S. FRANCISCO XAVIER. Aniversário da dedicação da igreja e Crismas

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1 S. FRANCISCO XAVIER Aniversário da dedicação da igreja e Crismas 1.Celebramos o primeiro aniversário da dedicação desta igreja, a festa de São Francisco Xavier seu titular, e o Sacramento da Confirmação de um grupo de cristãos da comunidade. A dedicação de uma Igreja e a celebração do seu aniversário constitui, desde o século IV, um grande acontecimento para o povo de Deus. Uma verdadeira festa. Depois da paz de Constantino (313 d.c.) surgiram por toda a parte basílicas e igrejas cristãs. Acabados de sair de um período de forte perseguição cristã, os cristãos imediatamente se empenharam em construir espaços próprios para celebrar a sua fé. O historiador Eusébio descreve a festa da dedicação de uma igreja como um acontecimento que reunia o povo de Deus: Diz ele: os fiéis vindos de longe e de toda a parte, unidos por sentimentos de amizade, membros do Corpo de Cristo, unidos em uma só harmonia, cheios de júbilo, glorificavam a Deus, autor de todo o bem com orações e ações de graças. A partir de então, a dedicação de uma igreja conservou este caráter festivo que se prolongou na celebração anual do aniversário da dedicação. «Dedicar» uma igreja quer dizer destinar, oferecer, inaugurar. A dedicação está intimamente ligada ao mistério da Igreja. Nela se celebra o mistério da Igreja. Há uma relação entre a Igreja viva e a igreja edifício. Entre a Igreja viva fundada sobre os Apóstolos que tem Cristo como «pedra angular», feita de «pedras vivas», «templo construído por Deus», e a igreja edifício. 1

2 As dedicações das igrejas, desde o século IV, foram sempre encaradas como festas do «templo de Deus vivo», que é construído pela comunidade dos crentes. A celebração do aniversário da dedicação deve ser também a festa do «templo de Deus vivo», que somos nós, uma ocasião de renovação espiritual da igreja viva, da comunidade que nela se reúne e se edifica como «templo» e «morada de Deus», mediante a celebração dos santos mistérios, nomeadamente da Santíssima Eucaristia. Renovar-se na comunhão, na unidade, na caridade, para que a comunidade seja verdadeiramente «morada de Deus entre os homens», «casa de Deus», porque só se tornam casa de Deus, quando estão unidos na caridade, diz Santo Agostinho. 2. S. Francisco Xavier, vosso titular e patrono, desafia-vos a serdes uma comunidade evangelizada e evangelizadora. Neste Ano da Fé queria convidar-vos conhecer mais profundamente a história de fé de S. Francisco Xavier, para o terdes como companheiro, exemplo e estímulo no vosso caminho de fé, particularmente ao longo deste ano. Aceno a alguns aspetos significativos da sua história de fé. O primeiro aspeto que gostaria de sublinhar é o encontro de Francisco Xavier com Inácio de Loyola, em Paris, onde ambos estudavam e viviam. Este encontro mostra que a fé pode brotar do contacto com pessoas significativas, do testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim (PF 15). Inácio de Loyola com o seu testemunho de fé abriu o coração de Francisco Xavier ao desejo de Deus, ao encontro com ele, levando-o a entregar-lhe a própria vida, com a profissão religiosa na Companhia de Jesus, e posteriormente como sacerdote e missionário. 2

3 3. Neste Ano da Fé ressoa o convite para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra da verdade que o Senhor nos deixou, diz o Santo Padre. Do Batismo brota o compromisso missionário. Todos somos corresponsáveis pela missão que Jesus confiou à sua Igreja de levar o Evangelho a todos. O Ano da Fé é um convite para um testemunho missionário, para um empenho eclesial mais convicto a favor da nova evangelização. A fé que recebemos como dom, não é para guardar para nós, mas para viver, celebrar, aprofundar e partilhar com os outros, irradiandoa com a própria vida, de modo que se possa dizer: «Este é um homem de fé: esta é uma mulher de fé!» A fé é um dom que nos é dado para ser partilhado; é um talento recebido para que produza frutos; é uma luz que não deve ficar escondida, mas iluminar toda a casa. É o dom mais importante que nos foi feito na nossa existência e que não podemos guardar para nós mesmos, recorda-nos o Santo Padre na sua mensagem. Por isso, é preciso renovar o entusiasmo de comunicar a fé para promover uma nova evangelização. É preciso anunciar com um novo ardor o kérigma de Cristo morto e ressuscitado pela salvação do mundo. É preciso viver e testemunhar o amor de Deus por todos os homens, de que S. Francisco Xavier nos dá um exemplo admirável. Se não estivermos entusiasmados pela profundidade e pela beleza da nossa fé, não podemos verdadeiramente transmiti-la nem aos vizinhos, nem aos filhos, nem às gerações futuras. Num tempo como o nosso, em que a fé cristã deixou de ser património comum da sociedade, em que os discursos, o apelo aos valores, e a mera enunciação da mensagem cristã têm pouco impacto, o que verdadeiramente fascina, interpela, é sobretudo o encontro com pessoas crentes que, pela sua fé, atraem para a graça 3

4 de Cristo, dando testemunho dele. (Cf. Carta «como eu fiz, fazei vós também», n. 11). Aqui tendes, caríssimos Crismandos um forte desafio: professar a fé, entregar a vida a Jesus Cristo, comprometer-se com a missão evangelizadora que ele confiou à sua Igreja. Jesus só entrega o Evangelho a quem lhe confia a própria vida. Não tenhais medo de o fazer. 4. O segundo aspeto da história de fé de S. Francisco Xavier é de que evangelizar é uma exigência de amor que brota da relação do cristão com Cristo, que é assumida como uma missão. Uma missão que Jesus confia àquele que lhe entregou a sua vida, como testemunha o apóstolo S. Paulo, na segunda leitura que escutámos. É belo ver na história de fé de S. Francisco Xavier, como ele sentia dentro de si um dinamismo interior irresistível, que como S. Paulo, o impelia a evangelizar, a dizer como ele: «Ai de mim se não evangelizar!» Foi este dinamismo interior que o levou a anunciar o Evangelho na India, no Japão, na China, aonde Cristo ainda não era conhecido, fazendo-se tudo para todos, até ao esquecimento de si, numa entrega total à missão evangelizadora. Foi este dinamismo interior, a força do Espírito Santo, que o movia e o sustentava nas provas que teve de sofrer e nas lutas que teve travar para que o Evangelho fosse anunciado, Cristo fosse conhecido, e os homens se convertessem e se salvassem. Para S. Francisco Xavier pregar o Evangelho não significava simplesmente comunicar uma doutrina, mas colocar os homens em comunhão com a pessoa de Nosso Senhor Cristo ressuscitado. A proclamação do Evangelho não é, apenas, o anúncio de uma doutrina, mas da Pessoa de Jesus. Só essa toca no coração e o transforma, (Cardeal Patriarca, Carta Peregrinação da Fé, n.º 6). 4

5 As conversões operadas pela pregação de S. Francisco Xavier testemunham o poder salvífico do Evangelho, a força da Palavra de Deus, corroborada pelo testemunho de fé, pela gratuidade do anúncio e pelo dom da própria vida. Só aquele que que se deixou plasmar pela Palavra de Deus, pode evangelizar. Só uma comunidade evangelizada, possuída pela Palavra de Deus, se pode tornar uma comunidade evangelizadora. Este é um outro desafio do Ano da Fé: escutar, meditar, viver e rezar a Palavra, para a testemunhar, a irradiar com a própria vida, para abrir aos outros o caminho para o encontro com Cristo. 5. O terceiro aspeto é o desafio da santidade, a cooperação com a graça de Deus, com os seus dons. A passagem do Evangelho que escutámos, o evangelista S. Marcos diz-nos que depois do mandato missionário de Jesus aos Apóstolos e da sua subida ao Céu, os Apóstolos partiram a pregar por toda a parte e o Senhor cooperava com eles, confirmando a sua palavra com os milagres que a acompanhavam. A santidade brota da entrega à missão e a missão consiste essencialmente em cooperar com a graça de Deus. Foi assim com S. Francisco Xavier e continuar a sê-lo ao longo da história. Será assim connosco: Cooperar com a graça de Deus; ser fiéis aos dons recebidos; dar espaço à ação do Espírito Santo em nós. Então acontecem coisas extraordinárias, como aconteceram com S. Francisco Xavier e continuarão a acontecer naqueles que cooperam com a graça de Deus, que fazem frutificar seus os dons e os multiplicam em favor da evangelização, abrindo caminho ao Reino de Deus. É isto que a Igreja espera de todos vós, caríssimos Crismandos, a quem o Senhor vai conceder o dom do Espírito Santo. É isto que o Senhor espera de todos nós, que já fomos confirmados na fé: Ser discípulos que se encontraram como Jesus e o seguem e apóstolos 5

6 que o anunciam e testemunham, com o ardor missionário de S. Francisco Xavier. Joaquim Mendes Bispo Auxiliar de Lisboa 6

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