Curso Programa de Gerenciamento de Resíduos PGR

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1 Curso Programa de Gerenciamento de Resíduos PGR 25/maio/2016

2 Resíduos Infectantes de Serviço de Saúde Rita de Cássia Ruiz Pesquisadora do Laboratório de Bacteriologia Coordenadora do Grupo de Trabalho Resíduos Infectantes Instituto Butantan

3 Considera-se gerador de Resíduos de Serviço de Saúde as instituições que exerçam atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal, assim como estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde, entre outros. (RDC 306/2004 ANVISA)

4 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE; Grupo A Resíduos Infectantes; Grupo B Resíduos Químicos; Grupo C Rejeitos Radioativos; Grupo D Resíduos Comuns e Recicláveis; Grupo E Materiais Perfurocortantes. RDC 306/2004

5 Símbolo Universal de identificação de Material Infectante. Fundo branco, desenho e contornos pretos NBR-7500 da ABNT

6 Sacos para resíduos infectantes Lixeira branca com tampa e pedal Recipiente para resíduos infectantes. Capacidade: 90L O que é considerado resíduo do grupo de infectante (Grupo A)?

7 Considera-se resíduo do grupo A infectante, por exemplo, a mistura de microrganismo e meios de cultura, sobras de amostras contendo sangue ou quaisquer líquidos corpóreos, recipientes e resíduos tais como: luvas, seringas, bolsas de sangue e plasma. CONTAMINADOS OU NÃO COM MICRORGANISMO (AGENTES BIOLÓGICOS: bactéria, fungo, vírus, micoplasma, príon, parasita, toxina e linhagens celulares) RDC 306/2004

8 Os agentes biológicos são divididos conforme : Classificação de risco Classe de risco 1 ausência de capacidade de causar doença ao homem. Ex: Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis; Classe de risco 2 potencial de propagação na comunidade e meio ambiente limitado. Schistosoma mansoni e Vírus da Rubéola; Classe de risco 3 transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Bacillus anthracis e Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV); Classe de risco 4 Grande transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Sem medida profilática ou terapêutica eficaz. Vírus Ebola e Vírus Lassa * MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas e Manuais Técnicos - Brasília DF

9 Nível de Biossegurança (NB) é subdividido de acordo com a classe de risco: NB1 classe de risco 1 NB2 - classe de risco 2 NB3 classe de risco 3 NB4 classe de risco 4 - Instalações do laboratório ; - Acesso; - Vestimentas; - Cabines de segurança; - Sistema de ar; - Presença de barreira de segurança - Etc Obrigatório : Avental, Mascara e Luvas

10 Orientações sobre a segurança para a manipulação de Resíduos Infectantes - Lavagem das mãos (com água e sabão) antes da paramentação; - Paramentação com os Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) necessários para realização do procedimento, de acordo com a sua atividade/classe de risco; - Lavagem das mãos (com água e sabão) após a retirada dos EPIs

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13 Luvas: Cuidados importantes ao usá-la a) Lavar as mãos com água e sabão antes de calçá-las; b) Colocá-las de forma a cobrir os punhos do avental; c) Enquanto o profissional estiver de luvas, não deverá manipular objetos como canetas, fichas de pacientes, maçanetas, celulares ou qualquer objeto que esteja fora do seu campo de trabalho; d) As luvas deverão ser retiradas imediatamente, após o término da manipulação; e) Deverão ser removidas pelo punho, evitando tocar na sua parte externa; f) Deverão ser jogadas no lixo para materiais infectante; g) As mãos deverão ser lavadas, assim que as luvas forem retiradas.

14 Grupo A Resíduos Infectantes Alta Diversidade Sangue Tubos de Ensaio EPIs Gaze, Atadura Maravalha Placas de Cultura Filtros

15 Grupos A Infectante Apresenta alta diversidade e por isso foram subdivididos em subgrupos A1 GRUPO A A2 A3 A4 A5 RDC 306/2004

16 Sub-Grupo A1 - Culturas e estoques de microrganismos; - Resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; - Meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência; - Inoculação ou mistura de culturas; - Resíduos de laboratórios de manipulação genética (Organismos Geneticamente Modificados); RDC 306/2004

17 Sub-Grupo A1 - Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 3 e 4; - Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microrganismos vivos ou atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas. - Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido; RDC 306/2004

18 Sub-Grupo A1 - Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. RDC 306/2004

19 Sub-Grupo A2 - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo - patológico ou a confirmação diagnóstica; - Resíduos contendo microrganismos com alto risco de transmissibilidade e alto potencial de letalidade. RDC 306/2004

20 Sub-Grupo A3 - Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou por seus familiares. RDC 306/2004

21 Sub-Grupo A4 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções de pacientes que não contenham agentes de classe 4, ou agentes causadores de doença emergente ou com suspeita de prions; - resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos, peças anatômicas; RDC 306/2004

22 Sub-Grupo A4 - Tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo; - Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; - Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica; - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de micro-organismos, bem como suas forrações; - Cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência; - Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. RDC 306/2004

23 Sub-Grupo A5 - Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. RDC 306/2004

24 Gestão de Resíduos Infectantes UNIDADE GERADORA DO RESÍDUO Segregação Acondicionamento Identificação

25 Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, estado físico e os riscos envolvidos. Os resíduos infectantes devem ser segregados separadamente dos demais tipos de resíduos e devem ser colocados, no momento da geração, em recipientes identificados.

26 Acondicionamento Os resíduos segregados devem ser embalados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. NBR 9191/2000 da ABNT

27 Acondicionamento Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento

28 A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária do resíduo. Utilização : 2/3 da capacidade Proibido esvaziar ou reaproveitar os sacos RDC 306/2004

29 Segregação X Acondicionamento

30 Regras para o descarte dos sacos plásticos utilizados no acondicionamento dos resíduos infectantes preenchidos até 2/3 de sua capacidade; fechados de tal forma que não se permita o seu derramamento, mesmo que virados com a abertura para baixo; retirados do local de geração após o preenchimento e fechamento/diariamente; mantidos íntegros até o tratamento ou a disposição final do resíduo.

31 Resíduos do grupo A não podem ser reciclados (MESMO QUE O RESÍDUO NUNCA TENHA ENTRADO EM CONTATO COM AGENTE BIOLÓGICO)

32 Resíduos do Grupo E - Perfurocortantes Resíduos do grupo E são constituídos por materiais perfuro cortantes como objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar.

33 Exemplos de materiais que devem ser descartados na caixa de perfurocortante Lâminas e lamínulas; Agulhas; Agulhas com seringa; Ampolas e frascos de vidro; Lâminas de bisturi; Pipeta Pasteur; Tubos de vidro; Espátulas; Pipetas sorológicas; Ponteiras; Microplacas; Tubos com protuberâncias (microtubos).

34 Acidentes com Perfurocortantes - Descarte inadequado do material perfurocortante; -Transporte de materiais cortantes e perfurantes fora do recipiente adequado; - Desrespeito ao limite da caixa de descarte.

35 Perfurocortantes

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37 NÃO REENCAPAR NEM DESACOPLAR AGULHAS DA SERINGA PARA DESCARTE

38 Descarte adequado

39 Fechamento correto

40 Grupo E - Perfurocortantes pipeta sorológica objetos pontiagudos placa de ELISA lâminas e lamínulas placa de cultura ponteiras seringas pipeta Pasteur lâminas de barbear Infectantes X Químicos

41 caixa amarela com símbolo universal do risco infectante caixa laranja com símbolo universal do risco químico. Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte

42 Qual a destinação correta de materiais contendo resíduos de diferentes classes?

43 Descarte de resíduos contendo misturas de diferentes grupos Classe de Resíduos Descartar como Resíduo Infectante Químicos não perigosos - Infectante Infectante Químicos perigosos* - Químico Infectante Radioativo - Radioativo Infectante Radioativo Químico (perigoso ou não perigoso) Radioativo Químico (perigoso ou não perigoso) Radioativo Radioativo

44 *É considerado reagente QUÍMICO PERIGOSO qualquer componente que apresente característica: inflamável, corrosiva, explosiva. tóxica ou

45 Como saber se o químico é perigoso? 1º) Olhar o rotulo (observar os pictogramas);

46 Como saber se o químico é perigoso? 2º) Consultar a FISPQ; 3º) Lembrar que o responsável pela geração deve obrigatoriamente conhecer o produto a ser descartado

47 Gestão de Resíduos Infectantes UNIDADE GERADORA DO RESÍDUO Segregação Acondicionamento Identificação O que deve ser tratado na unidade geradora?? Tratamento? Disposição Final

48 Grupo A Resíduo Infectante Suspeita ou presença de Microrganismo Ausência de Microrganismo Há necessidade de tratamento na Unidade Geradora Sem tratamento prévio na Unidade Geradora

49 Resíduos Infectantes NÃO PODEM DEIXAR A UNIDADE GERADORA SEM TRATAMENTO PRÉVIO - culturas e estoques de microrganismos; - resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; - meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; - resíduos de laboratórios de manipulação genética - resíduos resultantes de vacinação.

50 Material de origem humana, mesmo que não comprovadamente infectado, deve obrigatoriamente ser tratado antes da disposição final. Fonte: ANVISA RDC 306/ 2004

51 Como deve ser o tratamento do resíduo infectante na unidade geradora? Tratamento (físico ou químico) versus Classe de risco

52 Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos CLASSE DE RISCO 1 (BAIXO RISCO INDIVIDUAL E PARA A COMUNIDADE): Inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Exemplo: Lactobacillus sp. e Bacillus subtilis; CLASSE DE RISCO 2 (MODERADO RISCO INDIVIDUAL E LIMITADO RISCO PARA A COMUNIDADE): Inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. Exemplo: Schistosoma mansoni e Vírus da Rubéola; CLASSE DE RISCO 3 (ALTO RISCO INDIVIDUAL E MODERADO RISCO PARA A COMUNIDADE): Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Exemplo: Bacillus anthracis e Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV); CLASSE DE RISCO 4 (ALTO RISCO INDIVIDUAL E PARA A COMUNIDADE): Inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui principalmente os vírus. Exemplo: Vírus Ebola e Vírus Lassa. * MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas e Manuais Técnicos - Brasília DF

53 Tratamento versus Classe de risco Classe I ou II Tratamento químico ou físico Classe III ou IV Tratamento físico

54 Tratamento Físico - Materiais para autoclavação Sacos para autoclave Frascos resistentes à autoclavação

55 Tratamento Químico No caso do hipoclorito, considerar: - Concentração do produto bruto; - Concentração versus tempo de exposição versus ação; - Decomposição - concentração inicial; - temperatura de estocagem; - luz solar / armazenamento; - contaminantes: metais pesados Nunca autoclavar material contendo hipoclorito Hipoclorito não é eficiente quando há presença de matéria orgânica

56 Preferir, sempre que possível, o tratamento físico (autoclavação) - mais eficiente; - mais seguro; - validação do processo é mais fácil; - reduz o impacto ambiental.

57 Devo tratar? Como? PERFUROCORTANTES

58 O tratamento químico é uma alternativa que só deve ser utilizada na impossibilidade da autoclavação. Para o uso do tratamento químico com finalidade antimicrobiana, deve ser observada Portaria ANVISA RDC nº 31/2011. Descartar como Resíduo Químico

59 Soluções contendo antibiótico - Inativação pelo calor (Tratamento Físico) : Anfotericina B, Penicilina, Gentamicina, Geneticina, Ampicilina ou Neomicina. A destinação final deverá atender a natureza da solução e/ou presença de microrganismo; - Não inativável (Termoestável) - Cloranfenicol e Canamicina (termoestáveis). Descartar como resíduo químico.

60 Identificação A identificação dos sacos de armazenamento e dos recipientes de transporte poderá ser feita por adesivos, desde que seja garantida a resistência destes aos processos normais de manuseio dos sacos e recipientes

61 Identificação

62 Transporte Interno Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento, temporário ou externo, com a finalidade de apresentação para a coleta. Os resíduos devem ser coletado e transportados por funcionários devidamente capacitados e paramentados com EPIs.

63 Fluxo de gestão de Resíduos Infectantes UNIDADE GERADORA DO RESÍDUO SERVIÇO DE COLETA Geração Segregação Acondicionamento Identificação Transporte interno Ponto de coleta interna Resíduo Infectante Coleta externa e transporte GESTÃO DOS RESÍDUOS Acompanhamento do Tratamento e disposição Tratamento Disposição FINAL Emissão Laudo /Certificado Empresa contratada de acordo com o tipo de resíduo Arquivamento (Indicadores do Gerenciamento)

64 Tratamento Externo e Destinação final Os resíduos infectantes são encaminhados para a Unidade de Tratamento adequada ao tipo de resíduo - UTR - Processo de Desativação Eletrotérmica (ETD), sofrendo trituração e desinfecção, antes da disposição em aterro sanitário; - Silcon Incineração (filtros)

65 Resíduos infectantes

66 Obrigada pela atenção Rita de Cássia Ruiz O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar

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