RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
|
|
- Benedito Ventura Guterres
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Trata-se de apelação interposta pelo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFET-AL em face de sentença que concedeu a segurança, confirmando os termos da liminar, para determinar que a autoridade impetrada expeça em favor da impetrante o certificado de conclusão do Ensino Médio, sob o fundamento de que a não realização das matérias relacionadas à parte profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica por parte do impetrante não tem o condão de impedir o seu ingresso no curso superior para o qual fora aprovada. Nas razões da apelação, aduz o IFET-AL que a apelada é aluna matriculada no 4º ano do curso técnico integrado ao ensino do IFAL, cuja duração é de no mínimo 4 (quatro) anos, faltando, pois, à respectiva conclusão, o 4º ano do referido curso. Aduz que o Decreto nº 5.154/2004 define claramente o curso médio integrado ou, utilizando a terminologia mais correta, curso técnico integrado ao ensino médio, é planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, percorrendo, ao longo do seu itinerário, a formação geral do ensino médio, na mesma instituição de ensino, contando com matrícula única, devendo a instituição de ensino, inclusive, "ampliar a carga horária total do curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício de profissões técnicas". Assevera que as diretrizes referentes a essa forma de ensino revelam que não há como se instituir uma certificação do ensino médio em separado da formação profissional. Assim, a despeito do argumento de que a apelada cumpriu carga horária superior a mínima exigida por lei para o ensino médio, o certo é que, diante da ausência de conclusão do curso técnico integrado com o ensino médio, o IFAL não poderia ser obrigado à concessão de tal certificado. Defende, assim, que não há direito a amparar a impetrante/apelada ou qualquer pessoa que pretenda ingressar em curso superior sem cumprir os requisitos legais, que são impessoais, e que pensar de forma diferente é violar, a um só tempo, os princípios constitucionais da legalidade e da impessoalidade (isonomia). Protesta, ao final, pelo provimento do recurso para que seja reformada a sentença recorrida, declarando-se a impossibilidade de o IFAL expedir o certificado de conclusão do ensino médio da apelada, tornando ineficaz, para todos os efeitos legais, o certificado já emitido em razão da ordem advinda do Juízo a quo, com a condenação da parte
2 impetrante/apelada nos ônus da sucumbência e demais consectários legais. Sem contrarrazões. Sentença sujeito ao reexame necessário (Art. 14, 1º, da Lei /2009). É o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA VOTO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Consoante sumariado, insurge-se o INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFET-AL, ora apelante, contra a sentença que concedeu a segurança para assegurar ao impetrante o direito à obtenção do certificado de conclusão do ensino médio, independentemente da realização das matérias relacionadas à parte profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica. A Constituição Federal, no seu art. 205, garantiu a todos o direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; e, no art. 208, V, que o Estado deve proporcionar educação mediante acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. Por sua vez, a norma prevista no art. 44, II, da Lei nº /1996 estatui que a conclusão do ensino médio ou equivalente é requisito legal para que se possa matricular em qualquer curso de nível superior. Sendo assim, é franqueada a matrícula em curso superior a todos aqueles candidatos que, aprovados no respectivo processo seletivo, efetivamente comprovarem a conclusão do ensino médio, não bastando para isso apenas a aprovação em exame vestibular em instituição de ensino superior.
3 No caso concreto, a impetrante esta matriculada no Curso Médio Integrado em Eletroeletrônica do IFAL, que possui, conforme matriz curricular, duração mínima de quatro anos, sendo composto de três núcleos: comum, integrado e profissional. O núcleo comum é formado por doze matérias básicas: língua portuguesa, história, geografia, química, física, biologia, matemática, língua estrangeira, estudo das artes, sociologia, filosofia e educação física. Essas matérias são as mesmas exigidas para a conclusão do curso de ensino médio comum. Já o núcleo integrador e o núcleo profissional são compostos por matérias estranhas ao parâmetro curricular nacional do ensino médio. Dessa forma, levando-se em consideração que aos alunos do Ensino Médio regular são exigidos apenas 3 anos para a conclusão do curso, durante os quais são ministradas aulas referentes às mesmas matérias básicas referidas acima, não seria razoável exigir dos alunos dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio formação diferente para que tenham acesso ao ensino superior, sob pena de ofensa ao princípio da isonomia. Destarte, restando comprovado nos autos que a impetrante ao longo dos 4 anos do Curso Técnico em Eletroeletrônica cumpriu toda a grade curricular correspondente às disciplinas exigidas do Ensino Médio Regular, mostra-se incabível condicionar a comprovação do ensino médio ao término de todo o curso técnico, quando apenas restam pendentes matérias relacionadas ao núcleo profissional. Ressalte-se, outrossim, que a jurisprudência firmou orientação no sentido de que o aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu com êxito as disciplinas equivalentes ao ensino médio pode ingressar em instituição de ensino superior para o qual foi aprovado, ainda que não tenha realizado o estágio e as disciplinas que compõem a etapa profissionalizante daquele curso, pois estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). Nesse sentido, trago à colação os seguintes precedentes: ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. EXIGÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. CURSO DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE. NÃO APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO NO ATO DA MATRÍCULA. CARGA HORÁRIA SUPERIOR À EXIGIDA. SÚMULA 35/TRF1. POSTERGAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. POSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. A exigência de apresentação do comprovante de conclusão do curso de ensino médio, no ato da matrícula em Instituição de Ensino Superior, está prevista no artigo 44, II, da Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, contudo, a jurisprudência de nosso tribunal tem admitido postergação em casos excepcionais. 2. A respeito dos cursos técnicos profissionalizantes, este Tribunal sumulou entendimento de que, "concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (Súmula 35/TRF1). 3. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, art. 24, I e 35, o ensino médio, etapa final da educação básica, terá duração mínima de três anos e carga horária mínima anual de oitocentas horas, portanto, o aluno que já cumpriu carga horária superior a horas-aula, uma vez que cursa o ensino médio integrado com curso técnico, tem direito à matrícula no ensino superior. Precedentes desta Corte. 4. No caso, o impetrante já cumpriu carga horária suficiente para completar o ensino médio regular, uma vez que o referido curso técnico no qual está matriculado é composto por quatro anos de estudos e, no ano de 2010, já havia integralizado a carga horária mínima exigida pela LDB de oitocentas
4 horas anuais, por um período de, no mínimo, três anos. 5. O impetrante comprovou, ainda, por meio do histórico escolar do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, que obteve aprovação nos 03 primeiros anos do curso Técnico em Informática, modalidade Integrada ao Ensino Médio. 6. As demais matérias pendentes de conclusão - Análise e Projetos de Sistemas, Banco de Dados, Física Aplicada, Instalação e Manutenção de Computadores, Linguagem de Programação, Matemática Aplicada, Português Técnico, Redes de Computadores, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, Sistemas Operacionais e Sociologia Geral e do Trabalho - em nada se identificam com aquelas que fazem parte do currículo do ensino médio regular, não sendo possível penalizar o candidato que logrou aprovação no processo seletivo de Instituição de Ensino Superior - IES. 7. Apelação a que se nega provimento. (AC , DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES, TRF1 - QUINTA TURMA, e-djf1 DATA:05/08/2015 PAGINA:255.) ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. EXIGÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. CURSO DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE. NÃO APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO NO ATO DA MATRÍCULA. CARGA HORÁRIA SUPERIOR À EXIGIDA. SÚMULA 35/TRF1. POSTERGAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM FAVOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. POSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. (...) 2. Este Tribunal sumulou entendimento de que, "concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (Súmula 35/TRF1). 3. De acordo com a Lei de diretrizes e Bases da Educação (art. 24, I e 35) o ensino médio, etapa final da educação básica, terá duração mínima de três anos e carga horária mínima anual de oitocentas horas, portanto, o aluno que já cumpriu carga horária superior a horas-aula, uma vez que cursa o ensino médio integrado com curso técnico, tem direito à matrícula no ensino superior. Precedentes desta Corte. 4. No caso, tendo a autora comprovado que integralizou os três anos do curso técnico, bem como a carga horária mínima exigida para a conclusão do ensino médio regular, não há porque negar a matrícula vindicada no curso superior no qual foi regularmente aprovada, por meio de vestibular, ainda que não tenha concluído a formação técnico-profissional, haja vista ter esta caráter de atividade prática. 5. Apelação a que se nega provimento. (AC , DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES, TRF1 - QUINTA TURMA, e-djf1 DATA:22/07/2015 PAGINA:438.) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCLUSÃO DE ESTUDOS DE 2º GRAU. CURSO PROFISSIONALIZANTE. DESNECESSIDADE DE ESTÁGIO E DISCIPLINAS DA ETAPA PROFISSIONALIZANTE PARA INGRESSO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. SÚMULA Nº 35 DO TRF/1ª REGIÃO. 1. Faz jus ao Certificado de Conclusão do Ensino Médio o aluno que integralizou as disciplinas que compõem a exigência curricular do ensino médio. 2. O aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu o 2º grau pode ingressar em instituição de ensino superior para a qual foi aprovado em exame vestibular, ainda que não tenha obtido êxito no estágio e em disciplinas que compõem etapa profissionalizante daquele curso, pois que estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). 3. Apelação e remessa oficial desprovidas. (AMS , JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO (CONV.), TRF1 - SEXTA TURMA, DJ DATA:05/12/2005 PAGINA:95.) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENSINO SUPERIOR. ALUNA ORIUNDA DE CURSO
5 TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. CONCLUSÃO DE TODAS AS DISCIPLINAS REFERENTES AO ENSINO MÉDIO. AUSÊNCIA DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE. DESNECESSIDADE. POSSIBILIDADE DE MATRÍCULA NA UNIVERSIDADE SEM O CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA 1. A impetrante busca provimento judicial que autorize a sua matrícula no Curso de Farmácia da UFPE, sem a apresentação do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ("Ficha 19"), argumentando que, na condição de aluna do Curso Técnico de Saneamento do IFPE, já concluiu todas as disciplinas curriculares relativas ao Ensino Médio, conforme o histórico escolar, restando apenas as disciplinas técnicas para que lhe seja conferido o diploma técnico. 2. A sentença entendeu que a impetrante atendeu aos requisitos do art. 44, II, da Lei 9.394/96, eis que as disciplinas técnicas não são exigidas para a efetivação da matrícula pretendida. 3. Da análise dos autos verifica-se que, de fato, a impetrante cursou todas as disciplinas referentes ao Ensino Médio, restando apenas oito disciplinas da formação profissionalizante do Curso Técnico de Saneamento do IFPE, quais sejam: "Controle de Vetores", "Controle Operacional", "Geoprocessamento", "Gestão e Legislação Ambiental", "Obras de Saneamento", "Projeto de Saneamento", "Resíduos Sólidos" e "Reuso de Resíduos" (Id p. 2/3). 4. A jurisprudência é favorável à pretensão buscada, tendo a matéria sido, inclusive, sumulada por dois Tribunais Regionais Federais, nestes termos: "Concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (TRF1, Súmula 35); "Não cabe a exigência de estágio profissionalizante para efeito de matrícula em curso superior" (TRF4, Súmula 29). Este é igualmente o entendimento deste Tribunal. Precedentes. 5. Remessa Oficial não provida. (PROCESSO: , REO/PE, DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma, JULGAMENTO: 24/03/2015, PUBLICAÇÃO: ) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. MATRÍCULA. ENSINO SUPERIOR. DESNECESSIDADE DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE. I. O impetrante cursou o Ensino Médio, concluindo o curso profissionalizante de Eletrônica. Aprovado no vestibular, não pôde efetuar a matrícula, porque não cumprira o estágio profissionalizante. II. Para a efetuação da matrícula no curso superior, é obrigatório, conforme o artigo 44, II, da Lei nº 9.394/96, o Certificado de Conclusão do Ensino Médio. Logo, é descabida a exigência de estágio profissionalizante para a matrícula, visto que somente é exigido para o exercício da profissão (Precedente: REO , Rel. Des. Lúcia Figueiredo, Quarta Turma, TRF/3ª Região). Nesse mesmo sentido, dispõe a Súmula nº 35 do TRF/1ª Região. III. Apelação e remessa oficial improvidas. (PROCESSO: , APELREEX12337/PE, DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI, Quarta Turma, JULGAMENTO: 19/10/2010, PUBLICAÇÃO: DJE 28/10/ Página 577)
6 Com essas considerações nego provimento à apelação e à remessa oficial. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA EMENTA ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. CONCLUSÃO DAS DISCIPLINAS TEORICAS EQUIVALENTES AO ENSINO MÉDIO. MATRÍCULA NO ENSINO SUPERIOR. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. 1. Sentença que concedeu a segurança, confirmando os termos da liminar anteriormente deferida, para determinar que a autoridade impetrada expeça em favor da impetrante o certificado de conclusão do Ensino Médio, sob o fundamento de que a não realização das matérias relacionadas ao núcleo profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica não tem o condão de impedir o ingresso da impetrante no curso superior para o qual fora aprovada. 2. O aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu com êxito as disciplinas equivalentes ao ensino médio pode ingressar em instituição de ensino superior para o qual foi aprovado, ainda que não tenha realizado o estágio e as disciplinas que compõem a etapa profissionalizante daquele curso, pois estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). 3. Restando comprovado nos autos que a impetrante, ao longo dos 4 anos do Curso Técnico em Eletroeletrônica do IFAL, cumpriu toda a grade curricular correspondente às disciplinas exigidas do ensino médio, mostra-se incabível condicionar a comprovação do ensino médio ao término de todo o curso técnico, quando apenas restam pendentes matérias relacionadas ao núcleo profissional. 4. Se aos alunos do ensino médio regular são exigidos apenas 3 anos para a conclusão do curso, durante os quais são ministradas aulas referentes às mesmas matérias básicas do núcleo comum dos cursos técnicos, não seria razoável exigir dos alunos dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio formação diferente para que tenham acesso ao ensino superior, sob pena de ofensa ao princípio da isonomia. 5. Apelação e remessa oficial desprovidas. ACÓRDÃO
7 Vistos, etc. Decide a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do Relatório, Voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 27 de agosto de 2015.
Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de Remessa Oficial de sentença que, em Mandado de Segurança impetrado pelo Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região - CREF 16/RN, concedeu a segurança postulada para, confirmando
Leia maisPROCESSO Nº:
ADVOGADO: SEBASTIÂO REGINALDO LOPES RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MANUEL MAIA (CONVOCADO): Tem-se aqui apelação da União em face de sentença que, confirmando tutela judicial, nos autos de ação
Leia maisRELATÓRIO VOTO. 3. Contrarrazões apresentadas. 4. É o que havia de relevante para relatar.
PROCESSO Nº: 0807416-48.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se apelação contra sentença que julgou improcedente o pedido de condenação do CONFEF e do CREF 12 à obrigação de cessar a prática de
Leia maisCARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA
Apelação Cível/Reexame Necessário - Turma Espec. III - Administrativo e Cível Nº CNJ : 0014111-29.2014.4.02.5101 (2014.51.01.014111-7) RELATOR : Desembargador Federal RICARDO PERLINGEIRO AUTOR INEP- INSTITUTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU PCTT:
PODER JUDICIÁRIO PCTT: 96.000.04 PROCESSO Nº : 941-31.2013.4.01.3200 CLASSE AUTOR RÉ : 1900 AÇÃO ORDINÁRIA / OUTRAS : IGOR SANTIAGO MARTINS : ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO LATO SENSU DO BRASIL E OUTRO DECISÃO
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS CANUTO (Relator):
1 de 5 06/12/2018 09:23 PROCESSO Nº: 0801406-37.2018.4.05.8400 - APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA APELANTE: NATAL PREFEITURA APELADO: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUP 1 REG ADVOGADO: Carlos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO *** SEXTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU AMS-SP PAUTA: 24/03/2004 JULGADO: 24/03/2004 NUM.
MINUTA DE JULGAMENTO FLS. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL *** SEXTA TURMA *** ANOTAÇÕES: DUPLO GRAU 89.03.010050-6 6762 AMS-SP PAUTA: 24/03/2004 JULGADO: 24/03/2004 NUM. PAUTA: 00134 NEVES RELATOR: DES.FED.
Leia maisVoto nº Registro: ACÓRDÃO
fls. 112 Registro: 2018.0000088939 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1006817-51.2015.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante FAZENDA DO
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0802624-08.2015.4.05.8400 - REEXAME NECESSÁRIO RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Cuida-se de reexame necessário de sentença prolatada pelo MM. Juízo
Leia maisRELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _ doc
*AC 305947-AL (20028000001001-9) APTE: INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADV: MARIA DE FATIMA FALCÃO ALBUQUERQUE E OUTROS APDO: OTACILIA RAMOS DUARTE ADV: RAIMUNDA MOREIRA AZEVEDO E OUTROS REMTE:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIA
APELREEX Nº 26824 - SE (0004230-03.2012.4.05.8500) APELANTE: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPRESENTANTE: PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APELADO: ELOI BITA CORREIA ADVOGADOS: FABIO CORREIA
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0805042-25.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
Leia maisRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CONVOCADO RUBENS DE MENDONÇA CANUTO - 1º TURMA RELATÓRIO
RELATÓRIO Cuida-se de remessa oficial e de apelação interposta em face de sentença da lavra do MM. Juízo Federal da 2ª Vara de Pernambuco, que concedeu a segurança postulada, determinando a atualização
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Luciano Ducci) Acrescenta parágrafo ao art. 36 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a concessão de certificado de conclusão
Leia maisAMS PB ( ). RELATÓRIO
APTE : MARCO AURELIO FEITOSA. : CHARLES FELIX LAYME. RELATÓRIO 1. Cuida-se de Apelação Cível interposta por MARCO AURÉLIO FEITOSA, em face da sentença proferida pelo eminente juiz da 4a. Vara da SJ/PB,
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. Decide a Sexta Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação. Sexta Turma do TRF da 1ª Região
Numeração Única: 0009574-23.2007.4.01.3400 APELAÇÃO CÍVEL N. 2007.34.00.009641-7/DF RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN APELANTE : JOSE DOMINGUES SANTOS RODRIGUES ADVOGADO : PEDRO PEREIRA
Leia maisRELATÓRIO. 2. Duplo grau de jurisdição obrigatório. 3. É o relatório. VOTO
1 de 5 04/10/2016 08:32 PROCESSO Nº: 0800188-82.2015.4.05.8204 - REMESSA NECESSÁRIA PARTE AUTORA: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUP 1 REG ADVOGADO: CARLOS ALBERTO LOPES DOS SANTOS PARTE
Leia maisAPELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO SE ( )
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 24110 - SE (0006606- : UNIÃO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APELADO : DARLAN DE MELO FERREIRA ADV/PROC : CLAUDINO NARCIZO DOS SANTOS JÚNIOR REMTE : JUÍZO DA 1ª VARA FEDERAL
Leia maisRELATÓRIO. O Ministério Público Federal opinou pela. concessão da segurança. É O RELATÓRIO. TRF/fls. E:\acordaos\ _
*REOMS 80005-PE (2001.83.00.020162-9) RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO MANOEL ERHARDT: Trata-se de remessa oficial contra a r. sentença proferida pelo MM. Juiz Federal da 7ª Vara Seção Judiciária
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
ORIGEM : 6ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (COMPETENTE P/ EXECUçõES FISCAIS) - RN RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. FRANCISCO WILDO (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida
Leia mais(1GCF0ì1Z0) (D<5éV) - Nº Lote: _2 - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N /RR - TR120203
Numeração Única: 0001231-92.2009.4.01.4200 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 2009.42.00.001231-0/RR (1GCF0ì1Z0) RELATORA RELATOR CONVOCADO APELANTE PROCURADOR APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADORA FEDERAL
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
ORIGEM: 10ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RELATÓRIO Trata-se de apelação do autor contra a sentença (fls. 55/57) que, reconhecendo a ocorrência da prescrição, julgou extinto o processo com resolução
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de Apelação interposta pela FAZENDA NACIONAL contra a sentença a quo, que extinguiu a execução fiscal,
Leia maisApelação / Reexame Necessário n de Balneário Camboriú Relator: Desembargador Luiz Fernando Boller
fls. 201 de Balneário Camboriú Relator: Desembargador Luiz Fernando Boller APELAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO QUADRO PERMANENTE DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N /DF (d)
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N. 0063366-76.2013.4.01.3400/DF (d) RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO RELATORA CONVOCADA : JUÍZA FEDERAL HIND GHASSAN KAYATH APELANTE : UNIAO FEDERAL PROCURADOR
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
APTE : MARIA DE JESUS SILVA ADV/PROC : MOISÉS CASTELO DE MENDONÇA APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM: 4ª VARA FEDERAL DO CEARÁ JUIZ
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
Agravo Regimental nos autos do Agravo de Instrumento Nº 0067708-14.2013.8.19.0000 Agravante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravado: ELIEZE DE OLIVEIRA DA SILVA Relator: DES. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA AGRAVO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Trata-se de apelação de sentença que julgou improcedente o pedido de concessão de pensão por morte. Aduz a demandante que
Leia maisE M E N T A A C Ó R D Ã O
Remessa Ex Offício - Turma Espec. I - Penal, Previdenciário e Propriedade Industrial Nº CNJ : 0013645-69.2013.4.02.5101 (2013.51.01.013645-2) RELATOR : Desembargadora Federal SIMONE SCHREIBER PARTE AUTORA
Leia maisO Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator):
PROCESSO Nº: 0806399-92.2014.4.05.8100 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator): Trata-se de apelação interposta por FRANCISCO DAS CHAGAS MARTINS LINHARES
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 943.918 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :IVO JOSE DA SILVA :NEFERTITI REGINA WEIMER VIANINI :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO DECISÃO:
Leia maisPROCESSO Nº: APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL JOSE LAZARO ALFREDO GUIMARAES - 4ª TURMA
PROCESSO Nº: 0801702-44.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO Relatório O apelante impugna sentença que julgou improcedente a demanda. Destaco da sua argumentação: "... não se está discutindo aprovação em concurso
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO PAULO. RECTE.: JUÍZO 'EX OFFICIO'. RECDO.:. INTERESSADO: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
fls. 75 PAULO. PAULO. BARIONI. APELAÇÃO CÍVEL Nº. 1048047-38.2014.8.26.0053 SÃO RECTE.: JUÍZO 'EX OFFICIO'. RECDO.:. INTERESSADO: FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO JUIZ(A) DE PRIMEIRO GRAU: DANILO MANSANO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000132832 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0007833-90.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO, é apelado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.611 - PB (2014/0030468-1) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO GURGEL DE FARIA : ESTADO DA PARAÍBA : GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO(S) - PB010631
Leia maisDocumento em OleContainer Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL HÉLIO SÍLVIO OUREM (RELATOR CONVOCADO): Cuida-se de apelação contra sentença que concedeu a segurança, para tornar definitiva a retificação do Edital
Leia maisd) não ocorreram irregularidades no teste físico de natação, bem como este não feriu os princípios da isonomia e da razoabilidade;
I RELATÓRIO Recurso contra sentença que julgou procedente o pedido para determinar que seja designado novo teste de natação para o autor, com a possibilidade de se valer das saídas de agarre ou de atletismo,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE S AGRAVADO : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA : MEIRE APARECIDA DE AMORIM ROGERIO ALTOBELLI ANTUNES E OUTRO(S) EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000736616 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1005651-12.2014.8.26.0032, da Comarca de Araçatuba, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO (RELATORA):
(\ÎÅÌ1>1Q0) PODER JUDICIÁRIO RELATÓRIO A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO (RELATORA): Os presentes recursos foram interpostos pelo CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA CONFEF e pelo
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.101.675-4, FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA VARA DA FAZENDA PÚBLICA. Apelante: JOSUÉ RIBEIRO DOS SANTOS. Apelado: MUNICÍPIO DE SÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO: 0015803-97.2015.4.01.3600 G3 CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL IMPETRANTE: CONSELHO REGIONAL DE EDUCACAO FISICA DA 17A. REGIAO - CREF 17/MT IMPETRADO: PREFEITO DO MUNICIPIO DE CUIABA-MT,
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EDSON FERREIRA (Presidente), OSVALDO DE OLIVEIRA E VENICIO SALLES.
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000671824 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0010990-20.2012.8.26.0361, da Comarca de Mogi das Cruzes, em que é apelante JOSE EDUARDO SANTANA LEITE,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CLASSE: MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL IMPETRANTE: SILVIO PESSOA JUNIOR IMPETRADO: CHEFE DA AGENCIA DA PREVIDENCIA SOCIAL - APS BH OESTE Sentença Tipo A SENTENÇA SILVIO PESSOA JUNIOR, qualificado na inicial,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MORAIS. REDUÇÃO DO QUANTUM. VALOR RAZOÁVEL (R$ 17.500,00). REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA
Leia maisRELATÓRIO VOTO. 3. Contrarrazões apresentadas. 4. É este o relatório.
PROCESSO Nº: 0800304-73.2015.4.05.8403 - APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO BRAS DO MEIO AMBIEN E DOS REC NAT RENOVAVEIS - IBAMA APELADO: SAULO HENRIQUE DE SOUZA ADVOGADO: KATIA MARIA LOBO NUNES RELATOR(A):
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0013260-12.2010.4.03.6100/SP 2010.61.00.013260-9/SP RELATORA : Desembargadora Federal MÔNICA NOBRE APELANTE : ADVOGADO : SP272400
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ MARIA LUCENA
PARTE A PARTE R REPTE REMTE ORIGEM RELATOR : MARIANA PIRES DE SÁ VALERIANO : UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5ª REGIÃO : JUÍZO DA 1ª VARA FEDERAL DE SERGIPE (ARACAJU)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA Nº 0009457-79.2014.4.03.6100/SP 2014.61.00.009457-2/SP RELATORA : Desembargadora Federal CONSUELO YOSHIDA APELANTE :
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 176810-82.2011.8.09.0011(201191768104) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: SEGURO DPVAT S/A ANASTACIO GERMANO DE OLIVEIRA E OUTROS SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO RELATOR:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001851-17.2007.4.03.6109/SP 2007.61.09.001851-1/SP RELATORA APELANTE ADVOGADO : Juíza Federal em Auxílio LOUISE FILGUEIRAS : Instituto
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
RELATOR(A) : JUIZ EVANDRO REIMÃO DOS REIS (CONV.) APELANTE : FERTILIZANTES MINAS SUL LTDA ADVOGADO : RINALDO DOS SANTOS XAVIER APELADO : CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA DA 2ª REGIÃO CRQ/MG ADVOGADO : ANDRÉ
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 168 Registro: 2016.0000478040 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1046031-77.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes CRISTIANA SALDANHA DA GAMA,
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.
Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N /DF (d)
(;F[F1H1R0) PODER JUDICIÁRIO RELATOR RELATOR CONVOCADO APELANTE PROCURADOR APELADO ADVOGADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL REYNALDO FONSECA : JUIZ FEDERAL NÁIBER PONTES DE ALMEIDA : CONSELHO
Leia maisAPELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO UNIÃO FEDERAL MYCHELLY RODRIGUES BRAGA
PROCESSO Nº: 0802406-75.2013.4.05.8100 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: MYCHELLY RODRIGUES BRAGA (e outros) ADVOGADO: GABRIEL VALE BEDÊ RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001290-15.2010.8.19.0028 APELANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. APELADOS: R.S.R. DE MACAÉ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS
Leia maisJF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em substituição ao Desembargador Federal PAULO ESPIRITO SANTO
Apelação Cível - Turma Especialidade I - Penal, Previdenciário e Propriedade Industrial Nº CNJ : 0101807-06.2014.4.02.5101 (2014.51.01.101807-8) RELATOR JF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.0000263328 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 3012557-22.2013.8.26.0451, da Comarca de Piracicaba, em que são apelantes FAZENDA DO ESTADO
Leia maisDÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº / RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO
DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº. 03516-41/2008-0067 RELATOR: DES. LINDOLPHO MORAIS MARINHO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. REPASSE DE VERBAS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0014704-31.2011.4.03.6105/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. 2011.61.05.014704-2/SP : Desembargador Federal
Leia maisO Ministério Público opinou pela denegação de segurança.
SENTENÇA-A 2014 TIPO A MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL PROCESSO: 0080797-89.2014.4.01.3400 IMPETRANTE: PAULO SOUZA LOBATO IMPETRADO: PRESIDENTE DA COMISSAO ESPECIAL INTERMINISTERIAL - CEI Trata-se de Mandado
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº /PR
10/09/2018 ACOR Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5000508-25.2018.4.04.7001/PR RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisLUIZ PAULO DA SILVA ARAÚJO FILHO
Nº CNJ : 0043742-86.202.4.02.50 (202.5.0.043742-3) RELATOR : LUIZ PAULO DA SILVA ARAUJO FILHO EMENTA ADMINISTRATIVO. ESTRANGEIRO. CASAMENTO COM BRASILEIRA. VISTO PERMANENTE. CANCELAMENTO. CONTRADITÓRIO
Leia maisRegistro: ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000137519 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação / Reexame Necessário nº 1036219-74.2016.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes FAZENDA PÚBLICA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
(OGAZ1\1R0) RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL KASSIO NUNES MARQUES APELANTE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRANSITO - DENATRAN PROCURADOR : HUGO ELIAS SILVA CHARCAR APELADO : MARCOS ANTONIO LORINI ADVOGADO :
Leia maisNº /PR RELATOR : VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA
Apelação/Remessa Necessária Nº 5040037-25.2016.4.04.7000/PR RELATOR : VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA REITOR DA UNIVERSIDADE DE CURITIBA - APELANTE : UNICURITIBA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO NOVO ATENEU - Curitiba
Leia maisRELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):
PROCESSO Nº: 0804705-70.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Trata-se de apelação interposta por ELÓGIO NICÁCIO XAVIER contra sentença que,
Leia maisRelatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
Leia mais(?YÁê0ì1S0) EMENTA ACÓRDÃO. Decide a Turma, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do voto. do Relator.
(?YÁê0ì1S0) PODER JUDICIÁRIO RELATOR : JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO (CONV.) APELANTE : LEONARDO DE CASTRO MACEDO E OUTRO(A) ADVOGADO : FABRICIO CASTRO ALVES DE MELO E OUTRO(A) APELADO : UNIAO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0003582 14.1999.4.03.6114/SP 1999.61.14.003582 2/SP RELATORA APELANTE No. ORIG. : Desembargadora Federal REGINA COSTA : Conselho
Leia maisIMPETRANTE: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM IMPETRADO: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA SENTENÇA TIPO A S E N T E N Ç A
IMPETRANTE: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM IMPETRADO: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA SENTENÇA TIPO A S E N T E N Ç A Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar,
Leia maisGabinete do Desembargador Carlos Escher
APELAÇÃO CÍVEL Nº 330792-12.2011.8.09.0078 (201193307929) DE ISRAELÂNDIA APELANTE APELADO RELATOR CÂMARA FERNANDO LUIZ DA COSTA MUNICÍPIO DE ISRAELÂNDIA DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER 4ª CÍVEL EMENTA: APELAÇÃO
Leia mais29/09/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES (29179/SC OAB)
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 29/09/2017 SEGUNDA TURMA SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :ESTADO DE SANTA CATARINA :PROCURADOR-GERAL
Leia maisPROCESSO Nº REMESSA OFICIAL PARTE AUTORA: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
1 de 5 21/11/2016 12:54 PROCESSO Nº 0800173-13.2015.4.05.8205 - REMESSA OFICIAL ORIGEM: 14ª VARA FEDERAL DA PARAÍBA PARTE AUTORA: CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL ADVOGADO: CARLOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Registro: 2017.0000225011 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0071692-91.2012.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.394.408 - SP (2013/0232663-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : VIVO S/A ADVOGADOS : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO MARIA FERNANDA DE AZEVEDO COSTA
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia maisIII - AGRAVO DE INSTRUMENTO
Nº CNJ : 0012020-74.2013.4.02.0000 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ PAULO DA SILVA ARAUJO FILHO AGRAVANTE : MARIANA WECK DI MASI ADVOGADO : EDMAR VIEIRA DE SOUZA E OUTRO AGRAVADO : UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000003 30.2014.4.03.6115/SP 2014.61.15.000003 0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A) ADVOGADO No. ORIG. : Desembargador Federal
Leia maisE M E N T A A C Ó R D Ã O
(7RÛ21Ä1S0) PODER JUDICIÁRIO APELAÇÃO CÍVEL N. 0007347-70.2015.4.01.3500/GO (d) RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO PROCURADOR : DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO : XXXXXXXXXXXXXXXXXX : GO00024494
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.883 - PR (2013/0357975-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : APARECIDO PORCINELLI ADVOGADO : MARCUS VINICÍUS DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : BANCO DO BRASIL S/A
Leia mais12/05/2017 SEGUNDA TURMA : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 12/05/2017 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.010.594 RONDÔNIA RELATOR AGTE.(S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :ASSOCIACAO DOS PRACAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Convocado): Cuida-se de agravo de instrumento desafiado contra decisão da lavra da MM Juíza Federal da 22ª Vara de Pernambuco, que, nos autos da Execução
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 4 de maio de 2017.
Registro: 2017.0000327714 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1023287-36.2014.8.26.0114, da Comarca de Campinas, em que é apelante ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO
Leia maisR E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO
R E L A T Ó R I O GUIMARÃES (RELATOR): O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL LÁZARO Trata-se de agravo inominado interposto ante decisão que negou seguimento ao recurso, impugnando decisum proferido pelo MM.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO
fls. 187 Registro: 2019.0000113439 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1044909-58.2017.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante xxxxxxxxxxxxxxxxxxx (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.380.473 - SP (2011/0007228-2) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA AGRAVANTE : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADOS : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES PAULO ROBERTO BASTOS
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA, INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico PROET Direção de Ensino Campus Arraial do Cabo,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI RELATÓRIO A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (RELATORA): Trata-se de mandado de segurança impetrado contra o Juiz de Direito da 2ª
Leia maisIV - APELACAO CIVEL
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA : COMPANHIA DE MARCAS : DEBORAH BARRETO MENDES E OUTROS : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL : DÉCIMA PRIMEIRA VARA FEDERAL DO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo Réu contra a sentença de fls. 176/185, integrada, por força de embargos de declaração, pela sentença de fls. 211/216, que, em ação civil pública proposta
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.011.387 - MG (2008/0026603-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : MÁRCIA SOUSA DE SÃO PAULO
Leia maisDÉCIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
1 DÉCIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0060941-91.2012.8.19.0000 IMPETRANTE: ELI FERNANDES MATHEUS IMPETRADO (1): EXMO SR SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IMPETRADO
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado pelo Município de Baturité-CE com o fito de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeitos de Negativa-CPD-EN.
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL RN ( ). RELATÓRIO
APELAÇÃO CÍVEL 313.928-RN (2002.84.00.006755-5). APTE : KLEBER DO NASCIMENTO PEREIRA. ADV/PROC : PAULO HENRIQUE VIANA BARROS NUNES E OUTROS. APDO : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. ADV/PROC : ANA KATHLEEN
Leia mais