SIMULADOR FASORIAL DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LIGADO A BARRA INFINITA E OPERANDO EM REGIME PERMANENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULADOR FASORIAL DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LIGADO A BARRA INFINITA E OPERANDO EM REGIME PERMANENTE"

Transcrição

1 SIMULADOR FASORIAL DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LIGADO A BARRA INFINITA E OPERANDO EM REGIME PERMANENTE ALINE KOCHOLIK 1,, MÁRCIA C. M. INCOTE 1,, ANDRÉA L. COSTA 1, JOSEMAR CARSTENS 1 (IN MEMORIAM) 1 Deprtmento Acêmico e Eletrotécnic, Universie Tecnológic Feerl o Prná-UTFPR Av. Sete e Setembro, 3165, CEP Curitib, PR, Brsil COPEL Compnhi Prnense e Energi, Mossunguê, CEP Curitib,PR, Brsil E-mils: line.kocholik@copel.com, m_msur@yhoo.com.br, nrecost@utfpr.eu.br Abstrct This pper escribes the evelopment of computtionl progrm for simultion of slient pole genertor behvior connecte to n Infinite Bus operting t stey-stte conition. The genertor opertion cn be seen n nlyze through voltge phsor igrm nlysis n grphics tht trnslte its behvior by chnging the following input controls: exciter fiel current n mechnicl power. This computtionl progrm ws evelope in Jv lnguge, with mn-mchine grphic interfce to the user. The Runge-Kutt metho ws use to the genertor swing eution solution. The sttor resistnce is consiere non-zero n other prmeters cn be moifie by the user. Besies, the computtionl progrm presents grphics nimtion n simple n intuitive interfce, in orer to help the unerstning of involve concepts. Keywors Slient pole genertor. Phsor igrm. Simultion. Swing eution. Resumo Este trblho escreve o esenvolvimento e um progrm computcionl pr simulção o comportmento e um geror síncrono e polos slientes, conecto o brrmento infinito e operno em regime permnente. O funcionmento o geror poe ser visulizo e nliso utilizno o igrm fsoril s tensões e gráficos s potêncis e sí e ângulo e crg, ue truzem seu esempenho em relção às mnipulções os controles e entr: corrente e excitção e potênci mecânic. O progrm foi implemento em lingugem Jv, com um interfce gráfic migável o usuário. O métoo e Runge-Kutt foi utilizo pr resolução eução e oscilção eletromecânic o geror. A resistênci e rmur é consier e os emis prâmetros o geror síncrono e polos slientes tmbém poem ser moificos pelo usuário. Além isso, o simulor proporcion nimções gráfics e um interfce simples e intuitiv, e moo fcilitr compreensão os conceitos envolvios. Plvrs-chve Geror e polos slientes, igrm fsoril, simulção, oscilção eletromecânic 1 Introução Em se trtno e máuins elétrics, consttse ue lunos os cursos e engenhri elétric gerlmente têm ificule em compreener o funcionmento s máuins síncrons (Pimentel, 003). Ess ificule é centu no estuo o comportmento os gerores uno esses operm em prlelo com o sistem elétrico e potênci. Assim, observ-se necessie e ferrments computcionis pr uxilir n explorção e conceitos relcionos os gerores síncronos, em conjunto com métoos tricionis e ensino, teno em vist ue operção esss máuins é um processo inâmico, ue poe ser mis fcilmente visulizo com o uxílio computção gráfic. Além isso, seguno Vlente (1993), um mbiente e prenizgem computcionl poe fornecer opção e simulr etermino fenômeno em estuo, n mei em ue o luno insere os vlores s vriáveis e o simulor retorn sus respectivs sís. A simulção in possibilit o luno esenvolver hipóteses, testá-ls, nlisr os resultos e refinr os conceitos. Seno ssim, gerção e iferentes cenários simulos poe promover o perfeiçomento o conhecimento. A inspirção pr o esenvolvimento o progrm computcionl presento neste trblho veio prtir e outro progrm gráfico ue tmbém é utilizo pr estur o comportmento máuin síncron. Este progrm computcionl, enomino Máuin Síncron em Brrmento Infinito (Golemberg e Pellini, 1999; Pellini, 1999), possibilit visulizção o igrm fsoril s tensões e e curvs os comportmentos s vriáveis e sí pós lterções nos controles e entr o geror, seno restrito o estuo e gerores e polos lisos. Dest form, este trblho present um novo progrm computcionl, proposto pr simulção e gerores e polos slientes, enomino SimGPS (Simulor o Geror e Polos Slientes). O SimGPS simul o comportmento e um geror síncrono e polos slientes, conecto o brrmento infinito, possibilitno nálise o igrm fsoril s tensões o geror e e gráficos s vrições ns potêncis tiv, retiv e ângulo e crg, ue truzem o comportmento máuin em relção às mnipulções s vriáveis e entr: torue mecânico e corrente e excitção. Além isso, o SimGPS isponibiliz o usuário visulizção os vlores o ângulo e crg, ftor e potênci, corrente no esttor, potênci turbin e tensão inuzi, ue são clculos utomticmente em respost às moificções nos controles e entr o geror. Neste rtigo são escrits s etps e esenvolvimento o progrm SimGPS, ese 7

2 escolh lingugem e progrmção e o geror oto como referênci pr simulção, com seus respectivos os, té presentção os gráficos n tel o simulor. É mostro in o esenvolvimento e expressões e potênci tiv e retiv máuin e polos slientes, em função os prâmetros máuin, incluino resistênci e rmur. Geror Síncrono conecto o Brrmento Infinito Os sistems e fornecimento e energi elétric os píses inustrilizos são constituíos por vários gerores operno em prlelo, interligos em um sistem e grne porte, e moo proporcionr confibilie n operção e economi e investimentos. Nestes sistems, tensão e freuênci são fixs e moo substncil pel operção o sistem, seno ue, como um geror iniviul represent um peuen frção gerção totl, não poe fetr e form significtiv tensão e ou freuênci o sistem. Assim, o estur o comportmento e um geror, é comum representr o sistem elétrico, o ul o geror está conecto, como seno um fonte e tensão constnte, com freuênci tmbém constnte, comumente referi como brr infinit (Monticelli e Grci, 003). Quno um geror síncrono está interligo um sistem e grne porte, consiero como um brr infinit, tensão e freuênci em seus terminis e rmur são fixs por esse sistem. Como o sistem possui um elevo momento e inérci se compro com o momento e inérci o geror, e ree represent um impeânci proximmente nul pr o geror, freuênci e tensão nos seus terminis são mntis prticmente constntes (Kunur, 1994). Elger (1977) representou o geror síncrono como um bloco com us entrs e utro sís, como mostro n Figur 1. As vriáveis e entr são corrente e excitção no cmpo o rotor, I F, e o torue mecânico T m no eixo turbin. As vriáveis e sís são freuênci tensão ger f, tensão V T nos terminis e rmur e cpcie e gerção e potênci tiv P e potênci retiv Q. Figur 1. Vriáveis e entr e sí o geror síncrono principlmente potênci retiv Q e uluer munç n potênci mecânic plic fetrá principlmente potênci tiv P. Por fetr potênci tiv e moo muito frco, conclui-se ue o coplmento entre I F e P é reltivmente frco. D mesm form, é possível concluir ue o coplmento entre T m e Q tmbém é frco (Elger, 1977). 3 Moelmento o Geror Síncrono e polos slientes Nos cursos e Engenhri Elétric são estus s máuins elétrics, entre esss, os gerores, ou lternores, possuem funmentl importânci n proução e energi elétric. Os gerores síncronos são miori, seno iviios, conforme sus crcterístics construtivs, em gerores e polos lisos e gerores e polos slientes. Os e polos lisos são crcterizos por operrem lts velocies, plicos pr gerção termelétric com turbins vpor ou gás. Já os e polos slientes, são prticulrmente empregos n gerção hirelétric, pois s turbins hiráulics gerlmente operm velocies mis bixs (Gross, 1986). Sbe-se ue o enrolmento e cmpo o geror síncrono e polos slientes prouz um fluxo (φ F ) ue está oriento seguno o eixo ireto o rotor. Seno tensão intern ger E F proporcionl à eriv esse fluxo em relção o tempo, E F se encontr int e 90 grus em relção à φ F. Como o eixo em urtur está into em relção o eixo ireto e 90 grus, conseuentemente E F está locliz o longo o eixo em urtur (Fitzgerl, et l., 006). Ess nálise compõe bse formulção em termos e eixo ireto e eixo em urtur, ue é utiliz pr nálise os gerores síncronos e polos slientes, em ue tos s tensões e correntes poem ser ecomposts em sus componentes seguno os eixos ireto e em urtur. Dest form, s grnezs e eixo ireto estão linhs com o eixo polr e s e eixo em urtur estão centrs no espço interpolr. Pr construção o igrm fsoril, normlmente é feit nálise o circuito euivlente, como mostro n Figur. O circuito euivlente o geror síncrono e polos slientes consiste em um resistênci e rmur R, retânci e eixo ireto e e eixo em urtur. Neste circuito tmbém estão represents tensão intern E F e tensão terminl V T. Teno em vist ue freuênci e tensão brr são prticmente constntes e estão, portnto, for influênci os controles iniviuis, s utro sís poem ser reuzis pens us. A mnipulção corrente e excitção I F fetrá 8

3 E & F R e Figur. Circuito euivlente o geror síncrono e polos slientes. V & T É importnte ressltr ue, embor estejm represents no mesmo circuito, s retâncis e eixo ireto e e eixo em urtur não estão em série. As ues e tensão em c um ests retâncis estão efss entre si e 90 grus, como poe ser visto no igrm fsoril mostro n Figur 3 (Lisit, 1990). I & I & I & R V & I & ji& T E & F ji& Figur 3. Digrm fsoril o geror síncrono e polos slientes. Anlisno o igrm fsoril mostro n Figur 3, é possível verificr ue tensão intern o geror E F é som fsoril tensão em seus terminis, V T, e s ues e tensão n resistênci e rmur (R I ) e ns retâncis e eixo ireto (ji ) e eixo em urtur (ji ), conforme escrito em (1): E& = V& + R I& + j I& + j I& (1) F T seno R resistênci o enrolmento e rmur, I é corrente e rmur, I e I são respectivmente s correntes e eixo ireto e e eixo em urtur. No igrm Figur 3 é possível visulizr o ângulo o ftor e potênci ϕ e o ângulo e crg δ, ue correspone à efsgem entre s tensões E F e V T. Expressões ue efinem s potêncis tiv e retiv fornecis pelo geror síncrono e polos slientes, em função os prâmetros máuin, incluino resistênci e rmur, tmbém form esenvolvis urnte este trblho. O esenvolvimento esss expressões eu-se por meio nálise vetoril o igrm fsoril presento n Figur 3, resultno ns euções () e (3): E = V cosδ + R I + I () F T I = V senδ + R I (3) T Atrvés e operções mtemátics, cheg-se à conclusão e ue os vlores corrente e eixo ireto I e corrente e eixo em urtur I poem ser representos por (4) e (5), conforme segue: I E V cosδ V R senδ F T T = - R ² + R ( EF VT cos δ ) VTsenδ I = + R ² + (4) (5) A potênci tiv e potênci retiv poem ser clculs pels euções (6) e (7), respectivmente: P = I V senδ + I V δ (6) T T cos Q = I V cosδ I V senδ (7) T T Substituino (4) em (6), obtém-se expressão potênci tiv P máuin síncron e polos slientes, consierno resistênci e rmur R, como mostro em (8). E substituino (5) em (7), obtém-se expressão potênci retiv Q máuin síncron e polos slientes, consierno resistênci e rmur R, como mostro em (9): As expressões (8) e (9) são vális, pois prouzem os mesmos resultos ue s expressões presents em Anerson e Fou (1994), seno ess únic referênci bibliográfic encontr urnte o esenvolvimento o progrm SimGPS ue fornece s euções potênci tiv e potênci retiv o geror e polos slientes com inclusão resistênci e rmur R. 4 Desenvolvimento o Simulor SimGPS O progrm computcionl esenvolvio neste trblho foi enomino Simulor o Geror e Polos Slientes (SimGPS). A lingugem e progrmção utiliz foi o Jv, por ser um lingugem orient objetos, e form possibilitr crição e clsses istints pr se trblhr no esenvolvimento o lgoritmo. Como mbiente e esenvolvimento, foi utilizo o NetBens 6.7, pois lém e estr isponível grtuitmente n internet, esse mbiente present fcilie pr crição e tels. O simulor SimGPS permite lterr os prâmetros o geror em um fix e vlores pr resistênci e rmur e s retâncis entro e limites previmente efinios, como mostr Tbel 1. 9

4 P = R + E FVT senδ + V T ( δ ) sen RVT EF cosδ RVT + (8) Q = ( δ ) E + FVT cos δ VT cos + VT R E FVT senδ (9) R + Tbel 1. Limites os vlores e entr o Simulor SimGPS. Grnez Mín Máx Degru (pu) 0,1 1,19 (pu) > 0,71 R (pu) 0 0,05 I F (A) P m (MW) , Se lgum esses limites for extrpolo, os vlores nominis serão utomticmente tribuíos às vriáveis. Os os e bse o geror form otos prtir e um geror rel em operção tulmente, como escritos seguir. 4.1 Definição os os o geror Pr o esenvolvimento o simulor SimGPS, form utilizos os os e plc e um os gerores Usin Hirelétric Governor Bento Munhoz Roch Neto (GBM), ue está em operção tulmente. Os vlores e entr o simulor, corrente e excitção I F e potênci mecânic P m, são inserios pelo usuário com unies o SI (Sistem Interncionl). Entretnto, os vlores e sí o simulor são fornecios em pu. Portnto, foi necessário efinir os vlores s bses e potênci, tensão, corrente e impeânci pr os cálculos urnte operção o progrm. Como vlores e bse, form utilizs potênci prente e tensão e operção nominl o geror e GBM. A Tbel present os os nominis esse geror. Tbel. Dos nominis o geror e GBM, n bse e 465MVA e 16,5kV. Grnez Vlores (pu) 0,99 (pu) 0,71 R (pu) 0,00 Potênci (MVA) 465 cos φ 0,9 in. Tensão (kv) 16,5 I F (A) 715 Tensão e excitção (V) O simulor SimGPS A simulção consiste bsicmente em us etps. A primeir etp envolve efinição os vlores e retâncis e resistênci o geror e inicilizção simulção consierno o geror conecto o brrmento infinito. A segun etp inici pós tução e um os controles, corrente e excitção ou potênci mecânic, té o encerrmento simulção. Como grnezs e sí, o simulor fornece os vlores e operção o geror, ue tmbém são representos em gráficos os fluxos e potênci, vrição o ângulo e crg no tempo, e no igrm fsoril s tensões. A Figur 4 mostr um visão gerl tel pr situção inicil simulção, corresponente à primeir etp, e Figur 5 mostr um tel e simulção corresponente à segun etp. Além os gráficos presentos n tel e simulção, o usuário tem isponíveis os vlores e potêncis tiv, retiv e prente, os ângulos e ftor e potênci e e crg, o ftor e potênci, corrente e rmur, tensão intern o geror, tensão no brrmento infinito, s ues e tensão ns retâncis e eixo ireto e eixo em urtur e ue e tensão n resistênci e rmur, como mostro n Figur 6. O gráfico s potêncis e sí poe presentr três situções e operção o geror, como mostr Figur 7: entro os limites opercionis; for os limites opercionis, porém sem per o sincronismo; com per e sincronismo. As cores o gráfico e potêncis mum pr ientificr s iferentes situções e operção, tornno o gráfico mis iático. O igrm fsoril, ue represent s tensões o sistem geror-brr infinit, tem como referênci tensão terminl V T e poe mostrr s situções e operção pr crg resistiv, inutiv e cpcitiv. 30

5 Figur 4. Tel simulção n primeir etp. C tensão vetoril o igrm fsoril é represent por um cor, conforme escrito n Tbel 3. Tbel 3. Cores os vetores o igrm fsoril. Figur 5. Tel simulção n segun etp. Grnez V T R * I * I * I E F Cor Vermelho Azul Ros Vere Amrelo Figur 6. Cmpos com os vlores s grnezs e sí. A Figur 8 mostr o igrm fsoril pr situção em ue o geror liment um crg inutiv. Observ-se ue o igrm fsoril está e coro com o funcionmento os gerores síncronos, pois s máuins ness situção operm sobreexcits. Seguno Elger (1977), o prouto o móulo tensão intern E F pelo cosseno o ângulo δ ever ser mior o ue o móulo tensão V T nos terminis o geror, ou sej: E cosδ > F V T 31

6 Figur 7. Gráfico s potêncis e sí, pr o geror operno entro os limites opercionis, for os limites opercionis sem per e sincronismo e com per e sincronismo. Figur 9. Oscilção o ângulo e crg o geror pós lterção e um os seus controles. 5 Conclusão Figur 8. Digrm fsoril pr crg inutiv. Os igrms fsoriis pr s situções em ue o geror oper subexcito (limentno um crg cpcitiv), ou uno o geror liment um crg purmente resistiv, tmbém estão e coro com teori e máuins síncrons, os uis poem ser comprovos visulmente e/ou por meio e cálculos com os vlores presentos n tel o simulor. Vle ressltr ue estes igrms fsoriis, bem como os emis gráficos, são lteros imeitmente pós c moificção nos controles e entr, possibilitno o usuário um visulizção rápi os efeitos e munçs no torue e entr máuin, ou os efeitos e umento/reução corrente e excitção o geror. O gráfico com vrição o ângulo e crg no tempo mostr s oscilções eletromecânics ue ocorrem no geror o lterr-se os controles e entr. A Figur 9 mostr um exemplo e oscilção e estbilizção o ângulo e crg o geror pós lterção e um os seus controles e entr. Nesse cso lterção foi um reução corrente e excitção o geror. O métoo e Runge-Kutt foi uso pr clculr os novos vlores o ângulo e crg, seno ue o mortecimento foi consiero n solução eução e oscilção. Este trblho presentou o esenvolvimento e um progrm computcionl pr simulr o funcionmento e um geror síncrono e polos slientes, conecto à brr infinit, operno em regime permnente. O simulor SimGPS possibilit visulizção o igrm fsoril s tensões máuin e o comportmento inâmico o ângulo e crg e s potêncis e sí tiv e retiv, fornecis pelo geror, inte s lterções nos controles e entr. Durnte o esenvolvimento o progrm computcionl, percebeu-se ue o simulor poeri ser mis interessnte se os vlores e retâncis puessem ser moificos pelo usuário. Além isso, optou-se por consierr tmbém resistênci e rmur nos cálculos e nos resultos simulção, embor este prâmetro sej gerlmente esprezo ns referêncis bibliográfics. O vlor resistênci e rmur tmbém poe ser ltero entro e certos limites, ssim como os vlores s retâncis e eixo ireto e eixo em urtur, e form ue estes prâmetros se tornrm cmpos e entr. Com isso, o simulor ficou mis iático, possibilitno os professores e lunos simulrem iferentes situções e gerores com mior brngênci. Com inclusão resistênci e rmur, eciiu-se eucionr s expressões e potênci tiv e retiv, em função os prâmetros, e R máuin e polos slientes, consierno tmbém este prâmetro. Ao finlizr o esenvolvimento o simulor, foi encontr um referênci bibliográfic ue present s euções máuin síncron e polos slientes em função os prâmetros máuin e com inclusão resistênci e rmur, possibilitno um comprção e vlição s euções esenvolvis. 3

7 O resulto obtio com o progrm foi consiero stisftório, pois é possível contemplr tos s informções espers trvés simulção. O usuário, o utilizor o SimGPS, poerá visulizr interção entre vrição os controles e entr, e s potêncis tiv e retiv e sí, os cálculos e correntes e ues e tensão e os gráficos e fluxo e potênci, o igrm fsoril e vrição o ângulo e crg no tempo, em iferentes conições e operção: entro os limites o geror, for os limites e n situção e per e sincronismo. Dest form, o progrm SimGPS proporcion os usuários nimções gráfics e um interfce simples e intuitiv. São oferecios subsíios pr ue hj fácil compreensão os conceitos envolvios. O simulor poe ser uso como um ferrment pr uxilir os professores ministrrem o conteúo sobre gerores síncronos e polos slientes e form mis eficiente, perfeiçono os métoos e ensino. Referêncis Bibliográfics Anerson, P. M.; Fou, A. A. (1994) Power System Control n Stbility.. e. John Wiley & Sons, New York, EUA. Elger, Olle Ingemr (1977). Introução à Teori e Sistems e Energi elétric. McGrw-Hill o Brsil, São Pulo, SP. Fitzgerl, A. E.; Kingsley, Chrles; Umns, Stephen D. (006) Máuins Elétrics. 6. e. Bookmn, Porto Alegre, RS. Golemberg, C.; Pellini, E.L. (1999) Máuin Síncron em Brrmento Infinito. Versão 8.0. Escol Politécnic USP, São Pulo. CD-Rom. Gross, Chrles A.(1986) Power System Anlysis. John Wiley & Sons, EUA. Kunur, Prbh. (1994) Power System Stbility n Control. McGrw-Hill, New York, EUA. Lisit, L. R. (1990) Conversão eletromecânic e energi. Apostil. Escol e Engenhri Elétric Universie Feerl e Goiás, Goiâni, GO. Monticelli, A.; Grci, A. (003) Introução Sistems e Energi elétric. Eitor Unicmp, Cmpins, SP. Pellini, E. L. (1999) Estuo visul e máuins elétrics rottivs. Trblho e Conclusão e Curso. Deprtmento e Engenhri e Energi e Automção Elétrics, Escol Politécnic USP, São Pulo, SP. Pimentel, J. L. (003) Orgnizor prévio em hipermíi pr o estuo e máuins elétrics. Dissertção (Mestro Integro Profissionliznte em Computção) Universie Estul o Cerá e CEFET-CE, Fortlez, CE. Vlente, J. A. (1993) Computores e Conhecimento: Repensno Eucção. NIED, Cmpins, SP. 33

Ensaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes

Ensaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes 1 Ensios e Extrção e Prâmetros Utilizos em Moelgem e Máuin Síncron e Íms Permnentes Sebstião E. M. e Oliveir, Sebstião F. Q. e. Roch Resumo: Este trblho present um proceimento pr obtenção s retâncis síncrons

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Aula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos

Aula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Exemplo 1 Dimensionamento ELU Força Cortante

Exemplo 1 Dimensionamento ELU Força Cortante Exemplo 1 Dimensionmento ELU Forç Cortnte 1. Esquem estruturl, geometri, crgs e resistêncis O presente exemplo mostr rotin e imensionmento à orç cortnte sem que sej necessário esenhr treliç resistente

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Geração com Máquinas de Indução: uma contribuição ao estudo de Geradores de Indução

Geração com Máquinas de Indução: uma contribuição ao estudo de Geradores de Indução Gerção com Máquins e Inução: um contriuição o estuo e Gerores e Inução M. O. Oliveir, IEEE Memer, D. A. C. Lim, UFGS University, L. A. Wlntus, UFGS University, O. E. Perrone, UNM University, A. S. Brets,

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal

Física. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal esolução s tivies complementres Físic F Grvitção universl p. 7 err possui pens um stélite nturl, Lu. Pesquise pr responer. ) Quis os períoos e rotção e e trnslção Lu em torno err? b) Por que err é possível

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator Máquins Síncrons Motivções pr o estudo de máquins síncrons. Introdução. Tensão induzid. Gerdor e Motor síncrono. Circuito equivlente. Comentários geris. Curiosidde. Motivções Por que precismos estudr este

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Aula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos

Aula 4: Autômatos Finitos 2. 4.1 Autômatos Finitos Não-Determinísticos Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 Aul 4: Autômtos Finitos 2 DAINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv 4. Autômtos Finitos Não-Determinísticos Autômtos Finitos Não-Determinísticos (NFA) são um generlizção

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos Cinemátic e Dinâmic e Engrengens. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos Pulo Flores José Gomes Universie o Minho Escol e Engenhri Guimrães 04 ÍNDICE. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos..... Introução.....

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão Vetores e Mtrizes José Augusto Brnusks Deprtmento de Físic e Mtemátic FFCLRP-USP Sl 6 Bloco P Fone (6) 60-6 Nest ul veremos estruturs de ddos homogênes: vetores (ou rrys) e mtrizes Esss estruturs de ddos

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Figura 1: Máquina síncrona elementar.

Figura 1: Máquina síncrona elementar. MÁQUNA ÍNCRONA 31/01/2007 van Camargo 1) ntroução A máuina síncrona elementar é composta por três enrolamentos no estator, efasaos e 120 graus e um enrolamento no rotor alimentao em corrente contínua.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Desenvolvimento de uma Ferramenta de Software para Estudos dos Efeitos da Modernização e Ampliação da UHE de Tucuruí

Desenvolvimento de uma Ferramenta de Software para Estudos dos Efeitos da Modernização e Ampliação da UHE de Tucuruí 1 Desenvolvimento e um Ferrment e Softwre pr stuos os feitos Moernizção e Amplição UH e Tucuruí Í. F. Di Polo 1, T. D. Coreiro 1, J. A. S. Sen 5, M. C. P. Fonsec 1, W.Brr Jr. 1, J. A. L. Brreiros 1, O.

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CURVAS DE CAPACIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB

CONSTRUÇÃO DE CURVAS DE CAPACIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB CONSTRUÇÃO DE CURAS DE CAPACDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB PEDRO DA COSTA JR., LUZ GONÇALES JR., CLAUDO. DE AQUNO, ANDRÉ N. DE SOUZA, JOSÉ E. C. CASTANHO Faculae e Engenharia e Bauru, UNESP

Leia mais

PRESSÕES LATERAIS DE TERRA

PRESSÕES LATERAIS DE TERRA Estdo de equilíbrio plástico de Rnkine Pressões lteris de terr (empuxos de terr) f(deslocmentos e deformções d mss de solo) f(pressões plicds) problem indetermindo. É necessário estudr o solo no estdo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA OWAlifetime OWAconsult Resistênci o fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA 2 As norms europeis As Norms Europeis Hrmonizs sobre o Fogo são um conjunto e norms que form ceits por toos os píses Comunie Econômic

Leia mais

Transformações Geométricas 2D

Transformações Geométricas 2D rnformçõe Geométric D Sitem Gráfico/ Computção Gráfic e Interfce FACULDADE DE ENGENHAIA DA UNIVESIDADE DO POO COMPUAÇÃO GÁFICA E INEFACES/ SISEMAS GÁFICOS JGB/AAS 4 rnformçõe Geométric D A trnformçõe geométric

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

ESTUDO DO ELETROSCÓPIO DE BRAUN ENFOQUE BASEADO NA MODELAGEM MATEMÁTICA

ESTUDO DO ELETROSCÓPIO DE BRAUN ENFOQUE BASEADO NA MODELAGEM MATEMÁTICA ESTUD D ELETRSCÓPI DE BRAUN ENQUE BASEAD NA MDELAGEM MATEMÁTICA Zcris Edurdo brin [zcris.fbrin@detec.unijui.tche.br] Gerson eldmnn b [feldmnn@unijui.tche.br] Acdêmico do Curso de Engenhri Mecânic UNIJUI/UERGS,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) « IFPB» Concurso Público Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico» Editl Nº 136/2011 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 7) «21. Um dos principis equipmentos

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E AGENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO

SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E AGENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E ENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO SILVA, P S, NEPOMUCENO, L Lbortório de Estudos Econômicos em Sistems de Potênci - LEESP UNESP / FE / DEE

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

PLANO DE CURSO. Fornecer conhecimentos sobre máquinas elétricas nos diversos segmentos desta ciência.

PLANO DE CURSO. Fornecer conhecimentos sobre máquinas elétricas nos diversos segmentos desta ciência. Instituto Federl do Piuí IFPI Cmpus Teresin Centrl Deprtmento de Indústri, Segurnç e Produção Culturl Coordenção do Curso de Eletrônic Prç d Liberdde, 197- Centro, CEP 64.000-040 Teresin, PI Fone: (86)3131-9430

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da

Leia mais

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA ATARINA ENTRO DE IÊNIAS TENOLÓGIAS T DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRIA DEE LABORATÓRIO DE ELETROTÉNIA. OMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Dt / / Roteiro- Reltório d Experiênci

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Trabalho Prático Nº 6.

Trabalho Prático Nº 6. Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Máquina Síncrona. Regime Permanente

Máquina Síncrona. Regime Permanente Máquin Síncron Regime Permnente Prof. Antonio Crlos Ferreir Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Engenhri Elétric ferreir@ufrj.br Torques de linhmento e de relutânci Torque de linhmento: ge no

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA MÓDULO

APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA MÓDULO POSTIL ELÉTRI PR ELETRÔNI MÓULO - 1 UL 7 Na figura 1, temos um circuito alimentado por uma tensão de 12 volts, tendo como carga 3 resistores: R1 com 1k; R2 com 1k e R3 também com 1k. Fica fácil concluir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS. Débora Mara Coelho Santiago Rodolfo Cabral da Cunha

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS. Débora Mara Coelho Santiago Rodolfo Cabral da Cunha CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Débor Mr Coelho Sntigo Rodolfo Cbrl d Cunh Ferrment Computcionl pr Cálculos de Impedâncis Crcterístics, Funções de Propgção e Impedâncis de Seqüêncis

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

Cálculo de Limites. Sumário

Cálculo de Limites. Sumário 6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Modelagem de Gerador Síncrono a Ímãs Permanentes Conectado a um Retificador a Diodos

Modelagem de Gerador Síncrono a Ímãs Permanentes Conectado a um Retificador a Diodos Modelgem de Gerdor Síncrono Ímãs Permnentes Conectdo um Retificdor Diodos José Fbio Kolzer, Thigo Bzzo, Josmr Ivnqui, Rento Crlson PPGEEL/UFSC Florinópolis, SC, Brsil josefbio@utfpr.edu.br, thigo.bzzo@posgrd.ufsc.br,

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

SIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE

SIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALINE KOCHOLIK MÁRCIA CLÁUDIA MASUR INCOTE SIMULADOR FASORIAL PARA

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores

Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores 22 Capítulo I Fatores limítrofes, arranjos e aterramento de geradores Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Novo! As retiradas de geradores do sistema de potência devido a curto-circuitos, operação anormal ou

Leia mais