Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado

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1 Desafios para o Manejo Sustentável dos Nutrientes em Sistemas de Produção de Soja Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Leandro Zancanaro Equipe PMA Fundação MT Membro do CESB Florianópolis, 23 de junho de 2015

2 Biomas Brasileiros 2 o Fonte: IBGE/MMA (2004)

3 Percentual Aproximado de Área Ocupada por Bioma nas Unidades da Federação UF s Cerrado Amazônia Mata Atlântica Caatinga Pantanal Pampa Acre 100% Alagoas 52% 48% Amapá 100% Amazonas 100% Bahia 27% 19% 54% Ceará 100% Distrito Federal 100% Espírito Santo 100% Goiás 97% 3% Maranhão 65% 34% 1% Mato Grosso 39% 54% 7% Mato Grosso do Sul 61% 14% 25% Minas Gerais 57% 41% 2% Pará 100% Paraíba 8% 92% Paraná 2% 98% Pernambuco 17% 83% Piauí 37% 63% Rio de Janeiro 100% Rio Grande do Norte 5% 95% Rio Grande do Sul 37% 63% Rondônia 0,2% 98,8% Roraima 100% Santa Catarina 100% São Paulo 32% 68% Sergipe 51% 49% Tocantins 91% 9% Fonte: IBGE/MMA (2004)

4 Tipos de Vegetação de Cerrado Campo limpo Campo cerrado Cerrado Cerradão Fotos: Alfredo Scheid Lopes

5 Bioma Cerrado Figura. A região dos Cerrados no Brasil Fonte: Lopes e Guilherme (1994) Vegetação de cobertura: Savana subúmida Precipitação: 600 a 2200 mm anuais Estação de seca (5 a 6 meses) Temperatura média: 22 a 27 o C Solos: o Baixa fertilidade natural, Ácidos o Alta saturação por alumínio o Alta fixação de P o Caulinita, gibbsita e óxidos de ferro o Declives suaves o Solos profundos e bem drenados o Textura: arenosos até muito argilosos Principais Solos: o Latossolos (46%), Areias Quartzosas (15%), Podzólicos (15%)

6 Produção Nacional de Cereais, Leguminosas e oleaginosas Centro-Oeste Fonte: IBGE (2013)

7

8 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado O que justifica a diferença entre os tratamentos? Fotos: safra 2014/2015

9 Histórico de área cultivada e de produtividade de Soja no Estado do Mato Grosso Área (Mil hectares) 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 Produtividade (sc/ha) Área Produtividade Mato Grosso Fonte: Conab 2015

10 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 Área (Mil hectares) Produtividade (sc/ha) Histórico de área cultivada e de produtividade de Soja no Estado de Goiás Goiás Fonte: Conab 2015

11 Histórico de área cultivada e de produtividade de Soja no Estado de Mato Grosso do Sul Área (Mil hectares) Produtividade (sc/ha) Área Produtividade Mato Grosso do Sul Fonte: Conab 2015

12 1976/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /15 Área (Mil hectares) Produtividade (sc/ha) Histórico de área cultivada e de produtividade de Soja no Estado do Maranhão Maranhão Fonte: Conab 2015

13 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Mato Grosso: Estabilidade da Produtividade, mas, Estagnação da Produtividade no MT há 15 anos; Instabilidade da Produtividade nos demais estados;

14 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Mesmo com todo o pacote tecnológico disponível no mercado!!! Enraizadores, aminoácidos, fosfitos, nutrientes foliares a base de óxidos/quelatos/ cloretos / sulfatos, polihexoses, produtos hormonais, bioreguladores, algas, nanotecnologias, inoculante no sulco, polímeros, fertilizantes de liberação lenta / controlada, nitrogênio na soja,... Fungicidas com efeitos fitotônicos, nematicidas,... Softwares, GPS, Grids, aplicação de fertilizantes em taxa variada, máquinas cada vez mais caras, maiores, coloridas, eletrônicas, informatizadas, controle disto e daquilo, Variedades RR / Intacta IPRO,... Inúmeros eventos: Congressos, Workshops, palestras, treinamentos, visitas técnicas, consultorias nas mais diversas áreas,

15 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Mato Grosso: estabilidade da Produtividade, mas, estagnação da Produtividade no MT há 15 anos; Instabilidade da Produtividade nos demais estados; Motivos: Disponibilidade hídrica? Sanidade? Nematóides? Ferrugem?......

16 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Desafio: Entender o que está limitando a produtividade? Potencial genético vs Produtividade real

17 Situação atual do manejo de nutrientes nos sistemas de produção de soja; Históricos de cultivo heterogêneos: Áreas de abertura;

18 Dinâmica da acidez e disponibilidade de nutrientes (Fonte: Lopes, 1989)

19 esafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - argalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Fonte: extraído de CQFS-RS/SC (2004), a partir de Gianello & Wiethölter, 2004

20 Sistema de Produção Vs Eficiência de Aproveitamento dos Nutrientes Fonte: citado por Castro, 2013.

21 Situação atual do manejo de nutrientes nos sistemas de produção de soja; Históricos de cultivo heterogêneos: Áreas de abertura; a, áreas cultivadas a vários anos com fertilidade química já construída;

22 esafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - argalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Fonte: extraído de CQFS-RS/SC (2004), a partir de Gianello & Wiethölter, 2004

23 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Dificuldade / restrição / resistência em aceitar a necessidade de ter uma visão sistêmica do sistema de produção: Em áreas de fertilidade construída o manejo do sistema de produção ao longo do tempo está tendo maior impacto que a resposta ao manejo de nutrientes isoladamente; Mas, que sistema de produção estou praticando? Com que qualidade? A quanto tempo? Como mensurar os benefícios?

24 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Efeito de dois sistemas de rotação de culturas na relação entre o P extraível (Mehlich 1) na camada de 0 a 20 cm de produtividade e o rendimento de grãos de soja cv. Cristalina no décimo térceiro cultivo. (Fonte: Sousa et. Al. (1997) citado por Sousa et.al. (2002).

25 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Conflito do técnico:» com a busca pelo maior rendimento operacional; Novo Patrão das lavouras no Centro Oeste: Rendimento operacional!!! (Cunha, 2015)» prestação de serviços em grande escala, de forma mecânica e informatizada: maior dificuldade de detalhamento;» Adequação da condição de campo para a máquina e não a máquina para a condição do campo (Bergamin, 2015)!!! ;

26 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Visão de curto prazo por parte da classe produtora e classe técnica: Justificativa:» Fator econômico & Logística;

27 FUNDAÇÃO MT 2007: Uma escolha!!! Uma convicção!!! Não uma aposta!!!

28 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado

29 Protocolo: Rotação Cultura Soja - RCS T Descrição dos tratamentos RCS Ano Ano Ano Verão Inverno Verão Inverno Verão Inverno 1* Soja Pousio Soja Pousio Soja Pousio 2 Soja Milheto Soja Milheto Soja Milheto 3 Soja Braquiária Soja Braquiária Soja Braquiária 4 Soja Milheto Soja Crotalária Milho + Braquiária 5 Soja Crotalária Milho + Braquiária Soja Crotalária 6 Soja Crotalária Soja Milho + Braquiária Braquiária 7 Soja Milho Soja Milho Soja Milho 8** Soja Pousio Soja Pousio Soja Pousio * Sem revolvimento do solo. ** Com revolvimento anual do solo na entressafra (grade aradora).

30 PROD de soja e milho (sc/ha) e massa seca das coberturas (t/ha) Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Produtividade de soja e de milho e massa seca das coberturas (média de 5 safras) Soja Milho safrinha Milho verão Milheto Braquiária Crotalária ,0 64 8,4 61 5,7 62 4,2 6,3 60 4,2 6,2 61 4,1 63 4,4 13,9 Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8** Legenda: - Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; - Sm: soja/milheto na safrinha; - Sb: soja/braquiária na safrinha; - Sc: soja/crotalária na safrinha; - M+B: milho verão + braquiária; - SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; - SMi: soja/milho safrinha; - B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; - ** revolvimento anual do solo na entressafra.

31 Impacto de uma decisão de gestão associado a condição ambiental Safra 2014/15 (7 ano)... uma mudança importante! Cultivar de soja superprecoce (TMG 7262 RR)

32 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

33 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

34 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

35 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

36 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

37 Impacto do Sistema de Produção Fotos: safra 2014/2015

38 Impacto do Sistema de Produção

39 Impacto do Sistema de Produção ao Longo do Tempo T1 S/p 4 ano T1 S/p 7 ano T1 S/p 5 ano T1 S/p 6 ano T1 S/p 7 ano

40 PROD de soja (sc/ha) Produtividade de soja safra 2014/15 (7 ano) (b) 59 (a) Pr>F: ** DMS (10%): 13 sc CV: 12,2% 59 (a) 57 (a) 50 (a) 58 (a) Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8** Teste de médias: Tukey a 10% de probabilidade. DMS: diferença mínima significativa. CV: coeficiente de variação. 55 (a) 59 (a) Soja 58 (a) 23 (b) Legenda: - Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; - Sm: soja/milheto na safrinha; - Sb: soja/braquiária na safrinha; - Sc: soja/crotalária na safrinha; - M+B: milho verão + braquiária; - SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; - SMi: soja/milho safrinha; - B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; - ** revolvimento anual do solo na entressafra.

41 PROD de soja (sc/ha) Produtividade de soja média de 6 safras (a) (bc) Pr>F: ** DMS (10%): 5 sc CV: 3,83% 63 (a) 59 (abc) 60 (abc) 59 (abc) Teste de médias: Tukey a 10% de probabilidade. DMS: diferença mínima significativa. CV: coeficiente de variação. 60 (abc) 62 (a) 61 (a) 55 (c) Sp S m S b S m S c M B S c M B S c S Mi b B* S Mi Sp Sm Sb Sm Sc M+B Sc M+B Sc SMi+b B Smi T1 T2 T3 T4- Sm/Sc/M+B T5- Sc/M+B T6- Sc/SMi+b/B T7 T8** Soja Legenda: - Sp: soja/pousio, sem revolvimento do solo; - Sm: soja/milheto na safrinha; - Sb: soja/braquiária na safrinha; - Sc: soja/crotalária na safrinha; - M+B: milho verão + braquiária; - SMi+b: soja/milho safrinha + braquiária; - SMi: soja/milho safrinha; - B*: braquiária restabelecida do consórcio com milho safrinha e cultivada por 18 meses; - ** revolvimento anual do solo na entressafra.

42 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Considerando que a questão econômica, a curto prazo, sempre é a justificativa: Quem viabiliza a cultura da soja?

43 Desafio: O que está limitando a produtividade? O Uso mais eficiente dos nutrientes?

44 Desafio: O que está limitando a produtividade? O Uso mais eficiente dos nutrientes?

45 E em solos arenosos??? Área de intervenção Testemunha

46 E em solos arenosos???

47 E em solos arenosos???

48 E em solos arenosos???

49 E em solos arenosos??? Testemunha Área de intervenção

50 E em solos arenosos??? Safra 2008/09 Safra 2007/08

51 E em solos arenosos??? Foram realizadas 3 coberturas de KCl na dose de 100 kg/ha, na medida que a cultura apresentava sintomas de deficiência de potássio.

52 Desafio: em Solos arenosos sistema que permitam ciclagem de nutrientes Além da quantidade aplicada obrigatoriamente deve incluir culturas de cobertura que CICLAGEM DE POTÁSSIO!!! Impacto do Sistema de Produção!!!

53 Desafio: Garantir nitrogênio à soja, desde o primeiro ano de cultivo!!!

54 Desafio: os detalhes, caprichos que fazem a diferença!!!

55 Desafio: os detalhes, caprichos que fazem a diferença!!!

56 Desafio: os detalhes, caprichos que fazem a diferença!!!

57 Desafio: Os solos arenosos são sustentáveis?... Sim, os solos arenosos são sustentáveis.... Dentro da realidade deles! Dr. Paul Fixen Vice-Presidente e Diretor de Pesquisa do IPNI

58 Desafio: respeitar as aptidões de cada ambiente início da agricultura de Precisão Ambientes de produção heterogêneos no Bioma Cerrado: Desde ambientes com solos argilosos, regiões com altitude elevada, com precipitação elevada ( >1.500 mm), e com logística favorável; Até ambientes frágeis: solos arenosos, baixa altitude, alta temperatura, precipitação menor e irregular, com logística desfavorável; Consequência: ambientes diferentes aptidões diferentes.

59 Desafio: Sistemas de Produção que aportem mais N, para manter a MO!!! Ambientes de Produção diferentes Diferenças entre ambientes de produção Manejos diferentes Sistemas de Produção Diferentes Cantarella, 2008

60 Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Manejo de solos arenosos: atual e proposta de manejos futuros (em solos sem aptidão agrícola para culturas anuais) Teores Nutrientes (P, K, S, Ca, Mg, micros) Produtividade?? Degradação da M.O., atributos físicos e biológicos do solo Tempo (anos) Fonte: PMA/FMT Proposta de manejo futuro

61 Desafios... Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Volume de solo explorado pelas raízes reduzido: maior dependência de chuva!!!» Hoje o fator de produção mais importante!!! Correção superficial do solo quanto:» a acidez do solo;» ao fósforo do solo;

62 Desafios... Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Correção em profundidade de um solo arenoso (TO), com altitude Prof. ph CaCl 2 P K Ca Mg Al cm mg dm -3 mg dm -3 cmol c dm -3 cmol c dm -3 cmol c dm -3 0 a 10 5, ,6 0, a 20 5, ,2 0, a 40 4, ,8 0,3 0 extrator melhich melhich KCl KCl KCl Prof. H+Al MO CTC V% m% S cm cmol c dm -3 g Kg -1 cmol c dm -3 mg dm -3 0 a 10 1,5 11,2 3,9 61, a 20 1,5 8,7 3,2 53, a 40 1,5 5,0 2,6 43, extrator Acet. Ca. Oxidação KCl * Argila: 190 g Kg -1

63 Principais Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado Volume de solo explorado pelas raízes reduzido: maior dependência de chuva!!!» Hoje o fator de produção mais importante!!! Correção superficial do solo quanto:» a acidez do solo;» ao fósforo do solo; Impedimento físico produção intensiva e operacional;» Compactação do solo;

64 Desafio: aumentar o volume de solo explorado pelas raízes

65 Desafios..., Gargalos para o Bioma Cerrado: correção em profundidade

66 Produtividade, sc/ha Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: Crescimento de raiz em profundidade Produtividade de milho, Solo argiloso, com baixo Ca em profundidade (Sapezal, MT) ,4 47,9 57,4 61,6 69, kg/ha Fonte: Fundação MT/PMA/Nutrion (safra 2009/10)

67 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Análises de solo e análises foliares: Ferramentas fundamentais para o diagnóstico: Qualidade das amostragens de solo; Procedimentos de amostragens de folhas para plantas de soja com crescimento de hábito determinado e indeterminado); Qualidade laboratorial: Complexidade de algumas metodologia:» Por exemplo: S no solo; Interpretação dos resultados:» Muitas vezes sem conhecimento;» Muitas vezes matemática!!!» Inclusive por engenheiro agrônomos.

68 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro ph_h2o ph_cacl2 Unidade Laboratório Metodologia Extrator Metodologia Extrator Solo:Água 1:2,5 H2O Solo:CaCl2 1:2,5 CaCl2 0,01 M 11 CaCl2 0,01 M 12

69 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro Unidade Laboratório Metodologia P e K mg dm-3 Extrator 1 Mehlich 1 2 Mehlich 1 3 Mehlich Mehlich 1 7 Mehlich 1 8 Mehlich 1 9 HCl 0,05 mol L-1 + H2SO4 0,025 mol L-1 10 Mehlich 11 HCl 0,05 M+ H2SO4 0,025 M 12

70 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro Ca Mg Al Unidade cmolc dm-3 cmolc dm-3 cmolc dm-3 Laboratório Metodologia Extrator Metodologia Extrator Metodologia Extrator 1 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 2 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 3 KCl 1 mol/l KCl 1 mol/l KCl 1 mol/l KCl 1N KCl 1N KCl 1N 7 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 8 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 9 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 10 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 11 KCl 1N KCl 1N KCl 1N 12

71 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro H + Al M.O Unidade cmolc dm-3 g kg-1 Laboratório Metodologia Extrator Metodologia Extrator 1 2 SMP Oxidação Na2Cr2O7 4N + H2SO4 10N 3 Acetato de Cálcio Oxidação Na2Cr2O7 4N + H2SO4 10N Acetato de Cálcio ph7,0 7 Em SMP 8 Acetato de Cálcio ph7,0 Dicromato de Sódio 9 Solução Tampão SMP ph7,5 Colorimétrico 10 H - Acetato de Cálcio ph7,0 Oxidação com Bicromato de Potássio Determinação Colorimétrica 11 Solução Tampão SMP ph7,5 Titulação Walkley - Black 12

72 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro Areia Silte Argila Unidade g kg-1 Laboratório Metodologia Dispersante 1 Pipeta Densímetro NaOH 11 Bouyoucos NaOH 12

73 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Descrição nos laudos da metodologia e extratores Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro Zn, Cu, Fe, Mn Unidade mg dm-3 Laboratório Metodologia Extrator 1 Mehlich 1 2 Mehlich 1 3 Mehlich DTPA 8 Mehlich 1 9 HCl 0,05 mol L-1 + H2SO4 0,025 mol L-1 10 Mehlich 1 11 HCl 0,05 M + H2SO4 0,025 M 12

74 Desafio... Gargalos para o Bioma Cerrado: melhorar o uso das ferramentas de diagnóstico Gargalo: Descrição nos laudos da metodologia e extratores nos laboratórios do MT Parâmetro S B Unidade mg dm-3 mg dm-3 Laboratório Metodologia Extrator Metodologia Extrator 1 Ca(H2PO4) Água quente (Cloreto de Bário à quente) 2 Fosfato Monobásico de Cálcio Água quente 3 Fosfato Monocálcico em Acido Acético. Água quente Fosfato de Cálcio Água quente 8 Fosfato de Cálcio Água quente 9 Fosfato Monobásico Cálcio 0,01 mol/l BaCl2. 2H2O 0,125% à quente 10 Fosfato de Cálcio Água quente 11 Fosfato Monobásico Cálcio BaCl2. 2H2O 0,125% à quente Azometino - H 12

75 Gargalo: Variação nos Resultados das Análises Foliares

76 Gargalo: Variação nos Resultados das Análises Foliares

77 Gargalo: Variação nos Resultados das Análises Foliares

78 Gargalo: Variação nos Resultados das Análises Foliares

79 Gargalo: Variação nos Resultados das Análises Foliares

80 Desafios... Gargalos: Enxofre ocorrência de sintomas e respostas cada vez mais frequentes - Solo arenoso cultivado a vários anos com histórico de uso anual de Kg/ha de superfosfato simples em superfície e 100 Kg/ha de MAP no plantio, exceto a safra de 2014/2015 (17 a safra), que não teve o superfosfato simples.

81 Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja - Gargalos e Perspectivas para o Bioma Cerrado» Agricultura de Precisão no manejo sustentável dos nutrientes: Repensar o modelo praticado pela grande maioria dos projetos de agricultura de precisão aplicados às lavouras comerciais!!!

82 Gargalo: A Agricultura hoje é... Um grande mercado. Motivos: Extensão da Agricultura no Brasil; Complexidade da produção agrícola; Busca por soluções pontuais e embaladas por parte dos Produtores e Profissionais da área técnica: Oportunidades profissionais e comerciais: Heterogeneidade de posicionamento técnico entre:» Pesquisadores,» Professores,» Profissionais da área técnica;» Serviços oferecidos.

83 Principais Desafios para o manejo sustentável dos nutrientes em sistemas de produção de soja Considerações finais: Necessidade de desenvolver visão sistêmica para o diagnóstico e elaboração de estratégias futuras consistentes: Priorizar mais o conhecimento (tecnologia) do que produtos e máquinas específicos; Integração das áreas de conhecimentos; Para cada ambiente de produção há sistemas de produção específicos; Prioridade para sistemas que garantam maior aporte de carbono e também de nitrogênio, além de ciclar nutrientes; Refletir sobre qual a contribuição real de cada um de nós para o sistema produtivo de hoje, e do futuro.

84 O B R I G A D O!

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