Passageiros de Mobilidade Reduzida
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- Luiz Gustavo Borges Beppler
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1 Passageiros de Mobilidade Reduzida 2015
2 1 PMR Quem é?
3 PMR- Quem é? 2015 Qualquer Pessoa que se encontre limitada na sua mobilidade por: Incapacidade física Incapacidade ou deficiência intelectual Outras Causas
4 2 Regulamentação Europeia
5 Regulamentação Europeia Regulamento(CE) n.º 1107/2006, de 05/07/2006 REGULAMENTO (CE) N.o 1107/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 Relativo aos direitos das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida no transporte aéreo
6 Regulamentação Europeia Regulamento(CE) n.º 1107/2006, de 05/07/2006 OBJETIVOS: Promover a Integração social. Impedir a recusa do transporte (aéreo) com fundamento na deficiência ou falta de mobilidade.
7 Regulamentação Europeia Regulamento(CE) n.º 1107/2006, de 05/07/2006 OBJETIVOS: _ ( ) as pessoas com mobilidade reduzida por deficiência, idade ou qualquer outro fator deverão ter oportunidades de acesso ao transporte aéreo comparáveis às dos outros cidadãos ( ) _ ( ) para oferecer às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida oportunidades de viajarem de avião comparáveis às dos outros cidadãos, é necessário assegurar-lhes assistência adequada às suas necessidades, quer nos aeroportos, quer a bordo das aeronaves, utilizando o pessoal e o equipamento adequados ( ) _( ) a garantia da assistência de elevado nível nos aeroportos deverá ser da responsabilidade de um organismo central. Esta responsabilidade geral deverá ser atribuída às entidades gestoras dos aeroportos, dado o seu papel central na prestação de serviços nos aeroportos que gerem ( )
8 3 Direito à Assistência
9 Direito à Assistência APLICA-SE: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Em serviços aéreos comerciais de passageiros. Com partida, trânsito ou destino num aeroporto de um estado membro. Ou com origem num país terceiro com destino a um aeroporto de um estado membro, caso a transportadora seja comunitária.
10 Direito à Assistência A pessoa tem direito à assistência Caso as suas necessidades específicas de assistência tenhamsido notificadas à transportadora aérea, ao seu agente ou ao operador turístico em causa com uma antecedência mínimade 48 horas relativamente à hora publicada de partida do voo. <48 Horas
11 Direito à Assistência Desde que : Se apresente para registo: À hora previamente estabelecida por escrito. Com a antecedência mínima de uma hora relativamente à hora publicada da partida. Chegue a um ponto situado dentro do perímetro do aeroporto: À hora previamente estabelecida por escrito. com a antecedência mínima de duas horas relativamente à hora publicada da partida. <1 Hora <2 Horas
12 Direito à Assistência Desde que: Se encontre em trânsito num aeroporto ou seja transferida de um voo para outro voo. À chegada, por via aérea, a um aeroporto a que se aplique o presente regulamento.
13 4 de Assistência Notificação de Necessidade
14 Notificação de Necessidade de Assistência Operadores e Transportadoras: RYR BAW TAP EZY _ ( ) as transportadoras aéreas, os seus agentes ou os operadores turísticos devem tomar todas as medidas necessárias para receber em todos os seus pontos de venda( ), incluindo nas vendas por telefone e internet, as notificações de necessidade de assistência ( )
15 Notificação de Necessidade de Assistência Transportadoras _ ( ) quando uma transportadora aérea, o seu agente ou um operador turístico receber a notificação de necessidade de assistência com antecedência mínima de 48 horas relativamente à hora publicada de partida do voo, deve transmitir essa informação com a antecedência mínima de 36 horas relativamente à hora publicada de partida de voo às entidades gestoras dos aeroportos de partida, chegada e trânsito ( ) <36 Horas
16 Notificação de Necessidade de Assistência Aeroportos _( ) na ausência de notificação a entidade gestora deve realizar todos os esforços razoáveis para prestar a assistência, de forma a que a pessoa em causa possa apanhar o voo para o qual tem uma reserva ( )
17 5 Assistência a Bordo
18 Assistência a Bordo Companhias Aéreas Transporte de cães auxiliares reconhecidos na cabine, nos termos da regulamentação nacional. Transporte de equipamento médico. Transporte de um máximo de duas peças de equipamento de mobilidade por pessoa com deficiência ou pessoa com mobilidade reduzida, incluindo cadeiras de rodas elétricas.
19 Assistência a Bordo Companhias Aéreas Comunicação das informações essenciais, em formatos acessíveis. Atribuição dos lugares de forma a satisfazer as necessidades das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Assistência na deslocação às instalações sanitárias a bordo. Realizar os esforços razoáveis para atribuir ao acompanhante um lugar próximo.
20 6 Assistência no Aeroporto
21 Assistência no Aeroporto Aeroportos Incumbe à entidade gestora do aeroporto assegurar a prestação da assistência especificada nos aeroportos às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida, sem encargos suplementares. Nos dois sentidos: Chegadas e Partidas
22 Assistência no Aeroporto Aeroportos Caso uma pessoa seja assistida por um acompanhante, este deve, se solicitado, ser autorizado a prestar a assistência necessária no aeroporto e durante o embarque e desembarque. Assistência em terra a todo o equipamento de mobilidade necessário. Substituição temporária de equipamento.
23 Assistência no Aeroporto Aeroportos Assistência em terra a cães auxiliares reconhecidos, se necessário. Comunicação das informações necessárias para apanhar os voos, em formatos acessíveis.
24 Assistência no Aeroporto Assistência à Partida Comunicação da sua chegada ( ) e o seu pedido de assistência nos pontos designados no interior e no exterior dos terminais. Deslocação de um ponto designado para o balcão de registo.
25 Assistência no Aeroporto Assistência à Partida Proceder ao registo pessoal e da bagagem. Deslocação do balcão de registo para a aeronave. Incluindo a passagem pelos controlos de fronteiras, aduaneiros e de segurança.
26 Assistência no Aeroporto Assistência à Partida Embarcar na aeronave, com a disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas ou outra forma de assistência necessária, adequada à situação. Deslocação da porta da aeronave para os seus lugares. Arrumação da bagagem na aeronave.
27 Assistência no Aeroporto Assistência à Chegada Deslocação dos seus lugares para a porta da aeronave. Desembarcar da aeronave, com a disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas ou outra forma de assistência necessária, adequada à situação.
28 Assistência no Aeroporto Assistência à Chegada Deslocação da aeronave para a zona de recolha de bagagem e recolha da bagagem. Incluindo a passagem pelos controlos de fronteiras e aduaneiros. Apanhar voos de ligação, quando em trânsito.
29 Assistência no Aeroporto Assistência à Chegada Deslocar-se da zona de recolha de bagagem para um ponto designado. Aceder às instalações sanitárias, se solicitado.
30 7 Financiamento 2015
31 Financiamento 2015 Financiamento Para o financiamento dessa assistência, a entidade gestora do aeroporto pode cobrar uma taxa específica, numa base não discriminatória, aos utilizadores do aeroporto: Baseada nos custos. Repartida pelos utilizadores do aeroporto proporcionalmente ao número total de passageiros que transportam com partida ou destino nesse aeroporto.
32 8 Dados Estatísticos
33 Dados Estatísticos Aeroporto de Faro Os PMR assistidos no Aeroporto de Faro representam 0,8% do total de passageiros comerciais. Com uma taxa média de crescimento anual 0,8% 8% Registando um crescimento (desde 2011) de 38%
34 Dados Estatísticos Distribuição Mensal Maiores números de assistências concentrados nos meses de Maio e Junho e Setembro e Outubro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
35 Dados Estatísticos Perfil Horário Inverno Com picos horários entre: As 8 e as 10 horas As 20 e as 21 horas Distr. Hor.Partidas- W Nº Assist./Inicio de Assist. (Partida) Nº Assist./Schedule Voo (Partida) Distr.Hor.Chegadas - W Nº Assist./Schedule Voo (Chegada) Nº Assist./Inicio de Assist. (Chegada)
36 Dados Estatísticos Perfil Horário Verão Com picos horários entre: Distr. Hor.Partidas- S15 As 8 e as 12 horas As 19 e as 21 horas Nº Assist./Inicio de Assist. (Partida) Nº Assist./Schedule Voo (Partida) Distr.Hor.Chegadas - S Nº Assist./Schedule Voo (Chegada) Nº Assist./Inicio de Assist. (Chegada)
37 9 Tipos de Assistências
38 Tipos de Assistências Distribuição WCBD 2% WCHC 3% BLND 1% DPNADEAF 1% 1% STCR 0% MAAS 0% WCMP 8% WCHS 46% WCHR 38%
39 Tipos de Assistências Descrição WCHR Passageiro tem dificuldade em andar longas distâncias no terminal. WCHS Passageiro tem dificuldade em subir /descer degraus. WCHC O passageiro não consegue andar ou manter-se de pé. Necessita de auxilio para aceder e sair do seu lugar na aeronave. WCHP Passageiro apresenta imobilidade dos membros inferiores mas consegue movimentar-se ( com ajuda de cadeira especifica) dentro da aeronave. MAAS Assistência especial (passageiros idosos).
40 Tipos de Assistências Descrição BLND O passageiro é cego, total ou parcial. DPNA Passageiro sofre de deficiência mental ou doença neurológica degenerativa. DEAF O Passageiro é surdo ou surdo/mudo. STRC O passageiro viaja em maca e só pode ser transportado dessa forma. WCBW O passageiro desloca-se /viaja com cadeira de rodas própria (ou qualquer equipamento auxiliar de mobilidade) elétrica com bateria líquida.
41 Tipos de Assistências Descrição WCBD O passageiro desloca-se /viaja com cadeira de rodas própria (ou qualquer equipamento auxiliar de mobilidade) elétrica com bateria seca. WCMP Passageiro desloca-se /viaja com cadeira de rodas própria manual.
42 OBRIGADO Vitor Andrade Gestão de Produto e Apoio ao Passageiro
de 5 de Julho de 2006 relativo aos direitos das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida no transporte aéreo
26.7.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 204/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1107/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de
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