Arrecadação e Recolhimento das Contribuições Destinadas à Seguridade Social
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- Guilherme Lemos Vidal
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1 Arrecadação e Recolhimento das Contribuições Destinadas à Seguridade Social Competência do INSS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil Prof. Eduardo Tanaka Prof. Eduardo Tanaka 1 2 Competência do INSS Port. INSS 95/07 Regimento Interno Cap.I - DA NATUREZA, SEDE E COMPETÊNCIA Art. 1 O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Autarquia Federal, com sede em Brasília - Distrito Federal, vinculada ao Ministério da Previdência Social, instituída com fundamento no disposto no art. 17 da Lei 8029, de 12 de abril de 1990, tem por finalidade promover o reconhecimento, pela Previdência Social, de direito ao recebimento de benefícios por ela administrados, assegurando agilidade, comodidade aos seus usuários e ampliação Competência do INSS Port. INSS 95/07 Regimento Interno Cap.I - DA COMPETÊNCIA Art. 1 (...) promover o reconhecimento, pela Previdência Social, de direito ao recebimento de benefícios por ela administrados, assegurando agilidade, comodidade aos seus usuários e ampliação do controle social. do controle social. 3 4 Portaria SRFB 95/07 Regimento Interno da SRFB: Art. 1º A Secretaria - RFB, órgão específico singular, diretamente subordinado ao Ministro da Fazenda, tem por finalidade: I - planejar, coordenar, supervisionar, executar, normatizar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária federal, inclusive as relativas às contribuições sociais destinadas ao financiamento da previdência social e de outras II - propor medidas de aperfeiçoamento e regulamentação e a consolidação da legislação tributária federal; III - interpretar e aplicar a legislação tributária, aduaneira, de custeio previdenciário e correlata, editando os atos normativos e as instruções necessárias à sua execução; IV - estabelecer obrigações tributárias acessórias, inclusive disciplinar a entrega de declarações; entidades e fundos, na forma da legislação em vigor; 5 6 1
2 V - preparar e julgar, em primeira instância, processos administrativos de determinação e exigência de créditos tributários da União, relativos aos tributos e contribuições por ela administrados; VI - acompanhar a execução das políticas tributária e aduaneira e estudar seus efeitos na economia do País; 7 VII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de fiscalização, lançamento, cobrança, arrecadação, recolhimento e controle dos tributos e contribuições e demais receitas da União, sob sua administração; VIII - realizar a previsão, o acompanhamento, a análise e o controle das receitas sob sua administração, bem como coordenar e consolidar as previsões das demais receitas federais, para subsidiar a elaboração da proposta orçamentária da União; 8 IX - propor medidas destinadas a compatibilizar os valores previstos na programação financeira federal com a receita a ser arrecadada; X - estimar e quantificar a renúncia de receitas administradas e avaliar os efeitos das reduções de alíquotas, das isenções tributárias e dos incentivos ou estímulos fiscais, ressalvada a competência de outros órgãos que também tratam desses assuntos; XI - promover atividades de integração, entre o fisco e o contribuinte, e de educação tributária, bem assim XII - formular e estabelecer política de informações econômico-fiscais e implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas informações; XIII - celebrar convênios com os órgãos e entidades da administração federal e entidades de direito público ou privado, para permuta de informações, racionalização de atividades e realização de operações conjuntas; XIV - gerir o Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, a que se refere o Decreto-Lei n o 1.437, de 1975; preparar, orientar e divulgar informações tributárias; 9 10 XV negociar e participar de implementação de acordos, tratados e convênios internacionais pertinentes à matéria tributária e aduaneira; XVI - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiros, inclusive no que diz respeito a alfandegamento de áreas e recintos;(aduana) XVII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar o controle do valor aduaneiro e de preços de transferência de mercadorias importadas ou exportadas, ressalvadas as competências do Comitê XVIII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar as atividades relacionadas com nomenclatura, classificação fiscal e origem de mercadorias, inclusive representando o País em reuniões internacionais sobre a matéria;(aduana) XIX - participar, observada a competência específica de outros órgãos, das atividades de repressão ao contrabando, ao descaminho e ao tráfico ilícito de entorpecentes e de drogas afins, e à lavagem de dinheiro;(aduana) XX - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, ressalvadas as competências de outros órgãos;(aduana) Brasileiro de Nomenclatura;(aduana)
3 XXI - articular-se com entidades e organismos internacionais e estrangeiros com atuação no campo econômico-tributário e econômicoprevidenciário, para realização de estudos, conferências técnicas, congressos e eventos semelhantes; XXII elaborar proposta de atualização do plano de custeio da seguridade social, em articulação com os demais órgãos envolvidos; XXIII - orientar, supervisionar e coordenar as atividades de produção e disseminação de informações estratégicas na área de sua competência, destinadas ao gerenciamento de riscos ou à utilização por órgãos e entidades participantes de operações conjuntas, visando à prevenção e o combate às fraudes e práticas delituosas no âmbito da administração tributária federal e aduaneira. e Lei /2007: Art. 2 o Além das competências atribuídas pela legislação vigente à Secretaria da Receita Federal, cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei 8.212/91 (contribuições previdenciárias), e das contribuições instituídas Lei /2007: Art.3 o As atribuições de que trata o art. 2 o desta Lei se estendem às contribuições devidas a terceiros (ex. SESC, SESI, SENAI, SENAC), assim entendidas outras entidades e fundos, na forma da legislação em vigor, aplicando-se em relação a essas contribuições, no que couber, as disposições desta Lei. (Vide Decreto nº 6.103, de 2007). atítulo de substituição Lei /2007: Art. 3 o 1 o A retribuição pelos serviços referidos no caput deste artigo será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do montante arrecadado, salvo percentual diverso estabelecido em lei específica. 4 o A remuneração de que trata o 1 o deste artigo será creditada ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, instituído pelo Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de Lei /2007: Art. 5 o Além das demais competências estabelecidas na legislação que lhe é aplicável, cabe ao INSS: I - emitir certidão relativa a tempo de contribuição; II - gerir o Fundo do Regime Geral de Previdência Social; III - calcular o montante das contribuições referidas no art. 2 o desta Lei e emitir o correspondente documento de arrecadação, com vistas no atendimento conclusivo para concessão ou revisão de benefício requerido. 18 3
4 A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: 19 I - a empresa é obrigada a: a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração Presume-se que tais contribuições foram retidas e recolhidas Prazo p/ empresa: até dia 10 do mês seguinte 20 ao da competência. I - a empresa é obrigada a: b) recolher o produto arrecadado na forma da alínea anterior, a contribuição a que se refere o inciso IV do art. 22 (15% - cooperativa de trabalho), assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço (cota patronal), até o dia 10 do mês seguinte ao da competência. 21 II - os segurados contribuinte individual (quando exercer atividade econômica por conta própria ou prestar serviço a pessoa física ou a outro contribuinte individual, produtor rural pessoa física, missão diplomática ou repartição consular de carreira estrangeiras, ou quando tratar-se de brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo) e facultativo estão obrigados a recolher sua contribuição por iniciativa própria, até o dia 15 do mês seguinte ao da competência 22 III - a empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa são obrigadas a recolher a contribuição de que trata o art. 25 (produtor rural pessoa física e segurado especial), até o dia 10 do mês subseqüente ao da operação de venda ou consignação da produção, independentemente de estas operações terem sido realizadas diretamente com o produtor ou com intermediário pessoa O empregador doméstico está obrigado a arrecadar a contribuição do segurado empregado a seu serviço e a recolhê-la, assim como a parcela a seu cargo, até dia 15 do mês seguinte ao da competência física, na forma estabelecida em regulamento 4
5 O produtor rural pessoa física e o segurado especial são obrigados a recolher a contribuição sobre sua produção rural até dia 10 do mês subseqüente ao da operação de venda, caso comercializem a sua produção: a) no exterior; b) diretamente, no varejo, ao consumidor pessoa física; c) ao produtor rural pessoa física; Se não houver expediente bancário nas datas indicadas, o recolhimento deverá ser efetuado no dia útil imediatamente posterior d) ao segurado especial; É facultado aos segurados contribuinte individual e facultativo, cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, optarem pelo recolhimento trimestral das contribuições previdenciárias, com vencimento no dia quinze do mês seguinte ao de cada trimestre civil, prorrogandose o vencimento para o dia útil subseqüente quando não houver expediente bancário no dia quinze. 27 O recolhimento trimestral com vencimento no dia quinze do mês seguinte ao de cada trimestre civil, aplica-se ao empregador doméstico relativamente aos empregados a seu serviço, cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, ou inferiores nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão de gozo de benefício. 28 Gratificação natalina (13o salário) Deverá ser calculada e recolhida até dia 20 de dezembro (se não houver expediente bancário neste dia, antecipase para o dia útil imediatamente anterior) RPS; Art. 216, parágrafo 18. Não é permitida o recolhimento trimestral do empregador doméstico relativamente à contribuição correspondente à gratificação natalina - décimo terceiro salário - do empregado doméstico
6 RPS; Art. 216, parágrafo 25. Relativamente aos que recebem salário variável, o recolhimento da contribuição decorrente de eventual diferença da gratificação natalina (13º salário) deverá ser efetuado juntamente com a competência dezembro do mesmo ano Licença Maternidade O empregador deverá recolher a parcela da contribuição a seu cargo, observando os prazos das empresas em geral e o prazo para o empregador doméstico Prazo do Recolhimento Resumindo: Dec 3048/99; art 216, 5º O desconto da contribuição e da consignação legalmente determinado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente, pela empresa, pelo empregador doméstico, pelo adquirente, consignatário e cooperativa a isso obrigados, não lhes sendo lícito alegarem qualquer omissão para se eximirem do recolhimento, ficando os mesmos diretamente responsáveis pelas importâncias que deixarem de descontar ou tiverem descontado em desacordo com este Recolhimentos da: Empresas em geral Produtor rural PJ Prod rural PF e Seg Especial Cooperativa Contrib individual e facultativo Empregador doméstico Prazo, até dia: Regulamento Lei 8.212/91 Retenção de 11% Art. 31. A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher a importância retida até o dia 10 (dez) do mês subseqüente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura em nome da empresa cedente da mão-de-obra, observado o disposto no 5 o do art. 33 Lei 8.212/91 Retenção de 11% A retenção é mera antecipação compensável, visando somente a garantir a arrecadação previdenciária, obrigando o tomador de serviços a reter 11% sobre o documento fiscal e recolhê-lo em nome da prestadora de serviço. (Neste sentido, já se manifestou o STJ) (presunção de desconto) desta Lei
7 Lei 8.212/91 Art Retenção de 11% 1º O valor retido de que trata o caput, que deverá ser destacado na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, será compensado pelo respectivo estabelecimento da empresa cedente da mão-de-obra, quando do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos segurados a seu serviço. 2º Na impossibilidade de haver compensação integral na forma do parágrafo anterior, o saldo Lei 8.212/91 Art Retenção de 11% 3º Para os fins desta Lei, entende-se como cessão de mão-de-obra a colocação à disposição do contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de segurados que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com a atividade-fim da empresa, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação. remanescente será objeto de restituição A empreitada é a contratação na qual as partes visam a uma tarefa ou obra em sentido amplo. A empreitada pode ser realizada em qualquer local, inclusive nas dependências do contratado. Ex.: serviço de digitação. 39 O Regulamento da Previdência Social (Decreto 3.048/99), art. 219, parágrafo 2o, apresenta um rol exaustivo dos serviços sujeitos à retenção. Todos sofrem retenção quando contratados mediante cessão de mão-deobra. Somente os 5 primeiros sofrem retenção quando contratados sob empreitada. São eles: 40 Serviços sujeitos à retenção dos 11% contratados sob empreitada e cessão de mão-de-obra: I - limpeza, conservação e zeladoria; II - vigilância e segurança; III - construção civil; IV - serviços rurais; V - digitação e preparação de dados para Serviços sujeitos à retenção dos 11% contratados somente sob regime de cessão de mão-de-obra: VI - acabamento, embalagem e acondicionamento de produtos; VII - cobrança; VIII - coleta e reciclagem de lixo e resíduos; IX - copa e hotelaria; X - corte e ligação de serviços públicos; processamento;
8 Serviços sujeitos à retenção dos 11% contratados somente sob regime de cessão de mão-de-obra: XI - distribuição; XII - treinamento e ensino; XIII - entrega de contas e documentos; XIV - ligação e leitura de medidores; XV - manutenção de instalações, de Serviços sujeitos à retenção dos 11% contratados somente sob regime de cessão de mão-de-obra: XXI - recepção, triagem e movimentação de materiais; XXII - promoção de vendas e eventos; XXIII - secretaria e expediente; XXIV - saúde; e máquinas e de equipamentos; 43 XXV - telefonia, inclusive telemarketing. 44 A retenção não ocorrerá nos serviços não relacionados na lista anterior, ainda que sejam prestados mediante cessão de mão-de-obra. Nos serviços prestados, cuja atividade permita concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos, a alíquota de retenção (11%) será acrescida de 4, 3, ou 2 pontos percentuais, respectivamente Lei 8.212/91 Art Retenção de 11% 5 o O cedente da mão-de-obra deverá elaborar folhas de pagamento distintas para cada contratante. Responsabilidade Solidária A responsabilidade solidária tem como objetivo garantir a arrecadação, transferindo o ônus do pagamento a terceiro vinculado ao sujeito passivo direto, aquele que realizou, com sua conduta, fato gerador de tributo. A responsabilidade solidária não comporta benefício de ordem
9 Responsabilidade Solidária Lei 8.212/91 Art.30 VI - o proprietário, o incorporador definido na Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, o dono da obra ou condômino da unidade imobiliária, qualquer que seja a forma de contratação da construção, reforma ou acréscimo, são solidários com o construtor, e estes com a subempreiteira, pelo cumprimento das obrigações para com a Seguridade Social, ressalvado o seu direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admitida a retenção de importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigações, não se aplicando, Responsabilidade Solidária Lei 8.212/91 Art.30 VII - exclui-se da responsabilidade solidária perante a Seguridade Social o adquirente de prédio ou unidade imobiliária que realizar a operação com empresa de comercialização ou incorporador de imóveis, ficando estes solidariamente responsáveis com o construtor; em qualquer hipótese, o benefício de ordem; Responsabilidade Solidária Lei 8.212/91 Art.30 VIII - nenhuma contribuição à Seguridade Social é devida se a construção residencial unifamiliar, destinada ao uso próprio, de tipo econômico, for executada sem mão-de-obra assalariada, observadas as exigências do regulamento. RPS,Art Nenhuma contribuição é devida à seguridade social se a construção residencial for unifamiliar, com área total não superior a 70 metros quadrados, destinada a uso próprio, do tipo econômico e tiver sido executada sem a utilização de mão-de-obra assalariada. 51 Responsabilidade Solidária Lei 8.212/91 Art.30 IX - as empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza respondem entre si, solidariamente, pelas obrigações decorrentes desta Lei; 52 Recolhimento Fora do Prazo Prof. Eduardo Tanaka 53 Dec /99; Art As contribuições sociais e outras importâncias arrecadadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social, incluídas ou não em notificação fiscal de lançamento, pagas com atraso, objeto ou não de parcelamento, ficam sujeitas a: I - atualização monetária, quando exigida pela legislação de regência II - juros de mora, III - multa 54 9
10 I - atualização monetária, quando exigida pela legislação de regência. Tem como função a atualização da expressão monetária, ou seja, manter o poder de compra. I - atualização monetária, quando exigida pela legislação de regência. Foi extinta a partir de janeiro de 1995 (Lei 8.981/95), porém ainda aplicável para contribuições em atraso, referentes a competências anteriores a esta data II - juros de mora Os juros constituem verdadeira indenização a ser paga pelo sujeito passivo, em virtude da disponibilidade financeira indevida, obtida pela empresa, ao não recolher o devido em época própria. O juros não possuem caráter punitivo; nada mais são do que a remuneração do capital. II - juros de mora Incidem para fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 1995, não pagos nos prazos previstos na legislação II - juros de mora, de caráter irrelevável, incidentes sobre o valor atualizado (se for o caso), equivalentes a: a) um por cento no mês do vencimento; b) taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) nos meses intermediários; e c) um por cento no mês do pagamento. III - multa Multa possui caráter punitivo
11 III - multa variável, de caráter irrelevável, nos seguintes percentuais, para fatos geradores ocorridos a partir de 28 de novembro de 1999: a) para pagamento após o vencimento de obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento: 1-8%, dentro do mês de vencimento da obrigação; 2-14%, no mês seguinte; ou 3-20%, a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação; 61 III - multa (...): b) para pagamento de obrigação incluída em notificação fiscal de lançamento: 1. 24%, até quinze dias do recebimento da notificação; 2. 30%, após o décimo quinto dia do recebimento da notificação; 3. 40%, após apresentação de recurso desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até quinze dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social; ou 4. 50%, após o décimo quinto dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social, enquanto não inscrita em Dívida Ativa; 62 III - multa (...): c) para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa: 1. 60%, quando não tenha sido objeto de parcelamento; 2. 70%, se houve parcelamento; 3. 80%, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento; ou %, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento
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