Uma análise social dos sistemas de amortização para financiamento de um imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS CAMPUS DE CAICÓ LEONARDO CÉZAR DE ARAÚJO MONTEIRO Uma análise social dos sistemas de amortização para financiamento de um imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida CAICÓ RN 2015

2 Catalogação da Publicação na Fonte Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Monteiro, Leonardo Cézar de Araújo. Uma análise social dos sistemas de amortização para financiamento de um imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida / Leonardo Cézar de Araújo Monteiro. - Caico: UFRN, f: il. Orientador: Prof. Ms. Alex Sandro Macêdo de Oliveira. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ. CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 1. Crédito Imobiliário. 2. Financiamento Habitacional. 3. Programa Minha Casa Minha Vida. 4. Sistema de Amortização Constante. 5. Tabela Price. I. Oliveira, Prof. Ms. Alex Sandro Macêdo de. II. Título. RN/UF/BSE07-Caicó CDU 657:711.4

3 LEONARDO CÉZAR DE ARAÚJO MONTEIRO Uma análise social dos sistemas de amortização para financiamento de um imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas do Centro de Ensino Superior do Seridó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador(a): Prof.º Ms. Alex Sandro Macêdo de Oliveira CAICÓ RN 2015

4 LEONARDO CÉZAR DE ARAÚJO MONTEIRO Uma análise social dos sistemas de amortização para financiamento de um imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas do Centro de Ensino Superior do Seridó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. BANCA EXAMINADORA Prof.º Ms. Alex Sandro Macêdo de Oliveira - UFRN/CERES Orientador Prof.º Celso Luiz Souza de Oliveira UFRN/CERES Examinador Prof.º Ney Fernandes De Araújo UFRN/CERES Examinador Caicó/RN, 2 de Dezembro de 2015

5 AGRADECIMENTOS Aos meus professores pelo aprendizado oferecido e pelas experiências compartilhadas ao longo do curso; aos novos amigos que conheci durante essa jornada; às oportunidades que me foram dadas; à minha família por todo o apoio dado; a Deus, pelas bênçãos; aos meus amigos de sempre que me incentivaram e torceram por mim. E em especial ao amor da minha vida, Ana Melissa Brasil de Almeida, por sempre estar ao meu lado em todos os momentos, sejam felizes ou tristes.

6 "O lar é onde o coração do homem cria raízes. Henrik Ibsen

7 RESUMO A aquisição da casa própria é o sonho da grande maioria dos brasileiros, e este sonho por vezes só pode ser alcançado por meio de financiamentos imobiliários. Estes financiamentos tendem a ter diversas variáveis que complicam o seu entendimento para quem pretende adquiri-los. Com base nessa premissa o projeto foi realizado com o intuito de auxiliar as pessoas a entenderem todo o funcionamento do financiamento imobiliário, para que possam fazer a escolha certa entre suas opções quando decidirem adquirir sua casa própria através desse meio. O trabalho foi realizado por meio de pesquisa experimental, utilizando como base o Programa Minha Casa Minha Vida, e foram realizadas simulações em dois sistemas de amortização, o SAC e a Tabela Price, para a obtenção de resultados e realização de análises comparativas entre eles. Por fim, foi elaborada uma conclusão com os resultados encontrados, cumprindo assim os objetivos do trabalho. Palavras-chave: Crédito Imobiliário. Financiamento Habitacional. Programa Minha Casa Minha Vida. Sistema de Amortização Constante. Tabela Price.

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Sonho da Casa Própria Figura 2 Planejamento do financiamento imobiliário Figura 3 Logotipo do Programa Minha Casa Minha Vida Figura 4 Histórico do Volume Financiado em Crédito Imobiliário no Brasil até Figura 5 Comparativo entre os tipos de amortização do SAC e da Tabela Price Figura 6 Divisão dos valores iniciais do imóvel para a Família X Figura 7 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC e Tabela PRICE da Família X. 29 Figura 8 Gráfico do valor final do imóvel no SAC e Tabela PRICE da Família X Figura 9 Divisão dos valores iniciais do imóvel para a Família Y Figura 10 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC e Tabela PRICE da Família Y Figura 11 Gráfico do valor final do imóvel no SAC e Tabela PRICE da Família Y Figura 12 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC da Família X e da Família Y. 38 Figura 13 Gráfico dos primeiros encargos pagos na Tabela PRICE da Família X e da Família Y Figura 14 Gráfico do valor final do imóvel no SAC da Família X e da Família Y Figura 15 Gráfico do valor final do imóvel na Tabela PRICE entre a Família X e a Família Y Figura 16 Escolha consciente... 44

9 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Valor limite do imóvel de acordo com a localização Quadro 2 - Valor limite do subsídio de acordo com a localização do imóvel Quadro 3 - Taxa de juros de acordo com a renda bruta familiar Quadro 4 Cobertura por MIP cobrada no FGHab Quadro 5 Renda bruta familiar das famílias X e Y, valor do imóvel pleiteado e prazo de financiamento desejado Quadro 6 Taxas de juros nominal e efetiva; subsídio concedido para as famílias X e Y Quadro 7 Simulação do financiamento da Família X no SAC Quadro 8 Cálculo do valor final do imóvel no SAC Quadro 9 Simulação do financiamento da Família X na tabela PRICE Quadro 10 Cálculo do valor final do imóvel na tabela PRICE Quadro 11 Comparação entre o primeiro encargo pago nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família X Quadro 12 Comparação entre o valor final do imóvel nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família X Quadro 13 Simulação do financiamento da Família Y no SAC Quadro 14 Cálculo do valor final do imóvel para a Família Y no SAC Quadro 15 Simulação do financiamento da Família Y na tabela PRICE Quadro 16 Cálculo do valor final do imóvel para a Família Y na Tabela PRICE Quadro 17 Comparação entre o primeiro encargo pago nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família Y Quadro 18 Comparação entre o valor final do imóvel nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família Y Quadro 19 Comparação entre o primeiro encargo a pagar para as simulações de cada família no SAC Quadro 20 Comparação entre o primeiro encargo a pagar para as simulações de cada família na Tabela PRICE Quadro 21 Comparação entre o valor final do imóvel a pagar para as simulações de cada família no SAC Quadro 22 Comparação entre o valor final do imóvel a pagar para as simulações de cada família na Tabela PRICE Quadro 23 Quadro Resumo com os Resultados Finais... 43

10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT CEF DFI FGHab FGTS MIP PMCMV POF PRICE SAC SBPE SFH Associação Brasileira de Normas Técnicas Caixa Econômica Federal Danos Físicos do Imóvel Fundo Garantidor de Habitação Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Morte e Invalidez Permanente Programa Minha Casa Minha Vida Pesquisas de Orçamentos Familiares Tabela Price ou Sistema Price Sistema de Amortização Constante Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Sistema Financeiro de Habitação

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Contextualização e problemática do tema Justificativa Objetivos da pesquisa Geral Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Crédito imobiliário Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Programa Minha Casa Minha Vida Fundo Garantidor de Habitação Popular Sistemas de amortização Sistema de Amortização Constante Sistema Price Orçamento familiar METODOLOGIA Instrumentos de coleta e seleção dos dados Instrumentos de coleta e seleção dos dados Procedimentos de análise e interpretação dos dados ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Explicação dos dados e simulações Simulações do financiamento para a Família X Simulação da Família X no SAC Simulação da Família X na tabela PRICE Comparação entre as simulações da Família X Simulações da Família Y Simulação da Família Y no SAC Simulação da Família Y na Tabela PRICE Comparação entre as simulações da Família Y Comparação entre os financiamentos da Família X e da Família Y Comparação do primeiro encargo a pagar Comparação do valor final do imóvel Resultados finais CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS... 49

12 10 1 INTRODUÇÃO 1.1 Contextualização e problemática do tema. Atualmente o crédito habitacional é a principal forma de adquirir uma casa própria no Brasil, principalmente para a população de baixa e média renda. Estas famílias que vêm se beneficiando dos programas de financiamento do governo mudaram de vida e o Programa Minha Casa Minha Vida faz parte dessa mudança. Ele foi instituído pela Lei Federal , de 7 de julho de 2009, que facilita o acesso aos financiamentos imobiliários por meio de descontos aos mutuários que se habilitem ao programa. Camila Ferraz (apud CEPAL 2002, pág. 13) descreve a importância do crédito habitacional para as famílias: Figura 1 Sonho da Casa Própria. A moradia constitui um bem durável, talvez o mais importante ativo da maioria das unidades familiares, cujo preço costuma ser várias vezes superior às rendas de potenciais demandantes. Por essa razão, a aquisição da moradia, na maioria dos casos, somente é viável mediante a disponibilidade de crédito de longo prazo, que permita diferir no tempo a pressão que esse preço exerce sobre a renda familiar e, portanto, torne possível a compra deste bem. Fonte: meuprimeiroimovel.comwp-contentuploads201509casa-propria.jpg (acessado em 27/10/2015). Por vezes esses financiamentos podem causar verdadeiros problemas financeiros para aqueles que os adquirem caso não sejam pensados com antecedência, conforme explica Tulio Maciel, chefe de departamento econômico do Banco Central, em entrevista para a Agência Brasil (2012): O aumento do endividamento das famílias é devido em boa parte à expansão

13 11 dos financiamentos habitacionais. Isto pode ser explicado principalmente porque grande parte da população que financia seu imóvel não tem renda excedente em seu orçamento e poderá comprometer até 30% de sua renda bruta com este tipo de operação. É necessário que os adquirentes destes financiamentos planejem bem antes de realizar o sonho da casa própria, para que tanto os valores das parcelas como também os custos iniciais da operação se encaixem no orçamento familiar sem trazer dificuldades financeiras para as famílias beneficiadas. Figura 2 Planejamento do financiamento imobiliário. Fonte: (acessado em 27/10/2015). httpscrediacsc.files.wordpress.com201506taxas-financiamento-imobiliario-8.jpg Para que um bom planejamento seja feito, é necessário, antes de tudo, fazer um estudo sobre as condições dos financiamentos que são oferecidas pelas instituições financeiras brasileiras, dentre as quais podem ser analisadas: taxas de juros, quota de financiamento, tarifa mensal de administração e seguros habitacionais. Uma importante decisão a ser tomada será a forma de amortização das parcelas que o mutuário escolherá para o financiamento, das quais podemos citar o Sistema de Amortização Constante (SAC) e a Tabela Price. Essa

14 12 decisão deve ser pensada com cautela, uma vez que o financiamento em geral é uma operação de longo prazo e que pode chegar a um parcelamento de até trinta e cinco anos. A grande questão com relação a esse planejamento é: qual sistema de amortização escolher para seu financiamento imobiliário? A pesquisa buscará uma resposta para esta pergunta durante o seu desenvolvimento. 1.2 Justificativa. Trabalhar com o tema de planejamento familiar para obtenção de um crédito habitacional traz muitos benefícios para as pessoas de forma geral, pois a grande maioria dos brasileiros sonha ter sua casa própria. Com base nesse fato, é de suma importância trabalhar com tal projeto e levá-lo ao conhecimento de todos, pois um planejamento desse tipo poderia facilmente ser aplicado no âmbito de qualquer família. 1.3 Objetivos da pesquisa Geral. A pesquisa objetiva analisar os dois principais métodos de amortização de financiamentos imobiliários existentes atualmente no Brasil, o SAC e a Tabela Price. Pretende identificar suas vantagens e desvantagens, e a partir desta análise coletar informações que auxiliem as famílias na tomada de decisões na hora de escolher o melhor método para aquisição de um crédito imobiliário Específicos. Simular financiamentos imobiliários em diversas situações, para dois entes diferentes, e analisar os resultados obtidos; Comparar os dois métodos e analisar em quais situações um será melhor que o outro para cada ente estudado; Comprovar o fim social do Programa Minha Casa Minha Vida, comparando os resultados de dois entes com faixas de renda diferentes;

15 Criar um relatório para o auxílio na tomada de decisões para os usuários beneficiários dos financiamentos habitacionais. 13

16 14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Crédito imobiliário. Financiamento imobiliário, crédito habitacional ou crédito imobiliário são termos para designar uma forma de crédito especial concedido por instituições financeiras com a finalidade específica de aquisição, construção ou reforma de um imóvel habitacional. Com relação aos outros tipos de crédito oferecidos no mercado, nesse tipo de crédito geralmente são aplicadas condições especiais, tais como longo prazo para pagamento e baixas taxas de juros. Além da finalidade econômica, que é gerar lucro para os bancos, o crédito imobiliário também tem um fim social, que é conceder moradia própria para as pessoas, dentre outros objetivos. Para alavancar o crédito imobiliário no Brasil, foi criado o Sistema Financeiro de Habitação, trazendo diversos mecanismos que auxiliam as pessoas a comprarem sua primeira casa própria Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Instituído pela Lei 4.380/1964, o Sistema Financeiro de Habitação foi criado pelo governo federal para facilitar a aquisição da casa própria e destinado a um grupo específico de mutuários. Atualmente é o principal meio concessor de financiamentos imobiliários no Brasil. Os financiamentos concedidos por meio do SFH são financiados por duas fontes de recursos, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O Programa Minha Casa Minha Vida faz parte do SFH e é custeado pelo FGTS. Segundo as regras do SFH, o mutuário deverá financiar o imóvel para uso residencial próprio, não podendo ser alugado, revendido, usado para fim comercial ou por outra pessoa senão o titular e sua família. Em caso de descumprimento das regras, a lei permite que o contrato seja rescindido com o beneficiário. Fernando Rocha (2008 apud COSTA 2004, p. 18) descreve em seu trabalho a importância da criação do SFH: Entra em funcionamento em 1965 (o SFH), quando estabelece um novo padrão à política habitacional no Brasil, com destinação de recursos privados e extra orçamentários para o financiamento habitacional e com a gestação das operações de financiamento imobiliário do Banco Nacional de Habitação (BNH), além de fiscalizar as operações também dos agentes privados especializados neste setor, isto

17 é, associações e sociedades de crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Contudo o SFH representou uma inovação em dois pontos fundamentais, primeiro direcionando novos recursos para habitação, seja via o uso do FGTS, seja via estabelecimento da obrigatoriedade de partes dos recursos captados para operações de crédito imobiliário (COSTA, 2004). 15 Portanto, o Sistema Financeiro de Habitação é hoje responsável pela grande maioria dos financiamentos imobiliários concedidos no país Programa Minha Casa Minha Vida. Como dispõe o art. 1º da Lei /2009: O Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV tem por finalidade criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais ou requalificação de imóveis urbanos e produção ou reforma de habitações rurais, para famílias com renda mensal de até R$ 4.650,00 (quatro mil, seiscentos e cinquenta reais). Figura 3 Logotipo do Programa Minha Casa Minha Vida. Fonte: nhacasaminhavida_logo.jpg (acessado em 31/10/2015). O Programa Minha Casa Minha Vida é um tipo de crédito imobiliário implantado com o intuito de auxiliar as famílias de baixa renda a adquirir seu imóvel próprio através de descontos na taxa de juros e subsídios de até R$ ,00 na entrada do valor do imóvel. A renda mensal máxima também foi atualizada para até R$ 5.000,00 após a publicação da Lei /2009. Camila Araújo Ferraz (2011 apud ROLNICK E NAKANO 2009, p. 4) pontua o objetivo primordial do PMCMV como o de:

18 Estimular a produção habitacional e manter o desenvolvimento dos setores imobiliários e daconstrução civil. Essa mobilização de investimentos públicos, notadamente em áreas de uso intensivo edisponibilidade rápida de mão-de-obra, tem sido uma das soluções keynesianas clássicas para momentos como este [referindo-se à crise internacional]. Desde a criação do programa o Brasil vem aumentando seu volume de crédito imobiliário concedido, atingindo recordes históricos todos os anos após a implantação do programa. Conforme mostra a Figura Figura 4 Histórico do Volume Financiado em Crédito Imobiliário no Brasil até Fonte: Financiado-em-Crédito-Imobiliário.jpg (acessado em 08/11/2015). O valor de venda máximo do imóvel para se enquadrar no programa varia de acordo com o município. Conforme o Quadro 1 abaixo: Quadro 1 - Valor limite do imóvel de acordo com a localização (vigente em 10/11/2015). Localização do imóvel Regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Valor Limite do Imóvel R$ ,00

19 17 Cidades com mais de 1 milhão de habitantes e demais capitais. R$ ,00 Cidades com população entre 250 mil e 1 milhão de habitantes. R$ ,00 Cidades com população entre 50 mil e 250 mil habitantes. R$ ,00 Demais cidades. R$ ,00 Fonte: Autoria própria. O valor do subsídio máximo concedido pelo programa é apenas para famílias cuja renda bruta familiar seja de até R$ 1.600,00. O cálculo do subsídio para outras faixas de renda está contido no APÊNDICE A do trabalho. O valor máximo do subsídio também varia de acordo com o município e região conforme descrito no Quadro 2 abaixo: Quadro 2 - Valor limite do subsídio de acordo com a localização do imóvel (vigente em 10/11/2015). Localização do imóvel I - Distrito Federal e municípios integrantes das regiões metropolitanas dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. II - Municípios com população igual ou superior a 100 mil habitantes, municípios-sede de capitais estaduais e municípios integrantes de regiões metropolitanas não incluídas na Região I ou municípios de regiões integradas de desenvolvimento. III - Municípios com população situada no intervalo inferior a 100 mil e igual ou superior a 50 mil habitantes, não integrantes de regiões metropolitanas ou regiões integradas de desenvolvimento. IV - Municípios com população situada no intervalo inferior a 50 mil habitantes e igual ou superior a 20 mil habitantes não integrantes de regiões metropolitanas ou regiões integradas de desenvolvimento. V - Municípios com população inferior a 20 mil habitantes, não integrantes de regiões metropolitanas ou regiões integradas de desenvolvimento. Valor Limite do Subsídio R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.509,00

20 18 Fonte: Autoria própria. As taxas de juros variam de acordo com a faixa de renda de cada cliente. Será concedido um redutor de 0,5% a.a. na taxa de juros para o mutuário que comprovar contribuição para o FGTS por no mínimo 3 anos e tiver contrato de trabalho ativo. Conforme Quadro 3 abaixo: Quadro 3 - Taxa de juros de acordo com a renda bruta familiar (vigente em 10/11/2015). Renda bruta familiar Taxa de Juros (% a.a.) Com desconto De R$ 465,00 a R$ 2.455,00 De R$ 2.455,01 a R$ 3.275,00 De R$ 3.275,01 a R$ 5.000,00 Sem redutor de 0,5% Com redutor de 0,5% Nominal Efetiva Nominal Efetiva 5,0000 5,1162 4,5000 4,5940 6,0000 6,1678 5,5000 5,6408 Sem desconto Sem redutor de 0,5% Com redutor de 0,5% Nominal Efetiva Nominal Efetiva Fonte: Caixa Econômica Federal. 7,1600 7,3997 6,6600 6, Fundo Garantidor de Habitação Popular. O Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab) é um fundo que dá cobertura a todos os financiamentos com recursos do FGTS, inclusive o Programa Minha Casa Minha Vida. É de adesão obrigatória e tem por finalidade conceder as seguintes garantias: Liquidação do valor total ou parcial do saldo devedor do financiamento imobiliário em caso de Morte e Invalidez Permanente (MIP) de um ou todos os mutuários beneficentes do financiamento; Pagamento de despesas para recuperação de Danos Físicos do Imóvel (DFI) em caso de danos provenientes de agentes externos; Concessão de empréstimo para auxiliar os mutuários do financiamento em caso de desemprego ou redução temporária da capacidade de pagamento.

21 19 O FGHab é cobrado mensalmente com o valor incluso dentro dos encargos totais mensais do financiamento. Seu valor varia de 2% a 7,14% sobre o valor da prestação. Ele pode ser reajustado de acordo com o aumento de idade do participante do financiamento mais velho, mas nunca pode ultrapassar os 7,14%. O valor pago do FGHab é dividido da seguinte forma: 0,5% do valor da prestação é para cobertura por perda de renda ou desemprego, enquanto o restante, que equivale a cobertura de sinistros de morte e invalidez permanente, é cobrado de acordo com o mostrado no Quadro 4. Quadro 4 Cobertura por MIP cobrada no FGHab (vigente em 10/11/2015). Faixa Etária do Proponente Mais Velho % Seguro em Relação ao Valor da Prestação Até 25 anos 1,50% De 25 anos e 1 dia até 30 anos 1,54% De 30 anos e 1 dia até 35 anos 1,64% De 35 anos e 1 dia até 40 anos 1,82% De 40 anos e 1 dia até 45 anos 2,59% De 45 anos e 1 dia até 50 anos 3,02% Maior que 50 anos 6,64% 2.2 Sistemas de amortização. A amortização é o resgate de uma dívida contraída através de pagamentos, geralmente periódicos, realizados em detrimento de um planejamento. Pode-se dizer que a amortização extingue uma dívida quitando-a. Um sistema de amortização nada mais é do que o plano de pagamento de uma dívida. Esse tipo de sistema foi criado para oferecer formas variadas de se pagar um empréstimo ou financiamento. No mercado imobiliário brasileiro existem dois principais sistemas de amortização: o Sistema de Amortização Constante e o Sistema Price. A Figura 5 traz o comparativo entre esses dois sistemas de amortização:

22 20 Figura 5 Comparativo entre os tipos de amortização do SAC e da Tabela Price. Fonte: (acessado em 08/11/2015) Sistema de Amortização Constante. O Sistema de Amortização Constante (SAC) é caracterizado pelo valor da amortização ser pago em parcelas iguais ao longo da operação, levando os valores dos juros e das prestações a serem decrescentes Sistema Price. O sistema Price, também conhecido como Tabela Price, é um sistema de amortização frequentemente utilizado em financiamentos de imóveis e é uma variação do Sistema de Amortização Francês. Segundo HOJI (2010, p. 86) No sistema de amortização francês (SAF), o devedor faz o desembolso de modo que o valor das prestações seja uniforme durante todo o prazo de amortização. Portanto, a amortização é crescente e os juros decrescentes. As taxas de juros no sistema Price são dadas em termos nominais, geralmente em períodos anuais. Porém, o cálculo dos juros é feito pelo método de capitalização simples, em períodos mensais, resultando numa taxa efetiva maior do que a taxa anual. Como no exemplo

23 21 citado por HOJI (2010 p. 87) (...) se a taxa de juros fosse expressa em período anual, de 12% a.a., os cálculos seriam feitos com a taxa proporcional de 1% a.m., o que resultaria em uma taxa efetiva de 12,68% a.a. 2.3 Orçamento familiar. O orçamento é uma ferramenta utilizada para estimar a quantidade de recursos financeiros necessários para atender a certas despesas durante um período de tempo determinado. Ele pode ser utilizado por empresas, administração pública ou até no âmbito famíliar. No caso do orçamento familiar, as despesas estimadas são aquelas necessárias para atender aos serviços fundamentais de que uma família necessita para o seu sustento, como conta de luz, aluguel, feira do mês e outros serviços de acordo com cada caso. O IBGE atualmente realiza Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) em que são obtidas informações gerais sobre domicílios, famílias, pessoas, hábitos de consumo, despesas e recebimentos das famílias pesquisadas. Tendo os domicílios como unidade de coleta. O orçamento familiar também pode ser utilizado como um auxílio na elaboração de um planejamento econômico para atingir um determinado objetivo, fornecendo subsídios para uma análise das condições financeiras da família.

24 22 3 METODOLOGIA 3.1 Instrumentos de coleta e seleção dos dados. Quanto à natureza, esta pesquisa pode ser classificada como aplicada, visto que houve aplicação prática com o intuito de atingir o objetivo. Teve como forma de abordagem a pesquisa quantitativa, que Portela (2004) descreve como: Nesse tipo de abordagem, os pesquisadores buscam exprimir as relações de dependência funcional entre variáveis para tratarem do como dos fenômenos. Eles procuram identificar os elementos constituintes do objeto estudado, estabelecendo a estrutura e a evolução das relações entre os elementos. Seus dados são métricos (medidas, comparação/padrão/metro) e as abordagens são experimental, hipotéticodedutiva, verificatória. Eles têm como base as metateorias formalizantes e descritivas. Do ponto de vista dos objetivos, a pesquisa é explicativa, pois caracteriza-se por identificar os fatores que determinam a conclusão e explicar o resultado final. Ainda quanto ao objetivo, a pesquisa também é descritiva, uma vez que houve levantamento de dados, simulações e comparações entre variáveis durante a execução da mesma. Foram buscadas informações por meio de pesquisa documental, principalmente por meio de fontes primárias, como documentos oficiais emitidos pelo Estado e pesquisa bibliográfica através de livros didáticos sobre o tema abordado. 3.2 Instrumentos de coleta e seleção dos dados. A coleta dos dados foi realizada por meio de pesquisa experimental, visto que foram atribuídos valores hipotéticos para as variáveis para comparar os métodos estudados, observando os efeitos e os resultados finais de cada um. Os dados foram atribuídos sempre obedecendo os princípios e parâmetros regidos pela Lei /2009, como o limite de renda bruta familiar máxima para se enquadrar no Programa Minha Casa Minha Vida. 3.3 Procedimentos de análise e interpretação dos dados. Os dados serão analisados através de simulações realizadas por meio de ferramentas de financiamento imobiliário disponíveis nos endereços virtuais das instituições financeiras. Além desta análise inicial também serão adicionados dados de fatores externos que auxiliem na interpretação dos resultados obtidos.

25 23 Além da análise individual dos dados, também foi feita uma comparação entre as variáveis estudadas para determinar as vantagens e desvantagens de cada uma em relação à outra. Após todo o processo ter sido concluído, será observado se a problemática central da pesquisa foi contemplada com uma resposta satisfatória. Buscando assim a realização de um trabalho monográfico realista e confiável, que contenha contribuições relevantes para enriquecer o estudo do tema trabalhado.

26 24 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS 4.1 Explicação dos dados e simulações. Os dados estipulados às variáveis seguiram as regras do Programa Minha Casa Minha Vida, de acordo com a Lei nº /2009. Para melhor compará-los, foram atribuídos valores de renda bruta familiar mensal diferentes para duas famílias distintas, chamadas de Família X e Família Y. Famílias que estariam pleiteando um financiamento habitacional de um imóvel cujo valor de venda e de avaliação é R$ ,00. O imóvel está localizado na cidade de Caicó (RN), cuja população estimada é habitantes (dado colhido em 10/11/2015) segundo o IBGE. Portanto, consultando o Quadro 2 do trabalho, é possível verificar que o valor de subsídio máximo para a região determinada é R$ ,00. As famílias estudadas também estariam optando por um prazo total de financiamento de 360 parcelas mensais. Ambas têm o membro mais velho participante do financiamento nascido em 01/01/1989. Dado importante a ser citado, pois o prazo do financiamento somado a idade do proponente mais velho não pode ultrapassar 80 anos. Quadro 5 Renda bruta familiar das famílias X e Y, valor do imóvel pleiteado e prazo de financiamento desejado. Família Renda Bruta Familiar Valor do Imóvel Prazo Família X R$ 1.800,00 mensais R$ , meses Família Y R$ 4.000,00 mensais R$ , meses Nestas condições, foi calculado o valor do subsídio conforme fórmulas contidas no APÊNDICE A. A taxa de juros, para cada uma das famílias, foi calculada de acordo com as regras do PMCMV. Quadro 6 Taxas de juros nominal e efetiva; subsídio concedido para as famílias X e Y. Família Taxa de Juros Nominal Taxa de Juros Efetiva Subsídio Família X 5,0000% a.a. 5,1162% a.a. R$ ,00 Família Y 7,1600% a.a. 7,3997% a.a. R$ 0,00

27 25 Com os dados iniciais estipulados, foram feitas simulações nos dois métodos de amortização (SAC e PRICE) para cada família. Cada quadro das simulações contém 5 itens para auxiliar nos cálculos, que são: Parcela: corresponde ao número da parcela paga mensalmente; Prestação: é a soma do valor de juros somados a amortização do saldo devedor, pagos mensalmente; FGHab: consiste no seguro mensal pago pela família mensalmente; Encargo: Valor da prestação somado ao valor do FGHab mensal; Saldo Devedor: Saldo devedor restante após o pagamento da parcela supracitada. Para tornar críveis os valores finais das simulações, não foram adicionados reajustes da Taxa Referencial do Banco Central no cálculo das parcelas, uma vez que eles podem ser alterados ao longo dos anos e não é possível prever seus valores. No intuito de calcular o valor total que cada família pagará no imóvel, também foi acrescentado ao valor final do imóvel a taxa de serviço cobrada pela Caixa Econômica Federal. Essa taxa corresponde a 1,5% do valor financiado e é cobrada à vista, na data de assinatura do contrato Simulações do financiamento para a Família X. A Figura 6 mostra como foram divididos o valor do imóvel em valor financiado, subsídio e valor de entrada. Figura 6 Divisão dos valores iniciais do imóvel para a Família X. Valor do Imóvel: R$ ,00 Valor Financiado: R$ ,00 Subsídio: R$ ,00 Entrada: R$ ,00

28 Simulação da Família X no SAC. O Quadro 7 mostra a simulação feita no Sistema de Amortização Constante para a Família X. Quadro 7 Simulação do financiamento da Família X no SAC. Parcela Prestação FGHab Tarifas Encargo Saldo Devedor 1 R$ 371,73 R$ 7,58 R$ 0,00 R$ 379,31 R$ ,31 2 R$ 371,11 R$ 7,58 R$ 0,00 R$ 378,69 R$ ,62 3 R$ 370,49 R$ 7,56 R$ 0,00 R$ 378,05 R$ ,93 4 R$ 369,87 R$ 7,55 R$ 0,00 R$ 377,42 R$ ,24 5 R$ 369,25 R$ 7,54 R$ 0,00 R$ 376,79 R$ ,55 6 R$ 368,63 R$ 7,52 R$ 0,00 R$ 376,15 R$ ,86 7 R$ 368,01 R$ 7,51 R$ 0,00 R$ 375,52 R$ ,17 8 R$ 367,39 R$ 7,50 R$ 0,00 R$ 374,89 R$ ,48 9 R$ 366,78 R$ 7,48 R$ 0,00 R$ 374,26 R$ ,79 10 R$ 366,16 R$ 7,47 R$ 0,00 R$ 373,63 R$ ,10 (...) (...) (...) (...) (...) (...) 350 R$ 155,51 R$ 11,11 R$ 0,00 R$ 166,62 R$ 1.488, R$ 154,89 R$ 11,05 R$ 0,00 R$ 165,94 R$ 1.339, R$ 154,27 R$ 11,01 R$ 0,00 R$ 165,28 R$ 1.191, R$ 153,65 R$ 10,97 R$ 0,00 R$ 164,62 R$ 1.042, R$ 153,03 R$ 10,93 R$ 0,00 R$ 163,96 R$ 893, R$ 152,41 R$ 10,88 R$ 0,00 R$ 163,29 R$ 745, R$ 151,79 R$ 10,84 R$ 0,00 R$ 162,63 R$ 596, R$ 151,17 R$ 10,80 R$ 0,00 R$ 161,97 R$ 447, R$ 150,56 R$ 10,75 R$ 0,00 R$ 161,31 R$ 298, R$ 149,94 R$ 10,71 R$ 0,00 R$ 160,65 R$ 150, R$ 150,92 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 150,92 R$ 0,00 TOTAIS R$ ,23 R$ 2.922,97 R$ 0,00 R$ ,20 -

29 27 Para calcular o valor total do imóvel, no caso da família pagar o financiamento até a última parcela, foi somado o valor total dos encargos pagos, mais o valor de entrada, mais o valor da taxa de serviço da Caixa Econômica Federal, menos o subsídio concedido. Quadro 8 Cálculo do valor final do imóvel no SAC. Encargos Totais Pagos R$ ,20 Valor de Entrada R$ ,00 Taxa de Serviço R$ 802,95 Subsídio -R$ ,00 Valor Final do Imóvel R$ ,15 Assim, o imóvel cujo valor de venda era R$ ,00 teve seu preço final pago igual a R$ ,15 no Sistema de Amortização Constante Simulação da Família X na tabela PRICE. O Quadro 9 mostra a simulação feita na tabela PRICE para a Família X. Quadro 9 Simulação do financiamento da Família X na tabela PRICE. Parcela Prestação FGHab Tarifas Encargo Saldo Devedor 1 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,68 2 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,09 3 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,23 4 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,10 5 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,70 6 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,03 7 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,09 8 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,87 9 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,38 10 R$ 287,36 R$ 5,87 R$ 0,00 R$ 293,23 R$ ,61

30 28 (...) (...) (...) (...) (...) (...) 350 R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 2.809, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 2.533, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 2.256, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 1.978, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 1.699, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 1.419, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 1.138, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 855, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 571, R$ 287,36 R$ 20,52 R$ 0,00 R$ 307,88 R$ 286, R$ 287,80 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 287,80 R$ 0,00 TOTAIS R$ ,04 R$ 3.618,58 R$ 0,00 R$ ,62 - As variáveis para calcular o valor final do imóvel foram as mesmas utilizadas no Sistema de Amortização Constante. O cálculo foi demonstrado conforme o Quadro 10 abaixo. Quadro 10 Cálculo do valor final do imóvel na tabela PRICE. Encargos Totais Pagos R$ ,62 Valor de Entrada R$ ,00 Taxa de Serviço R$ 802,95 Subsídio -R$ ,00 Valor Final do Imóvel R$ ,57 Então, o imóvel cujo valor de venda era R$ ,00 teve seu preço final pago igual a R$ ,57 na tabela PRICE Comparação entre as simulações da Família X

31 29 Comparando os valores obtidos nas duas simulações feitas para a Família X, foi possível determinar a diferença de valores entre a primeira parcela paga nos dois sistemas de amortização. Quadro 11 Comparação entre o primeiro encargo pago nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família X. 1º Encargo Pago Valor No Sistema de Amortização Constante % da Renda Bruta (R$ 1.800,00) R$ 379,31 21,0728% Na Tabela PRICE R$ 293,23 16,2905% Os resultados dos cálculos possibilitaram determinar que na Tabela PRICE a renda bruta inicial comprometida com o financiamento foi R$ 86,08 menor do que no SAC. Valor esse que representa 4,7823% da renda bruta familiar da Família X. Por meio da comparação entre os primeiros encargos a pagar de cada simulação, também foi elaborado um gráfico, tornando a visualização dos resultados mais compreensível. Como mostra a Figura 7. Figura 7 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC e Tabela PRICE da Família X. SAC PRICE R$ 0 R$ 500 R$ R$ R$ % da Renda Bruta Comprometida Renda Bruta

32 Com a comparação das simulações também pôde-se calcular o valor final do imóvel que a Família X pagaria em cada uma das situações simuladas. 30 Quadro 12 Comparação entre o valor final do imóvel nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família X. Sistema de Amortização Valor Final do Imóvel % referente ao Valor Inicial do Imóvel (R$ ,00) SAC R$ ,15 128,8076% Tabela PRICE R$ ,57 141,7519% Com os resultados obtidos foi possível verificar que em relação ao valor final do imóvel, o Sistema de Amortização Constante foi mais vantajoso do que a Tabela Price. Posto que o imóvel custou R$ ,15 a mais do valor inicial do imóvel no primeiro sistema citado, enquanto no segundo sistema simulado, o valor final do imóvel foi R$ ,57 maior que o valor inicial do imóvel. Ou seja, o valor final do imóvel foi R$ ,42 mais barato no SAC. Em termos de porcentagem, levando em consideração o valor inicial do imóvel, no SAC, o imóvel ficou 28,8076% mais caro. Já na Tabela PRICE, o imóvel ficou 41,7519%. Houve uma diferença de 12,9443% entre os dois sistemas. Para melhor visualizar a comparação feita, a Figura 8 mostra o gráfico do valor final do imóvel para a Família X em ambas as simulações.

33 31 Figura 8 Gráfico do valor final do imóvel no SAC e Tabela PRICE da Família X. SAC PRICE R$ 0 R$ R$ R$ R$ R$ R$ Valor Final do Imóvel Valor Inicial do Imóvel Simulações da Família Y. A Figura 9 mostra como foram divididos o valor do imóvel em valor financiado, subsídio e valor de entrada. Figura 9 Divisão dos valores iniciais do imóvel para a Família Y. Valor do Imóvel: R$ ,00 Valor Financiado: R$ ,00 Subsídio: R$ 0,00 Entrada: R$ ,00 Diferente da Família X, a Família Y não obteve subsídio, pois sua faixa de renda ultrapassava o pré-requisito necessário do programa para ter direito ao mesmo. Outro fator que aumentou o valor final para a Família Y foi o fato de sua faixa de renda também não ter desconto nas tarifas pagas mensalmente. Valores que aumentaram em R$ 9.000,00 o valor final do imóvel em relação à Família X.

34 Simulação da Família Y no SAC. O Quadro 13 mostra a simulação feita no Sistema de Amortização Constante para a Família Y. Quadro 13 Simulação do financiamento da Família Y no SAC. Parcela Prestação FGHab Tarifas Encargo Saldo Devedor 1 R$ 559,65 R$ 11,42 R$ 25,00 R$ 596,07 R$ ,22 2 R$ 558,59 R$ 11,39 R$ 25,00 R$ 594,98 R$ ,44 3 R$ 557,53 R$ 11,38 R$ 25,00 R$ 593,91 R$ ,66 4 R$ 556,46 R$ 11,35 R$ 25,00 R$ 592,81 R$ ,88 5 R$ 555,40 R$ 11,33 R$ 25,00 R$ 591,73 R$ ,10 6 R$ 554,34 R$ 11,31 R$ 25,00 R$ 590,65 R$ ,32 7 R$ 553,28 R$ 11,29 R$ 25,00 R$ 589,57 R$ ,54 8 R$ 552,22 R$ 11,26 R$ 25,00 R$ 588,48 R$ ,76 9 R$ 551,16 R$ 11,25 R$ 25,00 R$ 587,41 R$ ,98 10 R$ 550,10 R$ 11,22 R$ 25,00 R$ 586,32 R$ ,20 (...) (...) (...) (...) (...) (...) 350 R$ 189,44 R$ 13,53 R$ 25,00 R$ 227,97 R$ 1.777, R$ 188,38 R$ 13,45 R$ 25,00 R$ 226,83 R$ 1.599, R$ 187,32 R$ 13,38 R$ 25,00 R$ 225,70 R$ 1.421, R$ 186,26 R$ 13,30 R$ 25,00 R$ 224,56 R$ 1.243, R$ 185,20 R$ 13,23 R$ 25,00 R$ 223,43 R$ 1.065, R$ 184,14 R$ 13,15 R$ 25,00 R$ 222,29 R$ 888, R$ 183,08 R$ 13,08 R$ 25,00 R$ 221,16 R$ 710, R$ 182,02 R$ 13,00 R$ 25,00 R$ 220,02 R$ 532, R$ 180,96 R$ 12,92 R$ 25,00 R$ 218,88 R$ 354, R$ 179,90 R$ 12,85 R$ 25,00 R$ 217,75 R$ 176, R$ 178,04 R$ 0,00 R$ 25,00 R$ 203,04 R$ 0,00 TOTAIS R$ ,11 R$ 4.037,51 R$ 9.000,00 R$ ,62 -

35 33 Para calcular o valor total do imóvel, no caso da Família Y pagar o financiamento até a última parcela, foi somado o valor total dos encargos pagos, mais o valor de entrada, mais o valor da taxa de serviço da Caixa Econômica Federal. Quadro 14 Cálculo do valor final do imóvel para a Família Y no SAC. Encargos Totais Pagos R$ ,62 Valor de Entrada R$ ,00 Taxa de Serviço R$ 959,99 Valor Final do Imóvel R$ ,61 Assim, o imóvel cujo valor de venda era R$ ,00 teria seu preço final pago igual a R$ ,61 no Sistema de Amortização Constante Simulação da Família Y na Tabela PRICE. O Quadro 15 mostra a simulação feita na Tabela PRICE para a Família Y. Quadro 15 Simulação do financiamento da Família Y na tabela PRICE. Parcela Prestação FGHab Tarifas Encargo Saldo Devedor 1 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,18 2 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,05 3 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,62 4 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,88 5 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,83 6 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,47 7 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,80 8 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,82 9 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,52 10 R$ 432,69 R$ 8,82 R$ 25,00 R$ 466,51 R$ ,90 (...) (...) (...) (...) (...) (...)

36 R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 4.191, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 3.784, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 3.373, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 2.961, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 2.546, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 2.128, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 1.708, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 1.286, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 861, R$ 432,69 R$ 30,89 R$ 25,00 R$ 488,58 R$ 433, R$ 436,46 R$ 0,00 R$ 25,00 R$ 461,46 R$ 0,00 TOTAIS R$ ,17 R$ 5.445,81 R$ 9.000,00 R$ ,98 - O cálculo do valor total do imóvel foi realizado pelos mesmos procedimentos dos cálculos do SAC. Quadro 16 Cálculo do valor final do imóvel para a Família Y na Tabela PRICE. Encargos Totais Pagos R$ ,98 Valor de Entrada R$ ,00 Taxa de Serviço R$ 959,99 Valor Final do Imóvel R$ ,97 Desse modo, o imóvel cujo valor de venda era R$ ,00 teria seu preço final pago igual a R$ ,97 na Tabela PRICE Comparação entre as simulações da Família Y Comparando os valores obtidos nas duas simulações feitas para a Família Y, foi factível determinar a diferença de valores entre a primeira parcela paga nos dois sistemas de amortização.

37 35 Quadro 17 Comparação entre o primeiro encargo pago nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família Y. 1º Encargo Pago Valor % da Renda Bruta (R$ 4.000,00) No Sistema de Amortização Constante R$ 596,07 14,9017% Na Tabela PRICE R$ 466,51 11,6627% Os resultados dos cálculos possibilitaram determinar que na Tabela PRICE a renda bruta inicial comprometida com o financiamento foi R$ 129,56 menor do que no SAC. Valor esse, que representa 3,239% da renda bruta familiar da Família Y. Um gráfico foi elaborado para melhor visualizar a comparação entre o primeiro encargo a pagar em cada uma das simulações, mostrado na Figura 10. Figura 10 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC e Tabela PRICE da Família Y. SAC PRICE R$ 0 R$ R$ R$ R$ % da Renda Bruta Comprometida Renda Bruta Com a comparação das simulações, o cálculo do valor final do imóvel que a Família Y pagaria em cada uma das situações simuladas foi realizado.

38 36 Quadro 18 Comparação entre o valor final do imóvel nas simulações do SAC e da tabela PRICE para a Família Y. Sistema de Amortização Valor Final do Imóvel % referente ao Valor Inicial do Imóvel (R$ ,00) SAC R$ ,61 203,6545% Tabela PRICE R$ ,97 233,9724% Com os resultados obtidos, foi possível verificar que em relação ao valor final do imóvel, o Sistema de Amortização Constante foi bem mais vantajoso do que a Tabela Price, visto que o imóvel custou R$ ,61 a mais do valor inicial do imóvel no primeiro sistema citado. Enquanto no segundo sistema simulado, o valor final do imóvel foi R$ ,97 maior que o valor inicial do imóvel. Ou seja, o valor final do imóvel foi R$ ,36 mais barato no SAC. Em termos de porcentagem, levando em consideração o valor inicial do imóvel, no SAC, o imóvel ficou 103,6545% mais caro. Enquanto na Tabela PRICE, o imóvel ficou 133,9724%. Uma diferença de 30,3179% entre os dois sistemas. O Gráfico abaixo, representado pela Figura 11, ressalta os resultados obtidos no valor final do imóvel e os compara em relação ao valor inicial do imóvel (R$ ,00), para cada uma das simulações feitas para a Família Y. Figura 11 Gráfico do valor final do imóvel no SAC e Tabela PRICE da Família Y. SAC PRICE R$ 0 R$ R$ R$ R$ R$ Valor Final do Imóvel Valor Inicial do Imóvel

39 Comparação entre os financiamentos da Família X e da Família Y. O Programa Minha Casa Minha Vida é um programa de inclusão social, portanto os benefícios concedidos são maiores para as famílias de baixa renda, representadas neste projeto pela Família X, do que as famílias com renda maior, representadas pela Família Y. Com base nessa premissa foram identificadas várias diferenças entre os financiamentos das duas famílias. A determinação das variáveis permitiu identificar, logo de início, o valor do subsídio concedido para cada uma das famílias. Enquanto a Família X obteve um subsídio de R$ ,00 a Família Y não obteve nenhum desconto de subsídio, ou seja, o imóvel apenas no valor do subsídio já custou mais caro para a Família Y que teve que complementar esse valor dentro da quantia financiada. Como a quantia financiada da Família Y foi maior que a da Família X, a primeira citada também teve que pagar um custo maior na taxa de serviço à vista da Caixa Econômica Federal. Esse valor totaliza uma diferença de R$ 157,05 entre as duas famílias. Além do subsídio concedido na entrada do financiamento, a Família X também obteve um desconto na taxa de juros nominal. A taxa ficou de 5% a.a., enquanto a Família Y não teve esse desconto e ficou com a taxa de juros fixada em 7,16% a.a. As tarifas mensais cobradas pela Caixa Econômica Federal também são isentas para as famílias de baixa renda. Com um custo mensal de R$ 25,00, ao fim do financiamento de 360 meses, a Família X teria um desconto de R$ 9.000,00 no valor final do imóvel em relação à Família Y. A elaboração de todas as simulações mostradas possibilitou a comparação dos resultados obtidos da Família X com os resultados da Família Y. Como o presente estudo trata de comparações sociais entre os financiamentos e não comparações puramente matemáticas, a análise entre as simulações das Famílias X e Y foi feita com base no tipo de financiamento disponível para cada uma delas e não efetivamente no valor financiado. Tanto que a Família Y teve que financiar uma quantia maior devido a não obter subsídio no valor de entrada Comparação do primeiro encargo a pagar. Como visto anteriormente, o primeiro encargo no Sistema de Amortização Constante é maior do que na Tabela PRICE. O Quadro 19 mostra a comparação do valor do primeiro encargo para as simulações feitas no SAC, para cada uma das famílias estudadas.

40 38 Quadro 19 Comparação entre o primeiro encargo a pagar para as simulações de cada família no SAC. Família 1º encargo no SAC % da Renda Bruta utilizada Família X R$ 379,31 21,0728% Família Y R$ 596,07 14,9017% No SAC nota-se que a Família Y teve o primeiro encargo R$ 216,76 mais caro do que a Família X, um valor de encargo 57,1458% maior. Porém, mesmo com o custo maior do primeiro encargo para a Família Y, é visto que a porcentagem utilizada da Renda Bruta Familiar mensal é 6,1711% menor nesta família do que na Família X. Portanto, mesmo que o encargo seja mais caro para a Família Y, ela sentirá menos impacto do que a outra família em seu orçamento familiar. A Figura 12 mostra o gráfico da comparação entre os primeiros encargos do SAC entre as duas famílias. Figura 12 Gráfico dos primeiros encargos pagos no SAC da Família X e da Família Y. Família X Família Y R$ 0 R$ R$ R$ R$ % da Renda Bruta Comprometida Renda Bruta O Quadro 20 demonstra os resultados obtidos na Tabela PRICE.

41 39 Quadro 20 Comparação entre o primeiro encargo a pagar para as simulações de cada família na Tabela PRICE. Família 1º encargo na Tabela PRICE % da Renda Bruta utilizada Família X R$ 293,23 16,2905% Família Y R$ 466,51 11,6627% Na Tabela PRICE, nota-se que a Família Y teve o primeiro encargo R$ 173,28 mais caro do que a Família X. Um valor de encargo 59,0935% maior. Como também constatado na comparação dentro do SAC, a Família Y sentirá um impacto menor em seu orçamento familiar do que a Família X. Todavia, nesse caso a diferença da Renda Bruta Familiar mensal comprometida foi menor, equivalente agora a 4,6278%. Esse resultado indica que o financiamento na Tabela PRICE tende a ser mais equilibrado do que o financiamento no SAC. 13. Para visualizar melhor a comparação, foi criado o gráfico representado pela Figura Figura 13 Gráfico dos primeiros encargos pagos na Tabela PRICE da Família X e da Família Y. Família X Família Y R$ 0 R$ R$ R$ R$ % da Renda Bruta Comprometida Renda Bruta Comparação do valor final do imóvel.

42 40 Nas simulações realizadas para cada família, foi visto que no SAC o valor final do imóvel é menor do que na Tabela PRICE. Nesse tópico será comparado o valor final do imóvel entre as duas famílias. Vários fatores vistos anteriormente fazem com que o valor final do imóvel seja maior para a Família Y, como o valor de subsídio, o desconto nas tarifas e o valor financiado. O Quadro 21 abaixo compara o valor final do imóvel no SAC para cada uma das famílias. Quadro 21 Comparação entre o valor final do imóvel a pagar para as simulações de cada família no SAC. Família Valor Final do Imóvel % referente ao valor inicial do imóvel (R$ ,00) Família X R$ ,15 128,8076% Família Y R$ ,61 203,6545% No Sistema de Amortização Constante, a Família X pagaria 28,8076% do valor inicial do imóvel em custos efetivos totais ao término do financiamento. Enquanto a Família Y pagaria 103,6545% do valor inicial pelo mesmo imóvel, número que representa mais que o dobro do preço inicial. A diferença entre valor pago pela Família Y e o valor pago pela Família X foi de R$ ,46. Essa quantia equivale a 74,8469% do preço inicial do imóvel. O Gráfico abaixo, representado na Figura 14, ressalta os resultados obtidos no valor final do imóvel e os compara ao valor inicial (R$ ,00) para cada uma das simulações feitas no Sistema de Amortização Constante entre as famílias.

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