A resposta correta é: um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem..
|
|
- Luiz Eduardo Ribeiro Laranjeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão 1 Todo caminho da gente é resvaloso. Mas também, cair não prejudica demais A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!... O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, Sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, E ainda mais alegre no meio da tristeza... De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é: a. um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem. b. uma queda que provoca tristeza e inquietute prolongada. c. uma prova de coragem alimentada pela tristeza. d. um caminhar de percalços e dificuldades insuperáveis. e. um caminho incerto, obscuro e desanimador. ROSA, J.G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, A resposta correta é: um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem.. Questão 2 A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n , de 2 de agosto de 2010) define a logística reversa como o instrumento caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. A Lei n /2010 obriga fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, produtos eletroeletrônicos, embalagens e componentes a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Considerando as informações acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O retorno de embalagens e produtos pós-consumo a seus fabricantes e importadores objetiva responsabilizar e envolver, na gestão ambiental, aquele que projeta, fabrica ou comercializa determinado produto e lucra com ele. PORQUE II. Fabricantes e importadores responsabilizados, inclusive financeiramente, pelo gerenciamento no pós-consumo são estimulados a projetar, manufaturar e comercializar produtos e embalagens menos poluentes e danosos ao meio ambiente. Fabricantes são os que melhor conhecem o processo de manufatura, sendo, por isso, os mais indicados para gerenciar o reprocessamento e reaproveitamento de produtos e embalagens. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. b. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. c. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. e. As asserções I e II são proposições falsas. A resposta correta é: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I..
2 Questão 3 Com a globalização da economia social por meio das organizações não governamentais, surgiu uma discussão do conceito de empresa, de sua forma de concepção junto às organizações brasileiras e de suas práticas. Cada vez mais, é necessário combinar as políticas públicas que priorizam modernidade e competividade com o esforço de incorporação dos setores atrasados, mais intensivos de mão de obra. A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir. Disponível em: фhtp://unpan1.un.orgх. Acesso em: 4 ago (adaptado). I. O terceiro setor é uma mistura dos dois setores econômicos clássicos da sociedade: o público, representado pelo Estado, e o privado, representado pelo empresariado em geral. II. É o terceiro setor que viabiliza o acesso da sociedade à educação e ao desenvolvimento de técnicas industriais, econômicas, financeiras, políticas e ambientais. III. A responsabilidade social tem resultado na alteração do perfil corporativo e estratégico das empresas, que têm reformulado a cultura e a filosofia que orientam as ações institucionais. Está correto o que se afirma em a. I, II e III. b. II e III, apenas. c. I e III, apenas. d. II, apenas. e. I, apenas. A resposta correta é: II, apenas.. Questão 4 Hoje, o conceito de inclusão digital está intimamente ligado ao de inclusão social. Nesse sentido, o computador é uma ferramenta de construção e aprimoramento de conhecimento que permite acesso à educação e ao trabalho, desenvolvimento pessoal e melhor qualidade de vida. FERREIRA, J. R. et al. Inclusão Digital. In: BRASIL. O Futuro da Indústria de Software: a perspectiva do Brasil. Brasília: MDIC/STI, 2004 (adaptado). Diante do cenário high tech (de alta tecnologia), a inclusão digital faz-se necessária para todos. As situações rotineiras geradas pelo avanço tecnológico produzem fascínio, admiração, euforia e curiosidade em alguns, mas, em outros, provocam sentimento de impotência, ansiedade, medo e insegurança. Algumas pessoas ainda olham para a tecnologia como um mundo complicado e desconhecido. No entanto, conhecer as características da tecnologia e sua linguagem digital é importante para a inclusão na sociedade globalizada. Nesse contexto, políticas públicas de inclusão digital devem ser norteadas por objetivos que incluam I. a inserção no mercado de trabalho e a geração de renda. II. o domínio de ferramentas de robótica e de automação. III. a melhoria e a facilitação de tarefas cotidianas das pessoas. IV. a difusão do conhecimento tecnológico. É correto apenas o que se afirma em a. II, III e IV. b. I e IV. c. I, III e IV. d. I e II.
3 e. II e III. A resposta correta é: I, III e IV.. Questão 5 Disponível em: < Acesso em: 17 jul Assim como o break, o grafite é uma forma de apropriação da cidade. Os muros cinzentos e sujos das cidades são cobertos por uma explosão de cores, personagens, linhas, traços, texturas e mensagens diferentes. O sujo e o monótono dão lugar ao colorido, à criatividade e ao protesto. No entanto, a arte de grafitar foi, por muito tempo, duramente combatida, pois era vista como ato de vandalismo e crime contra o patrimônio público ou privado, sofrendo, por causa disso, forte repressão policial. Hoje, essa situação encontra-se bastante amenizada, pois o grafite conseguiu legitimidade como arte e, como tal, tem sido reconhecido tanto por governantes quanto por proprietários de imóveis. SOUZA, M.L.; RODRIGUES, G.B. Planejamento urbano e ativismo social. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado). Considerando a figura acima e a temática abordada no texto, avalie as afirmações a seguir. I. O grafite pode ser considerado uma manifestação artística pautada pelo engajamento social, porque promove a sensibilização da população por meio não só de gravuras e grandes imagens, mas também de letras e mensagens de luta e resistência. II. Durante muito tempo, o grafite foi marginalizado como arte, por ser uma manifestação associada a grupos minoritários. III. Cada vez mais reconhecido como ação de mudança social nas cidades, o grafite humaniza a paisagem urbana ao transformá-la. É correto o que se afirma em a. II, apenas. b. I e II, apenas. c. I e III, apenas. d. III, apenas. e. I, II e III. A resposta correta é: I, II e III..
4 Questão 6 Instruções: Leia o texto abaixo e responda a Questão a seguir. Poema do beco Que importa a paisagem, a Glória, a baía, a linha do horizonte? O que eu vejo é o beco. (Manuel Bandeira, Antologia Poética) No primeiro verso, a sequência de sintagmas nominais a Glória, a baía, a linha do horizonte exemplifica o uso de que recurso linguístico? a. Coordenação que, incluindo um vocativo e dois complementos verbais, se refere ao sintagma antecedente a paisagem e cria uma gradação do mais especificado para o menos especificado. b. Enumeração, que, incidindo sobre o sintagma nominal antecedente a paisagem, apresenta, em cada um dos seus elementos e no seu conjunto, uma particularização do sentido, o que permite classificá-la como um aposto. c. Sequência resumitiva, em que a oração predicativa começa por uma designação individual e segue com definições descritivas até produzir a relação de antonímia entre o primeiro e o último elementos da sequência. d. Arranjo por contiguidade, que, ao excluir o sintagma nominal antecedente a paisagem, resulta em construção sintática pouco adequada aos padrões cultos da língua, sugerindo o desconforto do eu lírico em relação ao espaço que ocupa. e. Justaposição, em que a combinação de um nome próprio com nomes comuns rompe com os padrões normativos, segundo os quais só se coordenam partes da oração que tenham funções equivalentes. A resposta correta é: Enumeração, que, incidindo sobre o sintagma nominal antecedente a paisagem, apresenta, em cada um dos seus elementos e no seu conjunto, uma particularização do sentido, o que permite classificá-la como um aposto.. Questão 7 Considerada a negação seguida da expressão correlativa tão... assim em Não é tão simples assim me despir do dr. Lambada, é correto afirmar que, no texto, esse enunciado contradiz a suposição de que: a. a vida de palhaço é tão difícil quanto a de outros trabalhadores. b. a vida familiar de um médico é tão difícil como a de um artista. c. é difícil se desfazer das roupas que compõem a personagem. d. a vida de médico é mais difícil do que a vida de palhaço. e. é fácil se desfazer da personagem. A resposta correta é: é fácil se desfazer da personagem.. Questão 8 Instruções: Leia o texto abaixo e responda a Questão a seguir. Na produção das primeiras palavras e frases (incorporadas como um bloco do discurso do interlocutor básico), (...) a criança incorpora, junto com a sequência fônica, o contexto específico que deu origem àquele enunciado, como se vê no exemplo a seguir, selecionado da fala de uma criança de 1 ano e 7 meses:
5 Tatente ( tá quente ) para denotar café. Assim, as formas maduras aparecem, num primeiro momento, em contexto de especularidade imediata de algum item da fala adulta. Num momento posterior, ou a forma desaparece para reaparecer adaptada ao sistema fonológico da criança muito tempo depois, ou sua forma menos madura, variável, percorrerá vários meses de mudança até se tornar estável. A forma desviante indica reorganizações que a criança empreende na sua trajetória linguística. (Adaptado de E. M. Scarpa, Aquisição de linguagem ) É correto afirmar que o texto: a. confere ao sujeito um papel passivo diante da própria linguagem, na medida em ele permanece, nas diferentes fases de sua aprendizagem, atrelado aos modelos oferecidos por seus interlocutores básicos. b. condiciona o desenvolvimento da linguagem ao provimento de informações corretas por parte dos adultos, porque os usos paternos, de tão reproduzidos pelo aprendiz, fixam-se como padrão. c. concebe o processo de aquisição da linguagem como mecanismo não linear, já que as fases previstas admitem variantes decorrentes da atuação da criança como reorganizadora de formas anteriormente copiadas. d. equipara a linguagem infantil à adulta, pois, embora menores, as mesmas dificuldades articulatórias do falante maduro são vivenciadas pela criança que inicia sua trajetória linguística. e. descreve o desencadeamento natural de diferentes fenômenos, nos quais a interferência da criança e dos interlocutores é mínima, já que o afloramento das habilidades linguísticas depende da faculdade inata da linguagem. A resposta correta é: concebe o processo de aquisição da linguagem como mecanismo não linear, já que as fases previstas admitem variantes decorrentes da atuação da criança como reorganizadora de formas anteriormente copiadas.. Questão 9 Instruções: Para responder à Questão seguinte, considere o fragmento do romance Os Maias, de Eça de Queirós. Pobre Alencar! O naturalismo; (...) essas rudes análises, apoderando-se da Igreja, da Realeza, da Burocracia, da Finança, de todas as coisas santas, dissecando-as brutalmente e mostrando-lhes a lesão, (...) apanhando em flagrante (...) a palpitação mesma da vida; tudo isso (...), caindo assim de chofre e escangalhando a catedral romântica, sob a qual tantos anos ele tivera altar e celebrara missa, tinha desnorteado o pobre Alencar (...). O naturalismo, com as suas aluviões de obscenidade, ameaçava corromper o pudor social? Pois bem. Ele, Alencar, seria o paladino da Moral (...); então o romancista de Elvira que, em novela e drama, fizera a propaganda do amor ilegítimo, representando os deveres conjugais como montanhas de tédio, dando a todos os maridos formas gordurosas e bestiais, e a todos os amantes a beleza, o esplendor e o gênio dos antigos Apolos; então Tomás Alencar, que (...) passava ele próprio uma existência medonha de adultérios, lubricidade, orgias (...) de ora em diante austero, incorruptível, (...) passou a vigiar atentamente o jornal, o livro, o teatro. No trecho acima, quem relata é o narrador em terceira pessoa que se aproveita, dentre outros recursos, do discurso indireto livre. Considerado o contexto cultural em que a obra foi produzida, é correto afirmar que, nesse relato, o uso da ironia:
6 a. permitiu que o narrador, aderindo aos sentimentos de Tomás Alencar, criticasse a estética realista/ naturalista, traduzindo a visão de Eça de Queirós. b. propiciou que fossem citadas, pela voz da personagem, as razões do juízo desfavorável de Eça de Queirós acerca das propostas da geração das Conferências do Cassino Lisbonense. c. produziu uma inversão: o narrador, caracterizando o Realismo/Naturalismo sob a perspectiva de Tomás Alencar, deixa transparecer as convicções do realista Eça de Queirós sobre o Romantismo. d. criou referências (tédio no casamento, maridos como figuras bestiais, amantes apolíneos) que aproximam Tomás Alencar do autor de Madame Bovary, o que justifica sua aversão ao Realismo/Naturalismo. e. criou um discurso de natureza metalinguística: o tema é a arte de Tomás Alencar, que, embora romântico, procura compor segundo o estilo das obras de Zola. A resposta correta é: produziu uma inversão: o narrador, caracterizando o Realismo/Naturalismo sob a perspectiva de Tomás Alencar, deixa transparecer as convicções do realista Eça de Queirós sobre o Romantismo.. Questão 10 Instruções: Para responder à Questão seguinte, considere o fragmento do romance Os Maias, de Eça de Queirós. Pobre Alencar! O naturalismo; (...) essas rudes análises, apoderando-se da Igreja, da Realeza, da Burocracia, da Finança, de todas as coisas santas, dissecando-as brutalmente e mostrando-lhes a lesão, (...) apanhando em flagrante (...) a palpitação mesma da vida; tudo isso (...), caindo assim de chofre e escangalhando a catedral romântica, sob a qual tantos anos ele tivera altar e celebrara missa, tinha desnorteado o pobre Alencar (...). O naturalismo, com as suas aluviões de obscenidade, ameaçava corromper o pudor social? Pois bem. Ele, Alencar, seria o paladino da Moral (...); então o romancista de Elvira que, em novela e drama, fizera a propaganda do amor ilegítimo, representando os deveres conjugais como montanhas de tédio, dando a todos os maridos formas gordurosas e bestiais, e a todos os amantes a beleza, o esplendor e o gênio dos antigos Apolos; então Tomás Alencar, que (...) passava ele próprio uma existência medonha de adultérios, lubricidade, orgias (...) de ora em diante austero, incorruptível, (...) passou a vigiar atentamente o jornal, o livro, o teatro. O crítico José Guilherme Merquior, ao analisar a Questão da literatura na Modernidade, afirma:... a partir de Flaubert e Baudelaire, instala-se nas letras o senso da vacuidade do ideal ; emerge a tradição moderna como literatura crítica. O ideal esvaziado de conteúdo, assinalado pelo crítico, no texto de Eça de Queirós, a. constitui a busca do paladino da moral. b. está tomado como sinônimo de palpitação mesma da vida. c. é considerado causa da ação de celebrar missa durante tantos anos. d. é tido como consequência da propaganda do amor ilegítimo. e. pode ser associado a escangalhada catedral romântica. A resposta correta é: pode ser associado a escangalhada catedral romântica..
7 Questão 11 Em meados do século passado, o pintor brasileiro Candido Portinari fez uma série de desenhos para ilustrar uma edição nacional do Dom Quixote, de Cervantes. Posteriormente, o poeta Carlos Drummond de Andrade compôs uma série de poemas, referidos a cada um desses desenhos de Portinari. Atente para este desenho de Portinari e os versos de Drummond que o interpretam. Antefinal noturno Dorme, Alonso Quejana. Pelejaste mais do que a peleja (e perdeste). Amaste mais que amor se deixa amar. O ímpeto o relento a desmesura fábulas que davam rumo ao sem-rumo de tua vida levada a tapa e a coice d armas, de que valeu o tudo desse nada? Vilões discutem e brigam de braço enquanto dormes. Neutras estátuas de alimárias velam a areia escura de teu sono despido de todo encantamento. Dorme, Alonso, andante petrificado cavaleiro-desengano. Os versos do poema Antefinal noturno têm fortes pontos de contato com estes versos de um outro poema de Carlos Drummond de Andrade, Consolo na praia : A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias
8 precipitar-te de vez nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho. (A rosa do povo) Entre os poemas, há em comum a expressão dos sentimentos: a. da hipocrisia social e da culpa pessoal. b. da indignação inútil e do consolo na fé. c. da impotência do indivíduo e do malogro do ideal. d. do ideal religioso e da perseverança inútil. e. da amargura amorosa e da vingança reparadora. A resposta correta é: da impotência do indivíduo e do malogro do ideal.. Questão 12 Leia a seguinte proposta de Paulo Freire (A importância do ato de ler) sobre a função do professor. A Questão da coerência entre a opção proclamada e a prática é uma das exigências que educadores críticos se fazem a si mesmos. É que sabem muito bem que não é o discurso que ajuíza a prática, mas a prática que ajuíza o discurso. Nem sempre, infelizmente, muitos de nós, educadoras e educadores que proclamamos uma opção democrática, temos uma prática em coerência com nosso discurso avançado. Daí que o nosso discurso, incoerente com a prática, vire puro palavreado. Considere os trechos transcritos abaixo, adaptados de Pérez Gómez ( A função e a formação do professor/a no ensino para a compreensão: diferentes perspectivas ). I. Perspectiva enciclopédica: de acordo com a concepção de ensino como transmissão de conteúdos da cultura e da aprendizagem como acumulação de conhecimentos; propõe a formação do professor como especialista num ou vários ramos do conhecimento, quanto mais conhecimento ele possua melhor poderá desenvolver sua função de transmissão. II. Perspectiva técnica: a qualidade do ensino é evidenciada na qualidade dos produtos e na eficácia e economia de sua realização; forma-se o professor como um técnico que domina as aplicações do conhecimento científico produzido por outros e transformado em regras de atuação. III. Perspectiva de reconstrução social: o professor reflete criticamente sobre a prática cotidiana para compreender tanto as características dos processos de ensino-aprendizagem quanto as do contexto em que o ensino ocorre; a formação do professor pressupõe o ensino como uma prática social saturada de opções de caráter ético cujos valores se traduzem coerentemente em procedimentos que facilitem o desenvolvimento emancipador dos que participam do processo. Contempla a prática pedagógica recomendada por Paulo Freire o que evitaria a crítica feita pelo pedagogo APE- NAS o que se afirma em: a. II e III. b. I e III. c. III.
9 d. I. e. I e II. A resposta correta é: III.. Questão 13 A partir da interpretação do texto acima, assinale a opção correta a respeito dos processos de aquisição de língua materna. a. A apreensão de significados na língua materna se dá, já nas primeiras palavras, pela relação não-ambígua entre significado e significante, ao passo que a indeterminação semântica é inerente aos textos visuais. b. Tanto o domínio da língua materna quanto o de códigos visuais decorrem da inserção do sujeito da linguagem em mundos simbólicos, em uma interação em que a fala do outro imprime significados à própria fala. c. Os erros e desvios da norma na aquisição da língua materna retardam o domínio completo do código; mas, para o domínio dos códigos visuais, os erros constituem o processo de amadurecimento da leitura. d. A interpretação dos códigos visuais ocorre por especulação, ao passo que a aquisição das regras gramaticais que permitem o domínio do código linguístico se dá pela sistematização que se ensina à criança. e. O domínio da língua materna distingue-se do domínio da leitura de textos visuais, entre outros fatores, porque a aprendizagem de signos visuais se dá espacialmente e a interpretação dos signos linguísticos se dá linearmente. A resposta correta é: Tanto o domínio da língua materna quanto o de códigos visuais decorrem da inserção do sujeito da linguagem em mundos simbólicos, em uma interação em que a fala do outro imprime significados à própria fala..
10 Questão 14 Qual é a opção incorreta a respeito das relações semânticas do texto verbal? a. O desenvolvimento do texto permite depreender o significado da palavra linhas-galhos (R.12-13) a partir dos significados de galho e de linha. b. Mudando-se o foco da ênfase, que está na autora, Shirley Paes Leme (R.1), para a ênfase na obra, desenho (R.1), a alteração da primeira oração do texto ficaria adequada da seguinte forma: Está no desenho a alma da obra de Shirley Paes Leme. c. A noção de reflexividade, ou seja, a de que agente e paciente de um verbo reportam-se ao mesmo referente, está presente tanto em Shirley conta ter se inspirado (R.7) como em linhas-galhos que se movem (R.12-13). d. Depreende-se do emprego do conector ora (...) ora em ora em feixes escultóricos, ora em instalações (R.3-4), que feixes escultóricos se transformam em instalações e instalações se transformam em feixes escultóricos. e. Na linha 5, a preposição com tem a função semântica introduzir uma característica para delicados desenhos. A resposta correta é: Depreende-se do emprego do conector ora (...) ora em ora em feixes escultóricos, ora em instalações (R.3-4), que feixes escultóricos se transformam em instalações e instalações se transformam em feixes escultóricos.. Questão 15 Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Leonardo Boff. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997, p. 9. Considerando o fragmento de texto acima apresentado, analise o seguinte enunciado. Na leitura, fazemos mais do que decodificar as palavras
11 porque a imagem impressa envolve atribuição de sentidos a partir do ponto de vista de quem lê. Assinale a opção correta a respeito desse enunciado. a. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é justificativa correta da primeira. b. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. c. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa. d. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira. e. Tanto a primeira asserção quanto a segunda são proposições falsas. A resposta correta é: As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.. Questão 16 Canção 1 Nunca eu tivera querido Dizer palavra tão louca: bateu-me o vento na boca, 4 e depois no teu ouvido. Levou somente a palavra, 6 Deixou ficar o sentido. O sentido está guardado 8 no rosto com que te miro, neste perdido suspiro que te segue alucinado, 11 no meu sorriso suspenso como um beijo malogrado. 13 Nunca ninguém viu ninguém que o amor pusesse tão triste. Essa tristeza não viste, 16 e eu sei que ela se vê bem... Só se aquele mesmo vento fechou teus olhos, também. Cecília Meireles. Poesias completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993, p De acordo com abordagens da análise do discurso, a significação não se restringe apenas ao código linguístico. Que versos evidenciam essa noção? a. Só se aquele mesmo vento fechou teus olhos, também (v.17-18) b. Nunca eu tivera querido Dizer palavra tão louca (v.1-2) c. bateu-me o vento na boca, e depois no teu ouvido (v.3-4)
12 d. Levou somente a palavra, deixou ficar o sentido (v.5-6) e. Nunca ninguém viu ninguém que o amor pusesse tão triste (v.13-14) A resposta correta é: Levou somente a palavra, deixou ficar o sentido (v.5-6). Questão 17 Se todo ser humano, ao praticar alguma ação, pensa sobre ela, que dizer dos professores que, comprometidos com o sucesso de todos os alunos e alunas, procuram soluções e assumem uma postura investigativa? Praticar o ensinopesquisa-que-procura significa superar tanto o ensino feito sem pesquisa quanto uma pesquisa feita sem ensino. Maria Teresa Esteban e Edwiges Zaccur (Orgs.). Professora-pesquisadora: uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (com adaptações). Esse fragmento expressa uma reorientação na relação pesquisa-ensino que: a. prioriza, na atividade docente, o saber teórico decorrente da pesquisa sobre o saber prático. b. permite tomar a prática como fonte de informação para a construção do conhecimento, e este como sistematizador da prática. c. postula que, na formação do professor, as disciplinas-do- saber devem preceder as disciplinas-do-fazer. d. sustenta a dicotomia entre o fazer e o pensar, a qual legitima a divisão do trabalho e os processos de hierarquização do saber. e. torna mais econômico o trabalho docente ao separar teoria e prática, pensar e fazer. A resposta correta é: permite tomar a prática como fonte de informação para a construção do conhecimento, e este como sistematizador da prática.. Questão 18 Ao reconhecer o conjunto de sinais acima como várias realizações de uma mesma letra, um usuário da língua revela estratégias psicolinguísticas capazes de: a. sistematizar combinações de diferentes sinais que formam signos linguísticos. b. reconhecer a identidade de um sinal linguístico, apesar dos diferentes formatos das letras. c. mostrar seu conhecimento linguístico inato a respeito da escrita alfabética. d. interpretar um sinal linguístico como componente de sinais mais complexos. e. identificar diferenças da oralidade que não são registradas no sistema alfabético da escrita. A resposta correta é: reconhecer a identidade de um sinal linguístico, apesar dos diferentes formatos das letras..
13 Questão 19 A literariedade, conceito que remete à especificidade da linguagem literária, vem sendo discutida por teóricos e críticos, tal como se verifica nos textos a seguir. Texto 1 A literariedade, como toda definição de literatura, compromete-se, na realidade, com uma preferência extraliterária. Uma avaliação (um valor, uma norma) está inevitavelmente incluída em toda definição de literatura e, consequentemente, em todo estudo literário. Os formalistas russos preferiam, evidentemente, os textos aos quais melhor se adequava sua noção de literariedade, pois essa noção resultava de um raciocínio indutivo: eles estavam ligados à vanguarda da poesia futurista. Uma definição de literatura é sempre uma preferência (um preconceito) erigida em universal. Antoine Compagnon. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. Barros e Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2003, p. 44. Texto 2 Literariedade: termo do formalismo russo ( ), que significa observar em uma obra literária o que ela tem de especificamente literário: estruturas narrativas, rítmicas, estilísticas, sonoras etc. Foi a tentativa de especificar o ser da literatura, propondo um procedimento próprio diante do material literário. Os formalistas trabalharam, portanto, um novo conceito de história literária, e foram, digamos assim, a base para o comportamento estruturalista surgido na França. Samira Chalub. A metalinguagem. 4.ª ed. São Paulo: Ática, 1998, p. 84 (com adaptações). A partir da interpretação dos textos acima, assinale a opção correta. a. Compangnon questiona a concepção dos formalistas russos de que há especificidade universal na linguagem literária. b. Para os dois autores, a literariedade revela o ser da literatura, algo que a diferencia da linguagem cotidiana. c. Chalub, em seu texto, discute o conceito de literariedade, seu alcance e seus possíveis limites. d. Os dois autores afirmam que o conceito de literariedade é histórico, marcado pelo momento em que foi formulado. e. Infere-se dos dois fragmentos que literariedade é um conceito que está acima de escolhas subjetivas, culturais ou sociais. A resposta correta é: Compangnon questiona a concepção dos formalistas russos de que há especificidade universal na linguagem literária.. Questão 20 Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas uma infinidade de portas e janelas alinhadas. (...) Sentia-se naquela fermentação sanguínea, naquela gula viçosa de plantas rasteiras que mergulham o pé na lama preta e nutriente da vida, o prazer animal de existir, a triunfante sensação de respirar sobre a terra. Da porta da venda que dava para o cortiço iam e vinham como formigas, fazendo compras. Aluísio Azevedo. O cortiço. São Paulo: Ática, 1989, p
14 Aliás, o cortiço andava no ar, excitado pela festa, alvoroçado pelo jantar, que eles apressavam para se dirigirem a Montsou. Grupos de crianças corriam, homens em mangas de camisa arrastavam chinelos com o gingar dos dias de repouso. As janelas e as portas escancaradas por causa do tempo quente deixavam ver a correnteza das salas, transbordando em gesticulações e em gritos o formigueiro das famílias. Émile Zola. Germinal. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p Aluísio Azevedo certamente se inspirou em L Assommoir (A Taberna), de Émile Zola, para escrever O Cortiço (1890), e por muitos aspectos seu texto é um texto segundo, que tomou de empréstimo não apenas a ideia de descrever a vida do trabalhador pobre no quadro de um cortiço, mas um bom número de pormenores, mais ou menos importantes. Mas, ao mesmo tempo, Aluísio quis reproduzir e interpretar a realidade que o cercava e sob esse aspecto elaborou um texto primeiro. Texto primeiro na medida em que filtra o meio; texto segundo na medida em que vê o meio com lentes de empréstimo. Se pudermos marcar alguns aspectos dessa interação, talvez possamos esclarecer como, em um país subdesenvolvido, a elaboração de um mundo ficcional coerente sofre de maneira acentuada o impacto dos textos feitos nos países centrais e, ao mesmo tempo, a solicitação imperiosa da realidade natural e social imediata. Antonio Candido. De cortiço a cortiço. In: O discurso e a cidade. São Paulo / Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2004, p.106-7/128-9 (com adaptações). Assinale a opção em que a relação intertextual entre O Cortiço e Germinal é interpretada pelos parâmetros críticos apresentados no texto de Antonio Candido acerca da relação entre a obra de Aluísio Azevedo e a de Émile Zola. a. A relação de proximidade entre o texto de Azevedo e o de Zola evidencia que o diálogo entre os textos desassociaos da realidade social em que foram produzidos. b. O texto de Aluísio Azevedo é um texto primeiro em relação ao de Zola porque foi escrito anteriormente e influenciou a produção naturalista do escritor francês. c. A presença de elementos do naturalismo francês em O Cortiço é indicativo da troca cultural que ocorre no espaço do intertexto, independentemente das realidades locais de produção. d. O Cortiço é um texto segundo em relação ao texto de Zola porque é, sobretudo, a duplicação do modelo literário francês e da realidade social das classes operárias europeias. e. O texto de Aluísio Azevedo, por suas condições de produção, está submetido ao modelo naturalista europeu, ao mesmo tempo em que atende a demandas da realidade nacional. A resposta correta é: O texto de Aluísio Azevedo, por suas condições de produção, está submetido ao modelo naturalista europeu, ao mesmo tempo em que atende a demandas da realidade nacional.. Questão 21 Considerando, para além do aspecto temático, a associação entre a forma e o estilo de representação dos textos literários e dos quadros apresentados a seguir, assinale a opção em que não se verifica uma inter-relação de semelhança entre literatura e pintura. a.
15 b. c. d. e. A resposta correta é:.
16 Questão 22 Tomando por base o trecho escrito que representa a fala de Nhinhinha: Mas, não pode, ué..., assinale a opção correta a respeito dos processos de transposição da linguagem oral para a linguagem escrita. a. Os sinais de pontuação marcam, na escrita, a organização dos fragmentos lingu ísticos, que são marcados, na linguagem oral, pela entonação. b. Os signos do código escrito são mais complexos que os signos do código falado; por isso, as interjeições, como ué, são características de oralidade. c. Em língua portuguesa, a relação entre a letra e o som, como [e] no exemplo, é regular: mantém-se a mesma em qualquer palavra. d. Por serem usadas em início de frases ou nomes próprios, as letras maiúsculas correspondem, na fala, a maior impacto e força sonora. e. As letras do alfabeto do português representam palavras da língua portuguesa. A resposta correta é: Os sinais de pontuação marcam, na escrita, a organização dos fragmentos lingu ísticos, que são marcados, na linguagem oral, pela entonação..
17 Questão 23 Disponível em: < Acesso em: 19 ago A conjunção é um fator indicativo da natureza das relações entre orações. Quando se trata de conjunções coordenadas, pode-se, então, falar não só de uma classificação sintática, mas de um valor semântico subjacente que estabelece o vínculo das orações. Dessa forma, é correto afirmar que a conjunção coordenativa presente no quadrinho: a. funciona com valor expletivo e pode ser extraída das sentenças sem alteração no modo de conexão sintática e semântica do período. b. funciona como elo conclusivo entre as ideias contidas nas orações e expressa a conclusão a que chegou um dos personagens do quadrinho. c. funciona com valor de explicação e justifica o sentido tanto da primeira quanto da segunda oração. d. tem valor semântico de soma, pois agrega duas orações sem estabelecer relações semânticas entre elas. e. funciona com valor adversativo nas ideias expressas na sentença e poderia ser substituída por uma conjunção dessa natureza. A resposta correta é: funciona com valor adversativo nas ideias expressas na sentença e poderia ser substituída por uma conjunção dessa natureza.. Questão 24 Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na Internet? Checa seu , dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Orkut ou no Facebook? Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na Internet. Só o Facebook já tem mais de 500 milhões de usuários, que, juntos, passam 700 bilhões de minutos por mês conectados ao site que chegou a superar o Google em número de acessos diários. (...) e está transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades online não fazem com que as pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, de verdade? Essa tese, geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi criada em 1995 pelo sociólogo americano Robert Putnam. E provavelmente está errada. Uma pesquisa feita pela Universidade de Toronto constatou que a Internet faz você ter mais amigos dentro e fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos sites de rede social, o número médio de amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy users, que passam mais tempo na Internet, foram os que ga-
18 nharam mais amigos no mundo real 38% mais. Já quem não usava a Internet ampliou suas amizades em apenas 4,6%. Como a Internet está mudando a amizade. Superinteressante, n. 288, fev./ 2011 (com adaptações). No texto, o trecho entre parênteses foi suprimido. Assinale a opção que contém uma frase que completa coerentemente o período em que o trecho omitido estava inserido. a. A Internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade. b. A Internet raramente cria amizades do zero na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. c. A Internet garante que as diferenças de caráter ou as dificuldades interpessoais sejam obscurecidas pelo anonimato e pela cumplicidade recíproca. d. A Internet faz com que você consiga desacelerar o processo, mas não salva as relações, acredita o antropólogo Robin Dunbar. e. A Internet inova (e é uma enorme inovação, diga-se de passagem) quando torna realidade a cauda longa, que é a capacidade de elevar ao infinito as possibilidades de interação. A resposta correta é: A Internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade.. Questão 25 Nos textos comuns, não literários, o autor seleciona e combina as palavras geralmente pela sua significação. Na elaboração do texto literário, ocorre uma outra operação, tão importante quanto a primeira: a seleção e a combinação de palavras se fazem muitas vezes por parentesco sonoro. Por isso se diz que o discurso literário é um discurso específico, em que a seleção e a combinação das palavras se fazem não apenas pela significação, mas também por outros critérios, um dos quais, o sonoro. Como resultado, o texto literário adquire certo grau de tensão ou ambiguidade, produzindo mais de um sentido. Daí a plurissignificação do texto literário. GOLDSTEIN, N. Versos, sons, ritmos. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988, p. 5. Os símbolos, as metáforas e outras figuras estilísticas, as inversões, os paralelismos e as repetições constituem outros tantos meios de o escritor transformar a linguagem usual em linguagem literária. AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da literatura. 3. ed. Coimbra: Almedina, 1979, p.58 (com adaptações). Tomando como referência os textos acima, avalie as afirmações que se seguem. I. A plurissignificação de um texto literário é construída pela combinação de elementos que vão além da significação das palavras que o compõem. II. A construção do texto literário envolve um processo de seleção e combinação de palavras baseados, necessariamente, no uso de metáforas. III. A ambiguidade do texto literário resulta de um processo de seleção e combinação de palavras. IV. O texto literário se diferencia do não literário por não depender de significação, mas, sim, de outros recursos no processo de seleção e combinação das palavras.
19 É correto apenas o que se afirma em: a. II, III e IV. b. I e II. c. I, III e IV. d. I e III. e. II e IV. A resposta correta é: I e III.. Questão 26 Para se formar e poder exercer bem sua profissão, um médico precisa dominar os saberes científicos, obtidos no curso universitário, e os saberes da ação, aprendidos durante o trabalho em hospitais, onde ele compartilha com médicos e enfermeiros o atendimento a pacientes. Se ele tiver somente o saber científico, pode até se tornar um bom conhecedor da medicina, mas jamais será um bom médico. Com os professores, ocorre situação semelhante: sem a prática, o educador não será eficiente em sala de aula. CHARTIER, Anne-Marie. Nova Escola. São Paulo: Abril. n. 236, out./2010. Estabelecendo a analogia entre as ideias manifestadas pela especialista francesa no texto acima e a formação e prática do professor de literatura em sala de aula, depreende-se que este deve: a. relacionar os saberes científicos aos saberes da ação, o que lhe permite fazer opções pedagógicas, e, ao aplicar domínios disponibilizados pela teoria, interferir nos objetivos definidores do conhecimento literário. b. atualizar sua competência, ao discutir, por exemplo, obras com as quais não teve contato em sua formação, o que permite uma relação simétrica entre professor e aluno, condição indispensável na análise crítica de obras literárias. c. usar com competência, durante o ano, todo o livro didático, o qual proporciona o domínio teórico necessário para abordar o historicismo literário, indispensável ao entendimento de obras de quaisquer gênero e época. d. reconhecer as diferenças entre o domínio das teorias e os métodos de ensino de literatura, mas concebê-los como irrelevantes frente ao acompanhamento do progresso e das dificuldades dos alunos em leitura de obras literárias. e. conceber a formação teórica como instância de abstrações, composta de generalizações e conceitos obrigatórios nos curriculares universitários, mas distanciada da prática escolar. A resposta correta é: relacionar os saberes científicos aos saberes da ação, o que lhe permite fazer opções pedagógicas, e, ao aplicar domínios disponibilizados pela teoria, interferir nos objetivos definidores do conhecimento literário..
20 Questão 27 Nos excertos I e II a seguir, encontram-se algumas atividades propostas em livros didáticos de língua portuguesa. Excerto I Atividade com trecho do poema O operário em construção, de Vinícius de Moraes. Proposta: (...) 2. Aponte todos os substantivos presentes no texto. 3. Aponte um substantivo abstrato presente no texto. 4. Aponte um substantivo concreto presente no texto. 5. Qual é o único substantivo presente no texto que admite uma forma para o masculino e outra para o feminino? 6. Há, no texto, algum substantivo próprio? Em caso afirmativo, aponte-o. Excerto II Atividade com o poema Os dias Felizes, de Cecília Meireles. Proposta: 1. Reescreva os versos substituindo as palavras destacadas por suas formas plurais. a) A doçura maior da vida/flui na luz do sol b) formigas ávidas devoram/ a albumina do pássaro frustrado. AZEVEDO, D. G. Palavra e criação: língua portuguesa. São Paulo: FTD, v.8, p. 102 (com adaptações). As atividades em I e II: a. são coerentes com os Parâmetros Curriculares Nacionais, principalmente por obedecerem o princípio de que não se formam bons leitores oferecendo materiais de leitura empobrecidos. b. exploram o sentido dos poemas, a partir de tópicos de gramática, o que está em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais, que propõem, para o ensino fundamental, o desenvolvimento das habilidades linguísticas básicas. c. permitem a aproximação do aluno com a linguagem de poema, atendendo, assim, a um dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, o de conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. d. usam os poemas como recurso e pretexto para trabalhar com os alunos tópicos de gramática, ignorando aspectos mais relevantes. e. enfatizam a relação lúdica do leitor com o poema, o que permite o aprofundamento da leitura. A resposta correta é: usam os poemas como recurso e pretexto para trabalhar com os alunos tópicos de gramática, ignorando aspectos mais relevantes.. Questão 28
21 Com base na projeção da população brasileira para o período apresentada nos gráficos, avalie as seguintes asserções. Constata-se a necessidade de construção, em larga escala, em nível nacional, de escolas especializadas na Educação de Jovens e Adultos, ao longo dos próximos 30 anos. PORQUE Haverá, nos próximos 30 anos, aumento populacional na faixa etária de 20 a 60 anos e decréscimo da população com idade entre 0 e 20 anos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. a. Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. b. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira. c. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. d. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. e. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. A resposta correta é: A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.. Questão 29
22 Na escola em que João é professor, existe um laboratório de informática, que é utilizado para os estudantes trabalharem conteúdos em diferentes disciplinas. Considere que João quer utilizar o laboratório para favorecer o processo ensino-aprendizagem, fazendo uso da abordagem da Pedagogia de Projetos. Nesse caso, seu planejamento, o professor deve: a. propor o estudo dos projetos concorrentes que foram desenvolvidos pelo governo ao uso de laboratório de informática, relacionando o que consta no livro didático com as tecnologias existentes no laboratório. b. relacionar os conteúdos previamente instituídos no início do período letivo com os que estão no banco de dados disponível nos computadores do laboratório de informática. c. estabelecer como eixo temático uma problemática significativa para os estudantes, considerando as possibilidades tecnológicas existentes no laboratório. d. listar os conteúdos que deverão ser ministrados durante o semestre, considerando a sequência apresentada no livro didático e os programas disponíveis nos computadores do laboratório. e. definir os conteúdos a serem trabalhados, utilizando a relação dos temas instituídos no projeto pedagógico da escola e o banco de dados disponível nos computadores do laboratório. A resposta correta é: estabelecer como eixo temático uma problemática significativa para os estudantes, considerando as possibilidades tecnológicas existentes no laboratório.. Questão 30 QUINO. Toda a Mafalda. Trad. Andréa Stahel M. da Silva et al. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p. 71. Muitas vezes, os próprios educadores, por incrível que pareça, também vítimas de uma formação alienante, não sabem o porquê daquilo que dão, não sabem o significado daquilo que ensinam e, quando interrogados, dão respostas evasivas: é pré-requisito para as séries seguintes, cai no vestibular, hoje você não entende, mas daqui a dez anos vai entender. Muitos alunos acabam acreditando que aquilo que se aprende na escola não é para entender mesmo, que só entenderão quando forem adultos, ou seja, acabam se conformando com o ensino desprovido de sentido. VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. 13 ed. São Paulo: Libertad, 2002, p Correlacionando a tirinha de Mafalda e o texto de Vasconcellos, avalie as afirmações a seguir.
23 I. O processo de conhecimento deve ser contemplar a reflexão e ser encaminhado a partir da perspectiva de uma prática social. II. Saber qual conhecimento deve ser ensinado nas escolas continua sendo uma Questão nuclear para o processo pedagógico. III. O processo de conhecimento deve possibilitar compreender, usufruir e transformar a realidade. IV. A escola deve ensinar os conteúdos previstos na matriz curricular, mesmo que sejam desprovidos de significado e sentido para determinados professores e alunos. É correto apenas o que se afirma em: a. I e III. b. II, III e IV. c. II e IV. d. I, II e III. e. I e IV. A resposta correta é: I, II e III.. Questão 31 Além de auxiliar no aprendizado, a tecnologia faz circular os textos de forma intensa, aberta e universal e, acredito, vai criar um novo tipo de obra literária ou histórica. Dispomos hoje de três formas de produção, transcrição e transmissão de texto: a mão, por impressão e por meio eletrônico e elas coexistem. Disponível em: < fundamentos/roger-chartier> Acesso em: 20 ago. 2011(com adaptações). A partir da citação de Roger Chartier, reproduzida acima, o que se pode afirmar em relação ao uso das tecnologias da informação e da comunicação no ensino da escrita e da leitura? a. A transformação da técnica de produção, reprodução e circulação da cultura escrita, provocada pela tecnologia, reforça possibilidades diversas de acesso à leitura, mas não descaracteriza outras formas e outros suportes. b. Os instrumentos digitais móveis cada vez mais modernos, como, por exemplo, os aparelhos celulares, favorecem a mobilidade da leitura, proporcionando aos seus usuários a liberdade tão cerceada pelas convenções que a leitura impressa impõe. c. Os livros eletrônicos e os textos digitalizados, além de oferecerem inúmeras facilidades para a leitura e para a pesquisa, detêm a primazia sobre a cultura impressa. d. A extinção da leitura em livros impressos no Brasil é inevitável, haja vista os leitores hoje conviverem com repositórios digitais de leitura cada vez mais modernos, como os tablets. e. A tecnologia, ao fazer circular os textos de forma intensa, aberta e universal, acaba instaurando outra linguagem, o internetês, que, devido ao grande alcance entre os usuários em formação escolar, vai substituindo, pouco a pouco, a variante culta da língua portuguesa. A resposta correta é: A transformação da técnica de produção, reprodução e circulação da cultura escrita, provocada pela tecnologia, reforça possibilidades diversas de acesso à leitura, mas não descaracteriza outras formas e outros suportes..
24 Questão 32 Muito se tem falado sobre o ensino linguístico-discursivo da Língua Portuguesa desde a publicação dos PCN-LP (BRA- SIL, 1998). Essa visão é extremamente adequada às novas concepções de ensino de línguas no mundo, que precisa, cada vez mais, de um ser humano apto a atuar socialmente em termos de linguagem. Essa forma de ver também se afina aos novos estudos do letramento, que enfatizam a necessidade de trazer, para dentro da escola,as demais práticas sociais. Essa perspectiva é a. recorrente na tese inatista de Chomsky, segundo a qual a faculdade da linguagem é um esquema formal e abstrato b. inerente à tese inatista expressa em Lennemberg, que postula que falar é natural como andar e considera natural a aprendizagem da leitura e da escrita. c. contrária à explicação sistêmica-funcionalista de Halliday, para quem a linguagem, ao ser proferida em contexto, possui sempre uma função social. d. divergente da tese construtivista de Piaget, segundo a qual o conhecimento é resultado de atividades estruturadoras dos indivíduos. e. complementar aos ensinamentos vygotskyanos, que revelam evidências de que a língua é uma atividade social, global e cooperativa. A resposta correta é: complementar aos ensinamentos vygotskyanos, que revelam evidências de que a língua é uma atividade social, global e cooperativa.. Questão 33 Na literatura de cordel, o texto narrativo funciona como um recurso de sociabilização dos "causos" populares contados através da oralidade e transcritos, com engenhosidade artesanal, pelos "poetas do povo", os quais procuram evidenciar situações que levam tanto à reflexão quanto ao riso, transformando a mentalidade das pessoas e tornando-as mais humanas. O texto a seguir ratifica essa ideia. O poeta é um repórter De pensamento ligado Ouvindo o que o povo diz Fazendo o todo apanhado E sai contando na rua Tudo quanto foi passado. SILVA, M. C. Manoel Caboclo. São Paulo: Hedra, Com base no exposto, avalie as afirmações a seguir. I. A literatura de cordel apresenta estrutura forma bem articulada. II. No excerto, o poeta de cordel é comparado ao repórter por trazer informações sobre os fatos cotidianos. III. Por apresentar elementos narrativos, os recursos poéticos são pouco explorados na literatura de cordel. É correto o que se afirma em:
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisCurso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus
Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus EMENTA Fundamentos da Linguística e suas relações com outras ciências; conhecimento da história dos estudos
Leia maisPrêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos
Prova de Conhecimentos Específicos Leia o texto e responda às perguntas que se seguem: Texto 5 10 15 O ensino tradicional de língua portuguesa investiu, erroneamente, no conhecimento da descrição da língua
Leia maisINGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação. A) Competências COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS
Informação - Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 1ª Fase 2013 9º Ano
Leia maisCONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisINGLÊS PROVA ESCRITA. 1. Introdução
Matriz da Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS Prova de Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Básico de: Prova 21 2016 9.º Ano de
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TEXTO E SUAS PROPRIEDADES. Angela Jamal. agosto/2013
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TEXTO E SUAS PROPRIEDADES Angela Jamal agosto/2013 Recorremos a um texto, quando temos alguma pretensão comunicativa e a queremos expressar (...) dessa forma, todo texto é a
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Luciano João de Sousa. Plano de aula
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Luciano João de Sousa Plano de aula Trabalho da disciplina Metodologia do português: a alfabetização Profa. Nilce da silva São Paulo 2012 Parte I caracterização
Leia maisA prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisGêneros Textuais: conto e publicidade institucional impressa e folheto de divulgação. Escrita Contos e Minicontos Folheto de divulgação (Fôlder)
COLÉGIO ESTADUAL IRMÃO GERMANO RHODEN PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORA: ZENAIDE GOMES BILHAR 1º Bimestre Criar hipóteses interpretativas
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA
Leia maisInformática na Educação
Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA EBSERH HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS - 2013 BIOMÉDICO. Sobre a origem de tudo Marcelo Gleiser
EBSERH HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS - 2013 BIOMÉDICO LÍNGUA PORTUGUESA Sobre a origem de tudo Marcelo Gleiser Volta e meia retorno ao tema da origem de tudo, que inevitavelmente leva a reflexões em
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisMaterial Didático Impresso CEJA Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias - Planejamento Eixo Integrador: Cidadania e Trabalho
Material Didático Impresso CEJA Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias - Planejamento Eixo Integrador: Cidadania e Trabalho Módulo 1 - Tema Integrador: Identidade Cultural e Diversidade Unidade Disciplina
Leia maisORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Apropriação da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. Uso social da escrita Relação
Leia maisINFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisProgramação das Unidades de Aprendizagem
Disciplina: Língua Portuguesa 8ºAno Ano Lectivo: 09 /10 U.A.Nº: 0 metodologias básicas de análise, e investir esse na mobilização das apropriadas à compreensão oral e escrita e na - Apresentação - Apresentação
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO
RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO AULA 1 ESTUDO DA LÓGICA O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. A lógica tem sido freqüentemente
Leia maisResolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.
de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição
Leia maisGêneros textuais no ciclo de alfabetização
Gêneros textuais no ciclo de alfabetização Maria José Francisco de Souza NEPEL/FaE/UEMG mariajosef1797@gmail.com Objetivos Subsidiar o trabalho com gêneros textuais em salas de alfabetização; refletir
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Setembro 2012 PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Plano de aula apresentado à Faculdade de Educação da Universidade
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS - PROVA ESCRITA e ORAL 2016 Prova 16 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado em Conselho
Leia maisProgramação da 1ª Etapa 8º Ano do Ensino Fundamental Débora e Daniella
Programação da 1ª Etapa 8º Ano do Ensino Fundamental Débora e Daniella Língua Portuguesa CONTEÚDOS: Leitura e interpretação de textos: Tipos e gêneros textuais; Ficcionais e não ficcionais; Híbridos (verbais
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisGÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:
Leia maisBases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda
Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisCritérios de Elaboração de Questões. Gerência de Avaliação e Inteligência Acadêmica
Critérios de Elaboração de Questões Gerência de Avaliação e Inteligência Acadêmica Critérios de Elaboração de Questões Estrutura da Questão Texto Base Enunciado Alternativas Resolução Comentada Estrutura
Leia maisPara entendermos com clareza as funções da linguagem, é bom primeiramente conhecermos as etapas da comunicação.
Para entendermos com clareza as funções da linguagem, é bom primeiramente conhecermos as etapas da comunicação. Ao contrário do que muitos pensam, a comunicação não acontece somente quando falamos, estabelecemos
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisOficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise
Oficina de formação Tema: Avaliação da aprendizagem: qualidade de instrumentos de análise Dr. Maria Isabel da Cunha Unisinos QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Princípios: O êxito do aluno depende
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Leia maisALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Leia maisA PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES
A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES Tássia Cristina da Silva Pinheiro UEPA/Seduc-PA Fábio José da Costa Alves UEPA/Unama RESUMO:Em
Leia maisPlano Curricular de Português. 7ºano Ano Letivo 2015/2016
Plano Curricular de Português 7ºano Ano Letivo 2015/2016 1º Período Conteúdos Programados Aulas Previstas Texto Narrativo: Categorias da narrativa (ação, narrador, tempo, espaço e personagens); Modos de
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão de Recursos Humanos 3ª Série Relações Sindicais e Negociações Trabalhistas A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem
Leia maisLetras Tradução Espanhol-Português Ementário
Letras Tradução Espanhol-Português Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Cultura Clássica 04 Estudo da cultura das civilizações clássica em suas diversas fases, tendo em vista reflexões sobre a
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia maisA IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO
Projeto Presente! Formação / História 1 A IMAGEM COMO DOCUMENTO HISTÓRICO Texto 1 Cássia Marconi Ricardo Dreguer Os documentos são fundamentais como fontes de informações a serem interpretadas, analisadas
Leia maisO PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL
O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014
Agrupamento de Escolas de Mem Martins Informação n.º /2014 Prova 527/ 2014 INFORMAÇÃO EXAME FINAL DE ESCOLA: Português 12º Ano de Escolaridade 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisMortal, quente e branco são adjetivos explicativos, em relação a homem, fogo e leite.
Adjetivo é a classe gramatical que modifica um substantivo, atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Um adjetivo normalmente exerce uma dentre três funções sintáticas na oração: Aposto explicativo,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DELETRAS E COMUNICAÇÃO PARFOR HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DELETRAS E COMUNICAÇÃO PARFOR HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO DA LITERATURA BRASILEIRA PROFA. MAYARA R. GUIMARÃES ATIVIDADE À DISTÂNCIA:
Leia maisProcesso de seleção para alunos novos. 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental
Processo de seleção para alunos novos 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental 2016 Unidade Barra da Tijuca I ORIENTAÇÕES GERAIS a) As famílias que desejarem conhecer nossa proposta e inscrever seus filhos para
Leia maisPLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA /2012 Ensino
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisCurrículo de Português - 9º ano
Departamento de Línguas Currículo de Português - 9º ano Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Consolidar processos de registo e tratamento de
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisCURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão
CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós
Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisb) Oralidade: - Apresentações orais dos textos produzidos observando: Entonação postura clareza
COLÉGIO ESTADUAL CESAR STANGE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Desde 1955 ampliando horizontes Site: grpcesar.seed.pr.gov.br /e-mail:gprcesar@seed.pr.gov.br PLANO DE TRABALHO DOCENTE/2013 ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisParte I 1. O português em Portugal e no Mundo. Formas de tratamento em diferentes situações 20 Exercícios 21
Parte I 1. O português em Portugal e no Mundo Português, língua materna 16 Português, língua padrão 17 Outras variedades do português 18 Formas de tratamento em diferentes situações 20 Exercícios 21 Parte
Leia maisComo se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?
O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,
Leia maisMINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATORIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS Romantismo DIDÁTICAS no Brasil 2º ano / Ensino Médio Área: Linguagens,
Leia maisLíngua Portuguesa 7º ano
Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Audição orientada. Ouvinte. Discurso; universo de discurso (assunto). Língua Portuguesa 7º ano Conteúdos 1º Período Comunicação Oral Falar para Construir
Leia maisOFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA
OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA Um resumo da Oficina ministrada aos professores participantes do Projeto Cultural Vamos Ler, desenvolvido pelo Jornal da Manhã, no início do trabalho
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prova Escrita + Prova Oral) 2016 Prova 06 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisInformação sobre a Prova de Exame de Equivalência à Frequência
Informação sobre a Prova de Exame de Equivalência à Frequência Prova de Francês LEII 3º Ciclo do Ensino Básico Duração da Prova: 90 minutos (escrita); 15 minutos (oral) 1.Objeto de avaliação A prova a
Leia maisComunicações Organizacionais
Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU
PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisConstrução da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
Leia maisLIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1
1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O
Leia maisLINGUAGEM E COMUNICAÇÃO. Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Professora Leatrice Ferraz leaferraz@gmail.com A COMUNICAÇÃO HUMANA A COMUNICAÇÃO HUMANA COMUNICAR vem do latim communicare, que significa participar, fazer, saber, tornar comum.
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisBases fundamentais. Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino
Bases fundamentais Lei 10.639/2003 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana O sucesso das políticas
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia mais