Qualidade no registo de dados clínicos
|
|
- Neuza Veiga Viveiros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade no registo de dados clínicos Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Jornadas ROR Sul 2016 Arlindo R. Ferreira Grupo de Estudos em Cancro da Mama Registo Oncológico Regional do Sul Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud Hospitais CUF Lisboa Hospital Beatriz Ângelo Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG Dana-Farber Cancer Institute Fevereiro de 2016
2 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Criado em 2014 Objetivos Criar uma base de dados com informação clínico-patológica, padrões de tratamento e outcomes de cancro da mama Determinar efetividade ou custo-efetividade de terapêutica Permitir a aferição de qualidade de práticas intra-instituição Informar intervenções futuras
3 Coorte retrospetivo Coorte prospetivo 2325 doentes revistos: Centro Hospitalar de Lisboa Norte Hospitais CUF Lisboa Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG 3 conceitos em curso: Padrões de tratamento - Quimioterapia adjuvante em tumores pequenos (pt1) - Terapêutica adjuvante endócrina - Terapêutica adjuvante anti-her2 ~2000 doentes incluídos desde 2014: Centro Hospitalar de Lisboa Norte (2014) Hospitais CUF Lisboa (2014) Hospital Beatriz Ângelo (2014) Hospital da Luz (2014) Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG (2014) Fundação Champalimaud (2016)
4 Qualidade no registo de dados Equipas treinadas e certificadas pelo ROR Sul Programa de auditorias Auditorias presenciais: 10% dos casos, 6/6 meses (desde 2015) Auditorias não presenciais: totalidade dos casos, 6/6 meses (desde 2015) Auditorias de exaustividade de registo Auditorias de qualidade de registo Feedback às equipas
5 Objetivos específicos Nesta comunicação pretendemos: Reportar os resultados de avaliação qualidade de registo do coorte prospetivo de 2014
6 Introdução ESMO, ASCO, NCCN e outras sociedades disseminam normas de orientação clínica para tratamento de cancro da mama ASCO s Quality Oncology Practice Initiative (QOPI): indicadores para avaliar prática clínica 1 Estes indicadores podem ser utilizados como métricas para aferir qualidade de registo 1 QOPI and the QOPI Certification Program Quality Oncology Practice Initiative (QOPI ) Measures Overview Disponível em:
7 Indicadores selecionados Grupo de interesse Critério % com estado HER2 disponível Avaliação de variáveis Terapia local Adjuvante Metastático Recetores hormonais + (RE ou RP +) Triplo negativo (RE, RP e HER2 neg.) HER % com estado RE e RP disponível % com estadiamento completo (estádio TNM clínico ou patológico) % com tumorectomia recebendo prescrição de RT 3.1- % < 70 anos, estádio III e HER2 negativo recebendo QT baseada em antraciclinas + taxanos nos primeiros 12 meses após diagnóstico % a receber terapia médica (QT ou HT ou trastuzumab) nos primeiros 12 meses após diagnóstico % com prescrição de HT nos primeiros 12 meses após diagnóstico % estádio II-III, com prescrição de QT nos primeiros 12 meses após diagnóstico % < 75 anos e estádio II-IV com prescrição de trastuzumab nos primeiros 12 meses após diagnóstico Indicadores baseados em: QOPI and the QOPI Certification Program Quality Oncology Practice Initiative (QOPI ) Measures Overview Disponível em:
8 Métodos Coorte prospetivo Extração da plataforma ROR Sul dos casos dos centros contribuintes: CHLN, Hospitais CUF, HBA, Hospital da Luz, IPO Lisboa Elegibilidade: Inclusão: cancro da mama, acompanhamento na instituição contribuinte, elegível para avaliação de pelo menos um indicador Critério de exclusão: < 9 meses de acompanhamento, recidiva morte no primeiro ano pós-diagnóstico
9 Diagrama de estudo Cancro da mama, terapêutica na instituição contribuinte, elegível para avaliação 1 indicador (N= ) Casos elegíveis para análise N= 696 Diagnóstico em 2015 (N=1105) Acompanhamento < 9 meses (N=409, 37%) Recidiva ou morte no primeiro ano pósdiagnóstico (N=45) 1 Estimativa do número absoluto de doentes com diagnóstico em 2015
10 Métodos estatísticos Boa concordância 90% Razoável concordância 80 a <90% Fraca concordância < 80%
11 Resultados
12 Descrição do coorte Características Todos Centro A Centro B Centro C Centro D Centro E Idade Mediana IIQ Estádio, % I - II III IV Histologia, % CI, NST Carcinoma lobular Misto NST/lobular Outros Subtipo, % RH+/HER2- RH+ ou RH-/HER2+ RH-/HER
13 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição % com estado HER2 disponível ( ) 100 ( ) 100 ( ) Avaliação de variáveis % com estado RE e RP disponível ( ) 100 ( ) 100 ( ) % com estadiamento completo (estádio TNM clínico ou patológico) ( ) 100 ( ) 97.7 ( ) 1 Taxa de desconhecidos = 1.6% ( ) 2 Taxa de desconhecidos = 0.1% ( ) 3 Taxa de desconhecidos = 1.3% ( )
14 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição Terapia local % com tumorectomia recebendo prescrição de RT ( ) 94.0 ( ) 70.0 ( ) Adjuvante 3.1- % < 70 anos, estádio III e HER2 negativo recebendo QT baseada em antraciclinas + taxanos nos primeiros 12 meses após diagnóstico ( ) 100 ( ) 40.0 ( ) Metastático % a receber terapia médica (QT ou HT ou trastuzumab) nos primeiros 12 meses após diagnóstico ( ) 100 ( ) 100 ( )
15 Auditorias de qualidade de registo Grupo de interesse Indicador Doentes elegíveis, n Concordância, % (IC 95%) Melhor instituição Pior instituição RH + (RE ou RP +) % com prescrição de HT nos primeiros 12 meses após diagnóstico ( ) 96.6 ( ) 71.0 ( ) Triplo negativo (RE, RP e HER2 -) % estádio II-III, com prescrição de QT nos primeiros 12 meses após diagnóstico ( ) 100 ( ) 83.3 ( ) HER % < 75 anos e estádio II-IV com prescrição de trastuzumab nos primeiros 12 meses após diagnóstico ( ) 100 ( ) 14.3 ( )
16 Auditorias de qualidade de registo Grupo de doentes Avaliação de variáveis Indicadores Terapia local 2.1 Adjuvante 3.1 Metastático 4.1 RH + (RE ou RP +) 5.1 Instituições A B C D E TN (RE, RP e HER2 -) 6.1 HER
17 Plano Proceder conforme plano geral Auditoria de exaustividade dirigida imediata Análises estratificadas por idade, estádio e comorbilidades Auditoria presencial dirigida 10% dos casos Se discordância > 10% revisão de casos FU em 3 meses com auditorias presenciais e de exaustividade Auditoria de exaustividade dirigida imediata Análises estratificadas por idade, estádio e comorbilidades Auditoria presencial dirigida 20% dos casos Se discordância > 10% revisão de casos FU em 3 meses com auditorias presenciais e de exaustividade
18 Plano Traduzir achados em benefícios reais para a qualidade de registo Reuniões de discussão com equipa ROR e PIs/CRCs locais
19 Conclusões Implementação com sucesso de coorte prospetivo em cancro da mama Desafios a ultrapassar: Atualização dos dados (37% dos doentes com dx 2014 com FU < 9 meses) Qualidade dos dados, ponto central para a validade de estudos futuros Estabelecer grupo Definir dinâmica de trabalho Aprimorar qualidade dos dados Promover estudos observacionais Promover estudos de intervenção
20 Qualidade no registo de dados clínicos Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Jornadas ROR Sul 2016 Arlindo R. Ferreira Grupo de Estudos em Cancro da Mama Registo Oncológico Regional do Sul Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud Hospitais CUF Lisboa Hospital Beatriz Ângelo Hospital da Luz Instituto Português de Oncologia de Lisboa FG Dana-Farber Cancer Institute Fevereiro de 2016
21 Auditorias de exaustividade Doentes com missings Missings pior variável Missing melhor variável Centro A, % Centro B, % Centro C, % Centro D, % Centro E, %
22 Não conformidades ou missings Auditorias presenciais: primeiro semestre A B C D Centros Não conforme Missing plataforma Missing fonte Não conformidades comuns: Data de início e final de terapia Realização e tipo de terapia Otimização da base para acomodar registos prévios à decisão de terapia médica Assegurar FU 6/6 meses
23 Não conformidades ou missings Auditorias presenciais: segundo semestre D Centros Não conforme Missing plataforma Missing fonte 2% de dados missing; 1% de não conformidades 0% missing fonte
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud
Leia maisPadrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama
Padrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama Jornadas ROR Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da
Leia maisLista completa de autores no final da apresentação. Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica
Lista completa de autores no final da apresentação Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica Introdução Dos doentes com cancro da mama >90% em estadio precoce/localmente
Leia maisSarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve
Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisREACT PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO NO CANCRO DA PRÓSTATA
REACT PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO NO CANCRO DA PRÓSTATA No seguimento das várias atividades formativas que a SPO tem vindo a desenvolver e que visam o aperfeiçoamento das competências necessárias para melhorar
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisBiblioteca de Ciências da Saúde
Biblioteca de Ciências da Saúde REVISÃO SISTEMÁTICA: Considerações gerais Lilia Maria Bitar Neves lilia@ufpr.br Fonte: Biblioteca Cochrane www.bireme.br Revisão Sistemática O que é A revisão sistemática
Leia maisCO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004
CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004 Santos IS et al. The Journal of Pediatrics 2009;155:505-9. INTRODUÇÃO A proximidade mãe-bebê é um reconhecido
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisGaudencio Barbosa R3CCP HUWC
Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido
Leia maisINSTITUTO LADO A LADO PELA VIDA
São Paulo, 10 de agosto de 2015. Ao Senhor José Carlos de Souza Abrahão Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Av. Augusto Severo, 84 20.021-040 Rio de Janeiro - RJ Ref: Posicionamento
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisAvastin (bevacizumabe)
Avastin (bevacizumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 25 mg/ml 4 ml e 16 ml Avastin bevacizumabe Roche Antineoplásico APRESENTAÇÕES Solução para diluição para infusão. Caixa
Leia maisCuide de si cuide bem da sua Saúde!
Eu só confio na Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Direcção de Marketing 1 Rede Médis Linha Médis 24h Médico Assistente Médis (MAM) Plano de Saúde Médis Opções, Capitais, Co-Pagamentos, Prémios Períodos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM ANÁLISES DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
CONCEITOS BÁSICOS EM ANÁLISES DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA 333 Os estudos clínicos são investigações científicas realizadas com intuito de verificar uma determinada hipótese de interesse. Estas investigações
Leia maisInfecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro
Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro IACS - Um problema de Saúde Pública Taxa de IACS em Portugal (2012) Mortes em Portugal ICAS (2012) Custos associados
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 5, 6 e 7 Fevereiro 206 Lisboa Leucemia Mielóide Crónica Anabela Neves Classificação ICD-O 3ª Edição Tumores com comportamento maligno (/3) 9863 Leucemia mielóide crónica, SOE 9875
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO MESTRADO O pré-projeto deve conter no máximo 15 laudas (considerando da introdução a resultados esperados), digitadas em fonte Times New Roman 12, espaço 1,5,
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisAuditoria de Natureza Operacional
Tribunal de Contas da União Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - SEPROG Auditoria de Natureza Operacional Programa Doação, Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos Ministro-Relator:
Leia maisAVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU PRONTO ATENDIMENTO
Normas NR: NA 7 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU PRONTO ATENDIMENTO 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das Organizações Prestadoras
Leia maisIncidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal. Resultados Preliminares
Incidência, Sobrevivência e Adesão às Recomendações nos Tumores de Células Germinativas na Região Sul de Portugal Resultados Preliminares Gabriela Câmara XXIII Jornadas ROR-SUL - 17 de Fevereiro de 2016
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28
ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 26 ATENDIMENTO AO PÚBLICO 12 22 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 28 MANIPULADOR DE ALIMENTOS 12 25 O ATENDIMENTO À CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS INSTITUIÇÕES
Leia maisINDICADORES e METAS Planejamento Estratégico
INDICADORES e METAS Planejamento Estratégico INDICADOR 1: Índice de satisfação do cliente Percentual de satisfação dos usuários com os serviços prestados pelo TRT, e dos magistrados e servidores com a
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisServem para comprovar a veracidade das informações contidas na pesquisa. Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira
Artigos científicos Como redigir, publicar e avaliar Maurício Gomes Pereira RESENHA Capítulo 8: Discussão 8.1. Para que serve a seção de discussão Interpretar os resultados obtidos para se chagar a uma
Leia maisConclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos do parecer positivo sujeito à condição da Autorização de Introdução no Mercado e para a alteração do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto
Leia maisNOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisDesenvolvimentos Regulatórios na área do Empreendedorismo Social
Desenvolvimentos Regulatórios na área do Empreendedorismo Social Lisboa, 01 de fevereiro de 2016 Gabriela Figueiredo Dias Contexto as necessidades Modelos tradicionais de financiamento de projetos e empresas
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisMOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.
MOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. INTRODUÇÃO 2ª neoplasia mulheres brasileiras 15.540 novos casos(2012)
Leia maisA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO TRATAMENTO DO PACIENTE ONCOLÓGICO 1
A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO TRATAMENTO DO PACIENTE ONCOLÓGICO 1 Ana Caroline Fengler 2, Stella Spanevello 3, Angélica Cristiane Moreira 4. 1 Trabalho apresentado na disciplina Estágio VIII: Opção Profissional
Leia maisRelatório Anual de Transparência Ano de 2015
Relatório Anual de Transparência Ano de 2015 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura jurídica e da Propriedade... 3 3. Estrutura de governação... 4 4. Sistema interno de controlo de qualidade... 4 5.
Leia maisEstatística AMOSTRAGEM
Estatística AMOSTRAGEM Estatística: É a ciência que se preocupa com a coleta, a organização, descrição (apresentação), análise e interpretação de dados experimentais e tem como objetivo fundamental o estudo
Leia maisLinhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais
Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisAplicação ao sector da saúde de modelos de boas práticas internacionais na gestão de serviços
Vicente Moreira Aplicação ao sector da saúde de modelos de boas práticas internacionais na gestão de serviços Caso de estudo Gestão de rastreios na ARS Norte. s do Programa de Rastreio ao CCR da ARSN 2
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia mais1 - AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE GENTAMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS
1 - AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE GENTAMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS O presente trabalho incluiu 317 recém-nascidos de gentamicina internados na UCIRN, com diagnóstico ou suspeita de infecção, correspondendo
Leia maisAvaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa
Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas
Áreas científicas O curso de Mestrado Integrado em Medicina está organizado de acordo com o sistema de unidades de crédito (ECTS) e encontra -se distribuído pelas seguintes áreas de ensino e investigação
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*
A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisAuditoria Interna da Codificação. Perspetiva do Auditor Interno
Perspetiva do Auditor Interno Definição Avaliação metódica, disciplinada, independente e objetiva da conformidade da codificação e consequente agrupamento em GDH segundo as regras em vigor. Circular Informativa
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NA XXXIV RADLA 2016
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NA XXXIV RADLA 2016 Por favor, leia por completo as normas antes de iniciar a submissão do trabalho. 1- SUBMISSÃO DOS TRABALHOS A submissão de trabalhos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisINDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO
INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO CONTEXTO 2010 2007 Crescimento da economia verde 3ª Geração dos Indicadores Ethos: incorporar o aprendizado promovido pelos grupos de trabalho, aumentar a relação com outras
Leia maisRazões, proporções e taxas. Medidas de frequência.
Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Para examinar a transmissão de uma doença em populações humanas, precisamos claramente de poder medir a frequência não só da ocorrência da doença como
Leia maisO enquadramento legal do apoio à eficiência energética na Administração Local: financiamento das operações e regime de contratação pública
O enquadramento legal do apoio à eficiência energética na Administração Local: financiamento das operações e regime de contratação pública Novembro 2015 João Amaral e Almeida Complexo quadro normativo:
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia mais30/05/2016. Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante?
Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Estamos num momento de quebra de paradigmas? José
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - PSICOSSOMÁTICA, DOENÇA CRÓNICA E REABILITAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I PSICOSSOMÁTICA, DOENÇA CRÓNICA E REABILITAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisPROGRAMA DE MELHORIA CONTINUA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
SESARAM HOSPITAL DR. NÉLIO DE MENDONÇA PROGRAMA DE MELHORIA CONTINUA DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Autor: Enfª Suéli Maria Silva Gonçalves Freitas Membro nº: 3-E-65364 e.mail: smsgfreitas@gmail.com Colaboradoras
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisProjectos de Melhoria da Qualidade e Acreditação
Paulo Larcher / Nov_2009 Projectos de Melhoria da Crosby Fazer bem à primeira vez. Projectos de Melhoria da Juran Adequação ao uso Projectos de Melhoria da Deming Redução na variabilidade Projectos de
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE. - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes -
Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes - Julho / 2007 Sumário 1. Planejamento... 30 2. Estratégia de Participação dos Atores da CN Proposta...
Leia maisREGRAS PARA O ENVIO DE TEMAS LIVRES 26 o CONGRESSO DA SOCIEDADE MINEIRA DE CARDIOLOGIA 07 a 09 de Julho de 2016 MINASCENTRO - BH / MG Versão 2.
REGRAS PARA O ENVIO DE TEMAS LIVRES 26 o CONGRESSO DA SOCIEDADE MINEIRA DE CARDIOLOGIA 07 a 09 de Julho de 2016 MINASCENTRO - BH / MG Versão 2.0 1. O sistema para envio dos Temas Livres estará disponível
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisA APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES
A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso
Leia maisO Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pneumologia
Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de
Leia maisAvaliação da aprendizagem
Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer
Leia maisESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa, norteador da investigação científica, deve contemplar, com base na ABNT - NBR 15287- válida a partir de 30.01.2006, os elementos: Título da pesquisa:
Leia maisA Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora
A Plataforma Digital do Registo Oncológico Regional Sul Uma Experiência Inovadora Dr.ª Ana Miranda IPO Lisboa Patrocínio Principal Patrocinadores Globais Portal ROR SUL Ana Miranda DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade
Leia maisClique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil
Clique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil GESTÃO DA ESTRATÉGIA 1.1. Gestão da Estratégia FLX.019 GESTÃO ESTRATÉGICA 1.2. Gestão dos Indicadores de Desempenho FLX.026 GESTÃO ESTRATÉGICA
Leia maisCIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO
CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisCurso de Atendimento em MNSRM: sistema digestivo no adulto (Parte I Pirose e Dispepsia) Referencial Pedagógico
Curso de Atendimento em MNSRM: sistema digestivo no adulto (Parte I Pirose e Dispepsia) Referencial Pedagógico 1. Objectivos/Competências Globais e Específicas Esta acção de formação visa desenvolver competências
Leia maisRadioterapia intraoperatória para o câncer de mama
Radioterapia intraoperatória para o câncer de mama Radioterapia Unidade Brasília Enfª Roberta Fiuza Nas últimas décadas têm ocorrido em todo o mundo aumento significativo da incidência do câncer de mama.
Leia mais