Seminário Valor Econômico: Indústria Farmacêutica Brasileira Uma Agenda para Inovação. O papel do Estado

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1 Seminário Valor Econômico: Indústria Farmacêutica Brasileira Uma Agenda para Inovação O papel do Estado A agenda do Ministério da Saúde na coordenação das ações para inovação, ciência e tecnologia em saúde Adriano Massuda Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015

2 Saúde: Articulação Intersetorial Financiamento da inovação Suporte Tecnológico Poder de Compra do Estado Acesso, Produção e Inovação em Saúde Regulação Sanitária e Econômica Política Comercial Modelo de Atenção à Saúde Política de Pesquisa em Saúde Incentivos Fiscais Propriedade Intelectual

3 Saúde e Desenvolvimento Nacional Brasil: único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de saúde Demanda nacional em saúde: 8,8% do PIB (IBGE, 2009); 10,2% do PIB(2013, CNS); Déficit no Patamar de US$ 11,5 bilhões 10% dos trabalhadores qualificados do país (Mais Saúde, 2007); 15 milhões de trabalhadores diretos e indiretos; 35% do esforço nacional de P&D (área de maior crescimento do esforço de inovação do mundo). Evolução da Balança Comercial da Saúde (valores em US$ bilhões - IPC/ EUA) Fonte: DECIIS/SCTIE/MS, Rede Alice/MDIC. Acesso em março/2015

4 Impacto do Déficit da Saúde na Balança Comercial o setor de alta tecnologia 4

5 Consumo em Saúde: Mercado Farmacêutico Global Fonte: IMS Health março de 2012

6 Aquisições de Medicamentos no Ministério da Saúde Aquisições do CEAF Quantidade contratada Biofármacos 12% Aquisições do CEAF Valor contratado Fármacos 39% Biofármacos 61% Fármacos 88% Biofármacos Fármacos Biofármacos Fármacos Fonte: Elaboração DECIIS/SCTIE/MS a partir de dados do DAF/SCTIE/MS. Obs.: A quantidade contratada representa apenas o volume das aquisições de 2014 realizadas pelo Ministério da Saúde no âmbito do Grupo 1A do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF). 6

7 Transformações Estruturantes Fonte: Análise IMS. Elaboração: IMS Consulting Group (Tendências do Mercado Farmacêutico, março de 2014 ).

8 Bloco II Bloco I Agenda Tecnológica Setorial Petróleo, Gás e Naval Complexo da Saúde Automotivo Defesa, Aeronáutico e Espacial Bens de Capital TIC/Complexo Eletrônico Áreas da ATS Saúde: Biofármacos Nanotecnologia Órteses e Próteses Equipamentos médicos para diagnóstico por imagem e in vitro no local Medicina regenerativa Telemedicina Indústria Química Energias Renováveis Complexo da Saúde: 6 Áreas Automotivo: 1 Química: 1 Petróleo e Gás: 1 Indústria da Mineração Metalurgia Defesa: 3 Celulose e Papel Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos Bens de Capital: 2

9 Saúde e Desenvolvimento Nacional O Estado como indutor do desenvolvimento científico, tecnológico e produtivo na Saúde do Brasil Fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde Uso do poder de compra do Estado Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) Compensação tecnológica Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) Estado como agente corretor de falhas de mercado Regulação de preços de medicamentos (dispositivos implantáveis!?) Pesquisa e produção para tratamento de doenças negligenciadas Incentivos Fiscais: Isonomia Tributária Incorporação de Tecnologias Organização do Acesso e Cuidado

10 FORTALECIMENTO DA POLÍTICA INDUSTRIAL PITCE: inclusão do complexo farmacêutico como prioridade, coordenação MDIC e MS AÇÕES: Fórum de Competitividade da Indústria Farmacêutica, ProFarma I Política de Desenvolvimento Produtivo: criação do GECIS, coordenação MS AÇÕES: Portaria MPOG/MDIC/MCT/MS 128, Portaria MS 3.031, Portarias MS 978 e 1.284, RDC 55 ANVISA, Acordo BNDES, Acordo MCT/FINEP Plano Brasil Maior: fortalecimento da integração dos órgãos do Governo na Política de Desenvolvimento Produtivo AÇÕES: Decreto , RDC 02 ANVISA e efetivação das PDPs

11 USO DO PODER DE COMPRA 79 DOENÇAS 387 MEDICAMENTOS PACIENTES INVESTIMENTO FEDERAL R$ ,24

12 USO DO PODER DE COMPRA ABATACEPTE ADALIMUMABE ADEFOVIR ALFAEPOETINA ALFAINTERFERONA ALFAPEGINTERFERONA ALFATALIGLICERASE BETAINTERFERONA BOCEPREVIR CABERGOLINA CERTOLIZUMABE PEGOL CLOZAPINA DACLATASVIR DONEPEZILA ENTECAVIR ETANERCEPTE EVEROLIMO FILGRASTIM FINGOLIMODE GLATIRÂMER GOLIMUMABE IMIGLUCERASE IMUNOGLOBULINA ANTI- HEPATITE B IMUNOGLOBULINA HUMANA INFLIXIMABE LAMIVUDINA LEFLUNOMIDA MICOFENOLATO DE MOFETILA MICOFENOLATO DE SÓDIO MIGLUSTATE NATALIZUMABE OLANZAPINA PRAMIPEXOL QUETIAPINA RIBAVIRINA RILUZOL RITUXIMABE RIVASTIGMINA SEVELÂMER SIMEPREVIR SIROLIMO SOFOSBUVIR TACROLIMO TELAPREVIR TENOFOVIR TOCILIZUMABE TOXINA BOTULINICA ZIPRASIDONA MESILATO DE IMATINIBE TRASTUZUMABE L-ASPARAGINASE DASATINIBE NILOTINIBE RITUXIMABE 53 Fármacos 17 PDP 06 Oncológicos 1. Atualmente são adquiridos 53 fármacos em 85 apresentações, sendo que 06 fármacos em 09 apresentações são da oncologia. 2. Para garantir o abastecimento da rede SUS para os medicamentos do Grupo 1A é necessário ação contínua para formalização de 48 processos de aquisição. 3. No ano de 2014 foram concluídas 47 contratações nas modalidades de inexigibilidade de licitação (fornecedor exclusivo); dispensa de licitação e Termo de Execução Descentralizada (PDP) Laboratórios Rede Oficial 4. Para 2015 estão em andamento 27 processos de aquisição.

13 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Articulação de instituições públicas com empresas de capital nacional e estrangeiro para inovação e transferência de tecnologia Visam transferir a um laboratório público brasileiro a capacidade tecnológica para produção de medicamentos e insumos de Redução da vulnerabilidade do SUS, com foco em produtos estratégicos para a saúde pública e na substituição de importações Uso do poder de compra do Ministério da Saúde (previsão de mais de R$ 14 bilhões em 2015) Economia com produção nacional viabiliza expansão da oferta de produtos no SUS

14 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Avanços e resultados 98 Parcerias em execução PDP vigentes por estágio de desenvolvimento 63 Envolvem 69 parceiros (19 públicos e 50 privados de capital nacional e internacional) Classificação dos produtos das PDP % 6% % 0 FASE II: PROJETOS DE PDP FASE III: PDP PDP DE P,D&I 6 Vacinas 60 Medicamentos 27 Produtos para saúde

15 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Avanços e resultados Faturamento para instituições públicas ( ): R$ 8,3 bilhões Economia realizada ( ): R$ 1,8 Bilhão Economia prevista (ao final dos projetos em fase de PDP): R$ 5,3 bilhões Participação efetiva das PDP nas compras do MS Compras por PDP (em bilhões R$) Compras MS 6,35 7,13 8,68 8,64 1,31 1,79 2,20 3,

16 Compensação Tecnológica OFF SET Plano de Expansão da Radioterapia RESULTADOS Primeira experiência civil de Off Set no Brasil associada a compra pública 80 EQUIPAMENTOS adquiridos como soluções integradas com condicionante de produção nacional (única na América do Sul) ECONOMIA DE 60% no pregão (de R$296 milhões para R$ 119 milhões) Compromisso de INVESTIMENTO E PRODUÇÃO NACIONAL assumido (5 anos) Itens Contratados na 1ª Licitação: 1) Aquisição de equipamentos; 2) Elaboração de projetos básicos de arquitetura e projetos executivos, e; 3) Apoio a fiscalização e supervisão da execução das obras.

17 Cooperações interministeriais Inova Saúde, Profarma e Política Nacional de Saúde: uma convergência dinâmica Inova Saúde (MS, BNDES e FINEP) Equipamentos Médicos: R$ 600 milhões Biotecnologia e Fármacos: R$ 1,3 bilhão * Apoio à inovação em produtores públicos e privados e ICT Profarma 3 (Linha de Crédito do BNDES) Todos os segmentos do Complexo da Saúde: R$ 5 bilhões Investimento Total aprovado: R$ 7 bilhões Total com contrapartida: R$ 2 bilhões

18 PROCIS Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Fortalecer a indústria brasileira, dando maior autonomia em tecnologias estratégicas do SUS Investimento de R$ 689,8 milhões, sendo que 88% do valor já foi executado Norte 1 projeto R$ 11,1 milhões Nordeste 26 projetos R$ 92,4 milhões Projetos de Âmbito Nacional CNPEM/LNBio MCTI: R$ 6 milhões CNPQ: R$ 24,9 milhões IBGE: R$ 15,1 milhões FINEP: R$ 7,3 milhões OPAS: R$ 14,5 milhões FIOTEC: R$ 15 milhões TOTAL: R$ 82,7 milhões Centro-Oeste 8 projetos R$ 22,4 milhões Sul 6 projetos R$ 97,8 milhões Sudeste 81 projetos R$ 383,4 milhões

19 Pesquisa em Saúde Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS Objetivos do PPSUS: Financiar pesquisas em temas prioritários para a saúde da população de cada UF. Promover a aproximação dos sistemas de saúde, ciência e tecnologia locais e reduzir as desigualdades regionais na ciência, tecnologia e inovação em saúde. Resultados: Mais de pesquisas financiadas Cerca de 300 instituições (universidades e institutos de pesquisas) beneficiados; Para 11 estados o PPSUS é responsável por mais de 80% das pesquisas em saúde realizadas nestas localidades. Edição 2015/2016 Valor total a ser investido: R$ 75 milhões (sendo R$ 47 milhões do DECIT/SCTIE/MS e R$ 28 milhões das Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais) 24 convênios serão firmados com as UF Perspectiva de contratação de 550 projetos até julho/2016

20 INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA Número de reuniões 40 (37 ordinárias e 3 extraordinárias) Número de demandas 428 Externas 187 Internas (MS) 241 Demandas externas não conformes 73(39%) Consultas públicas 123 No de Contribuições Tecnologias incorporadas 132 Não incorporadas 69 Demandas em avaliação 53 62% medicamentos 38% produtos e procedimentos

21 Organização do Acesso e Cuidado HIPERTENSÃO Maior acesso na região Sudeste com 96% e Sul com 95% de acesso aos medicamentos, e o menor na região Nordeste, com 89% de acesso DIABETES Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil PNAUM 2014 Todas as regiões tem um altíssimo acesso, variando entre 95% no Nordeste e 97% no Sudeste DOENÇA RESPIRATÓRIA PULMONAR CRÔNICA O maior acesso está na região Centro-Oeste, com 95% e o menor na região Nordeste, com 75% MAIS DE UMA DOENÇA CRÔNICA Desafios maiores quando o brasileiro possui três ou mais doenças crônicas, mas mesmo assim o acesso é de 84% no Norte e 90% no Sudeste

22 QUALIFAR-SUS O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada. 4 eixos: Organização do Acesso e Cuidado Implantação do Cuidado Farmacêutico - Resultados parciais abr/jun 2014 Unidades Básicas de Saúde com serviço de Clínica Farmacêutica (n=109) Número de Farmacêuticos Capacitados para implantação da Clínica Farmacêutica (n= 30) %

23 Desenvolvimento nacional para o Cuidado no SUS Pesquisa Produção Nacional Assistência Farmacêutica Aprimoramento do Modelo Assistencial Desenvolvimento nacional

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