ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Aos vinte e um dias do mês de Dezembro de dois mil e nove, no Auditório

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1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS ACTA DA 2ª. REUNIÃO DA 5 ª. SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 21 DE DEZEMBRO DE ACTA Nº. 17 / Aos vinte e um dias do mês de Dezembro de dois mil e nove, no Auditório Municipal, sito no Edifício da Biblioteca Municipal de Oeiras, reuniu a Assembleia Municipal de Oeiras sob a Presidência do Senhor Domingos Ferreira Pereira dos Santos, tendo como Primeira Secretária, a Senhora Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães e como Segunda Secretária, a Senhora Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha ABERTURA DA REUNIÃO Pelas vinte e uma horas e quinze minutos, o Senhor Presidente declarou iniciada a Segunda Reunião da Quinta Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, procedendo de imediato à chamada, tendo sido verificada a presença de quarenta e dois Membros (Joaquim Manuel de Carvalho Ribeiro, Fernando Victor Beirão Alves, Jorge Manuel de Sousa de Vilhena, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Jorge Santos de Sales Moreira, José Eduardo Lopes Neno, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Carlos Alexandre Cardoso, Luís Manuel de Figueiredo da Silva Lopes, Domingos Ferreira Pereira dos Santos, António Pita de Meireles Pistacchinni Moita, Maria Carolina Candeias Tomé, Custódio Mateus Correia de Paiva, Arlindo Pereira Barradas, Isabel Cristina Gomes dos Santos Silva Lourenço, Luís Filipe Pereira Santos, Luís Miguel de Castro Larcher Castela dos Santos Cruz, Maria Teresa Sousa de Moura Guedes, José Henriques Lopes, Maria Celeste Gouveia Saraiva Ferreira Dâmaso, Abílio José da Fonseca Martins Fatela, Maria da Graça Simões Madeira Ramos, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Paulo Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, Marcos Sá Rodrigues, Alexandra Nunes Esteves Tavares de Moura, Joaquim dos Reis Marques, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Tiago Serralheiro, Silvino Monteiro Cardita Gomes da Silva, Maria de Fátima Nabais Moiteiro Gargaté, Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, 1

2 Maria da Graça Rodrigues Tavares, Luís Gonçalo Fernandes dos Santos Teodósio, Bruno Filipe Carreiro Pires, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha, Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro, Daniel dos Reis Branco, Maria Isabel Lima Miguéis de Vasconcelos, Joaquim Vieira Cotas, Miguel da Câmara e Almeida) desta Assembleia Municipal Os Senhores Carlos Alberto Ferreira Morgado, Guilherme Dinis Moreno da Silva Arroz, Sílvia Maria Mota dos Santos Andrez, Luís Pedro Russo da Mota Soares e Carlos Alberto de Sousa Coutinho pediram a sua substituição para esta reunião tendo sido substituídos pelos Senhores José Eduardo Lopes Neno, Rui Pedro Gersão Lapa Miller, Maria de Fátima Nabais Moiteiro Gargaté, Maria Isabel Pereira Fernandes da Costa Jorge de Sande e Castro e Joaquim Vieira Cotas Representaram a Câmara Municipal de Oeiras, o Senhor Presidente Isaltino Afonso Morais, o Senhor Vice-Presidente Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas e os Senhores Vereadores Maria Madalena Pereira da Silva Castro, António Ricardo Henriques Costa Barros, Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira, Luísa Maria Gentil Ferreira Carrilho e Amílcar José da Silva Campos ORDEM DE TRABALHOS Foi estabelecida para a presente reunião a seguinte Ordem de Trabalhos: Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. relativa às Grandes Opções do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Oeiras para 2010; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. às Grandes Opções do Plano e Orçamento dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora para 2010; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 1113/09 relativa à Desafectação do domínio público e integração no domínio privado do Município de duas parcelas de terreno sitas no Murganhal (Caxias) - Aditamento à proposta de Deliberação Nº. 190/09; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 1144/09 relativa à Delegação de Competências 2

3 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS nas Juntas de Freguesia - Novo Articulado Base dos Protocolos a Celebrar; Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. N.º 1145/09 relativa à Aquisição de Serviços de Controlo a Anti Murino e Anti Blatídeo do Concelho de Oeiras - Repartição de encargos O Senhor Presidente da A.M. disse o seguinte: Vamos dar início à Reunião desta Sessão da Assembleia Municipal e, uma vez que hoje continuaremos a Ordem do Dia da Reunião anterior, vamos começar por dar palavra aos munícipes que queiram, eventualmente, intervir INTERVENÇÃO DO PÚBLICO A Senhora Ana Martins, moradora em Carnaxide, disse o seguinte: Gostaria de fazer algumas perguntas relativamente a questões que queria ver esclarecidas, nomeadamente, no que diz respeito à recolha selectiva (porta-a-porta) A Câmara Municipal de Oeiras foi pioneira neste tipo de recolha e, inclusivamente ganhou um prémio mas, como recebemos em casa um boletim informativo a respeito da suspensão deste tipo de recolha, eu gostaria de saber o seguinte: Antes de mais, qual a base ou estudo que a Câmara Municipal usou para tomar esta decisão? Tínhamos um tipo de recolha que está aprovado em diversos estudos e que se revela mais vantajoso e positivo na perspectiva da quantidade de resíduos recolhidos para reciclagem por isso, eu gostaria de saber em que estudos é que a Câmara se baseou para haver (a meu ver) uma regressão a nível ambiental na gestão de resíduos; A segunda questão prende-se com a existência, ou não, de um sistema de informação geográfica que nos permita datar todos os ecopontos e contentores de resíduos existentes no Concelho e que assim, possibilite optimizar circuitos de recolha e, consequentemente, tipos de recolha. Gostaria de saber se existe este sistema de informação geográfica na Câmara Municipal de Oeiras Por fim, gostaria de saber se há estudos que apontam para as vantagens deste tipo de 3

4 recolha (porta-a-porta) e perceber que motivos levaram a Câmara a abandonar o mesmo. Em certos estudos, designadamente, no da Quercus e em outros estudos europeus, este tipo de recolha revela-se mais vantajoso, em detrimento do outro tipo de recolha - ecopontos, ilhas ecológicas e outros contentores O Senhor José Nunes, morador em Porto Salvo, disse o seguinte: Também gostaria de falar sobre este tema uma vez que, em Porto Salvo, a recolha porta-a-porta já acabou. Já constatei que, principalmente, na zona onde moro, grande parte das pessoas não vão colocar o lixo para reciclar nas respectivas ilhas ecológicas. Isto é apenas uma constatação e, uma vez que este Concelho foi pioneiro e eu gostaria que continuasse na vanguarda no que diz respeito às questões ambientais, vou alertar para uma outra questão que não compreendo bem em relação à recolha do lixo indiferenciado, que é a seguinte: No Bairro da Auto-Construção, em Porto Salvo, há ainda moradias que têm contentores individuais e noutras zonas existe um contentor geral. Não sei se estes dois sistemas se coadunam, se é mais económico e é essa questão que eu gostaria de deixar aqui O Senhor Presidente da C.M.O. esclareceu, dizendo o seguinte: Gostaria de dizer que se os munícipes que aqui estiveram, quiserem informações mais detalhadas deverão ir a uma reunião pública da Câmara Municipal ou poderão mesmo pedir uma reunião com o Senhor Vereador que tem o Pelouro do Ambiente e ele terá muito gosto em lhes explicar isso. O Senhor Vereador Ricardo Barros não está aqui mas deve estar a chegar Este problema da recolha é complexo mas, na Câmara Municipal, ainda não há uma decisão de acabar com a recolha porta-a-porta. Não se está a fazer em todo o Concelho mas nalguns locais ainda estamos a fazer este tipo de recolha A opção pela colocação de ecopontos, ilhas ecológicas, etc., tem a ver com várias circunstâncias e, desde logo, com a necessidade de racionalizar os nossos meios de recolha. É sabido que a Câmara tem, neste momento, uma carência de cento e quarenta funcionários. E não 4

5 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS é por falta de dinheiro que não os conseguimos recrutar. Por exemplo, temos menos cento e cinquenta ou duzentos jardineiros mas, neste caso, resolvemos o problema através de outsourcing. Contratámos empresas da especialidade e uma parte significativa dos jardins já são conservados por empresas privadas, mediante concurso No caso da recolha ainda é a Câmara Municipal que assume essa responsabilidade. Neste momento está a decorrer um concurso para a contratação de cantoneiros de limpeza e, portanto, é possível que possa haver melhorias nesse sector. Este processo de recolha porta-aporta tem fases. Realmente Oeiras foi pioneira e continua a ser porque, neste momento, é o único município a nível nacional que, em dois mil e doze, terá todas as condições para concretizar as metas estabelecidas ao nível da União Europeia, no que diz respeito à separação de resíduos (plástico, vidro, ferro, etc.) Se algum dos presentes no público sabe mais do que eu, faça o favor. Não é aqui o local próprio e tenho muito gosto em receber o Senhor que está a dizer que não enquanto eu falo. Não estou aqui para fazer política. Estranho que duas pessoas, candidatas por Partidos Políticos nas últimas eleições, venham falar na mesma questão, portanto, se querem ser devidamente esclarecidos, não me parece que o local próprio seja a Assembleia Municipal. Quem quer ser devidamente esclarecido em questões de natureza técnica, dirige-se aos serviços da Câmara Municipal, portanto, não me obriguem a responder à letra nesta matéria Não fui eu que mandei vir os senhores aqui, alguém os mandou cá vir mas estou disponível para os receber no meu gabinete porque lá recebo pessoas de todos os Partidos Políticos. Até recebo pessoas que não são de Partido Político nenhum, recebo todos os cidadãos, independentemente da sua cor política. Eu tenho obrigação de receber toda a gente e é essa orientação que há nos serviços: todas as pessoas são recebidas Quando alguém tem qualquer dúvida de natureza técnica, o local próprio para ser esclarecido é, justamente, nos serviços competentes da Câmara Municipal. Podia remeter este 5

6 assunto para a próxima Assembleia mas eu gosto de responder e de dar a minha opinião Hoje a recolha porta-a-porta já não é a solução moderna e os municípios que optaram por este tipo de recolha, de uma forma geral, estão a prescindir dele porque existem processos muito mais eficazes do que este. Há até situações em que esta solução causa extraordinários incómodos, nomeadamente a paragem sucessiva do carro do lixo e, dependendo da hora a que isso acontece, a Câmara recebe muitas reclamações de munícipes que se queixam porque não conseguem dormir devido ao barulho do carro do lixo que está sempre a parar e a arrancar e até se queixam das vozes dos funcionários A Câmara tem um sistema de informação geográfica no qual estão devidamente identificados os ecopontos, os contentores do lixo, etc. e, curiosamente, está a ser feito, neste momento, com a Municípia, um estudo que visa uma melhor racionalização dos recursos no âmbito dos percursos de recolha. É sempre possível fazer melhor e esse trabalho está a ser feito Em resumo, não há um estudo científico que justifique a opção da Câmara Municipal pelo abandono da recolha porta-a-porta mas, por enquanto, a Câmara não estando a fazer este tipo de recolha em todo o lado, ainda o está a fazer. Há, neste momento, um esforço, no sentido de optimização dos percursos para garantir uma maior racionalidade das viaturas e dos recursos humanos. Por fim, o processo ainda não foi abandonado porque ainda não temos essa opção mas, devo dizer-lhes que, se a Câmara Municipal entender optar pelo abandono total da recolha portaa-porta, obviamente que, ao fazê-lo, não deixará de esclarecer, devidamente, os munícipes. Neste momento não há esse propósito Temos que ter várias opções porque temos zonas onde a recolha se faz bem através de ilhas ecológicas e, no caso de certos centros históricos, é importante que a recolha funcione assim. Há zonas onde a recolha porta-a-porta é difícil de fazer porque os moradores têm alguma dificuldade em gerir o próprio contentor. Depois há outras zonas onde os carros têm que ter uma determinada dimensão porque os carros grandes não podem ir a todo o lado. Cada vez mais 6

7 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS temos que ter várias metodologias para a resolução deste problema e é isso que estamos a fazer Se, porventura, os senhores que aqui puseram os problemas quiserem ser melhor esclarecidos, eu sugiro-lhes que peçam uma reunião com o Senhor Vereador Ricardo Barros, pois ele terá muito gosto em esclarecê-los. E eu também os poderei receber O Senhor Miguel Pinto (BE) disse o seguinte: O Bloco de Esquerda estranha muito que, na opinião do Presidente da Câmara, esta Assembleia Municipal não possa servir para esclarecer os munícipes O Bloco de Esquerda ficou esclarecido no sentido de não haver nenhum estudo que justifique que a Câmara tenha já aprovado que nas novas urbanizações, deixe de ser obrigatória a casa do lixo. A decisão da Câmara já está tomada e esta Assembleia vai pronunciar-se sobre esta questão no próximo dia onze de Janeiro Existe um estudo do ISCTE sobre esta questão que refere que, quando a recolha é feita porta-a-porta se reciclam mais cem por cento de plástico e mais vinte e cinco por cento de papel e cartão, ou seja, essa é uma das vantagens. Quando as pessoas compram uma casa pagam a casa do lixo ou seja, não é a Câmara que a paga. Cada proprietário paga uma parte e quando começam a usufruir desse serviço, é estranho que a partir de uma determinada altura chegue às caixas do correio um papel da Câmara a dizer que a partir do dia x os contentores azuis (de recolha do material reciclável) vão ser recolhidos. Isso foi o que já aconteceu em muitas urbanizações deste Concelho antes de haver decisão da Assembleia Municipal e mesmo ainda antes de haver decisão da Câmara Municipal. Alteram-se os procedimentos e uns meses mais tarde é que se aprovam as alterações Gostaria de dizer que este sistema é muito mais higiénico e os senhores, quando hoje saírem da Assembleia, poderão ver que com a recolha porta-a-porta dos resíduos orgânicos, não há lixo nenhum e amanhã de manhã se passarem aqui, não verão lixo nenhum na rua ao passo que, junto aos ecopontos e às ilhas ecológicas, em muitos dias há sacos de plástico, cães a revirar 7

8 o lixo, etc Estou de acordo com o Senhor Presidente da Câmara quando diz que não é possível fazer a recolha porta-a-porta em todos os locais do Concelho mas retirar um direito a quem já o tem é que não pode ser. Quem comprou a casa tem o direito a usufruir da casa do lixo No próximo dia onze apresentaremos os nossos argumentos e estamos certos que a Assembleia terá uma decisão positiva, votando contra A Senhora Alexandra Tavares de Moura (PS) disse o seguinte: Relativamente ao tema em debate, em primeiro lugar, consideramos que a Assembleia Municipal é o órgão próprio para que os munícipes coloquem as suas dúvidas e, naturalmente, onde devem ser esclarecidos, em tempo e a tempo Como foi dito na passada reunião do dia catorze, o Partido Socialista é apologista do sistema de recolha porta-a-porta alargado a todo o Concelho como fazia parte do Programa Político apresentado por nós, nas últimas eleições A Senhora Isabel Sande e Castro (CDS/PP) interveio, dizendo o seguinte Cada um é dono da forma como responde em foro da Assembleia Municipal, no entanto, não deixámos de notar na forma como as interpelações do público que foram aqui colocadas, tiveram um tom tão interessante da parte do Senhor Presidente da Câmara Relativamente ao tema que foi aqui abordado, há vários pontos em que estamos todos de acordo, designadamente a proximidade da recolha aumenta a separação do lixo e a participação dos cidadãos na mesma, logo, torna a intervenção do público numa questão ambiental mais participativa e melhorada Em segundo lugar, nem sempre as características geográficas do nosso Concelho permitem que a recolha porta-a-porta possa ser feita, como por exemplo no alto de Algés em que é muito difícil e onde é necessário usar viaturas adaptadas ao terreno Por isto penso que não podemos ter aqui uma posição única e simples sobre a recolha 8

9 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS do lixo mas devemos ter em conta que esta questão (tendo em atenção os temas que estão a ser debatidos internacionalmente) tem que ser vista no Concelho de Oeiras e não deve só ser de vanguarda mas sim, ser continuamente dada uma resposta adequada ao problema ambiental O Senhor António Moita (IOMAF) disse o seguinte: É óbvio que esta Assembleia é o sítio próprio para que as pessoas venham colocar as questões que entendam, não era isso que estava em causa mas sim, por um lado, o tom com que as questões foram colocadas e por outro, o tipo de questões Nenhum de nós aqui pode dar estas explicações de ordem técnica e a Câmara Municipal é a sede própria para se tratar destes assuntos a menos que a intenção das pessoas seja outra e quando isso acontece, obviamente, fazem-se aqui perguntas sabendo, desde logo, que a resposta não pode ser dada em condições Julgo que foi isso que o Senhor Presidente da Câmara aqui disse e essa é a única questão que se coloca. Já falámos deste assunto no passado dia catorze, o Senhor Vice- Presidente explicou o que estava aqui em causa e não se trata daquilo que o Membro do Bloco de Esquerda aqui referiu mas como disse, e bem, no próximo dia onze de Janeiro trataremos desse assunto Obviamente que as questões relacionadas com a recolha do lixo não são simples, nem tudo está bem e temos algumas dificuldades em termos de meios mas esta é uma questão para a qual a Câmara tenta, no dia-a-dia, encontrar soluções Evidentemente, não é fazendo disto uma bandeira política que as questões se tratam O Senhor Joaquim Cotas (CDU) disse o seguinte: As questões que foram colocadas pelos dois munícipes foram claras e muito correctas. Este é o Órgão político excelso do Concelho de Oeiras, onde a população tem toda a legitimidade para apresentar as questões que entenda que possam ser melhoradas - foi o que estes munícipes fizeram. Como o microfone esteve aberto a todos, qualquer pessoa que tivesse 9

10 problemas se poderia dirigir a ele para apresentar as suas questões. O Senhor Presidente da Câmara respondeu às questões colocadas mas aquele aparte, pareceu-me que foi deslocado O Senhor Jorge Pracana (PSD) disse o seguinte: Em primeiro lugar gostaria de cumprimentar os munícipes que nos trouxeram duas questões relevantes e desde já, fazer-lhes um desafio: Na próxima Sessão desta Assembleia Municipal iremos tratar da questão do lixo e poderão estar presentes para observarem as soluções, as questões e aquilo que cada um dos Grupos Políticos irá falar sobre este tema Hoje, o Partido Social Democrata, não vai debruçar-se sobre esta questão, uma vez que ela não faz parte da agenda mas quero, desde já, dizer que verá a próxima Sessão com muito interesse Gostaria também de relevar a posição do Senhor Presidente da Câmara (que, aliás, já nos habituou a este comportamento) que foi de total abertura para receber os munícipes no seu gabinete e esclarecê-los sobre estas questões Ficam os munícipes, aqui presentes, convidados para a próxima Sessão onde se irá tratar, especificamente, desta matéria do lixo APROVAÇÃO DE ACTAS Acta da Primeira Reunião da Quarta Sessão Extraordinária realizada em vinte e três de Novembro de dois mil e nove - Acta número quinze VOTAÇÃO O Senhor Presidente submeteu à votação esta Acta a qual foi aprovada por maioria com quarenta votos a favor, sendo vinte e três do Grupo Político Isaltino Oeiras Mais à Frente, sete do Partido Socialista, cinco do Partido Social Democrata, um do Centro Democrático Social/Partido Popular, três da Coligação Democrática Unitária e um do Bloco de Esquerda e uma abstenção do Partido Socialista (Senhora Fátima Gargaté) PERÍODO DA ORDEM DO DIA

11 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS 6.1. Apreciação e Votação da Proposta C.M.O. relativa às Grandes Opções do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Oeiras para 2010, que a seguir se transcreve: PROPOSTA Nº. 1129/09 - APROVAÇÃO DAS GOP PARA 2010: I - O Senhor Presidente apresentou à Câmara a seguinte proposta: Pelo presente e nos termos da alínea c) do número dois, do artigo sexagésimo quarto, da Lei número cento e sessenta e nove, de noventa e nove, de dezoito de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei número cinco-a, de dois mil e dois, de onze de Janeiro submete-se à aprovação, as Grandes Opções do Plano e o instrumento previsional do Orçamento para o ano dois mil e dez, bem como o seu envio à Assembleia Municipal, elaborado nos termos estabelecidos pelo Decreto-Lei número cinquenta e quatro-a, de noventa e nove, de vinte e dois de Fevereiro, ratificado pela Lei número cento e sessenta e dois, de noventa e nove, de catorze de Setembro e alterado pelos Decreto-Lei número trezentos e quinze, de dois mil, de dois de Dezembro, Decreto-Lei número oitenta e quatro-a, de dois mil e dois, de cinco de Abril e Decreto-Lei número vinte e seis, de dois mil e dois, de catorze de Fevereiro Submete-se ainda à aprovação os Mapas de Pessoal para dois mil e dez, elaborados de acordo com a LVCR, Lei número doze-a, de dois mil e oito, de vinte e sete de Fevereiro, que deverão constituir anexo ao Orçamento da Autarquia para cada um dos anos económicos, exigindo o planeamento rigoroso das actividades de natureza permanente ou temporária a levar a cabo durante os diferentes períodos, bem como, os recursos financeiros e humanos a afectar para o efeito II - No uso da palavra, o Senhor Presidente referiu o quadro comparativo com a evolução anual do Orçamento. Recuando a dois mil e seis, tem-se cento e oitenta e sete milhões de euros, quase cento e oitenta e oito; em dois mil e sete, houve uma redução para cento e setenta e dois milhões de euros; em dois mil e oito houve uma subida de seis milhões e passou quase para cento e setenta e nove milhões de euros; em dois mil e nove baixou cerca de três milhões de 11

12 euros, passou para cento e oitenta e cinco milhões de euros e em dois mil e dez a proposta é de cento e noventa e três milhões seiscentos e setenta e nove mil euros, sendo uma proposta que está ao nível de dois mil e cinco que foi de cento e noventa e três milhões trezentos e cinquenta e três mil euros, o que significa que está com trezentos mil euros a mais do que em dois mil e cinco Em termos de distribuição de receita e de despesa, a previsão de receita corrente são cento e trinta milhões de euros e de capital são sessenta e dois milhões. Há um crescimento na receita corrente de zero vírgula setenta e nove por cento relativamente a dois mil e dez e de doze por cento relativamente à receita de capital com sessenta e dois milhões de euros, significando que o Orçamento tem um crescimento de quatro vírgula dois por cento relativamente a dois mil e nove Quanto à despesa, em corrente são cento e dez milhões de euros e em capital são oitenta e dois milhões de euros, o que significa que, mais uma vez, se tem a cobertura da despesa de capital com receita corrente, aliás, é uma constante, ao longo dos anos, a despesa de capital ser financiada com receita corrente, o que é bom Sobre as componentes da receita, referiu que a receita corrente de impostos directos representa sessenta por cento - setenta e oito milhões de euros: impostos indirectos - três milhões cento e oito mil euros; taxas, multas e outras penalidades - três milhões oitocentos e noventa e quatro mil euros; rendimentos de propriedade - quinze milhões de euros (cerca de dez milhões de euros provêm das parcerias público-privadas e o restante vem das rendas de habitação social); transferências correntes - vinte e um milhões de euros; vendas de bens e serviços correntes - oito milhões de euros; outras receitas correntes - duzentos e sessenta e quatro mil euros Na receita de capital, a venda de bens de investimento é a maior fatia, com cinquenta e cinco milhões de euros; transferências de capital - seis milhões cento e oitenta e oito mil euros; outras receitas de capital - oitocentos e oitenta mil euros; reposições não abatidas nos 12

13 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS pagamentos - quarenta e quatro mil novecentos e vinte mil euros Nos impostos directos, a evolução da contribuição autárquica foi de dezanove milhões de euros em dois mil e sete, vinte e três milhões de euros em dois mil e oito; vinte e seis milhões em dois mil e nove e a previsão para dois mil e dez é de vinte e seis milhões Quanto à SISA e IMT, este imposto, tal como o anterior, é feito através de médias e acha que o IMT foi surpreendente em dois mil e nove porque, apesar da crise, têm-se feito transacções e é também previsível que no próximo ano aumente porque viu no noticiário, que tinha sido colocada no mercado, não percebeu se era para arrendamento se era para venda, a Torre de Monsanto que terá sido entregue a uma multinacional para recomercializar. Portanto, de dezassete milhões de euros em dois mil e sete, onde a SISA ainda tinha um peso significativo de quase cinco milhões de euros, vai reduzindo a SISA e aumenta o IMT. Em dois mil e nove, a SISA foi três milhões e setecentos mil euros e o IMT vinte e quatro milhões e quinhentos mil euros, o que dá cerca de vinte e oito milhões de euros. Em dois mil e dez prevêem-se também vinte e oito milhões de euros, embora a SISA reduza substancialmente, o que é natural, pois mais dois, ou três anos e, com certeza, não haverá SISA É natural que a receita diminua nessa área, porque a receita arrecadada na SISA e no IMT em dois mil e oito foi de vinte e cinco milhões de euros, embora a previsão fosse de vinte e um milhões de euros e isso faz aumentar a média de dois mil e dez, porque aquilo que é expectável é que essa receita diminua, pois em dois mil e nove ela foi alavancada com o negócio da Teixeira Duarte no Lagoas Park A Derrama está a baixar e é natural que em dois mil e dez possa baixar ainda mais. De dois mil e oito para dois mil e nove já houve uma quebra de dezasseis por cento, passando de dezanove milhões de euros para dezasseis milhões de euros e a média para dois mil e dez é dezasseis milhões setecentos e oitenta e sete mil euros, ao que o Senhor Vereador Carlos Oliveira disse acreditar que ela possa ser feita, porque até Setembro de dois mil e nove o 13

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