Transferência de tecnologia, inovação tecnológica e desenvolvimento
|
|
- Maria Eduarda Botelho Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transferência de tecnologia, inovação tecnológica e desenvolvimento Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Universidade Federal de São Carlos Campinas, 14 de dezembro de 2011
2 Brasil tem política de C&T bem sucedida (MCT, 2010) Mestres e Doutores titulados anualmente 38,8 mil mestres titulados em ,4 mil doutores titulados em
3 rasil: forte potencial de geração de conhecimento (MCT, 2010)
4 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D/PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), ,da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil:
5 Investimento Público e Privado em P&D (% PIB) Fonte: Elaborado com base em Setor Privado é o protagonista. Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios são realizados pelas empresas. Grandes Empresas: mais de 60% do investimento em P&D no mundo Inovação demanda comprometimento com o longo prazo, recursos e disposição ao risco
6 Exemplo da Copaíba Países com mais publicações sobre copaíba nos últimos 10 anos Brasil USA Panamá Argentina Espanha França Inglaterra Escócia Bolívia Canadá Índia Fonte: Núcleo de Informações Biotecnológicas (NIB/CBA, 2009) Canadá Japão Índia China Eupean Patent Office Austrália WO - PCT Estados Unidos 1 Países que depositaram patentes sobre copaíba nos EUA nos últimos 10 anos Nº de patentes 17
7 Nesse contexto... Além das empresas, as universidades e institutos de pesquisa (ICT) desempenham importante papel no desenvolvimento econômico. A cooperação ICT-E tem sido cada vez mais estimulada pelo governo - Triple Helix. Lei de Inovação Tecnológica (Lei de 02/12/2004).
8 Transferência de Tecnologia
9 Programas para apoio às Empresas Inovadoras (MCT, 2010) Empresas de Base PNI INOVAR PRIME P R Tecnológica em consolidação Incubadoras Parques Tecnológicos Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes Subvenção Econômica Juro Zero Ó - I N O SIBRATEC EI V A Empresas Consolidadas Financiamento Inova Brasil Juro Zero Outros Subvenção Econômica Subvenção à Inovação Pappe-Subvenção Outros Incentivos Fiscais Lei do Bem Lei de Informática Outros RH para P,D&I Capacitação de dirigentes de PME RHAE Pesquisador na Empresa Outras bolsas de P,D&I do CNPq Outros
10 É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI ) Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas Designed by MCT sibratec@mct.gov.br
11 Redes Temáticas de Centros de Inovação 14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos DF
12 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ
13 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos 20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica comunicação Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos
14 Tipos de Interação e Instrumentos FOCO TECNOLÓGICO Projetos e programas conjuntos de P&D Geração potencial de patente (co-titularidade) know-how (solução) Licenciamento de tecnologia: (convênio) (contrato) Patente com ou sem desenvolvimento complementar Know-how com desenvolvimento complementar Consultoria (caracterização e diagnóstico) Prestação de Serviço Tecnológico (ensaios, testes) (contrato) FOCO EM CAPACITAÇÃO Cursos e treinamentos Iniciação científica, Mestrado, Doutorados e Pós-doc (conveniados ou não) OUTROS Patrocínios a eventos, workshops, etc. Projetos culturais (Lei Rouanet) e de esportes (Lei de Incentivo ao Esporte) Doação de recursos para infra-estrutura na ICT (construção de laboratórios, equipamentos, etc.) COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO A INTERAÇÃO ICT - EMPRESA
15 INTERAÇÃO ICT e EMPRESA: Passo-a-passo Análise e Autoconhecimento 2 Desenvolvimento de Interesse 3 Negociação 4 Planejamento, Execução e Controle do Programa 5 Encerramento do Programa e Aprendizado 6 Manutenção da Parceria COMITÊ ANPEI: PROMOVENDO A INTERAÇÃO ICT - EMPRESA
16 Lei de Inovação Lei nº , de Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Art A ICT deverá dispor de Núcleo de Inovação Tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.
17 Competências mínimas do Núcleo de Inovação Tecnológica: I. zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; II. Lei de Inovação avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei n o , de 2004; III. avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 23 deste Decreto; IV. opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; V. opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; e VI. acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.
18 NIT filiados ao FORTEC por região (Fortec, 2011) NORTE 40 NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL 10 0 NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL Total de 183 associados
19 Patentes Internacionais PCT ou USA por Setor Industrial (FORTEC, 2011) Patentes por Área Industrial PCT ou USA Farmacêutica Biotecnologia Engenharia e Ambiente Nanotecnologia Materiais e Energias Alternativas Tecnologias da Informação Instituições UFMG, FAPEMIG, USP, UFSCAR, UnB, UNESP, UFRJ, PUC- RS PUC-RS, UFSCAR, UFSC, USP-I. Ludwig- H. Einsten, UNICAMP, FAPESP, UnB, UCS, UFMG PUC-RS, IPT, FAPESP, UFSC, PUC-Rio, UFMG- CEMIG, TECPAR UFSCAR, UFMG UFSCAR, IPT, UFSC UFMG
20 Patentes Internacionais PCT ou USA por Setor Industrial e Instituição (FORTEC, 2011)
21 Empreendedorismo Jean Baptiste Say (1767/1832) Indivíduos que estimulam o progresso econômico encontrando novas e melhores maneiras de fazer as coisas. Joseph Schumpeter (1883/1950) Pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso através das inovações agentes de mudança na economia (processo criativo-destrutivo do capitalismo) Peter Drucker (1909/2005) Aqueles que aproveitam as oportunidades para criar as mudanças, mobilizando recursos externos, valorizando a interdisciplinaridade do conhecimento e da experiência, para alcançar seus objetivos.
22 Spin-off acadêmico Mecanismo de transferência de tecnologia das universidades e institutos de pesquisa para a sociedade, por meio da geração de novos negócios que propiciam a conversão da invenção em inovação. Geralmente essas novas empresas são estruturadas pelos pesquisadores (professores e alunos) possibilitando a comercialização dos produtos e processos originados nessas instituições de pesquisa.
23 Spin-off corporativo Intraempreendedorismo Empreendedorismo corporativo (conjunto de ações e comportamentos internos de uma corporação que visam fomentar idéias criativas voltadas para novos produtos, processos ou negócios).
24 Incentivos para criação e consolidação de novas empresas intensivas em tecnologia pesquisa científica préincubação incubação empresa nascente empresa emergente consolidação e expansão (segmentos concentrados) recursos não reembolsáveis (FNDCT) capital semente (Criatec/BNDES e Inovar) + subvenção Recursos para apoiar incubadoras de empresas e parques tecnológicos PNI venture capital e demais instrumentos (FINEP/FNDCT + outros) crédito, equalização, capital, parceria universidadeempresa, bolsas, incentivos Incentivar a criação e a expansão de capitais empreendedores Utilização do poder de compra do Estado (MP 495/2010). Licitações: até 25% para empresas intensivas em tecnologia
25 Arranjos institucionais facilitadores do processo de geração de negócios Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e as de Parques Tecnológicos (PNI) Portaria MCT nº 139, de 10 de março de Institui o PNI OBJETIVO - fomentar a consolidação e o surgimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas que contribuam para estimular e acelerar o processo de criação de micro e pequenas empresas, caracterizadas pelo elevado conteúdo tecnológico de seus produtos, processos e serviços, bem como por intensa atividade de inovação tecnológica e pela utilização de modernos métodos de gestão
26 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI INCUBADORAS DE EMPRESAS São mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócio a inovação tecnológica. OBJETIVOS Estimular a implantação de novas empresas intensivas em conhecimento; Apoiar empreendimentos inovadores que possam competir no mercado; Estimular a competitividade e geração de empregos de alto valor agregado; Promover a geração sistemática de inovações; Promover a cultura do empreendedorismo; Estimular a cooperação universidade, empresa e governo; Apoiar a introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado; Estimular o desenvolvimento de políticas de ciência, tecnologia e inovação; Capacitar empreendedores nas áreas de gestão; Oferecer serviços de alto valor agregado para os incubados, e Contribuir para a redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas.
27 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI PARQUES TECNOLÓGICOS São complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação entre as empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, com forte apoio institucional e financeiro entre os governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado. OBJETIVOS Estimular o surgimento e desenvolvimento de empresas cujos produtos sejam baseados em conhecimento e inovação tecnológica; Estimular a interação entre universidades, institutos de pesquisa e empresas; Promover parcerias entre instituições públicas e privadas envolvidas com pesquisa científica e inovação tecnológica e empresas cujas atividades estejam fundamentadas no conhecimento e na inovação tecnológica; Estimular as atividades de pesquisa e desenvolvimento nas empresas e entre elas; Promover o desenvolvimento sustentável do estado ou região por meio da criação de ambiente favorável aos investimentos em atividades intensivas em conhecimento e inovação tecnológica; e Apoiar as atividades de pesquisa e desenvolvimento e engenharia de inovação no âmbito dos estados e municípios.
28 HABITATS DE INOVAÇÃO
29 THE GLOBAL ECONOMY'S LATEST WEAPON: THE MEGA RESEARCH PARK Business Week, Special Report,
30 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI DESAFIOS Compreensão da incubadora de empresas e do parque tecnológico como meio de promoção do desenvolvimento econômico regional e não como fim por si só; A implantação e manutenção de um parque tecnológico necessita grandes aportes de recursos financeiros públicos e privados; O recurso público deve ser entendido como indutor do projeto liberado mediante contrapartida dos parceiros privados, estaduais e municipais; Parcerias público privadas demandam segurança jurídica;
31 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos PNI DESAFIOS Parque tecnológico tem que ser entendido como lugar de negócios e encarado como um novo modelo de desenvolvimento regional; As vocações da região e as pré-condições para implantação devem ser observadas; Articulação com as Universidades e Institutos de Pesquisa locais é fundamental para melhor aproveitamento dos ativos de conhecimento já acumulados; Sintonia com os demais atores e iniciativas locais, regionais e nacionais.
32 A Triple Helix só não vai funcionar se a universidades não estiver comprometida com o desenvolvimento econômico e não valorizar a cooperação com empresas.... a empresa não respeitar a parceria com as universidades através de acordos ganhaganha.... o governo não der continuidade às políticas de fortalecimento da cooperação, realizando as necessárias avaliações dos instrumentos de fomento e os devidos ajustes.
33 UFSCar
34 Portaria GR nº 823/08, de 02 de janeiro de 2008 Conselho de Inovação Tecnológica subordinado ao Conselho Universitário - ConsUni, responsável pela definição da política de inovação tecnológica da Universidade. Núcleo de Inovação Tecnológica na UFSCar, com a finalidade de gerir a política de inovação tecnológica, com denominação de Agência de Inovação da UFSCar.
35 Organograma da Agência de Inovação da UFSCar
36 Ações para transferência de tecnologia 1. Atendimento de demandas tecnológicas: gera novos projetos de cooperação universidade-empresa, preferencialmente de PD&I. 2. Licenciamento de tecnologias: 62% dos licenciamentos da UFSCar são frutos de parceria universidadeempresa estabelecidas antes mesmo do depósito do pedido de patente.
37 Casos de Sucesso (patente de invenção) Papel Sintético: a partir de plástico reciclado criou-se um material de espessura mais fina e resistente, capaz de proporcionar excelente acabamento gráfico, com maior durabilidade e resistência à água e contaminantes líquidos. Parceria UFSCar e Vitopel.
38 Casos de Sucesso (patente de invenção)
39 Casos de Sucesso (cultivares) Licenciadas para mais de 150 Usinas de Açúcar e Álcool.
40 Casos de Sucesso (marca) Treinamento Corretivo Postural Empresas licenciadas
41 Para saber mais... Vídeo Site Spots
42 Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Vitale Torkomian Professora Associada Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal de São Carlos
Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC
Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC Cultura de Inovação nas Empresas C I Ê C I A E T E C N O L O G I A SBRT SIBRATEC EXTENSÃO SIBRATEC SERVIÇOS SIBRATEC INOVAÇÃO I N O V A Ç Ã O Serviço Brasileiro
Leia maisÉ um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas
10/12/2010 SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia O Que é? É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto
Leia maisInovação na Sociedade e nas Empresas
Inovação na Sociedade e nas Empresas Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCT) 46 Fórum da ABRUEM Ilhéus, BA 25/05/2010 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação
Leia maisSIBRATEC NETWORKS EVALUATION: TECHNOLOGY EXTENSION
SIBRATEC NETWORKS EVALUATION: TECHNOLOGY EXTENSION FÉLIX ANDRADE DA SILVA TECHNOLOGY AND INNOVATION FOR SMEs TECNOLOGY AND INNOVATION ADVISORY SERVICES REGIONAL WORKSHOP FLORIANOPOLIS, SANTA CATARINA,
Leia maisPolíticas de Suporte à Tecnologia e Inovação
Políticas de Suporte à Tecnologia e Inovação Jorge Mario Campagnolo Coordenador Geral de Serviços Tecnológicos Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Com o Plano Brasil Maior, o Governo Federal
Leia maisSistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) - instrumento de incentivo à inovação -
Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) - instrumento de incentivo à inovação - Cristina Akemi Shimoda Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SETEC Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisRonaldo Mota. ABMES Seminários Dezembro Brasília DF, 07 de dezembro 2010
Conferência: Olhando para o futuro: visões da educação brasileira para os próximos dez anos Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCT) ABMES Seminários Dezembro Brasília DF,
Leia maisCiência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Aloizio Mercadante
Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia LIDE - GRUPO DE LIDERES EMPRESARIAS São Paulo, 27 de junho de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva
Leia maisCiência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Aloizio Mercadante. Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego São Paulo, 26 de maio de 2011 O Desenvolvimento
Leia maisInovação, Competitividade e Desenvolvimento
Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCT) XV MET e II Simpósio sobre Metodologias Lab. de Pesquisa Agropecuária Embrapa/Pelotas-RS,
Leia maisAudiência Pública. Senado Federal
Ministério da Ciência e Tecnologia Audiência Pública Senado Federal Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Brasília, 4 de maio de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica
Leia maisNovos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep
Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep Sibratec Sistema Brasileiro de Tecnologia Decreto de instituição do
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Pró-Inova Parceiros do Programa MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC, MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Articulação e
Leia maisVIII Seminário Rio- Metrologia 2010. Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação
VIII Seminário Rio- Metrologia 2010 Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação Fonte: www.dw-word.de INOVAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE Classe S da Mercedes-Benz: 944 componentes
Leia maisGoiânia, 16 de Setembro de 2013. Sérgio Knorr Velho sergio.velho@mct.gov.br (61) 2033 7040
Goiânia, 16 de Setembro de 2013 Sérgio Knorr Velho sergio.velho@mct.gov.br (61) 2033 7040 Eixo de Sustentação da ENCTI Redes SIBRATEC-ST na ENCTI 2012-2015 C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento
Leia maisAudiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado / CAE Aloizio Mercadante
Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado / CAE Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Brasília, 28 de junho de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica
Leia maisPapel da Inovação na Educação e na Sociedade Contemporânea
Papel da Inovação na Educação e na Sociedade Contemporânea Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCT) FOPROEXT -Fórum de Pró-Reitores de Extensão, São Carlos-SP, 10/05/2010
Leia maisAudiência Pública. Senado Federal
Ministério da Ciência e Tecnologia Audiência Pública Senado Federal Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Brasília, 4 de maio de 2011 O Desenvolvimento Brasileiro: Perspectiva Histórica
Leia maisUniversidade de Brasília. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico
Universidade de Brasília Conceito (Anprotec) O que é uma Incubadora de Empresas? É um local especialmente criado para abrigar empresas oferecendo uma estrutura configurada para estimular, agilizar, ou
Leia maisSeminário Estadual do Setor Público para a Identificação e Prospecção de Demandas em Pesquisas e Serviços Ambientais
Seminário Estadual do Setor Público para a Identificação e Prospecção de Demandas em Pesquisas e Serviços Ambientais EPAGRI/CIRAM - Florianópolis outubro 2011. Cenários e tendências em ciência, tecnologia
Leia maisNova Política de Inovação
Nova Política de Inovação Fernanda Magalhães Coordenadora de Propriedade Intelectual Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação XIII Encontro da Rede Mineira de Propriedade Intelectual Alfenas
Leia maisO Plano de Ação em C,T&I
Plano de Ação 2007 2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional O Plano de Ação em C,T&I Principais Resultados Parciais Comemoração dos 50 anos do Instituto de Física da UFRGS Porto
Leia maisCiência e Tecnologia no Brasil no Século XXI
Ciência e Tecnologia no Brasil no Século XXI Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação/MCT) Encontro das Sociedades e Associações de Física da América Latina (25/02/2010) C,T&I
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica
Núcleo de Inovação Tecnológica Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação Paulo Roberto Barbosa paulorb@ifsp.edu.br Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo 10 de junho de 2014 Equipe
Leia maisAtividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions)
Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia (Software Inventions) Roberto A Lotufo Inova Unicamp XXXII Congresso Internacional Propriedade Intelectual ABPI 2012 26 a 28 de agosto de 2012, São Paulo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia mais4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante
Leia maisInovação: Agenda Estratégica e Prioritária para o Brasil Luiz Antonio Elias Secretário Executivo do MCT
Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária para o Brasil Luiz Antonio Elias Secretário Executivo do MCT Campo Grande, 22 de setembro de 2010 Plano de Ação 2007-2010 A política de C&T vem sendo consolidada
Leia maisSEBRAE/RS. Regional Centro
SEBRAE/RS Regional Centro Missão do SEBRAE Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Público Alvo do SEBRAE Produtores Rurais:
Leia maisLuiz Antonio Elias Secretário Executivo
Seminário de Avaliação da Política de Desenvolvimento Produtivo São Paulo, 2 de dezembro de 2009 Apoio à elevação do gasto privado em P&D em relação ao PIB Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério
Leia maisBNDES: Apoio à Inovação. Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas
BNDES: Apoio à Inovação Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas 1 Inovação: prioridade estratégica Atualmente não háh dúvidas que a inovação é vital para o crescimento de empresas
Leia maisIncentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem)
Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Características Básicas dos Incentivos Fiscais: Atende empresas que operam em regime de lucro real e que realizam atividades de P&D; Introduziu
Leia maisPerspectivas da C&T&I frente a Lei de Inovação Tecnológica
Perspectivas da C&T&I frente a Lei de Inovação Tecnológica I Seminário Alagoano de Ciência, Tecnologia e Inovação Maceió Outubro de 2007 Marileusa D. Chiarello - CNI Antes da Lei de Inovação Interação
Leia maisSoluções tecnológicas para o setor elétrico
Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das
Leia maisCarlos Alexandre Nascimento LSE Enterprise
Carlos Alexandre Nascimento LSE Enterprise PROJETO PPPS EM INFRAESTRUTURA SOCIAL NO NORDESTE DO BRASIL SEMINÁRIO PPPS, BANDA LARGA E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS APLICADAS AOS SERVIÇOS PÚBLICOS: EXPERIÊNCIAS
Leia maisEscola Superior de Redes
Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisECONOMIA TEXANA. Se o Texas fosse uma nação, seria a 13 a maior economia mundial. Produto Interno Bruto (PIB) 2013
PORQUE O TEXAS? PORQUE O TEXAS? WHY TEXAS? ECONOMIA TEXANA Rank Nação Milhões de US$ 1 Estados Unidos* 16,244,600 2 China 8,227,103 3 Japão 5,959,718 4 Alemanha 3,428,131 5 França 2,612,878 6 Reino Unido
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisMARKETING INSTITUCIONAL. Prof. Daciane de Oliveira Silva
MARKETING INSTITUCIONAL Prof. Daciane de Oliveira Silva Funções :Marketing Comercial e Marketing Institucional O QUE É MARKETING INSTITUCIONAL? Visa criar atitudes e comportamentos favoráveis nos stakeholders
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia
Leia maisLEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política
Leia maisXXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação
TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO
Leia maisSeminário Preparatório HABITAÇÃO
Seminário Preparatório Inclusão Social Como usar CT&I para promover a inclusão Social? HABITAÇÃO Engenheiro Teodomiro Diniz Camargos C â m a r a d a I n d ú s t r i a d a C o n s t r u ç ã o - F I E M
Leia maisA BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS
Leia maisProf. Marcelo de Oliveira Marques Pró-diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias e Inovação
Inovação Tecnológica Reflexos e Resultados da Política Industrial de TI nos Institutos de Pesquisa Prof. Marcelo de Oliveira Marques Pró-diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias e Inovação O Inatel
Leia maisO QUE É E O QUE OFERECE?
O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia mais(Instituto de Física / Universidade Federal Fluminense) 12/08/2009
(Instituto de Física / Universidade Federal Fluminense) 12/08/2009 A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E Ronaldo Mota TECNOLÓGICO (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da
Leia maisTELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS
TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS 1. O que é o Telecentro de Informação e de Negócios? É um espaço composto por uma sala, seu mobiliário, computadores interligados em rede e facilidades para conexão
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ
EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ 1. DO OBJETIVO O Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT)
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisO que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?
BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisPainel 3: Estímulo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento. Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação / MCT)
Painel 3: Estímulo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação / MCT) 01 de março de 2010 I N O ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO EI V A Ç Ã
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisCaro empresário, Conheça o nosso trabalho e faça parte do seu sindicato. Associe-se ao SINDINFOR! www.sindinfor.org.br
Caro empresário, É com satisfação que apresentamos o SINDINFOR Sindicato das Empresas de Informática de Minas Gerais. Descreveremos brevemente os principais benefícios que sua empresa pode ter ao se associar
Leia maisPORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011
PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso
Leia maisMarivalda Santana de Araujo (UFBA) - masilva@ufba.br Rejane Maria Rosa Ribeiro (UEFS) - rribeiro@uefs.br. Resumo:
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) AS BASES DE DADOS DISPONIVEIS NO PORTAL DA CAPES FERRAMENTA DE PESQUISA NAS BIBLIOTECAS INFLUENCIANDO A INOVAÇÃO TECNOLOGICA NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Marivalda
Leia maisSECT Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. APLs NO ESTADO DO AMAZONAS AÇÕES DA SECT
APLs NO ESTADO DO AMAZONAS AÇÕES DA SECT 1 Apoio a Pesquisa e ao Desenvolvimento Tecnológico para os Arranjos Produtivos Locais Criação do Núcleo de Gestão Compartilhada - NGTC (2004); O Núcleo é uma extensão
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro
SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e
Leia maisPlano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Ministério da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, 19 e 21 de maio de 2008 Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Luiz
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisTranquilidade, Segurança e Experiência
Quaresma Diretor Geral IFPA Campus Belém 3 Tranquilidade, Segurança e Experiência O IFPA é fruto de mais uma mudança na história centenária desta instituição. Com a edição da LEI Nº 11.982 de 29 de dezembro
Leia maisPLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui
Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisXVII Encontro da Rede Mineira de PI. O INPI: ontem e hoje
XVII Encontro da Rede Mineira de PI O INPI: ontem e hoje Rita Pinheiro-Machado Coordenadora Geral Academia de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento Sumário Ciência e Tecnologia no Brasil:
Leia maisA Tecnologia como aliada da gestão publica. Jailton Barbosa dos Santos
A Tecnologia como aliada da gestão publica Jailton Barbosa dos Santos Trajetória Acadêmica e Profissional JAILTON BARBOSA DOS SANTOS Graduação em Ciências: Habilitação Matemática.UERN Graduação em Direito.
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS
INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DE SÃO CAETANO DO SUL EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS Edital de chamamento Nº 1 Maio/2012 EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS
Leia maisPROGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO & GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS
INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS CENÁRIO POR QUE TRABALHAR NA CADEIA DO PETRÓLEO? Em função do potencial do mercado (Oportunidade) A Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás movimentará
Leia maisI - Objetivos do INOVA MINERAL
CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO FINEP/BNDES DE DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO DO SETOR DE MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL INOVA MINERAL I - Objetivos do INOVA MINERAL O Inova Mineral é
Leia maisProjetos Selecionados da Educação Profissional
Projetos Selecionados da Educação Profissional Território de Identidade do Litoral Sul Centro Estadual de Educação Profissional do Campo Milton Santos Arataca Eixos Tecnológicos: Ambiente e Saúde / Recursos
Leia maisFEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO
EDITAL 03/2016 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Ref.: FEIRA DE CIÊNCIA JÚNIOR DA PUCPR REGULAMENTO FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. Este
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO
SÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO Titulo do Projeto: AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA PROMOVER A CRIATIVIDADE E A INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Convênio: DPCIT /2015 Processo: 1962-16.00/15-7 Fiscal: Alberto Rossi Suplente:
Leia maisTELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS
TELECENTRO DE INFORMAÇÃO E DE NEGÓCIOS 1. O que é o Telecentro de Informação e de Negócios? É um espaço composto por uma sala, seu mobiliário, computadores interligados em rede e facilidades para conexão
Leia maisAções previstas para 2011. Voltar
Ações previstas para 2011 O NIC de Petróleo e Gás Criado em 2006, o Núcleo de Inteligência Competitiva de Petróleo e Gás - NIC P&G - surgiu em um ambiente de cooperação para a produção e disseminação do
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisPACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional
PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional Joaquim José Borges Gouveia Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt 29 de novembro de
Leia maisExperiência de Pernambuco na atração de investimentos
Experiência de Pernambuco na atração de investimentos O que é Pernambuco? Um dos estados que mais cresce e gera empregos no País Em 2012, o PIB estadual teve crescimento de 2,3% e o nacional 0,9%. Entre
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisImportância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013
Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 INSTITUCIONAL VISÃO Ter excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios, contribuindo
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que
Leia maisQuestões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética
Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisCURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Balanço e próximos passos 1 de dezembro de 2015
1 de dezembro de 2015 1.Caraterísticas e objetivos dos CTeSP 2.Fases de registo de cursos 3.Ações de divulgação 4.Cursos registados em números 5.Próximos passos 1. Caraterísticas e objetivos Interação
Leia maisITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB
ITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2012 Brasília, Agosto de 2012 O Reitor da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de
Leia mais