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1 BLOCO K REGISTRO DE CONTROLE E PRODUÇÃO DE ESTOQUE SPED FISCAL COLETIVA 2 1

2 EFD - Impactos 3 EFD - Legislação Conv. ICMS 143/2006 Institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD; Ajuste SINIEF 02, de 3 de abril de 2009 Dispõe sobre a EFD; Ato Cotepe 9/2008 Dispõe sobre o novo Layout e sua validade; Portaria Cat 147/2009 Institui EFD no Estado de São Paulo 4 2

3 SPED FISCAL AJUSTE SINIEF 2, DE 3 DE ABRIL DE 2009 CAPITULO I DA INSTITUIÇÃO DA EFD Cláusula primeira Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital - EFD, para uso pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. SPED FISCAL - EFD Contribuinte RFB SEFAZ Leiaute Banco de Dados Procuração Eletrônica Santa Catarina Arquivo Texto SPED RIS Minas Gerais Representante Legal Programa Java Recepção Validação. Importar. Digitar. Validar. Assinar. Visualizar. Transmitir. Arquivo Original. Banco de Dados. Download Internet (ReceitaNet) Rio de Janeiro São Paulo 6 3

4 EFD - Da apresentação do arquivo da EFD Regra geral, se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la. A omissão ou inexatidão de informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade de reapresentação do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Administração Tributária. A EFD representa a escrituração fiscal do contribuinte e deve ser apresentada em conformidade com as disposições previstas na legislação tributária. 7 Universo Sped Fiscal Até Entradas CIAP Saídas SPED FISCAL Inventário Apuração do ICMS Apuração do IPI 4

5 Universo Sped Fiscal A partir de Entradas R C P E Saídas CIAP SPED FISCAL Apuração do ICMS Inventário Apuração do IPI BLOCO K Livro Registro de Controle da 5

6 BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS REGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM 11 BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS REGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM 12 6

7 BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS REGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM A identificação do item (produto ou serviço) deverá receber o código próprio do informante do arquivo em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo informado (significa que o código de produto deve ser o mesmo na emissão dos documentos fiscais, na entrada das mercadorias ou em qualquer outra informação prestada ao fisco), observando-se ainda que: a) O código utilizado não pode ser duplicado ou atribuído a itens (produto ou serviço) diferentes. Os produtos e serviços que sofrerem alterações em suas características básicas deverão ser identificados com códigos diferentes. Em caso de alteração de codificação, deverão ser informados o código e a descrição anteriores e as datas de validade inicial e final no registro 0205; b) Não é permitida a reutilização de código que tenha sido atribuído para qualquer produto anteriormente. c) O código de item/produto a ser informado no Inventário deverá ser aquele utilizado no mês inventariado. 13 BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS REGISTRO 0200: TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM d) A discriminação do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo item ou discriminações genéricas (a exemplo de "diversas entradas", "diversas saídas", "mercadorias para revenda", etc), ressalvadas as operações abaixo, desde que não destinada à posterior circulação ou apropriação na produção: 1- de aquisição de "materiais para uso/consumo" que não gerem direitos a créditos; 2- que discriminem por gênero a aquisição de bens para o "ativo fixo" (e sua baixa); 3- que contenham os registros consolidados relativos aos contribuintes com atividades econômicas de fornecimento de energia elétrica, de fornecimento de água canalizada, de fornecimento de gás canalizado, e de prestação de serviço de comunicação e telecomunicação que poderão, a critério do Fisco, utilizar registros consolidados por classe de consumo para representar suas saídas ou prestações. 14 7

8 REGISTRO 0210: CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Registro 0210 (Consumo Específico Padronizado), obrigatório apenas para indústrias ou equiparados. A função deste registro é informar o consumo específico padronizado e a perda normal percentual de um insumo/componente para se produzir uma unidade de produto resultante, segundo as técnicas de produção da atividade, referentes aos produtos que foram fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiro. Ou seja, é o que usualmente chamamos de ficha do produto. REGISTRO 0210: CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "0210" 02 COD_ITEM_COMP Código do item componente/insumo (campo 02 do Registro 0200) 03 QTD_COMP Quantidade do item componente/insumo para se produzir uma unidade do item composto/resultante 04 PERDA Perda/quebra normal percentual do insumo/componente para se produzir uma unidade do item composto/resultante 8

9 Este registro somente deve existir quando o conteúdo do campo7-tipo_itemdoregistro0200foriguala 03(produto em processo) ou 04(produto acabado). 9

10 Esteregistrosomente deveexistir quando o conteúdodo campo7 - TIPO_ITEMdo Registro0200 for igual a 03 (produtoem processo) ou 04 (produtoacabado) ITEM Produto Acabado 0210 CONSUMO ESPECÍFICO PADRONIZADO Esteregistrosomente deveexistir quando o conteúdodo campo7 - TIPO_ITEMdo Registro0200 for igual a 03 (produtoem processo) ou 04 (produtoacabado). 10

11 BLOCO K Livro Registro de Controle da OlivrodeRegistrodeControledaProduçãoedoEstoqueé exigido desde dos estabelecimentos industriais ou equiparados, bem como dos atacadistas. Este livro destina-se à escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às entradas e às saídas, à produção, bem como às quantidades referentes aos estoques de mercadorias. Os lançamentos são feitos operação a operação, devendo ser utilizada uma folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de mercadorias. 11

12 GUIA PRATICO DA EFD ICMS / IPI BLOCO K: CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE Este bloco se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores (conforme 4º do art. 63 do Convênio s/número, de 1970). EFD ICMS IPI - Bloco K - Obrigatoriedade em 2016 Na 5a. reunião do CONSEFAZ, do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), realizada em Brasília, em 14/08/2014, o plenário concluiu que a implementação da obrigatoriedade da escrituração fiscal digital do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, nos termos do 7º da Cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009, que institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD deverá ocorrer em

13 FATURAMENTO - Emissão de Notas - Remessa de Insumos - Retorno para Clientes - Vendas ESTOQUES - Entradas - Mercadorias recebidas de Terceiros - Saída para Produção - Produto Acabado ESTOQUE PRODUÇÃO - Ordem de Produção - Insumos - Fechamento Ordem Produção COMPRAS - Gestão de compras e entradas de terceiros H001 Abertura do Bloco K H100 Período de Apuração do ICMS/IPI H200 Estoque Escriturado H220 Outras Movimentações Internas H230 Itens Produzidos H235 Insumos Consumidos H250 Industrialização Efetuada por Terceiros Itens Produzidos H255 Industrialização em Terceiros Insumos Consumidos H990 Encerramento do Bloco K 13

14 Pois bem, este é um livro que muitas indústrias ainda têm dificuldades para escriturar no papel. Ousamos dizer que a maioria das empresas obrigadas nunca o fizeram(!!!!). O problema é que, a partir de 01/01/2016, o LRCPE será transmitido mensalmente, de forma digital, através do SPED FISCAL. É o que estabelece o AtoCotepenº52,de21/11/2013,quecriouoBlocoK(Controle da Produção e do Estoque). Registro K100 - Período de Apuração do ICMS/IPI Os Registros K100 (período de apuração do ICMS/IPI) têm o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos. Vale ressaltar que contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo. 14

15 Registro K100 - Período de Apuração do ICMS/IPI Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K100" 02 DT_INI Data inicial a que a apuração se refere 03 DT_FIN Data final a que a apuração se refere Para cada período de apuração informado nos K100, deve ser escriturado o estoque final por tipo: -mercadorias para revenda, -matérias primas, -embalagens, -produtos em processo, -produtos acabados, -subprodutos e outros insumos). -Para tanto, deverão ser utilizados os Registros K200 (Estoque Escriturado). 15

16 Registro K200 - Estoque Escriturado Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K200" 02 DT_EST Data do estoque final 03 COD_ITEM Código do item (campo 02 do Registro 0200) 04 QTD Quantidade em estoque 05 IND_EST Indicador do tipo de estoque: 0 = Estoque de propriedade do informante e em seu poder; 1 = Estoque de propriedade do informante e em posse de terceiros; 2 = Estoque de propriedade de terceiros e em posse do informante 06 COD_PART Código do participante (campo 02 do Registro 0150): - proprietário/possuidor que não seja o informante do arquivo Registro K220 - Outras Movimentações Internas entre Mercadorias Os Registros K220 (Outras Movimentações Internas entre Mercadorias) têm o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias, que não se enquadre nas movimentações internas já informadas nos Registros K230 e K235: produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. 16

17 Registro K220 - Outras Movimentações Internas entre Mercadorias Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K220" 02 DT_MOV Data da movimentação interna 03 COD_ITEM_ORI 04 COD_ITEM_DEST Código do item de origem (campo 02 do Registro 0200) Código do item de destino (campo 02 do Registro 0200) 05 QTD Quantidade movimentada Registro K230 - Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produtoemprocesso(tipo03 campotipo_itemdoregistro0200)e produto acabado(tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200). Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. Nessa situação a produção ficou em elaboração. Essa produção em elaboração não é quantificada,umavezqueamatérianãoémaisuminsumoenemé ainda um produto resultante. 17

18 Registro K230 - Itens Produzidos Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K230" 02 DT_INI_OP Data de início da ordem de produção 03 DT_FIN_OP Data de conclusão da ordem de produção 04 COD_DOC_OP Código de identificação da ordem de produção 05 COD_ITEM Código do item produzido (campo 02 do Registro 0200) 06 QTD_ENC Quantidade de produção acabada Registro K235 - Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K230 Itens Produzidos. Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K235" 02 DT_SAÍDA Data de saída do estoque para alocação ao produto 03 COD_ITEM Código do item componente/insumo (campo 02 do Registro 0200) 04 QTD Quantidade consumida do item Código do insumo que foi substituído, caso 05 COD_INS_SUBST ocorra a substituição (campo 02 do Registro 0210) 18

19 Registro K250 - Industrialização Efetuada por Terceiros - Itens Produzidos Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K250" 02 DT_PROD 03 COD_ITEM Data do reconhecimento da produção ocorrida no terceiro Código do item produzido (campo 02 do Registro 0200) 04 QTD Quantidade produzida Registro K255 - Industrialização em Terceiros - Insumos Consumidos Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K250. Nº Campo Descrição 01 REG Texto fixo contendo "K255" Data do reconhecimento do consumo do 02 DT_CONS insumo referente ao produto informado no campo 04 do Registro K COD_ITEM Código do insumo (campo 02 do Registro 0200) 04 QTD Quantidade de consumo do insumo. Código do insumo que foi substituído, caso 05 COD_INS_SUBST ocorra a substituição (campo 02 do Registro 0210) 19

20 Conclusão ComainclusãodoLivroRegistrodeControledaProduçãoedoEstoquenoSped Fiscal, o Fisco terá acesso ao processo produtivo e a movimentação completa de cada item de estoque, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente pelo Sped com os informados pelas indústrias, através do inventário. Assim, eventuais diferenças entre os saldos, se não justificadas, poderão configurar sonegação fiscal. Eventuais diferenças entre os saldos, se não justificadas, poderão configurar sonegação fiscal. O controle visa erradicar de vez a prática de nota fiscal espelhada, calçada, dublada, subfaturada ou meia-nota, além da manipulação das quantidades de estoques por ocasião do inventário físico. Paratanto,osregistrosasereminformadosnoBlocoK,quetrata do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, correspondem aos dados das Fichas Técnicas dos produtos, das perdas ocorridas no processo produtivo, das Ordens de Produção, dos insumos consumidos e da quantidade produzida inclusive as industrializações efetuadas em terceiros. 20

21 Essas informações são geradas a partir da Contabilidade de Custos, que tambémpassaaserobrigatóriaapartirde1ºdejaneirodoanoquevempara valorizar o inventário e apurar o custo dos produtos vendidos. Ocorre que a maioria das indústrias não mantém Contabilidade de Custos, utilizando o critério arbitrado pelo Fisco para valorizar os estoques e apurar o custo das vendas. Essas indústrias terão até o mês de dezembro deste ano, para desenvolver e implantar o Sistema Contábil de Custos para atender a legislação tributária e evitar toda e qualquer inconsistência nas suas informações. Sabemos que para a implantação do custo contábil, é necessário um enorme realinhamento interno, tanto no que diz respeito a mudanças de cultura, como também apoio da engenharia, produção, controladoria, recursos humanos e tecnologia de informação. Nãosesabeseoprazode1ºdejaneiroserámantidoouprorrogado, mas o fato é que agora, as indústrias devem se preparar para absorver mais essa complexa obrigatoriedade fiscal. Mesmo as indústrias enquadradas no regime tributário de Lucro Presumido, terão que informar os registros do Bloco K, ficando isentas apenas as do regime tributário Simples. 21

22 Fases O processo produtivo industrial nem sempre é executado com base em Ordem de Produção. Alguns produtos pelas suas características têm fluxo contínuo de produção, outros são de longa duração, as vezes ultrapassando o exercício fiscal. Outros são produzidos para estoques e permanecem anos sem alterações. Outros são produzidos por encomenda com especificações técnicas definidas pelos clientes. Muitas indústrias possuem cadeia produtiva verticalizada, fabricando desde o insumo até o produto acabado final. Nesse caso, são geradas Fichas Técnicas para cada componente, produto intermediário ou subproduto, que serão utilizados para compor o produto final. Ponderação Fiscal (margem) O percentual de perdas constante nas Fichas Técnicas, pode não corresponder às perdas reais devido a fatores humanos, tecnológicos e até por ação da natureza. Além disso, é impraticável informar perdas eventuais por transportes, falhas de processos e consumo acima do padrão por retrabalho, reprocesso etc Esses fatores provocarão inconsistências entre os saldos de estoques cruzados, que para evitar autuação fiscal, terão que ser justificadas pelo contribuinte. 22

23 Segredo Industrial Outro fator de causa de inconsistência, corresponde a erros de produção ou matéria-prima e materiais consumidos inadequadamente, gerando produtos de segunda qualidade ou com defeitos, cujo preço de venda ficará muito abaixo do preço comercial praticado no mercado. Apesar de a Constituição Federal prever que as administrações tributárias, exercidas por servidores de carreira específica, atuarão com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio, algumas indústrias têm contestado a informação da composição do produto acabado, considerando-a sigilosa ou estratégica que não pode ser revelada. Indústrias de cosméticos, de alimentos, de bebidas, farmacêuticas e muitas outras, tratam a composição dos produtos como segredo industrial. Essas questões devem ser submetidas à análise do GT-48, que é um grupo técnico formado por representantes da Sefaz, Receita FederalealgumasinstituiçõescomooCFCeFenacon,alémde27 empresas, que tem por objetivo a construção coletiva do escopo, leiautes e regras junto ao Fisco. 23

24 FISCALIZAÇÃO Art. 195 Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los. Fonte: Título IV, Administração Tributária, Capítulo I Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional (CTN) Prorrogação Cabe ressaltar que a própria experiência da Receita Federal com o projeto piloto sobre o Controle da Produção, em Minas Gerais, iniciada em 2007, ainda hoje não se concretizou. Fica evidente que as prorrogações do projeto estão relacionadas com a complexidade das informações, onde o Fisco visa controlar todo processo de produção e do estoque dos contribuintes. Como grande parte dos contribuintes somente agora está se conscientizando da necessidade de implantar a Contabilidade de Custos, não haverá tempo suficiente para gerar as informações a serem entregues a partir de 1º de janeiro de 2015, até porque a Receita Federal ainda não publicou o guia prático definitivoeopva ProgramaValidadoreAssinadordoBlocoK. 24

25 Percebe-se que o fisco terá à sua disposição todas as informações relativas às quantidades produzidas e os insumos consumidos em cada material intermediário ou produto acabado, além das informações de industrializações efetuadas por terceiros. Com isso, é possível realizar uma projeção do estoque de matériaprima e de produto acabado das empresas, detectar falhas e autuar com mais intensidade. Com certeza veremos muitas autuações como consequência de falhas gerenciais e descontroles de processos. Como falamos várias vezes, as vítimas do SPED não serão somente as empresas desonestas. Quem estiver despreparado, mesmo que cheio de boas intenções, vai amargar com as penalidades trazidas por esta nova realidade. Infelizmente. 25

26 Obrigado... 26

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