ABASTECIMENTO EM NÚMEROS

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1 ABASTECIMENTO EM NÚMEROS ANO 2 * Nº 11 * MARÇO A JUNHO DE 7 BOLETIM GERENCIAL MENSAL Informamos que alguns dados de comercialização estão temporariamente indisponíveis, o que provocou a interrupção da edição do boletim na freqüência habitual. Isso se dá em virtude de dificuldades, ainda de todo não superadas, na remessa e recepção de dados através do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos (SIMP). Esta edição disponibiliza as estatísticas do mercado, atualizadas até fevereiro de 7. Tratam-se dos últimos dados de comercialização informados através do sistema DCP. Além disso, traz como encarte o artigo Segurança no Abastecimento de GNV editado pela Superintendência de Abastecimento. DIRETOR GERAL Haroldo Borges Rodrigues Lima SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO Roberto Furian Ardenghy SUPERINTENDENTE ADJUNTO DE ABASTECIMENTO Carlos Orlando Enrique da Silva GRUPO DE ANÁLISE DE MERCADO Matias Carlos Auel Eduardo Aboim Sande Olímpio Cleidson Pessoa Bastos

2 A Superintendência de Abastecimento (SAB) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis passou, desde junho de 6, a editar, mensalmente, o boletim gerencial Abastecimento em Números, com estatísticas que retratam o comportamento dos mercados de derivados de petróleo, gás natural e biocombustíveis, além de fornecer dados correlatos de interesse do setor downstream. Afora essas informações, o Boletim faculta, desde a edição nº 2, espaço para matérias de natureza técnica de interesse do setor, originárias da SAB ou de outras fontes, internas ou externas, que desejarem contribuir com a publicação. As principais fontes de dados e as datas aproximadas de captura estão listadas abaixo. Os dados são capturados na medida em que sejam representativos da realidade do mercado no período analisado. FONTES DE DADOS 1. Demonstrativo de Controle de Produto DCP (Portaria CNP-DIPLAN 221/81) 2. Demonstrativo de Produção e Movimentação de Produtos DPMP / SIMP (Resolução ANP 17/4) DATA DE CAPTURA DOS DADOS Vigésimo dia útil após o final do mês Vigésimo dia útil após o final do mês 3. QUOTAS (Portaria ANP 72/00) Vigésimo quinto dia útil após o final do mês 4. Levantamento de Preços ( Vigésimo dia útil após o final do mês 5. Alice Web (MDIC) Décimo dia útil após o final do mês 6. MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 7. Sistema de Informação de Movimentação de Produtos SIMP (Cadastro) Vigésimo dia útil após o final do mês Quinto dia útil após o final do mês Quaisquer modificações ou alterações nos dados (correções de declarações de dados feitas pelos agentes à ANP ou quaisquer outras correlatas) são automaticamente incorporadas nas consolidações dos meses subseqüentes.

3 Segurança no Abastecimento de GNV Grupo de Análise de Mercado / SAB O gás natural é mais seguro que os combustíveis líquidos. Por ser mais leve que o ar, dispersa-se rapidamente, evitando o acúmulo de gás em caso de vazamento. O risco de combustão é menor, pois o gás só se inflama a 620 C, acima da temperatura de combustão do álcool ( C) e da gasolina ( C). Outro aspecto é que durante seu abastecimento não há contato do combustível com o ar, diminuindo a possibilidade de combustão. A segurança do GNV, todavia, depende da estrita observância às normas, inclusive na manutenção e durante o abastecimento. Apesar de o abastecimento de veículos movidos a gás natural veicular, em postos de combustíveis, ser bastante seguro, requer alguns cuidados, assim como o de qualquer outro combustível. Melhor Pressão Muitos postos de combustíveis oferecem vantagens no abastecimento de GNV, como a promessa de ter a melhor (maior) pressão da região. É preciso ter cuidado, pois o que pode parecer uma vantagem, na verdade está reduzindo a vida útil do kit instalado em seu veículo e possibilitando riscos de prejuízos materiais e à própria vida. Por causa da pressão elevada, o bico do dispenser pode arrebentar na hora do abastecimento e danificar a válvula e/ou o redutor. Dessa maneira, o motorista perde tempo e dinheiro para consertar o kit, sai achando que a oficina vendeu-lhe um equipamento ruim e ainda compromete a imagem do programa de gás natural veicular. Vale salientar que os kits são projetados para funcionar com segurança em sistema com pressão de até 220 kgf/cm². ANP determina que postos divulguem ao consumidor a pressão máxima de abastecimento de GNV Os postos revendedores de GNV têm que informar de maneira clara ao consumidor a pressão máxima de abastecimento de veículos que utilizam esse combustível. O valor máximo da pressão de 220kgf/cm² tem que ser fixado na bomba, para evitar que o consumidor seja induzido a erro pelos postos que anunciam vantagens num abastecimento com pressão superior a este limite. 1

4 Essa determinação consta da Resolução ANP nº 34, publicada no Diário Oficial da União em 26/12/06. As medidas têm como objetivo aumentar a segurança do consumidor que utiliza o GNV como combustível, evitando que alguns postos utilizem como estratégia de marketing a existência de pressões superiores, que colocam em risco a integridade do consumidor e do veículo. Ainda que muitos acidentes em postos de GNV sejam causados pela má instalação ou instalação clandestina de kits de gás natural, com válvulas não homologadas e/ou uso de botijões de GLP ou de gás freon que não resistem à pressão fixada pela ANP, a medida vai aumentar a segurança do abastecimento de GNV em todo o país. A informação para o consumidor tem que ser feita de forma destacada, de acordo com padrão determinado, de modo a facilitar a visualização. A Resolução determina a fonte, o tamanho das letras, a localização da informação, etc. Tudo isso, para garantir que o consumidor receba a informação de maneira clara. Manutenção Periódica Para a segurança do consumidor, deve se fazer a requalificação (reteste) dos cilindros de alta pressão a cada cinco anos, em uma oficina credenciada. A requalificação do cilindro também deve ser feita quando for reinstalado em outro veículo. Uso de Recipientes de GLP e Similares O consumidor deve estar alerta sobre os problemas da utilização de recipientes de GLP (botijão de gás de cozinha) ou de refrigeração no abastecimento com gás natural. Esses cilindros não são adequados para o uso veicular, não suportando a pressão do GNV e estourando durante o abastecimento. Acidentes Está comprovado que a falha humana é a maior causa dos acidentes com GNV. Cerca de 96% dos acidentes ocorrem por: i. utilização indevida de componentes, a exemplo do botijão de GLP (gás de cozinha); cilindro de compressores de ar; cilindro para armazenamento de gás freon; tubulação de alta pressão fabricada em cobre e furações e aplicação de soldas nos cilindros para armazenamento de GNV; 2

5 ii. manipulação indevida de componentes, a exemplo de obstrução ou descalibração da válvula de alívio de pressão incorporada na válvula de cabeça de cilindro; iii. falta de esclarecimentos quanto ao uso dos sistemas de GNV (incêndios: ocasionados por falha do sistema elétrico). Os outros 4% dos acidentes ocorrem por: i. falha de componentes, a exemplo de fabricação e instalação de componentes fora de especificação e vazamento de GNV; ii. falta de manutenção do veículo e do sistema de GNV, a exemplo de vazamento de combustível líquido; iii. pressão excessiva do GNV no ato do abastecimento no posto (acima de 220 kgf/cm²). Procedimentos de Segurança para o uso do Gás Natural Veicular (GNV) Cuidados com a instalação do kit GNV: i. Somente fazer a instalação do kit em oficina homologada pelo Inmetro; ii. Exigir da oficina instaladora, a nota fiscal e o Certificado de Homologação do Inmetro, para fazer o registro de conversão do Detran; iii. Fazer as revisões periódicas do kit e cilindro só em oficinas homologadas pelo Inmetro; iv. Não aceitar peças usadas, cilindro recondicionado ou de procedência desconhecida e tubos de cobre. Na instalação, exigir tubos de aço. Cuidados com o cilindro: i. Os cilindros devem ser sempre de aço especial, de alta resistência para GNV, e devem ser fixados com suportes adequados. ii. Jamais permitir soldas nos cilindros. A solda é um ponto sem resistência, com sérios riscos de ruptura e vazamento do combustível. Cuidados no Abastecimento Antes e durante o abastecimento de gás natural: i. o veículo deve ser estacionado em local previsto e com o freio de mão acionado; 3

6 ii. o motor do veículo deve ser desligado, assim como os faróis, rádio (equipamento de som) e telefone celular; iii. todos os ocupantes do veículo devem desembarcar e permanecer em local seguro (nunca se posicionar atrás do veículo); iv. todos os equipamentos elétricos e eletrônicos dentro da área deverão permanecer desligados durante o tempo de abastecimento; v. o condutor deverá abrir o porta-malas e o capô do veículo; vi. o frentista deverá fazer o aterramento junto à válvula de abastecimento; vii. durante o abastecimento de gás natural é proibido fumar ou utilizar isqueiros dentro da zona de abastecimento. Após o abastecimento de gás natural, certifique-se de que a mangueira de abastecimento de GNV foi desconectada antes de religar o veículo. A pressão de abastecimento não deve, nunca, ultrapassar 220 kgf/cm². O kit e cilindros são dimensionados para 220 kgf/cm² de pressão máxima. Pressões acima desse limite podem causar vazamentos no sistema, diminuindo a vida útil do equipamento e podendo correr o risco de provocar acidentes. Cuidados Gerais: i. Todos os serviços a serem feitos no kit e cilindros de gás natural deverão ser sempre feitos em oficinas homologadas pelo Inmetro. ii. Não tentar consertar os pequenos defeitos. Procurar a oficina instaladora. iii. Não confundir Gás Natural Veicular (GNV) com o gás de cozinha (GLP). Jamais usar o botijão de GLP no seu veículo. iv. Ser um fiscal do Programa de GNV, denunciando os clandestinos para preservar a segurança de todos. v. Não rodar com qualquer tipo de vazamento. Assim que notar algo suspeito, procurar a assistência técnica. vi. Não permitir que curiosos mexam na regulagem do carro. Em caso de mau funcionamento, verificar se o filtro de ar, as velas ou qualquer outra parte da ignição estão sujos ou precisando de reposição. 4

7 Abastecimento em Números Ano 2 * Nº 11 * Dados de comercialização atualizados até fevereiro de 7 Grupo de Análise de Mercado - Gerência de Abastecimento - SAB - ANP GASOLINA Vendas de Gasolina C pelas Distribuidoras 0,19% MARKET SHARE NO ANO BR 25,11% IPIRANGA 15,96% SHELL / SABBA 11,52% TEXACO 8,98% ESSO 7,64% ALESAT 5,85% FIC 2,01% PETROSUL 1,64% S.P. 1,33% REPSOL YPF 1,18% OUTRAS 18,78% Vendas por Região no Ano 48,7% S 21,6% NE 15,3% CO 9,2% N 5,2% Entregas de Gasolina A às Distribuidoras 2,95% MARKET SHARE NO ANO Fornecedor Share PETROBRAS 87,67% REFAP 7,58% PQU 1,14% UNIVEN 0,97% COPESUL 0,73% BRASKEM 0,72% RPDM 0,65% RPISA 0,54% Comércio Exterior, Volume ÓLEO DIESEL Vendas de Diesel pelas Distribuidoras* 2,59% MARKET SHARE NO ANO BR 32,84% IPIRANGA 22,14% SHELL / SABBA 10,90% TEXACO 9,00% ESSO 4,65% ALESAT 3,28% FIC 1,53% S.P. 1,15% REPSOL YPF 0,96% PETROSUL 0,95% OUTRAS 12,61% Vendas por Região no Ano SE 43,7% S 19,8% NE 15,7% CO 11,2% N 9,6% Entregas de Diesel às Distribuidoras 2,60% MARKET Entregas SHARE por Tipo DO no MÊS Ano Fornecedor Share PETROBRAS Marítimo 91,37% REFAP 1,6% 8,10% RPISA Metropolitano 0,53% 42,4% Interior 56,0% Comércio Exterior, Volume * Inclui mistura de 2% de Biodiesel (B2) opcional ÁLCOOL Vendas de AEHC pelas Distribuidoras 20,21% 300 MARKET SHARE AEHC NO ANO BR 17,32% IPIRANGA 12,42% SHELL / SABBA 10,27% TEXACO 6,81% PETROSUL 6,36% PETRONOVA 5,08% ASK 4,61% ESSO 4,44% PETROMARTE 3,68% FLORALCO 2,50% OUTRAS 26,51% Vendas de AEHC por Região no Ano SE 70,3% S 13,2% CO 7,8% N 1,0% NE 7,6% Anidro Adicionado à Gas C* 8,17% Produção de Álcool (AEAC + AEHC) 9,15% 471 Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Exportação de Álcool 78,95% * Conforme o percentual legal em vigor (de Jan04 a Fev06: 25%; de Mar06 a 19Nov06: 20%; de 20Nov06 a Jun07: 23%; de Jul/07 em diante: 25%) Página Fonte: Ministério do Desenvolv., Ind. e Com. Exterior

8 Ano 2 * Nº 11 * Dados de comercialização atualizados até fevereiro de 7 mil t GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP Vendas das Distribuidoras 5,64% MARKET SHARE NO ANO GRUPO ULTRA 23,77% GRUPO SHV 23,34% LIQUIGAS 21,51% GRUPO NACIONAL 18,36% COPAGAZ 7,38% CONSIGAZ 2,23% FOGAS 1,73% SERVGAS 0,68% AMAZONGAS 0,65% MAXI-CHAMA 0,21% OUTRAS 0,14% Densidade: 0,552 t/m³ Vendas por Região no Ano 48,4% S 16,7% NE 21,3% CO 8,1% N 5,6% 25% 20% 15% 10% 5% 13,50% Razão entre Importações Líquidas e Consumo Interno 0% QUEROSENE DE AVIAÇÃO Comércio Exterior, Receitas milhões US$ mil t Comércio Exterior, Volume Vendas das Distribuidoras 8,33% MARKET SHARE NO ANO BR 49,39% SHELL 33,81% ESSO 16,41% AIR BP 0,38% Vendas por Região no Ano 60,7% S 8,9% NE 17,5% CO 6,8% N 6,2% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 21,5% Razão entre Importações Líquidas e o Consumo Interno 0% Comércio Exterior, Receitas milhões US$ Comércio Exterior, Volume ÓLEO COMBUSTÍVEL Vendas das Distribuidoras 15,67% 360 MARKET SHARE DO ANO BR 76,78% SHELL/ SABBA 15,19% TEXACO 4,07% IPIRANGA 3,33% OUTRAS 0,62% VENDAS POR REGIÃO NO MÊS Vendas por Região no Ano CO 6,3% N 34,1% NE 14,5% 35,8% S 9,4% 250% % 150% 100% 50% Razão entre Exportações Líquidas e o Consumo Interno 103,2% 0% milhões US$ Comércio Exterior, Receitas Comércio Exterior, Volume Página 02

9 Ano 2 * Nº 11 * Dados de comercialização atualizados até fevereiro de 7 SOLVENTES Produção Total 6,23% Vendas Totais Internas 7,28% Comércio Exterior, Volume (Exportações) 47,02% MARKET SHARE NO ANO** BR 17,13% UNIPAR QUÍM. 16,75% 55 CARBONO 6,51% IPIRANGA QUÍM. 6,09% BANDEIRANTE 5,57% 35 SHELL 4,39% UNIPAR COM. 4,13% 25 BEST 3,59% 15 FERCHIMIKA 2,53% AGECOM 2,41% OUTRAS 30,90% ** Cotas Retiradas PREÇOS E FATURAMENTO DE COMBUSTÍVEIS SELECIONADOS Vendas VENDAS Internas POR por TIPO Tipo (FEV) no Ano Solventes Alifáticos 13,8% Aguarrás Mineral 8,0% Hexanos 6,1% Outros 12,7% Benzeno 41,6% Tolueno 10,2% Xilenos 7,6% R$ / l Gasolina R$ / l Diesel 2,60 1,90 1,85 2,50 1,857 1,859 1,858 2,510 2,528 2,533 1,80 1,856 2,40 2,517 1,75 2,30 1,70 2,20 1,65 1,60 1,675 1,674 1,673 1,673 2,10 2,00 1,90 2,179 2,204 2,213 2,179 1,55 1,50 1,45 R$ / l Álcool Hidratado R$ / botijão GLP 2,00 34,00 33,04 1,90 33,00 33,09 33,05 1,80 32,00 33,10 1,663 1,668 1,70 1,581 31,00 1,60 1,513 30,00 1,50 29,00 1,40 28,00 1,30 1,460 1,420 27,00 26,85 26,91 26,87 26,92 1,20 1,356 26,00 1,10 1,207 25,00 1,00 24,00 FEVEREIRO - PREÇOS MÉDIOS (R$) VARIAÇÃO ACUMULADA ANO COMBUSTÍVEL Distribuição Revenda Distribuição Revenda DIESEL (l) 1,67 1,86 0,00% -0,05% GASOLINA (l) 2,18 2,51-0,41% -0,55% GLP (botijão) 26,75 33,10-0,04% 0,24% AEHC (l) 1,36 1,58 7,84% 6,24% FATURAMENTO MÉDIO BRUTO APARENTE (R$)* No Mês Acumulado no Ano , , , , , , , ,59 * Preço Médio de Revenda x Volume Vendido pelas Distribuidora POSTOS DE REVENDA - MARKET SHARE* AleSat 2,5% Esso 4,4% Shell 5,8% Texaco 6,0% Outras 10,9% Branca 42,8% Ipiranga 11,0% BR 16,6% Brasil Agip 1,9% Esso 5,6% Texaco 6,0% Shell 7,6% Outras 9,8% Ipiranga 10,7% BR 14,0% Branca 44,4% Sudeste Esso 3,8% Shell 4,7% Texaco 5,7% Charruá 7,1% Outras 10,0% BR 20,4% Ipiranga 26,7% Branca 21,6% Sul AleSat 2,8% Esso 4,3% Shell 5,3% Texaco 6,1% Outras 10,7% Branca 45,0% Ipiranga 10,4% BR 15,4% Nordeste Ipiranga 3,3% Equador 4,2% Atem' s 4,3% Shell 6,3% Outras 8,3% Texaco 7,4% BR 23,7% Branca 42,5% Centro-Oeste Esso 3,8% Shell 4,7% AleSat 4,8% Texaco 5,7% Outras 8,6% Ipiranga 7,7% BR 18,8% Branca 46,0% Norte * Em número de postos - posição 04/07/7. Página 03

10 Ano 2 * Nº 11 * Dados de comercialização atualizados até fevereiro de 7 R$ / m³ / dia GÁS NATURAL VEICULAR - GNV 1,35 Preço Médio do Combustível 5,87% MARKET SHARE NO ANO (Até Maio) Companhia Share 1,323 1,335 CEG 34,84% 1,30 1,256 1,253 CEG RIO 6,53% COMGÁS 22,59% 1,25 SCGÁS 4,90% 1,20 1,253 BAHIAGÁS 4,55% GASMIG 3,46% 1,15 POTIGÁS 3,16% COPERGÁS 3,16% 1,10 CEGÁS 3,08% SULGÁS 2,94% 1,05 OUTRAS 10,79% Fonte: ABEGÁS Consumo de GNV 15,63% Fonte: ABEGÁS 835,959 BIODIESEL ASFALTOS Kits Instalados (Milhares) ,486 Consumo por Região no Ano (Até Maio) 71,0% Instalações de Kits GNV (Até Abril) 24,61% 1.052,295 92, ,905 89,837 NE 19,3% 1.392,630 67,725 S 9,1% CO 0,6% Fonte: ABEGÁS Jan-Abr Mai-Dez Frota GNV Fonte: IBP Frota GNV (Milhares) TRR (Óleo Diesel) Unidades Produtoras de Biodiesel - Distribuição por UF mil t Vendas pelas Empresas 30,38% MARKET SHARE NO ANO (Jan07) Vendas por Região no Ano (Jan07) Empresa Share BR 26,53% IPIRANGA ASF. 17,93% 43,0% GRECA 15,22% BRASQUIMICA 9,08% CO ASF. CALIFORNIA 6,24% 4,9% ASF. NORDESTE 4,54% N CBB 2,71% S 4,6% CALIFORNIA NTA 2,67% 23,1% NE VIAPOL. 2,41% 24,4% ASF. CONTINENTAL 1,99% Situação em 29/06/7 Outras 10,68% 550 Vendas de Diesel para TRR's pelas Distribuidoras 9,27% Vendas de Diesel no Ano Posto 58,0% TRR 12,0% Outros 30,1% 250 MARKET SHARE NO ANO (TRR) MARKET SHARE NO ANO (Posto Rev.) BR 40,92% BR 26,50% IPIRANGA 25,85% IPIRANGA 17,77% TEXACO 14,56% SHELL / SABBA 9,68% SHELL / SABBA 10,71% TEXACO 8,55% FIC 2,68% ESSO 6,78% ESSO 1,50% ALESAT 4,98% DIBRAPE 1,49% FIC 2,08% REPSOL YPF 0,36% S.P. 1,69% CHARRUA 0,32% PETROSUL 1,65% CIAPETRO 0,25% REPSOL YPF 1,08% OUTRAS 1,35% OUTRAS 19,23% Vendas de Diesel para TRR's por Região no Ano 43,9% CO 18,9% S 28,3% N 4,4% NE 4,6% Página 04

11 Ano 2 * Nº 11 * Dados de comercialização atualizados até fevereiro de 7 MARKET SHARE Líquidos (Gasolina, Álcool & Diesel) GLP 100% 90% 20,1% 18,5% 19,0% 18,5% 100% 90% 1,8% 1,8% 1,7% 1,7% 1,5% 1,6% 1,6% 1,2% 1,6% 1,9% 7,4% 7,5% 7,5% 7,4% 1,7% 2,2% 80% 70% 0,9% 0,7% 1,0% 1,1% 1,2% 1,0% 1,2% 1,6% 3,2% 0,8% 1,7% 3,6% 2,5% 1,8% 3,9% 4,0% 7,8% 6,6% 5,7% 5,7% 80% 70% 18,5% 18,3% 18,5% 18,4% 60% 8,8% 8,9% 8,8% 8,8% 60% 21,6% 21,9% 21,8% 21,5% 50% 10,7% 11,1% 11,2% 11,0% 50% 40% 19,0% 19,4% 19,5% 19,0% 40% 23,8% 23,4% 23,4% 23,3% 30% 30% 20% 20% 10% 28,0% 28,1% 27,2% 28,5% 10% 24,1% 23,8% 23,6% 23,8% 0% (até Fev) BR Ipiranga Shell Texaco Esso AleSat PetroSul FIC S.P. Outras acréscimo ou decréscimo no acumulado do ano em relação ao ano anterior QUANTITATIVO DE AGENTES DO ABASTECIMENTO 0% (até Fev) Ultragaz SHV Gas Brasil Liquigás NGButano Copagaz Consigaz Fogás Outras Posição em 30 de junho de Distribuidoras de Combustíveis * Revendedores de GLP Revendedores de Combustíveis ( Bandeira Branca) Ambiente 110 Importadores e Exportadores (Gasolina e Diesel) 100 Agentes do setor de Solventes SAB 160 Importadores e Exportadores (Outros derivados) 22 Distribuidoras de GLP Regulatório 470 TRR 31 Distribuidoras de Asfalto * Agentes econômicos autorizados, de acordo com PANP 297/3. Lubrificantes: 114 Produtores 176 Importadores 18 Rerrefinadores 39 Coletores AUTORIZAÇÃO DE DISTRIBUIDORAS AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS NO PERÍODO Sul Combustíveis Ltda. Geraes Brasil Petróleo Ltda. Midwesco Química e Comercial Ltda fev/07 abr/07 mai/07 Acompanhamento do número de distribuidoras de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, biodiesel, mistura óleo diesel/biodiesel especificada ou autorizada pela ANP e outros combustíveis automotivos. Distribuidoras em Operação / AEA último dia do mês Autorizações revogadas Novas autorizações Portaria 202 Autorizações concedidas judicialmente AUTORIZAÇÕES REVOGADAS NO PERÍODO Atlantique Distribuidora de Petróleo Ltda. fev/07 jun/ Granel Petróleo Ltda. jul/ ago/ Max Petróleo do Brasil Ltda. abr/07 set/ Petropalmas Distribuidora de Petróleo Ltda. out/ Canidé Distribuidora de Combustíveis do Nordeste Ltda. nov/ Atlas Distribuidora de Petróleo Ltda. dez/ JPJ Distribuidora de Petróleo Ltda. jan/ fev/ ACUMULADO DO ANO mar/ Novas Autorizações 1 abr/ Autorizações via Judicial 2 mai/ Autorizações Revogadas 7 Total Página 05

12 CONTATOS AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP DIRETOR GERAL Haroldo Borges Rodrigues Lima Av. Rio Branco, 65 / 16º andar Ed. Visconde de Itaboraí - Centro Rio de Janeiro, RJ CEP CENTRO DE RELAÇÕES COM O CONSUMIDOR (CRC) crc@anp.gov.br SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO (SAB) SUPERINTENDENTE Roberto Furian Ardenghy SUPERINTENDENTE ADJUNTO Carlos Orlando Enrique da Silva (21) (21) GRUPO DE ANÁLISE DE MERCADO Matias Carlos Auel mauel@anp.gov.br Eduardo Aboim Sande esande@anp.gov.br Olímpio Cleidson Pessoa Bastos obastos@anp.gov.br

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