RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Trata-se de apelação interposta pelo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFET-AL em face de sentença que concedeu a segurança, confirmando os termos da liminar, para determinar que a autoridade impetrada expeça em favor da impetrante o certificado de conclusão do Ensino Médio, sob o fundamento de que a não realização das matérias relacionadas à parte profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica por parte do impetrante não tem o condão de impedir o seu ingresso no curso superior para o qual fora aprovada. Nas razões da apelação, aduz o IFET-AL que a apelada é aluna matriculada no 4º ano do curso técnico integrado ao ensino do IFAL, cuja duração é de no mínimo 4 (quatro) anos, faltando, pois, à respectiva conclusão, o 4º ano do referido curso. Aduz que o Decreto nº 5.154/2004 define claramente o curso médio integrado ou, utilizando a terminologia mais correta, curso técnico integrado ao ensino médio, é planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível médio, percorrendo, ao longo do seu itinerário, a formação geral do ensino médio, na mesma instituição de ensino, contando com matrícula única, devendo a instituição de ensino, inclusive, "ampliar a carga horária total do curso, a fim de assegurar, simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício de profissões técnicas". Assevera que as diretrizes referentes a essa forma de ensino revelam que não há como se instituir uma certificação do ensino médio em separado da formação profissional. Assim, a despeito do argumento de que a apelada cumpriu carga horária superior a mínima exigida por lei para o ensino médio, o certo é que, diante da ausência de conclusão do curso técnico integrado com o ensino médio, o IFAL não poderia ser obrigado à concessão de tal certificado. Defende, assim, que não há direito a amparar a impetrante/apelada ou qualquer pessoa que pretenda ingressar em curso superior sem cumprir os requisitos legais, que são impessoais, e que pensar de forma diferente é violar, a um só tempo, os princípios constitucionais da legalidade e da impessoalidade (isonomia). Protesta, ao final, pelo provimento do recurso para que seja reformada a sentença recorrida, declarando-se a impossibilidade de o IFAL expedir o certificado de conclusão do ensino médio da apelada, tornando ineficaz, para todos os efeitos legais, o certificado já emitido em razão da ordem advinda do Juízo a quo, com a condenação da parte

2 impetrante/apelada nos ônus da sucumbência e demais consectários legais. Sem contrarrazões. Sentença sujeito ao reexame necessário (Art. 14, 1º, da Lei /2009). É o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA VOTO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Consoante sumariado, insurge-se o INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFET-AL, ora apelante, contra a sentença que concedeu a segurança para assegurar ao impetrante o direito à obtenção do certificado de conclusão do ensino médio, independentemente da realização das matérias relacionadas à parte profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica. A Constituição Federal, no seu art. 205, garantiu a todos o direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; e, no art. 208, V, que o Estado deve proporcionar educação mediante acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. Por sua vez, a norma prevista no art. 44, II, da Lei nº /1996 estatui que a conclusão do ensino médio ou equivalente é requisito legal para que se possa matricular em qualquer curso de nível superior. Sendo assim, é franqueada a matrícula em curso superior a todos aqueles candidatos que, aprovados no respectivo processo seletivo, efetivamente comprovarem a conclusão do ensino médio, não bastando para isso apenas a aprovação em exame vestibular em instituição de ensino superior.

3 No caso concreto, a impetrante esta matriculada no Curso Médio Integrado em Eletroeletrônica do IFAL, que possui, conforme matriz curricular, duração mínima de quatro anos, sendo composto de três núcleos: comum, integrado e profissional. O núcleo comum é formado por doze matérias básicas: língua portuguesa, história, geografia, química, física, biologia, matemática, língua estrangeira, estudo das artes, sociologia, filosofia e educação física. Essas matérias são as mesmas exigidas para a conclusão do curso de ensino médio comum. Já o núcleo integrador e o núcleo profissional são compostos por matérias estranhas ao parâmetro curricular nacional do ensino médio. Dessa forma, levando-se em consideração que aos alunos do Ensino Médio regular são exigidos apenas 3 anos para a conclusão do curso, durante os quais são ministradas aulas referentes às mesmas matérias básicas referidas acima, não seria razoável exigir dos alunos dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio formação diferente para que tenham acesso ao ensino superior, sob pena de ofensa ao princípio da isonomia. Destarte, restando comprovado nos autos que a impetrante ao longo dos 4 anos do Curso Técnico em Eletroeletrônica cumpriu toda a grade curricular correspondente às disciplinas exigidas do Ensino Médio Regular, mostra-se incabível condicionar a comprovação do ensino médio ao término de todo o curso técnico, quando apenas restam pendentes matérias relacionadas ao núcleo profissional. Ressalte-se, outrossim, que a jurisprudência firmou orientação no sentido de que o aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu com êxito as disciplinas equivalentes ao ensino médio pode ingressar em instituição de ensino superior para o qual foi aprovado, ainda que não tenha realizado o estágio e as disciplinas que compõem a etapa profissionalizante daquele curso, pois estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). Nesse sentido, trago à colação os seguintes precedentes: ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. EXIGÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. CURSO DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE. NÃO APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO NO ATO DA MATRÍCULA. CARGA HORÁRIA SUPERIOR À EXIGIDA. SÚMULA 35/TRF1. POSTERGAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. POSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. A exigência de apresentação do comprovante de conclusão do curso de ensino médio, no ato da matrícula em Instituição de Ensino Superior, está prevista no artigo 44, II, da Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, contudo, a jurisprudência de nosso tribunal tem admitido postergação em casos excepcionais. 2. A respeito dos cursos técnicos profissionalizantes, este Tribunal sumulou entendimento de que, "concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (Súmula 35/TRF1). 3. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, art. 24, I e 35, o ensino médio, etapa final da educação básica, terá duração mínima de três anos e carga horária mínima anual de oitocentas horas, portanto, o aluno que já cumpriu carga horária superior a horas-aula, uma vez que cursa o ensino médio integrado com curso técnico, tem direito à matrícula no ensino superior. Precedentes desta Corte. 4. No caso, o impetrante já cumpriu carga horária suficiente para completar o ensino médio regular, uma vez que o referido curso técnico no qual está matriculado é composto por quatro anos de estudos e, no ano de 2010, já havia integralizado a carga horária mínima exigida pela LDB de oitocentas

4 horas anuais, por um período de, no mínimo, três anos. 5. O impetrante comprovou, ainda, por meio do histórico escolar do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, que obteve aprovação nos 03 primeiros anos do curso Técnico em Informática, modalidade Integrada ao Ensino Médio. 6. As demais matérias pendentes de conclusão - Análise e Projetos de Sistemas, Banco de Dados, Física Aplicada, Instalação e Manutenção de Computadores, Linguagem de Programação, Matemática Aplicada, Português Técnico, Redes de Computadores, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, Sistemas Operacionais e Sociologia Geral e do Trabalho - em nada se identificam com aquelas que fazem parte do currículo do ensino médio regular, não sendo possível penalizar o candidato que logrou aprovação no processo seletivo de Instituição de Ensino Superior - IES. 7. Apelação a que se nega provimento. (AC , DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES, TRF1 - QUINTA TURMA, e-djf1 DATA:05/08/2015 PAGINA:255.) ADMINISTRATIVO. ENSINO SUPERIOR. VESTIBULAR. EXIGÊNCIA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. CURSO DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE. NÃO APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO NO ATO DA MATRÍCULA. CARGA HORÁRIA SUPERIOR À EXIGIDA. SÚMULA 35/TRF1. POSTERGAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM FAVOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. POSSIBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. (...) 2. Este Tribunal sumulou entendimento de que, "concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (Súmula 35/TRF1). 3. De acordo com a Lei de diretrizes e Bases da Educação (art. 24, I e 35) o ensino médio, etapa final da educação básica, terá duração mínima de três anos e carga horária mínima anual de oitocentas horas, portanto, o aluno que já cumpriu carga horária superior a horas-aula, uma vez que cursa o ensino médio integrado com curso técnico, tem direito à matrícula no ensino superior. Precedentes desta Corte. 4. No caso, tendo a autora comprovado que integralizou os três anos do curso técnico, bem como a carga horária mínima exigida para a conclusão do ensino médio regular, não há porque negar a matrícula vindicada no curso superior no qual foi regularmente aprovada, por meio de vestibular, ainda que não tenha concluído a formação técnico-profissional, haja vista ter esta caráter de atividade prática. 5. Apelação a que se nega provimento. (AC , DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES, TRF1 - QUINTA TURMA, e-djf1 DATA:22/07/2015 PAGINA:438.) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCLUSÃO DE ESTUDOS DE 2º GRAU. CURSO PROFISSIONALIZANTE. DESNECESSIDADE DE ESTÁGIO E DISCIPLINAS DA ETAPA PROFISSIONALIZANTE PARA INGRESSO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR. SÚMULA Nº 35 DO TRF/1ª REGIÃO. 1. Faz jus ao Certificado de Conclusão do Ensino Médio o aluno que integralizou as disciplinas que compõem a exigência curricular do ensino médio. 2. O aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu o 2º grau pode ingressar em instituição de ensino superior para a qual foi aprovado em exame vestibular, ainda que não tenha obtido êxito no estágio e em disciplinas que compõem etapa profissionalizante daquele curso, pois que estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). 3. Apelação e remessa oficial desprovidas. (AMS , JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO (CONV.), TRF1 - SEXTA TURMA, DJ DATA:05/12/2005 PAGINA:95.) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENSINO SUPERIOR. ALUNA ORIUNDA DE CURSO

5 TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. CONCLUSÃO DE TODAS AS DISCIPLINAS REFERENTES AO ENSINO MÉDIO. AUSÊNCIA DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE. DESNECESSIDADE. POSSIBILIDADE DE MATRÍCULA NA UNIVERSIDADE SEM O CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA 1. A impetrante busca provimento judicial que autorize a sua matrícula no Curso de Farmácia da UFPE, sem a apresentação do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ("Ficha 19"), argumentando que, na condição de aluna do Curso Técnico de Saneamento do IFPE, já concluiu todas as disciplinas curriculares relativas ao Ensino Médio, conforme o histórico escolar, restando apenas as disciplinas técnicas para que lhe seja conferido o diploma técnico. 2. A sentença entendeu que a impetrante atendeu aos requisitos do art. 44, II, da Lei 9.394/96, eis que as disciplinas técnicas não são exigidas para a efetivação da matrícula pretendida. 3. Da análise dos autos verifica-se que, de fato, a impetrante cursou todas as disciplinas referentes ao Ensino Médio, restando apenas oito disciplinas da formação profissionalizante do Curso Técnico de Saneamento do IFPE, quais sejam: "Controle de Vetores", "Controle Operacional", "Geoprocessamento", "Gestão e Legislação Ambiental", "Obras de Saneamento", "Projeto de Saneamento", "Resíduos Sólidos" e "Reuso de Resíduos" (Id p. 2/3). 4. A jurisprudência é favorável à pretensão buscada, tendo a matéria sido, inclusive, sumulada por dois Tribunais Regionais Federais, nestes termos: "Concluídos os estudos do 2º grau, o aluno do curso profissionalizante está apto a ingressar em instituição de ensino superior mediante exame vestibular, independentemente da aprovação no estágio, que só é necessário à habilitação técnica do estudante" (TRF1, Súmula 35); "Não cabe a exigência de estágio profissionalizante para efeito de matrícula em curso superior" (TRF4, Súmula 29). Este é igualmente o entendimento deste Tribunal. Precedentes. 5. Remessa Oficial não provida. (PROCESSO: , REO/PE, DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma, JULGAMENTO: 24/03/2015, PUBLICAÇÃO: ) ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. MATRÍCULA. ENSINO SUPERIOR. DESNECESSIDADE DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE. I. O impetrante cursou o Ensino Médio, concluindo o curso profissionalizante de Eletrônica. Aprovado no vestibular, não pôde efetuar a matrícula, porque não cumprira o estágio profissionalizante. II. Para a efetuação da matrícula no curso superior, é obrigatório, conforme o artigo 44, II, da Lei nº 9.394/96, o Certificado de Conclusão do Ensino Médio. Logo, é descabida a exigência de estágio profissionalizante para a matrícula, visto que somente é exigido para o exercício da profissão (Precedente: REO , Rel. Des. Lúcia Figueiredo, Quarta Turma, TRF/3ª Região). Nesse mesmo sentido, dispõe a Súmula nº 35 do TRF/1ª Região. III. Apelação e remessa oficial improvidas. (PROCESSO: , APELREEX12337/PE, DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI, Quarta Turma, JULGAMENTO: 19/10/2010, PUBLICAÇÃO: DJE 28/10/ Página 577)

6 Com essas considerações nego provimento à apelação e à remessa oficial. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFETAL APELADO: MARIA ANDRESSA SAMPAIO SANTOS ADVOGADO: VITOR RAFAEL MELO BARBOSA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA CANUTO NETO - 1º TURMA EMENTA ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. CONCLUSÃO DAS DISCIPLINAS TEORICAS EQUIVALENTES AO ENSINO MÉDIO. MATRÍCULA NO ENSINO SUPERIOR. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. 1. Sentença que concedeu a segurança, confirmando os termos da liminar anteriormente deferida, para determinar que a autoridade impetrada expeça em favor da impetrante o certificado de conclusão do Ensino Médio, sob o fundamento de que a não realização das matérias relacionadas ao núcleo profissional do Curso Técnico em Eletroeletrônica não tem o condão de impedir o ingresso da impetrante no curso superior para o qual fora aprovada. 2. O aluno de curso técnico profissionalizante que concluiu com êxito as disciplinas equivalentes ao ensino médio pode ingressar em instituição de ensino superior para o qual foi aprovado, ainda que não tenha realizado o estágio e as disciplinas que compõem a etapa profissionalizante daquele curso, pois estas apenas o habilitarão a exercer a profissão de técnico, não influenciando na exigência curricular do ensino médio (Súmula 35, TRF 1ª Região). 3. Restando comprovado nos autos que a impetrante, ao longo dos 4 anos do Curso Técnico em Eletroeletrônica do IFAL, cumpriu toda a grade curricular correspondente às disciplinas exigidas do ensino médio, mostra-se incabível condicionar a comprovação do ensino médio ao término de todo o curso técnico, quando apenas restam pendentes matérias relacionadas ao núcleo profissional. 4. Se aos alunos do ensino médio regular são exigidos apenas 3 anos para a conclusão do curso, durante os quais são ministradas aulas referentes às mesmas matérias básicas do núcleo comum dos cursos técnicos, não seria razoável exigir dos alunos dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio formação diferente para que tenham acesso ao ensino superior, sob pena de ofensa ao princípio da isonomia. 5. Apelação e remessa oficial desprovidas. ACÓRDÃO

7 Vistos, etc. Decide a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do Relatório, Voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 27 de agosto de 2015.

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