis adequados às exigências atuais, capazes de pensar com criatividade e que possam enfrentar mudanças. Competências gerenciais na LOURENÇ ÃO, D.C.A.; Identificar inserção a das Na interpretação das concepções gerenciais, foram encontradas as categorias:

9 formação enfermeiro do BENITO, G.A.V competências gerenciais na formação do enfermeiro, por meio do estudo dos documentos oficiais da referida instituição e se tais competências estavam sendo trabalhadas no contexto do referido curso. planejamento das ações de saúde; promoção e vigilância; trabalho interdisciplinar; abordagem integral do ser humano e abordagem da gestão do trabalho em saúde. Nos registros pedagógicos evidenciou-se a inserção do conhecimento da gestão do trabalho. Porém itens como habilidade de implementar, revelaram um déficit. Quando se trata da atitude do enfermeiro, na gestão do trabalho em saúde, percebe-se um espaço pedagógico limitado que possibilite ao discente o exercício durante a sua formação, para seu efetivo desenvolvimento. O estudo buscou suscitar espaços para o apontamento de temas para discussão em grupo com os docentes do curso estudado, visando à construção coletiva dos ajustes dos temas evidenciados e responsabilidade de formar e inserir no mundo do trabalho, profissionais competentes para desempenhar ações gerenciais na saúde. Da gestão por competências às competências gerenciais do enfermeiro FURUKAW AI, P.O.; CUNHA, I.C.K.O Coletar maiores informações acerca da gestão por competências; entender os conceitos de perfil e competências na gestão de pessoas; compreender a questão das competências profissionais e a sua relação com as competências da organização; e por fim identificar as competências gerenciais necessárias ao trabalho do enfermeiro sob o aspecto do mercado de trabalho. As seguintes categorias emergiram durante a análise: gestão por competências; perfil e competências na gestão de pessoas; compreendendo a questão das competências individuais/profissionais; e competências gerenciais do enfermeiro. Os benefícios e consequências da utilização da gestão por competência para as organizações levam a uma visão holística em função do autodesenvolvimento de cada profissional, sendo diferencial, tanto para este como às instituições. Nesse modelo de gestão, investir em pessoas significa investir na empresa, agregar valores a organização e aos profissionais. Para tanto o foco encontrado no estudo foi o desenvolvimento mútuo, em que as pessoas e organização são valorizadas oferecendo assim condições concretas para o desenvolvimento e suprimento das expectativas de ambas as partes. Competências do enfermeiro: estudo em um hospital privado DIAS, H.C.; PAIVA, K.C.M Analisar como se encontram configuradas as competências gerenciais, exigidas e efetivas, dos enfermeiros de Para os enfermeiros do presente estudo ficou comprovada certa regularidade na apresentação dos papéis gerenciais, deixando a desejar somente nos papéis de monitor e facilitador, visto que o papel de monitor é predominante na descrição de cargos do hospital; porém, o papel de produtor merece destaque, tanto na análise dos documentos do

10 um hospital da rede privada. hospital, como também nos resultados com os grupos pesquisados. Atributos mobilizados pela enfermeira na saúde da família: aproximação aos desempenhos na construção da competência gerencial KAWATA, L.S.; MISHIMA, S.M.; CHIRELLI, M.Q.; PEREIRA, M.J.B. et al 2010 Identificar e analisar os atributos (conhecimentos, habilidades e atitudes) mobilizados nas situações de trabalho e que caracterizam os desempenhos das enfermeiras na área de competência gerencial na Saúde da Família. Durante a análise dos dados foram identificados 4 temas: a supervisão como instrumento de controle e educação; o trabalho em equipe na Saúde da Família; o controle social no processo de gestão, organização do trabalho para a produção do cuidado; coordenação e planejamento do trabalho. A partir disso os resultados apontam um conjunto de atributos (conhecimentos, habilidades e atitudes) mobilizados pelas enfermeiras ainda centrado na organização e gestão do trabalho em saúde para o cuidado individual, com raras incursões a uma ação sistematizada e contínua que envolva todas as etapas do planejamento e avaliação das ações propostas, de forma mais participativa, incluindo outros sujeitos interessados. Desenvolvimento de competências gerais durante o estágio supervisionado BENITO, G.A.V.; TRISTÃO, K.M.; DE PAULA, A.C.S.F. et al 2012 O objetivo é chamar a atenção sobre a importância de se vivenciar o estágio supervisionado, durante a formação, para a aquisição e aprimoramento das competências gerais dos profissionais de saúde, além das competências e habilidades específicas da Enfermagem. As competências são descritas a partir das DCN s sobre saber, saber fazer, ser e conviver. Se fez assim reconhecida a importância e necessidade do processo vivencial do estágio curricular supervisionado pelo acadêmico, uma vez que o torna preparado para enfrentar uma realidade que não vem moldada, mas sim, aberta a adquirir um novo molde ou forma, de acordo com a equipe de trabalho de saúde que se encontre atuando nesse momento e do contexto, no qual o acadêmico de enfermagem está inserido. Competências profissionais de enfermeiros e sua gestão em um hospital particular PAIVA, K.C.M.; JUNIOR, W.J.S Analisar como se configuram e são geridas as competências profissionais de enfermeiros em um hospital particular mineiro, na percepção deles próprios. As principais competências profissionais observadas e consideradas foram a conjugação de conhecimentos práticos e teóricos e o cuidado para com o paciente, as quais são exteriorizados por meio do trabalho em equipe, dos resultados apresentados e da permanente atenção a assistência de qualidade aos pacientes e à atualização. As atividades relacionadas às discussões de casos clínicos apresentaram-se como técnica e forma usual de desenvolver competências na instituição. As competências foram vistas como um fenômeno, uma prática social complexa que envolve diversos atores sociais. Quanto ao hospital e aos enfermeiros, revisar as políticas de gestão de pessoas se mostra como opção para alavancar a formação e o desenvolvimento de competências.

11 O processo de construção do perfil de competências gerenciais para enfermeiros coordenadores de área hospitalar MANENTI, S.A.; CIAMPON E, M.H.T.; MIRA, V.L.; MINAMI, L.F.; SOARES, J.M.S Identificar como os enfermeiros coordenadores de área percebem o processo de trabalho gerencial que desenvolvem na instituição hospitalar; analisar a percepção dos mesmos quanto às competências necessárias para atuar no processo de trabalho gerencial e identificar as convergências e divergências entre o perfil de competências gerenciais traçados pela instituição e o perfil definido pelos próprios enfermeiros coordenadores. Para entender como são percebidos o processo de trabalho gerencial pelo todo, o grupo reconstruiu o processo. Na análise foi possível compreender os elementos constitutivos do referido processo de trabalho e apreender que, há uma fragmentação do conhecimento quanto à percepção do processo por parte dos sujeitos da pesquisa, pois a partir do reconhecimento e reconstrução desses elementos, tendo como referência a sua prática gerencial, os mesmos o fizeram de modo multifacetado, não demonstrando uma visão conjunta dos mesmos. Nas competências destacadas no perfil construído pelo grupo, houve maior representatividade daquelas relacionadas ao saber ser, demonstrando a importância atribuída às características comportamentais do gestor de área no desempenho de suas atribuições. Atitude e postura ética, imparcialidade, flexibilidade e liderança foram características assinaladas repetidamente nos discursos como primordiais para os enfermeiros que coordenam grupos e atuam como mediadores e articuladores entre as equipes profissionais, os colaboradores internos, os clientes e a própria instituição. Em relação ao objetivo desta revisão, ou seja, analisar e sintetizar a produção científica acerca da dimensão gerencial no processo de trabalho do enfermeiro, foi possível identificar nos artigos que compõem a amostra três categorias, sendo elas: o perfil do enfermeiro, (três artigos); o modelo de gestão compatível com as competências gerenciais do enfermeiro, (três artigos); processos formativos versus competências gerenciais, (cinco artigos). O Perfil do Enfermeiro A respeito das competências que compõem o perfil do enfermeiro, Silva e Roquete (2013), apresentaram que na essência da competência iremos nos deparar com os pilares da educação: conhecimento (saber ou saber-conhecer); habilidade (saber-fazer) e atitude (saber ser ou agir). No entanto quando se fala em perfil a palavra está diretamente ligada as aptidões e características próprias do indivíduo

12 (MICHAELIS, 2015). A união entre competência e perfil tem como intuito resultar num profissional sempre articulado de forma a contribuir para a qualidade do serviço, através de atitudes compatíveis que proporcionem eficácia em relação aos conhecimentos e habilidades a serem adquiridas ou já adquiridas. Logo, torna-se essencial que os gestores independentemente do local de atuação, desenvolvam competências relevantes que possam interferir de forma positiva no gerenciamento, garantindo assim qualidade e segurança dos serviços (SILVA; ROQUETE, 2013). É possível verificar a necessidade dessa junção quando analisamos o desenvolvimento de competências durante um estágio supervisionado como proposto por Benito et al (2012). Quando o aluno pode constatar a necessidade de projetar suas ações como futuro profissional, tanto quanto aprender a lidar com a versatilidade diante da tomada de decisões. Aprendendo que saber conviver em equipe será a sustentação para um serviço eficaz e uma assistência de qualidade e resolutiva. Oportunizando que este ainda acadêmico seja um promotor de mudanças ao se inserir numa prática social, no contexto de um sistema de saúde. Equipando-o a enfrentar uma realidade que não virá pronta, mas, que estará aberta a ser esculpida, de acordo com a conjuntura e com a equipe de trabalho (BENITO et al, 2012). Com vista às concepções citadas, a construção do perfil de competências para o enfermeiro destaca a necessidade de indivíduos que gerem oportunidades e exerçam liderança, sempre abertos ao desenvolvimento e obtenção de novos conhecimentos. É importante salientar que as competências são dinâmicas, isto é, o fundamental hoje pode deixar de ser rapidamente, sendo necessária a avaliação constante a respeito do perfil esperado, assim como desenvolver ações para aperfeiçoa-las dentro e fora da organização (MANENTI, et al, 2012). Evidenciou-se que as competências destacadas estão relacionadas ao saber ser, revelando a importância atribuída às características comportamentais do enfermeiro. Sendo elas a ética, a atitude, a imparcialidade, a postura, a flexibilidade e a liderança, foram características consideradas como essenciais (SILVA; ROQUETE, 2013). Por fim, é factível que aqueles que atuam na gerência busquem desenvolver competências ético-políticas e comunicativas que envolvam o autoconhecimento e o relacionamento interpessoal para lidar com conflitos e

13 situações problema que são alguns dos desafios mais importantes de quem assume o gerenciamento de áreas e de pessoas (MANENTI, et al, 2012). Modelo de gestão compatível com as competências gerenciais do enfermeiro Com relação ao modelo de gestão concernente as competências gerenciais, é preciso perceber o enfermeiro gerente como um vinculador e agregador que favoreça os relacionamentos interpessoais da equipe e proporcione o conhecimento técnico/científico, gerando crescimento a equipe em todos os níveis. O gerenciamento deve ser entendido como uma arte, que perpasse pela razão, lógica, dimensão técnica e analítica, incluindo dimensões de intuição, criação e cidadania. O enfermeiro deve estar focado nos objetivos sociais do seu ambiente de trabalho, buscando conhecer técnicas de gestão que o possibilitem agir como peça facilitadora na engrenagem de conquista de resultados, principalmente aquelas que agreguem valor e sentido ao seu trabalho em equipe (BUENO; BERNARDES, 2010). Kawata et al (2011), observou-se que as competências gerenciais estão centradas na organização do trabalho em saúde para uma assistência restrita com poucas ações sistematizadas e contínuas que abranjam etapas de planejamento e avaliação, de forma mais participativa. É possível perceber então a necessidade por parte dos enfermeiros de desenvolver a capacidade de comunicação com a equipe, para que haja estabelecimento de um vínculo de confiança para os processos de negociação e mudanças práticas. A construção de um modelo de gerenciamento baseado em competências, não deve ser uma lista de tarefas a serem executadas, mas um somatório de atributos que tragam resultado sobre as situações da prática profissional. Segundo Bueno e Bernardes (2010) os resultados de um trabalho coletivo, só são possíveis a partir de um gerente eficiente que trabalhe democraticamente, com flexibilidade, humanização e invista no crescimento pessoal dos atores envolvidos nesse processo de trabalho. Para tanto, é preciso avançar na construção de um modelo gerencial participativo, que integre, articule e qualifique os profissionais envolvidos, pois o déficit na capacitação gera angústia e insegurança na oferta do cuidado. O enfermeiro como supervisor e gerente de sua equipe de trabalho deve incentivar, orientar e ajudá-la a pensar e desenvolver suas atribuições e funções com base na produção de uma assistência de qualidade. Quando há flexibilidade no

14 gerenciamento a equipe participa ativamente do processo de trabalho, exercendo seu potencial criativo. Para Paiva e Júnior (2012), em estudo realizado constatou o investimento em tecnologia de gestão, no entanto, as ações direcionadas a gestão por competências tem sido vista somente como responsabilidade do enfermeiro, que tem vivido sob uma realidade de sobrecarga de trabalho. Uma opção para impulsionar a formação e desenvolvimento de competências reside em incentivar de forma ampla meios formais e informais de aprendizagem, além de proporcionar espaços para discussões tornando o processo mais participativo, democrático e contribuindo para o desenvolvimento do potencial dos atores envolvidos. Sendo assim, a integração da equipe é essencial para a geração de resultados efetivos. Isto se dá por meio da melhoria da gestão, pela constante busca da qualidade dos serviços de saúde e do pleno comprometimento de uma atuação com ações que venham a fazer a diferença para os envolvidos diretamente ou indiretamente, como profissionais, clientes, fornecedores e a si mesmo (SILVA; ROQUETE, 2013). Como observado, as competências gerenciais tendem a trazer benefícios não somente às organizações e profissionais, mas também à população atendida à medida que estas competências conduzem a melhoria da qualidade do serviço. Quando os mesmos se apropriam desse conhecimento, aumentam as possibilidades de alcançar resultados melhores, pois não somente o profissional, mas também a organização passa a ser responsável pelo desenvolvimento do indivíduo no mercado de trabalho, agregando assim valor a organização (FURUKAWA; CUNHA, 2010). Processos Formativos versus Competências gerenciais Para Dias e Paiva (2011), foi evidenciado que o enfermeiro exerce papel gerencial prevalecendo ações de produtor mas deixa a desejar a função de monitor e facilitador do processo de trabalho. Nota-se então a defasagem entre o exigido dos profissionais e o que de fato é realizado. Ante essas considerações, faz-se presente analisar questões como o desenvolvimento de competências na formação profissional contribuem para o exercício profissional.

15 Dessa forma, as pesquisas buscam identificar as competências essenciais ao enfermeiro, e constata-se a influência e contribuição de processos de aprendizagem implementados pelas organizações de saúde para o desenvolvimento de competências. (CAMELO; ANGERAMI, 2013). Tais organizações devem incentivar o desenvolvimento de competência gerencial do enfermeiro, pois essas ações contribuem não somente para a qualidade da assistência como colaboram para a preservação e aperfeiçoamento do profissional e da equipe (MONTEZELI; PERES, 2009). Lourenção e Benito (2010), ao analisar registros pedagógicos de uma instituição de ensino, observaram que existe a inserção do tema gestão do processo de trabalho do enfermeiro, porém com limitações para que o aluno vivencie tal conhecimento. Quando se trata da atitude do enfermeiro, na gestão do trabalho em saúde, percebe-se um hiato na formação do futuro profissional e que posteriormente afetará sua atuação. As instituições formadoras devem inserir no mundo do trabalho, profissionais competentes para desempenhar ações gerenciais na saúde. De acordo com Montezeli e Peres (2009), é essencial que os cursos de graduação estimulem o desenvolvimento gerencial dos alunos levando-os a serem indivíduos críticos e reflexivos. É importante analisar maneiras de tornar menos rígido o sistema de ensino, com objetivo de formar profissionais com perfis correspondentes ao atual mercado de trabalho, com habilidade de pensar criativamente e enfrentar as constantes mudanças (CAMELO; ANGERAMI, 2013). Sendo assim, Dias e Paiva (2011), ressaltam a importância da necessidade de adequação dos papéis idealizados e o que realmente se realiza pelos enfermeiros com vistas a ter um maior equilíbrio entre o ideal e o real. Assim como é preciso que os enfermeiros prossigam na busca por conhecimentos científicos que sustentem sua atuação gerencial. As publicações analisadas possibilitaram uma reflexão acerca da importância das competências gerenciais, influência, desafios e necessidades encontrados no cotidiano da enfermagem. É possível perceber nos estudos uma constante busca pelo saber, além de conhecimentos teóricos, mas também conhecimentos práticos embasados cientificamente e que produzam mudanças efetivas na práxis do

16 enfermeiro, facilitando e colaborando para o seu desenvolvimento pessoal, sucesso organizacional e melhoria na qualidade do cuidado ofertado aos clientes (SILVA; ROQUETE, 2013). Portanto, o gerenciamento não pode ser visto como uma atuação isolada do enfermeiro, mas como uma prática reflexiva diária e integrativa com foco central no cuidado. Grande parte dos déficits nas instituições de saúde estão relacionados à qualidade assistencial prestada resultante de um processo gerencial ineficaz. Quando o gerenciamento alinha seu eixo norteador com o cuidado de qualidade há uma significativa melhoria da assistência prestada, culminando em uma prática mais humanizada e integral. (MONTEZELI; PERES, 2009). CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção de conhecimento sobre a temática reflete acerca das principais categorias envolvidas no estudo como a importância do perfil comportamental do enfermeiro que vai além de uma lista de exigências, mas está atrelado a atitude, flexibilidade, comunicação efetiva, postura ética e liderança. Assim como a necessidade de um modelo de gerenciamento mais participativo que permita o envolvimento de todos os atores participantes do processo de trabalho, bem como a valorização de cada um deles como parte essencial para o sucesso organizacional. Verificou-se ainda, a importância da formação profissional e da educação permanente para subsidiar os profissionais com conhecimentos que os permitam atuar de forma eficaz e produtiva alinhada aos resultados esperados tanto pelas instituições de saúde como pela população, assim como motivá-los a ampliarem seus conhecimentos. Conclui-se que a formação profissional ao desenvolver competências deve estar alinhada as políticas de saúde, as DCNs e ao mercado de trabalho. Para tanto, o enfermeiro deve estar em constante atualização e pronto para atender as demandas. As competências gerenciais devem acompanhar o desenvolvimento profissional do enfermeiro e de sua equipe.

17 É importante destacar a relevância de novos estudos na área, principalmente aqueles que busquem ampliar e elucidar o perfil das competências gerenciais bem como estratégias para desenvolvê-las. REFERÊNCIAS 1. BENITO, G.A.V.; TRISTÃO, K.M.; PAULA, A.C.S.F; SANTOS, M.A.; ATAIDE, L.J.; LIMA, R.C.D. Desenvolvimento de competências gerais durante o estágio supervisionado. Rev. Bras. Enferm.,Brasília, v.65, n.1, p , jan- fev, Disponível em: < >. Acesso em: 20 abr BRANDAO, H.P.; BORGES-ANDRADE, J.E.;FREITAS, I.A. VIEIRA, F.T. Desenvolvimento e estrutura interna de uma escala de competências gerenciais. Psicologia.: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 26, n. 1, p , mar Disponível em: < Acesso em: 25 de mai BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES N. 3, de 07 de novembro de Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em enfermagem. Diário Oficial da República Federativa da União. Brasília, Seção 1, p. 37, nov Disponível em: < Acesso em: 22 abr BUENO, A.A.; BERNARDES, A. Percepção da equipe de enfermagem de um serviço de atendimento pré-hospitalar móvel sobre o gerenciamento de enfermagem. Texto Contexto Enferm. Online, v.19, n.1, p , Disponível em:< Acesso em: 28 abr CAMELO, S.H.H.; ANGERAMI, E.L.S. Competência profissional: a construção de conceitos, estratégias desenvolvidas pelos serviços de saúde e implicações para a enfermagem. Texto Contexto Enferm. Online. v.22, n.2, p , DIAS, H.C.;PAIVA, K.C.M. Competências do enfermeiro: estudo em um hospital privado. Rev Bras Enferm., Brasília, v. 64, n.3, p , mai-jun., Disponível em: < >. Acesso em: 23 abr

18 7. DIAS, H.C.V.B; PAIVA, K.C.M. Formação de competências gerenciais a partir de disciplinas de gestão no curso de enfermagem: Percepções de alunos de uma universidade privada. RemE Rev. Min. Enferm.,Belo Horizonte, v. 13, n. 4, p , out-dez FURUKAWA, P.O.; CUNHA, I.C.K.O. Da gestão por competências às competências gerenciais do enfermeiro. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 63, n.6, p , nov-dez., Disponível em: < >. Acesso em: 20 abr KAWATA, L.S.; MISHIMA, S.M.; CHIRELLI, M.Q.; PEREIRA, M.J.B.. MATUMOTO, S.; FORTUNA, C.M. Atributos mobilizados pela enfermeira na Saúde da Família: aproximação aos desempenhos na construção da competência gerencial. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 2, p , abr LOURENÇÃO, D.C.A.; BENITO, G.A.V. Competências gerenciais na formação do enfermeiro. Rev Bras Enferm., Brasília, v.63, n.1, Jan-fev Disponível em: < >. Acesso em: 24 abr MANENTI, S.A.; CIAMPONE, M.H.T.; MIRA, V.L.; MINAMI, L.F; SOARES, J.M.S. O processo de construção do perfil de competências gerenciais para enfermeiros coordenadores de área hospitalar. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.46, n.3, p , Disponível em: < >. Acesso em: 20 abr MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, p , out-dez Disponível em: < >. Acesso em: 20 abr MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em: < Acesso em: 10 abr MONTEZELI, J.H.; PERES, A.M. Competência gerencial do enfermeiro: conhecimento publicado em periódicos brasileiros. Cogitare Enferm. v. 14, n. 3, p.553-8, jul-set Disponível em: <

19 >. Acesso em: 23 abr OLIVEIRA, J.C.; PRADO, C.; PERES, H.H.C.; FERNANDES, M.F.P.; LEITE, M.M.J. Grau de competência gerencial em enfermagem na perspectiva de graduandos de uma universidade privada. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 43, n.esp. 2, p , Disponível em: < >. Acesso em: 22 abr PAIVA, K.C.M.; SANTOS JUNIOR, W.J. Competências profissionais de enfermeiros e sua gestão em um hospital particular. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 65, n. 6, p , dez RUTHES, R.M.; CUNHA, I.C.K.O. Competências do enfermeiro na gestão do conhecimento e capital intelectual. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 62, n. 6, p , dez Disponível em: < Acessado em 23 abr RUTHES, R.M.; FELDMAN, L.B.; CUNHA, I.C.K.O. Foco no cliente: ferramenta essencial na gestão por competência em enfermagem. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 63, n. 2, p , abr Disponível em: < Acesso em 24 abr SANTOS, J.L.G.; GARLET, E.R.; LIMA, M.A.D.S. Revisão sistemática sobre a dimensão gerencial no trabalho do enfermeiro no âmbito hospitalar. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 30, n.3, p , set SANTOS, E.P.; CIAMPONE, M.H.T. Avaliação de competências gerenciais: a percepção de alunos do curso de graduação em enfermagem da USP. Reme: Rev. Min. Enferm., Belo Horizonte, v. 11, n. 4, dez Disponível em < Acesso em 13 abr SANTOS, J.L.G.; PESTANA, A.L.; GUERRERO, P.; MEIRELLES, B.S.H.; ERDMANN, A.L. Práticas de enfermeiros na gerência do cuidado em enfermagem e saúde: revisão integrativa. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 66, n. 2, p , mar-abr Disponível em: < >. Acesso em: 28 abr

20 22. SILVA, Y.C.; ROQUETE, F.F. Competências do gestor em serviços de saúde: análise da produção científica, no período de 2001 a RAS, v. 15, n.58, jan-mar SOUZA, M.T.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. v.8, n.1, p.102-6, 2010.Disponível em: < astresmetodologias.com/material/o_que_e_ril.pdf>. Acesso em: 28 abr TEIXEIRA, J.P.D.S.; RODRIGUES, M.C.S.; MACHADO, V.B. Educação do paciente sobre regime terapêutico medicamentoso no processo de alta hospitalar: uma revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.33, n. 2, p , jun Disponível em: < >. Acesso em: 28 abr URSI, E.S.; GALVÃO, C.M. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Rev Latino-am Enfermagem., v. 14, n.1, p , jan-fev

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