MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. PROCURADORIA JURÍDICA

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1 DECRETO Nº DE 26 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social e regulamenta os incentivos fiscais para instalação e ampliação de empresas no Município de Montes Claros. O Prefeito Municipal de Montes Claros (MG), no uso de suas atribuições legais conferidas pelo art.71, VI, e art. 99, I, a e i da Lei Orgânica do Município de Montes Claros e, Considerando o disposto nos artigos 295 e 296 da Lei Complementar Municipal nº 4, de 07/12/2005; Considerando, ainda, as disposições das Leis municipais 2.300, de 26/12/1995 e de 27/12/2005; Considerando, finalmente, o disposto no art. 20 da Lei de Responsabilidade Social; DECRETA: SEÇÃO I DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Art. 1 º Fica instituído o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social composto por um representante de cada uma das seguintes entidades: I Associação Comercial e Industrial de Montes Claros-ACI; II Câmara dos Dirigentes Lojistas CDL; III Câmara Municipal de Montes Claros; IV Central Única dos Trabalhadores CUT/Seção M. Claros; V Federação das Indústrias de Minas Gerais/Regional Norte FIEMG/Norte; VI Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Minas Gerias/Norte; 1

2 VII Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento; VIII Secretaria Municipal de Fazenda; IX Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo; X Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação; XI Sociedade Rural de Montes Claros. 1 º A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, exercerá a função de Secretaria Geral do Conselho e disponibilizará a estrutura de apoio aos trabalhos desse colegiado, inclusive devendo zelar pelo registro e arquivo dos atos administrativos praticados. 2 º As entidades e órgãos referidos neste artigo serão convidadas a indicar os seus representantes que serão nomeados pelo Prefeito Municipal para um mandato de 2 (dois) anos. 3 º Na ausência ou impedimento do Prefeito Municipal, assumirá automaticamente a presidência no Conselho, o Secretário Municipal Indústria, Comércio e Turismo. Art. 2 º Os membros do Conselho, no prazo de até 30 (trinta) dias da data da nomeação, deverão apresentar uma proposta de Regimento Interno, submetendo os referidos atos à homologação pelo Prefeito Municipal. Art. 3 º São atribuições do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social: I) Deliberar sobre a concessão dos incentivos referidos neste Decreto, nos limites e condições contidas neste regulamento; II) Solicitar fiscalização de cumprimento das condições exigidas para outorga dos incentivos; III) Deliberar sobre a prorrogação, suspensão ou o cancelamento dos incentivos; IV) Deliberar sobre os prazos de inspeção dos compromissos assumidos pela beneficiária dos incentivos; V) Fixar o prazo para o cumprimento ou comprovação do atendimento dos requisitos para concessão dos incentivos; VI) Apresentar ao Executivo Municipal sugestões de políticas públicas e incentivos importantes para fomentar o desenvolvimento econômico e social do Município. Parágrafo único. Das deliberações do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social que não contarem com a unanimidade de votos caberá a interposição de recurso ao Prefeito Municipal. 2

3 SEÇÃO II DOS INCENTIVOS Art. 4 º São incentivos à instalação e ampliação de empresas no Município de Montes Claros: I) A doação e subsídio para aquisição de área de terreno; II) A isenção parcial ou integral do IPTU Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e do ITBI Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis; III) A isenção parcial ou integral do ISSQN Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza; IV) A isenção de Taxas, Contribuições e Preços Públicos. 1 º A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social poderá manifestar pelo acréscimo de pontuação, conforme tabelas integrantes dos anexos deste decreto, destinado às empresas que atenderem os requisitos mínimos para concessão dos incentivos e que tenham firmado compromisso de parceria com órgãos da administração municipal conforme a Lei de Responsabilidade Social do Município de Montes Claros, Lei 3.582, de 19/06/ º São condições imprescindíveis à outorga dos incentivos, cumulativamente, que a empresa requerente atenda as seguintes condições: I A geração de mais de 50 (cinqüenta) empregos diretos de forma imediata ou gradativa; II O cumprimento do prazo de permanência da empresa no Município, conforme deliberação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Industrial; III A obediência à legislação municipal, especialmente as normas de proteção do meio ambiente; IV A comprovação de regularidade com a previdência social; Art. 5 º O incentivo à instalação dirige-se a empresas que não atuavam no Município até 31/12/2004, e não será concedido à empresa: I oriunda de fusão, cisão, incorporação, desmembramento de sociedade ou qualquer outra transformação societária; II constituída por pessoas interpostas; III que oferecer embaraços à fiscalização municipal. 3

4 Art. 6 º O incentivo à ampliação poderá ser concedido às empresas que atuavam no Município até 31/12/2004 e que comprovarem, a partir do seu quadro de pessoal e econômico existente naquela data, a ampliação de suas atividades com atendimento dos requisitos trazidos neste regulamento. Parágrafo único. Para aferição da ocorrência de ampliação das atividades será considerada a dinâmica das atividades realizadas na empresa antes de 31/12/2004 e pelo período que for necessário para essa constatação. Portanto, não se limitando à aferição isolada da situação existente no último dia daquele ano. Art. 7 º As empresas beneficiadas com incentivo condicional nos termos da legislação anterior, mas que ainda no prazo de sua vigência se submeteram a qualquer transformação societária ou modificação da sua organização jurídica, poderão, conforme deliberação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, ter assegurados os incentivos até o encerramento do prazo originalmente fixado, desde que atendam as condições definidoras do percentual de incentivo constantes nos anexos deste decreto. Art. 8 º A pontuação indicada nas tabelas constantes nos anexos é cumulativa por anexo, conforme a implementação das condições nelas exigidas. SUBSEÇÃO I DO INCENTIVO DE DOAÇÃO E SUBSÍDIO NA AQUISIÇÃO DE TERRENO Art. 9 º O incentivo de doação e também o subsídio à aquisição de área de terreno serão concedidos com amparo na Lei 2.300/95, conforme deliberação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social. Art. 10. O contrato de doação será subscrito pelo Prefeito Municipal e conterá cláusula resolutiva vinculada ao descumprimento das condições pela donatária. SUBSEÇÃO II DO INCENTIVO DE ISENÇÃO DO IPTU E DO ITBI Art. 11. O incentivo de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano-IPTU e do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis será concedido em percentual definido conforme anexo I deste decreto. 4

5 Art. 12. Na hipótese do IPTU, o incentivo é extensivo ao imóvel utilizado nas instalações da empresa mesmo que na condição de locatário ou possuidor a qualquer título, desde que ali se evidencie o exercício de atividades da empresa. Art. 13. O incentivo previsto nesta subseção terá sua vigência, de até 10 (dez) anos, definida da decisão de outorga do benefício, podendo retroagir ao exercício de 2005 para os lançamentos tributários ainda não extintos pelo pagamento. SUBSEÇÃO III DO INCENTIVO DE ISENÇÃO DO ISSQN Art. 14. O incentivo de isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza será concedido em percentual definido conforme anexo II deste decreto e não se aplica ao imposto devido na condição de substituto tributário, especialmente nas situações de retenção na fonte. Art. 15. O incentivo previsto nesta subseção terá sua vigência, de até 10 (dez) anos, definida da decisão de outorga do benefício, podendo retroagir ao exercício de 2005 para os lançamentos tributários não extintos pelo pagamento. SUBSEÇÃO IV DO INCENTIVO DE ISENÇÃO DE TAXAS Art. 16. O incentivo de isenção de taxas municipais será concedido em percentual definido conforme anexo II deste decreto. Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo não se aplica às seguintes taxas: I Taxa de expediente; II Taxa para emissão de certidões; III Taxa de serviços urbanos. Art. 17. O incentivo previsto nesta subseção terá sua vigência, de até 10 (dez) anos, definida da decisão de outorga do benefício, podendo retroagir ao exercício de 2005 para os lançamentos tributários não extintos pelo pagamento. SEÇÃO III INCENTIVO ESPECIAL ÀS EMPRESAS DE TECNOLOGIA OU ESTRATÉGICAS 5

6 Art. 18. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social poderá outorgar acréscimo de até 40% (quarenta por cento) ao valor da pontuação elencada nos anexos deste decreto, igualmente dará tratamento diferenciado na aplicação do incentivo previsto no art. 9º, como instrumento de estímulo às empresas que atendam os requisitos do 2º do art. 4º e que se enquadrem nas seguintes linhas de ação: I Estratégicas: a) Semicondutores; b) Software; c) Bens de capital; d) Fármacos e medicamentos. II Atividades portadoras do futuro: a)biotecnologia; b)nanotecnologia; c)biomassa / Energia renovável. SEÇÃO IV DA REVISÃO, SUSPENSÃO OU EXTINÇÃO DO BENEFÍCIO Art. 19. O benefício poderá ser revisto a qualquer momento pelo Conselho, quando se comprovar a alteração do quadro econômico e social da empresa que serviu para amparar a sua concessão. Art. 20. A revisão com o objetivo de ampliar os incentivos deverá ser solicitada pelo contribuinte e somente terá vigência após 90 (noventa) dias da data do requerimento se acaso comprovado o implemento dos requisitos legais. Art. 21. A suspensão da isenção será determinada por decisão do Conselho a partir da constatação do descumprimento das condições impostas para o deferimento do benefício. Art. 22. A extinção do benefício ocorrerá se a beneficiária der causa à suspensão da isenção por mais de 6 (seis) meses e também quando descumprir prazo lhe conferido pelo Conselho ou infringir qualquer dispositivo da legislação municipal principalmente a obrigação de retenção e recolhimento de ISSQN dos seus prestadores de serviço consoante instruções da Secretaria Municipal da Fazenda. SEÇÃO IV DO PROCESSO ADMINISTRATIVO 6

7 Art. 23. O contribuinte interessado em receber os benefícios previstos neste decreto deverá protocolizar requerimento dirigido ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, instruindo o seu pedido com os comprovantes de atendimento dos requisitos legais ou projeto técnico justificando as perspectivas e o prazo para comprovação das exigências legais. Art. 24. Recebido o processo na Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, os técnicos dessa secretaria certificarão quais os requisitos legais foram comprovados pela empresa e farão os autos conclusos ao presidente do Conselho que distribuirá, mediante sorteio, a um dos conselheiros que atuará como relator responsável pela proposta e condições de isenção que serão submetidas à votação dos demais conselheiros. Parágrafo único. Ainda na fase de análise do processo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social será informada do pleito de isenção, cabendo a essa Secretaria, antes da inclusão do processo na pauta de votação do Conselho, manifestar sobre o acréscimo de pontuação sugerido para a empresa, na hipótese de ter sido firmado compromisso de parceria nos termos do 1º do art. 4º deste decreto. Art. 25. As sessões do Conselho destinadas à concessão de benefício exigirão a presença de no mínimo mais da metade dos seus membros efetivos. Art. 26. Os processos de concessão dos benefícios previstos neste regulamento ficarão arquivados na Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, à disposição para a emissão das certidões e para a prática dos demais atos administrativos cabíveis até o vencimento do prazo do benefício. Art. 27. O Secretário Municipal da Fazenda poderá apresentar recurso das decisões do Conselho que afrontarem as normas legais que regulam a concessão do benefício ante os princípios legais que regem a Administração Pública. Art. 28. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Montes Claros-MG, 26 de outubro de Athos Avelino Pereira 7

8 Prefeito Municipal ANEXO I INCENTIVO DE ISENÇÃO DE IPTU E DO ITBI TABELA I ESTÍMULO À GERAÇÃO DE EMPREGO Geração de Empregos Diretos PONTUAÇÃO A) 50 A 70 5 B) 71 A 90 6 C) 91 A D) 121 A E) 151 A F) mais de TABELA II ESTÍMULO À CONTRAÇÃO DE PESSOAS DE ATÉ 26 ANOS DE IDADE EM PRIMEIRO EMPREGO Percentual sobre o total de PONTUAÇÃO empregados da empresa A) Mais de 10% 2 B) Mais de 20% 4 C) Mais de 30% 5 D) Mais de 50% 8 TABELA III ESTÍMULO À CONTRAÇÃO DE PESSOAS CARECEDORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Percentual sobre o total de PONTUAÇÃO empregados da empresa A) Mais de 5% 2 B) Mais de 10% 6 TABELA IV INCENTIVO CONFORME O APORTE DE RECURSOS RECURSOS INVESTIDOS NA EMPRESA PONTUAÇÃO A) R$ 100 A 200 Mil Reais 3 B) Mais de 200 até 500 Mil Reais 5 C) Mais de 500 mil até ,00 de Reais 7 D) Mais de ,00 de Reais 10 TABELA V INCENTIVO SUGERIDO PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL Até 5 (cinco) pontos TABELA VI TOTAL DA ISENÇÃO 5% (Cinco por cento) de isenção para cada ponto obtido com a aplicação das tabelas constantes neste anexo. 8

9 ANEXO II INCENTIVO DE ISENÇÃO DE ISSQN e DAS TAXAS DE FISCALIZAÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS TABELA I ESTÍMULO À GERAÇÃO DE EMPREGO Geração de Empregos Diretos PONTUAÇÃO A) 50 A 70 5 B) 71 A 90 6 C) 91 A D) 121 A E) 151 A F) mais de TABELA II ESTÍMULO À CONTRAÇÃO DE PESSOAS DE ATÉ 26 ANOS DE IDADE EM PRIMEIRO EMPREGO Percentual sobre o total de PONTUAÇÃO empregados da empresa A) Mais de 10% 2 B) Mais de 20% 4 C) Mais de 30% 5 D) Mais de 50% 8 TABELA III ESTÍMULO À CONTRAÇÃO DE PESSOAS CARECEDORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Percentual sobre o total de PONTUAÇÃO empregados da empresa A) Mais de 5% 2 B) Mais de 10% 6 TABELA IV INCENTIVO CONFORME O APORTE DE RECURSOS RECURSOS INVESTIDOS NA EMPRESA PONTUAÇÃO A) R$ 100 A 200 Mil Reais 3 B) Mais de 200 até 500 Mil Reais 5 C) Mais de 500 mil até ,00 de Reais 7 D) Mais de ,00 de Reais 10 TABELA V INCENTIVO SUGERIDO PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL Até 10 (dez) pontos TABELA VI TOTAL DA ISENÇÃO 1,5% (um e meio por cento) de isenção para cada ponto obtido com a aplicação das tabelas constantes neste anexo. 9

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