Seminário Valor Econômico: Indústria Farmacêutica Brasileira Uma Agenda para Inovação. O papel do Estado
|
|
- Stella Alana Canto Castilhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Valor Econômico: Indústria Farmacêutica Brasileira Uma Agenda para Inovação O papel do Estado A agenda do Ministério da Saúde na coordenação das ações para inovação, ciência e tecnologia em saúde Adriano Massuda Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015
2 Saúde: Articulação Intersetorial Financiamento da inovação Suporte Tecnológico Poder de Compra do Estado Acesso, Produção e Inovação em Saúde Regulação Sanitária e Econômica Política Comercial Modelo de Atenção à Saúde Política de Pesquisa em Saúde Incentivos Fiscais Propriedade Intelectual
3 Saúde e Desenvolvimento Nacional Brasil: único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de saúde Demanda nacional em saúde: 8,8% do PIB (IBGE, 2009); 10,2% do PIB(2013, CNS); Déficit no Patamar de US$ 11,5 bilhões 10% dos trabalhadores qualificados do país (Mais Saúde, 2007); 15 milhões de trabalhadores diretos e indiretos; 35% do esforço nacional de P&D (área de maior crescimento do esforço de inovação do mundo). Evolução da Balança Comercial da Saúde (valores em US$ bilhões - IPC/ EUA) Fonte: DECIIS/SCTIE/MS, Rede Alice/MDIC. Acesso em março/2015
4 Impacto do Déficit da Saúde na Balança Comercial o setor de alta tecnologia 4
5 Consumo em Saúde: Mercado Farmacêutico Global Fonte: IMS Health março de 2012
6 Aquisições de Medicamentos no Ministério da Saúde Aquisições do CEAF Quantidade contratada Biofármacos 12% Aquisições do CEAF Valor contratado Fármacos 39% Biofármacos 61% Fármacos 88% Biofármacos Fármacos Biofármacos Fármacos Fonte: Elaboração DECIIS/SCTIE/MS a partir de dados do DAF/SCTIE/MS. Obs.: A quantidade contratada representa apenas o volume das aquisições de 2014 realizadas pelo Ministério da Saúde no âmbito do Grupo 1A do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF). 6
7 Transformações Estruturantes Fonte: Análise IMS. Elaboração: IMS Consulting Group (Tendências do Mercado Farmacêutico, março de 2014 ).
8 Bloco II Bloco I Agenda Tecnológica Setorial Petróleo, Gás e Naval Complexo da Saúde Automotivo Defesa, Aeronáutico e Espacial Bens de Capital TIC/Complexo Eletrônico Áreas da ATS Saúde: Biofármacos Nanotecnologia Órteses e Próteses Equipamentos médicos para diagnóstico por imagem e in vitro no local Medicina regenerativa Telemedicina Indústria Química Energias Renováveis Complexo da Saúde: 6 Áreas Automotivo: 1 Química: 1 Petróleo e Gás: 1 Indústria da Mineração Metalurgia Defesa: 3 Celulose e Papel Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos Bens de Capital: 2
9 Saúde e Desenvolvimento Nacional O Estado como indutor do desenvolvimento científico, tecnológico e produtivo na Saúde do Brasil Fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde Uso do poder de compra do Estado Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) Compensação tecnológica Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS) Estado como agente corretor de falhas de mercado Regulação de preços de medicamentos (dispositivos implantáveis!?) Pesquisa e produção para tratamento de doenças negligenciadas Incentivos Fiscais: Isonomia Tributária Incorporação de Tecnologias Organização do Acesso e Cuidado
10 FORTALECIMENTO DA POLÍTICA INDUSTRIAL PITCE: inclusão do complexo farmacêutico como prioridade, coordenação MDIC e MS AÇÕES: Fórum de Competitividade da Indústria Farmacêutica, ProFarma I Política de Desenvolvimento Produtivo: criação do GECIS, coordenação MS AÇÕES: Portaria MPOG/MDIC/MCT/MS 128, Portaria MS 3.031, Portarias MS 978 e 1.284, RDC 55 ANVISA, Acordo BNDES, Acordo MCT/FINEP Plano Brasil Maior: fortalecimento da integração dos órgãos do Governo na Política de Desenvolvimento Produtivo AÇÕES: Decreto , RDC 02 ANVISA e efetivação das PDPs
11 USO DO PODER DE COMPRA 79 DOENÇAS 387 MEDICAMENTOS PACIENTES INVESTIMENTO FEDERAL R$ ,24
12 USO DO PODER DE COMPRA ABATACEPTE ADALIMUMABE ADEFOVIR ALFAEPOETINA ALFAINTERFERONA ALFAPEGINTERFERONA ALFATALIGLICERASE BETAINTERFERONA BOCEPREVIR CABERGOLINA CERTOLIZUMABE PEGOL CLOZAPINA DACLATASVIR DONEPEZILA ENTECAVIR ETANERCEPTE EVEROLIMO FILGRASTIM FINGOLIMODE GLATIRÂMER GOLIMUMABE IMIGLUCERASE IMUNOGLOBULINA ANTI- HEPATITE B IMUNOGLOBULINA HUMANA INFLIXIMABE LAMIVUDINA LEFLUNOMIDA MICOFENOLATO DE MOFETILA MICOFENOLATO DE SÓDIO MIGLUSTATE NATALIZUMABE OLANZAPINA PRAMIPEXOL QUETIAPINA RIBAVIRINA RILUZOL RITUXIMABE RIVASTIGMINA SEVELÂMER SIMEPREVIR SIROLIMO SOFOSBUVIR TACROLIMO TELAPREVIR TENOFOVIR TOCILIZUMABE TOXINA BOTULINICA ZIPRASIDONA MESILATO DE IMATINIBE TRASTUZUMABE L-ASPARAGINASE DASATINIBE NILOTINIBE RITUXIMABE 53 Fármacos 17 PDP 06 Oncológicos 1. Atualmente são adquiridos 53 fármacos em 85 apresentações, sendo que 06 fármacos em 09 apresentações são da oncologia. 2. Para garantir o abastecimento da rede SUS para os medicamentos do Grupo 1A é necessário ação contínua para formalização de 48 processos de aquisição. 3. No ano de 2014 foram concluídas 47 contratações nas modalidades de inexigibilidade de licitação (fornecedor exclusivo); dispensa de licitação e Termo de Execução Descentralizada (PDP) Laboratórios Rede Oficial 4. Para 2015 estão em andamento 27 processos de aquisição.
13 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Articulação de instituições públicas com empresas de capital nacional e estrangeiro para inovação e transferência de tecnologia Visam transferir a um laboratório público brasileiro a capacidade tecnológica para produção de medicamentos e insumos de Redução da vulnerabilidade do SUS, com foco em produtos estratégicos para a saúde pública e na substituição de importações Uso do poder de compra do Ministério da Saúde (previsão de mais de R$ 14 bilhões em 2015) Economia com produção nacional viabiliza expansão da oferta de produtos no SUS
14 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Avanços e resultados 98 Parcerias em execução PDP vigentes por estágio de desenvolvimento 63 Envolvem 69 parceiros (19 públicos e 50 privados de capital nacional e internacional) Classificação dos produtos das PDP % 6% % 0 FASE II: PROJETOS DE PDP FASE III: PDP PDP DE P,D&I 6 Vacinas 60 Medicamentos 27 Produtos para saúde
15 PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDP) Avanços e resultados Faturamento para instituições públicas ( ): R$ 8,3 bilhões Economia realizada ( ): R$ 1,8 Bilhão Economia prevista (ao final dos projetos em fase de PDP): R$ 5,3 bilhões Participação efetiva das PDP nas compras do MS Compras por PDP (em bilhões R$) Compras MS 6,35 7,13 8,68 8,64 1,31 1,79 2,20 3,
16 Compensação Tecnológica OFF SET Plano de Expansão da Radioterapia RESULTADOS Primeira experiência civil de Off Set no Brasil associada a compra pública 80 EQUIPAMENTOS adquiridos como soluções integradas com condicionante de produção nacional (única na América do Sul) ECONOMIA DE 60% no pregão (de R$296 milhões para R$ 119 milhões) Compromisso de INVESTIMENTO E PRODUÇÃO NACIONAL assumido (5 anos) Itens Contratados na 1ª Licitação: 1) Aquisição de equipamentos; 2) Elaboração de projetos básicos de arquitetura e projetos executivos, e; 3) Apoio a fiscalização e supervisão da execução das obras.
17 Cooperações interministeriais Inova Saúde, Profarma e Política Nacional de Saúde: uma convergência dinâmica Inova Saúde (MS, BNDES e FINEP) Equipamentos Médicos: R$ 600 milhões Biotecnologia e Fármacos: R$ 1,3 bilhão * Apoio à inovação em produtores públicos e privados e ICT Profarma 3 (Linha de Crédito do BNDES) Todos os segmentos do Complexo da Saúde: R$ 5 bilhões Investimento Total aprovado: R$ 7 bilhões Total com contrapartida: R$ 2 bilhões
18 PROCIS Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Fortalecer a indústria brasileira, dando maior autonomia em tecnologias estratégicas do SUS Investimento de R$ 689,8 milhões, sendo que 88% do valor já foi executado Norte 1 projeto R$ 11,1 milhões Nordeste 26 projetos R$ 92,4 milhões Projetos de Âmbito Nacional CNPEM/LNBio MCTI: R$ 6 milhões CNPQ: R$ 24,9 milhões IBGE: R$ 15,1 milhões FINEP: R$ 7,3 milhões OPAS: R$ 14,5 milhões FIOTEC: R$ 15 milhões TOTAL: R$ 82,7 milhões Centro-Oeste 8 projetos R$ 22,4 milhões Sul 6 projetos R$ 97,8 milhões Sudeste 81 projetos R$ 383,4 milhões
19 Pesquisa em Saúde Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS Objetivos do PPSUS: Financiar pesquisas em temas prioritários para a saúde da população de cada UF. Promover a aproximação dos sistemas de saúde, ciência e tecnologia locais e reduzir as desigualdades regionais na ciência, tecnologia e inovação em saúde. Resultados: Mais de pesquisas financiadas Cerca de 300 instituições (universidades e institutos de pesquisas) beneficiados; Para 11 estados o PPSUS é responsável por mais de 80% das pesquisas em saúde realizadas nestas localidades. Edição 2015/2016 Valor total a ser investido: R$ 75 milhões (sendo R$ 47 milhões do DECIT/SCTIE/MS e R$ 28 milhões das Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais) 24 convênios serão firmados com as UF Perspectiva de contratação de 550 projetos até julho/2016
20 INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA Número de reuniões 40 (37 ordinárias e 3 extraordinárias) Número de demandas 428 Externas 187 Internas (MS) 241 Demandas externas não conformes 73(39%) Consultas públicas 123 No de Contribuições Tecnologias incorporadas 132 Não incorporadas 69 Demandas em avaliação 53 62% medicamentos 38% produtos e procedimentos
21 Organização do Acesso e Cuidado HIPERTENSÃO Maior acesso na região Sudeste com 96% e Sul com 95% de acesso aos medicamentos, e o menor na região Nordeste, com 89% de acesso DIABETES Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil PNAUM 2014 Todas as regiões tem um altíssimo acesso, variando entre 95% no Nordeste e 97% no Sudeste DOENÇA RESPIRATÓRIA PULMONAR CRÔNICA O maior acesso está na região Centro-Oeste, com 95% e o menor na região Nordeste, com 75% MAIS DE UMA DOENÇA CRÔNICA Desafios maiores quando o brasileiro possui três ou mais doenças crônicas, mas mesmo assim o acesso é de 84% no Norte e 90% no Sudeste
22 QUALIFAR-SUS O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada. 4 eixos: Organização do Acesso e Cuidado Implantação do Cuidado Farmacêutico - Resultados parciais abr/jun 2014 Unidades Básicas de Saúde com serviço de Clínica Farmacêutica (n=109) Número de Farmacêuticos Capacitados para implantação da Clínica Farmacêutica (n= 30) %
23 Desenvolvimento nacional para o Cuidado no SUS Pesquisa Produção Nacional Assistência Farmacêutica Aprimoramento do Modelo Assistencial Desenvolvimento nacional
Judicialização da Saúde no Brasil
Judicialização da Saúde no Brasil Judicialização no contexto do SUS Assistência Farmacêutica Desenvolvimento tecnológico Incorporação de Novas Tecnologias Ações realizadas pelo Ministério da Saúde O Brasil
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisCentral de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Nº MEDICAMENTOS SITUAÇÃO CLÍNICA (CID-10)
MINISTÉRIO DA SAÚDE Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Central de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa Relação de Medicamentos contemplados pelo Componente Especializado da Assistência
Leia maisPORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017
PORTARIA No- 252, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
Leia maisLISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS
Circular 053/2017 São Paulo, 27 de janeiro de 2017. Provedor(a) Administrador (a) Farmácia LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS PARA O SUS Prezados (as) Senhores (as), O D.O.U. nº 20, de 27/01/2017, traz a Portaria
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA,PRIORIZANDO A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS,
Leia maisPARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP
Ministério da Saúde PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP CONSOLIDAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO Novembro 2014 CONSULTA PÚBLICA PORTARIA PDP Consulta Pública nº 08, de 13/08/2014 Minuta de Portaria
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica
Núcleo de Inovação Tecnológica Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação Paulo Roberto Barbosa paulorb@ifsp.edu.br Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo 10 de junho de 2014 Equipe
Leia maisComissão Nacional de Segurança Química - CONASQ -
Desenvolvimento do Plano Nacional de Implementação no Brasil como primeira etapa da Implementação da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes Comissão Nacional de Segurança Química
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisMedicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg
Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica abatacepte 125mg injetável abatacepte 250mg injetável acetazolamida 250mg comprimido ácido nicotínico 500mg comprimido liberação prolongada
Leia maisBNDES: Apoio à Inovação. Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas
BNDES: Apoio à Inovação Helena Tenorio Veiga de Almeida Chefe do Dept. Programas e Políticas 1 Inovação: prioridade estratégica Atualmente não háh dúvidas que a inovação é vital para o crescimento de empresas
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisATENÇÃO. www.bndes.gov.br 1
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia mais20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador. 05-08 de fevereiro de 2015 Salvador -BA
20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador 05-08 de fevereiro de 2015 Salvador -BA Sistema Nacional de Saúde Brasileiro SUS Saúde Suplementar Vigilência Epidemiológica Promoção à Saúde Vigilância
Leia maisVIII Seminário Rio- Metrologia 2010. Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação
VIII Seminário Rio- Metrologia 2010 Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação Fonte: www.dw-word.de INOVAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE Classe S da Mercedes-Benz: 944 componentes
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisManual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde
Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou
Leia maisAnexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) é uma das estratégias de acesso aos medicamentos
Leia maisSANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisCÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA
CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA-EXECUTIVA Comunicado nº 6, de 5 de setembro de 2013 (Publicado no DOU, de 10 de setembro de 2013, Seção 3, pág. 3) A Secretaria-Executiva da Câmara
Leia maisSeminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI
Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI Cristiano Rocha Heckert Brasília, 02 de junho de 2015 Histórico Governo Eletrônico Decreto de 18 de Outubro de 2000 Decreto
Leia maisÇÃO PERMANENTE PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA P DO PARANÁ CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃ ÇÃO PERMANENTE 2011-2013 2013 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ATÉ 2010 CENTRO FORMADOR DE RECURSO HUMANOS 2011..
Leia maisPROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS (PCSF)
PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS (PCSF) Criado pelo Decreto nº 7642 de 13 de dezembro de 2011 Dezembro de 2013 Elaborado por: (Vice-Diretoria da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - Coordenação
Leia maisNOTA TÉCNICA 22 2013
NOTA TÉCNICA 22 2013 Alteração de procedimento do tratamento da Hipertensão Pulmonar Primária com Sildenafila e proposta de inclusão dos medicamentos bosentana e ambisentrana. CONASS, julho de 2013 1 1.
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisNovos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep
Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep Sibratec Sistema Brasileiro de Tecnologia Decreto de instituição do
Leia maisProgramação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você
Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Palmas - Novembro de 2015 GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Samuel
Leia maisCAFE - Farmácia do Componente Especializado - SES/MS L ISTA DE MEDICAMENTOS DO CEAF PORTARIA GM /MS 1554/13
indesrição ont ID PERITIDOS QTD AX IDADE Abatacepte 250mg injetável 050, 053, 058, 060, 068, 080 5 0 130 Acetazolamida 250 mg H401,H402, H403, H404, H405, H406, H408, Q150 124 0 130 Acitretina 10 mg (por
Leia maisCapacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade
Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Brasília, 08/08/06 Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Dirceu Raposo de Mello
Leia maisPORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011
PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia mais4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisPROJETO Desenvolvimento de redes e contratualização de serviços de saúde no Distrito Federal Parceria GDF CHC 2013
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PROJETO Desenvolvimento de redes e contratualização de serviços de saúde no Distrito Federal Parceria GDF CHC 2013 São Paulo, junho de 2013 QUALIHOSP
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SANEAMENTO AMBIENTAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SANEAMENTO AMBIENTAL Rio de Janeiro - Março 2013 Sumário 1 - Panorama Brasileiro 2 - Panorama do Setor de Saneamento 3 - Procel Sanear 4 - Procel Sanear Objetivos 5 - Procel Sanear
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO
A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO 86º Enic Encontro Nacional das Indústrias de Construção Ministro João Augusto Ribeiro Nardes Presidente do TCU 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO O ESTADO
Leia maisApoio do BNDES à Inovação. Maio de 2015
Apoio do BNDES à Inovação Maio de 2015 Inovação: Conceito (...) implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um
Leia maisCID s - SES/RJ L400, L401, L404, L408, L440, Q800, Q801, Q802, Q803, Q808, Q828 M050, M051, M052, M053, M058, M060, M068, M070, M073, M080, M45
ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) 0 mês (es) 110 ano (s) 217 ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) ADALIMUMABE 40 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) 0 mês (es) 110 ano (s) 2 L400, L401,
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisPORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA Nº 704, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Define a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos dos anexos a esta Portaria. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011
PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo
Leia maisPROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ
PROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ OBJETIVO: Promover o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, garantindo a adequada dispensação dos mesmos. PROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ AÇÕES ESTRATÉGICAS:
Leia maisIII Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013. www.aptel.com.br
III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira 2013 Criação do fundo setorial CT ENERG (1999) Lei 9.991/2000 determina às concessionárias realizar investimentos mínimos em P&D Lei da Inovação
Leia maisO QUE É E O QUE OFERECE?
O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria
Leia maisDesafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras
VI SIPID Seminário Internacional Patentes, Inovação e Desenvolvimento A Inovação Tecnológica e o Desenvolvimento Industrial Brasileiro Desafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras
Leia maisFinanciamento para descentralização produtiva com inclusão social
Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Financiamento para descentralização produtiva com inclusão social Maurício Elias Chacur Presidente da ABDE 40ª Reunião Ordinária da
Leia maisSeminário Preparatório HABITAÇÃO
Seminário Preparatório Inclusão Social Como usar CT&I para promover a inclusão Social? HABITAÇÃO Engenheiro Teodomiro Diniz Camargos C â m a r a d a I n d ú s t r i a d a C o n s t r u ç ã o - F I E M
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005
Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Ministério da Cultura (MinC) Câmara Brasileira do Livro (CBL) Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. B
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA
Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA - Projeto BRA/11/008 EDITAL 03/2015 DADOS DA CONSULTORIA Contratação
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisTendências na Gestão Odontológica para Autogestões Definições
Definições Autogestão em Saúde: Modelo focado na atenção integral à saúde e à qualidade de vida. Saúde: OMS define saúde como o completo estado de bemestar físico, mental e social, e não simplesmente a
Leia maisProjeto Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Assessoria de Articulação e Relação Institucional - Asrel Projeto Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária Contribuindo com o Desenvolvimento Social e
Leia maisO consumo aparente cresceu significativamente em 2004, quando chegou a 11%.
SETOR PLÁSTICO 1) Descrição O setor de transformação plástica - conhecido como de 3ª geração - conta com mais de 8 mil empresas, que empregavam, em 2004, cerca de 230 mil pessoas. A taxa média de crescimento
Leia maisPublicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA
Publicado no DOU de 17/02/2012 Seção III pág 3 CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS SECRETARIA EXECUTIVA COMUNICADO Nº 2, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 A Secretaria Executiva
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Medicamentos. Assistência Farmacêutica. Qualidade do serviço prestado.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ASPECTOS PRÁTICOS
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia maisALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SAÚDE!
GESTÃO DO SUS ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SAÚDE! O SUS É UMA POLÍTICA DE ESTADO Política de Saúde É a ação ou omissão do Estado, enquanto resposta social, diante dos problemas de saúde e seus determinantes,
Leia maisPLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui
Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole
Leia maisCONTEÚDO LOCAL PETROBRAS
1 CONTEÚDO LOCAL PETROBRAS 2 PROMINP CONTEXTO ATUAL ENFOQUE INTERNO PETROBRAS 3 PROMINP CONTEXTO ATUAL ENFOQUE INTERNO PETROBRAS HISTÓRICO PROMINP 4 2003 O Prominp - Programa de Mobilização da Indústria
Leia maisO que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?
III Seminário Anual Científico e Tecnológico de Bio-Manguinhos Rio de Janeiro, 04 de maio de 2015. O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisInformações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos
Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,
Leia maisCOMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos
Leia maisO que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?
BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisBriefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados
Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente
Leia maisVisão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010
Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos
Leia maisNotícias. Mão única. Economia
Notícias Economia Mão única Os nomes são variados: financiamento não-reembolsável, dinheiro de retorno indireto, recursos a fundo perdido ou simplesmente subvenção econômica. Mas qualquer que seja a nomenclatura
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisAUDIENCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMILIA. TEMA : Debater o reajuste da tabela do SUS aplicável aos hospitais filantrópicos
AUDIENCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMILIA TEMA : Debater o reajuste da tabela do SUS aplicável aos hospitais filantrópicos Março/15 Formas de transferências federais Per capita Incentivos
Leia maisPromoção da Alimentação Saudável
Promoção da Alimentação Saudável A Evolução da Segurança Alimentar e da Nutrição no Brasil nos anos recentes Redução da pobreza e das desigualdades sociais Redução da insegurança alimentar e da fome Redução
Leia maisLegislação do SUS. Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA. Banca CKM Makiyama. www.romulopassos.com.br. Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Legislação do SUS Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA Banca CKM Makiyama 1. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de organização
Leia maisProf. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com
Prof. Andréa Paula Enfermeira andreapsmacedo@gmail.com O SUS/DF possui como objetivo principal identificar o processo da Assistência à Saúde, baseados em vários modelos assistenciais concebidos no DF após
Leia maisSistema OCB. Você participa. Todos crescem.
Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. Cooperativismono mundo Mais de 100 países Mais de 100 milhões de empregos Congrega 1 bilhão de pessoas Fonte: ACI, 2011 Sistema OCB: Principais números 6.586
Leia maisPesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia
Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV Paulo César Cunha FGV Energia Há 70 anos a FGV nasceu com o objetivo de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAIS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO 5 A 7 DE NOVEMBRO / BRASÍLIA DECRETO Nº 7.713, DE 3 DE ABRIL DE 2012 Estabelece a aplicação
Leia maisEmenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)
1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
Leia maisIndicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social
Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social Paulo Jannuzzi SAGI/MDS Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2015 O Brasil é reconhecido por
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisOS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS.
OS DESAFIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE REDES DE OUVIDORIAS E A EXPERIÊNCIA DO FÓRUM CEARENSE DE OUVIDORIAS DO SUS - FOCOS. POR QUE TRABALHAR EM REDE? Relações interfederativas no SUS Atendimento integral aos
Leia maisMinistério da Saúde SIMPÓSIO NACIONAL DE SAÚDE SAÚDE: DIREITO DE TODOS, DEVER DO ESTADO. FORMAÇÃO E RELAÇÕES DE TRABALHO Mesa 2
Ministério da Saúde SIMPÓSIO NACIONAL DE SAÚDE SAÚDE: DIREITO DE TODOS, DEVER DO ESTADO FORMAÇÃO E RELAÇÕES DE TRABALHO Mesa 2 Brasília, 17 de junho de 2015 O Sistema Único de Saúde O Brasil é o único
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Consultor por Produto TR/CAPES/MEC
Leia mais