GUIA DE PROCEDIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA DE PROCEDIMENTOS"

Transcrição

1 CIRCULAÇÃO DE BENS CULTURAIS MÓVEIS GUIA DE PROCEDIMENTOS Direção-Geral do Património Cultural

2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. PROCEDIMENTOS 2.1. Exportação definitiva 2.2. Expedição definitiva 2.3. Exportação e expedição temporárias 2.4. Exportação e expedição, temporárias ou definitivas, de bens culturais contemporâneos 2.5. Admissão e importação, temporárias ou definitivas, de bens culturais 3. TABELA RELATIVA ÀS LICENÇAS DE EXPORTAÇÃO E EXPEDIÇÃO 4. LEGISLAÇÃO 5. NORMAS E STANDARDS 6. BIBLIOGRAFIA 7. CONTACTOS DA DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL 8. OUTROS CONTACTOS INSTITUCIONAIS

3 1. APRESENTAÇÃO A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) é o organismo que, no âmbito da Presidência do Conselho de Ministros e sob tutela do Secretário de Estado da Cultura, assegura os procedimentos relativos à exportação 1, expedição 2, importação e circulação de bens culturais móveis. A exportação e a expedição, temporárias ou definitivas, de bens culturais móveis, de acordo com a definição expressa na Lei n.º 107/2001, de 08 de setembro, devem ser obrigatoriamente precedidas de comunicação à administração do património cultural português, com uma antecedência mínima de 30 dias (n.º 1 do art.º 64.º), sob pena de serem ilícitas. De acordo com a legislação comunitária aplicável à exportação, nomeadamente o Regulamento (CE) n.º 116/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008, a exportação de bens culturais que se integram nas categorias previstas no Anexo I do referido Regulamento está sujeita à apresentação de pedido de licença, independentemente de o valor venal atribuído ter correspondência, ou não, com os limiares financeiros definidos no Anexo II do mesmo diploma comunitário. 2. PROCEDIMENTOS Os pedidos de autorização de exportação e de expedição, assim como de admissão e de importação de bens culturais, temporárias ou definitivas, deverão ser endereçados à Direção- Geral do Património Cultural (DGPC). A apresentação dos pedidos pode ser efetuada por via postal, para: Direção-Geral do Património Cultural, Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa. 1 Exportação - Saída de bens culturais móveis de Portugal para países terceiros, isto é, para fora do espaço comunitário. 2 Expedição Saída de bens culturais móveis de Portugal para um Estado-Membro da União Europeia.

4 2.1. Exportação definitiva O pedido de emissão de licença de exportação definitiva de bens culturais móveis deve ser efetuado junto da Direção-Geral do Património Cultural, mediante a apresentação do formulário União Europeia Bens Culturais 3 4, acompanhado de ofício endereçado à Direção da DGPC, que constituirá o pedido propriamente dito. O formulário UE Bens Culturais, composto por 3 exemplares, encontra-se disponível para download e impressão em em formato Excel, com vista ao seu preenchimento, preferencialmente de forma eletrónica, de acordo com as Notas Explicativas constantes do Regulamento de Execução (UE) n.º 1081/2012 da Comissão, de 9 de novembro de Independentemente da forma de preenchimento, o formulário não deve apresentar rasuras, emendas nem outras alterações e apenas o campo n.º 21 ( Pedido exemplar nº 1 do formulário) será obrigatoriamente assinado pelo requerente, apondo-se-lhe o carimbo da respetiva entidade coletiva, se for o caso. No respetivo campo 24 deverá ser inserida eletronicamente, ou colada, uma fotografia a cores do bem cultural a exportar, com as dimensões mínimas de 9 por 12 cm e com resolução ou qualidade de impressão que permita a adequada identificação do bem. Ao referido formulário, deve ser anexada: a) cópia da fatura ou do recibo de aquisição do bem cultural, ou, na inexistência destes documentos; b) uma declaração atestando a propriedade do mesmo. No caso de bens previamente importados, a licença de exportação emitida no país de origem deve, em respeito pela legislação nacional de proteção de património do país em questão, ser anexada ao pedido. Depois de devidamente preenchido, e acompanhado da necessária documentação em anexo, o formulário UE Bens Culturais deve ser enviado ao cuidado da Direção da Direção-Geral do Património Cultural, com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data prevista para a exportação dos bens culturais Expedição definitiva O pedido de autorização de expedição definitiva de bens culturais móveis deve ser enviado à Direção-Geral do Património Cultural com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data prevista para a expedição dos bens culturais. Do pedido devem constar todos os 3 Nos temos do Regulamento de Execução (UE) N.º 1081/2012 da Comissão, de 9 de Novembro de 2012 (publicado no Jornal Oficial da União Europeia, de 22/11/2012, pp. L 324/1 a L 324/24).

5 elementos necessários à identificação dos bens culturais, designadamente a tipologia (escultura, pintura, gravura, etc.), título ou tema, autoria/produção, escola/estilo, datação, matéria, técnica e dimensões, devendo ainda ser-lhes atribuído um valor venal em euros. O pedido deve ser acompanhado por duas imagens a cores de cada bem cultural (9 x 12 cm, no mínimo). Deve ainda ser anexada cópia da fatura ou do recibo relativo à aquisição do bem cultural, ou, na inexistência destes documentos, uma declaração atestando a propriedade do mesmo. No caso de bens previamente importados, a licença de exportação emitida no país de origem deve, em respeito pela legislação nacional de proteção de património do país em questão, ser anexada ao pedido Exportação e expedição temporárias O pedido de emissão de licença de exportação ou de autorização de expedição temporárias de bens culturais móveis deve ser efetuado junto da Direção-Geral do Património Cultural, sob a forma de carta, da qual deve constar, de forma expressa e inequívoca, o parecer favorável da entidade detentora dos bens relativamente ao pedido de cedência temporária. Para bens culturais cedidos por serviços dependentes da DGPC ou por museus da Rede Portuguesa de Museus em contexto de exposição pública científico-cultural, os seguintes documentos e/ou elementos devem constar obrigatoriamente do pedido de autorização, sendo igualmente recomendável a sua apresentação pelas demais entidades requerentes: 1. Cópia do pedido de empréstimo; 2. Sinopse da exposição em que figuram os bens culturais; 3. Cópia do Facilities Report da instituição museológica ou do equipamento cultural onde se realiza a exposição; 4. Cópia do Loan agreement ou contrato de cedência temporária; 5. Avaliação, por parte da entidade proprietária dos bens culturais, dos benefícios da cedência temporária e das condições de circulação dos mesmos; 6. Formulário União Europeia Bens Culturais 4. 4 Aplicável apenas em caso de exportação temporária, nos temos do Regulamento de Execução (UE) N.º 1081/2012 da Comissão, de 9 de novembro de 2012 (publicado no Jornal Oficial da União Europeia, de 22/11/2012, pp. L 324/1 a L 324/24). #

6 7. Para as exportações temporárias, anexar a cópia do comprovativo de pagamento. O pedido de autorização de exportação e de expedição temporária de bens culturais móveis deve ser enviado à Direção-Geral do Património Cultural, com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data prevista para a exportação ou expedição dos bens culturais Exportação e expedição, temporárias ou definitivas, de bens culturais com menos de cinquenta anos A exportação, temporária ou definitiva, de bens culturais que não se enquadram nas categorias ou nos critérios de idade constantes do Anexo I ao Regulamento (CE) n.º 116/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008, não requer o preenchimento do formulário União Europeia Bens Culturais. A exportação destes bens culturais carece, no entanto, de comunicação prévia à Direção-Geral do Património Cultural, com antecedência mínima de 30 dias, para efeitos de registo da circulação dos bens. A comunicação deve identificar o proprietário do bem cultural e indicar o respetivo endereço e contacto telefónico, assim como o destinatário e o país de destino da obra. O motivo da exportação ou da expedição deve ser igualmente mencionado (por exemplo, obra vendida, obra que a apresentar em exposição temporária, a submeter a leilão, etc.). O pedido de registo deve incluir a cópia do comprovativo de pagamento, referente a: - Exportação/expedição definitiva; - Exportação/expedição temporária; - Exportação/expedição temporária, para eventual venda. A comunicação à administração do património deve ainda vir acompanhada por um anexo, em duplicado, do qual conste a identificação do bem cultural a exportar ou a expedir e a respetiva imagem a cores (9 x 12 cm, no mínimo). Da identificação do bem cultural devem constar os seguintes elementos: - Denominação e/ou título, devendo ser precisada a natureza do bem (escultura, pintura, gravura, etc.); - Autoria/ produção - Datação; - Matéria e técnica; - Dimensões; - Valor na moeda nacional. $

7 Também a expedição, temporária ou definitiva, de bens culturais com menos de cinquenta anos deve ser comunicada à Direção-Geral do Património Cultural, para efeitos de registo, com uma antecedência mínima de 30 dias. As obras de autores vivos ou contemporâneos, inclusive as que se encontrem abrangidas pelos prazos definidos no Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos em vigor, designadamente no seu Artigo 31.º, encontram-se igualmente sujeitos ao dever de comunicação à administração do património cultural, para efeitos de registo da saída dos bens do território nacional Admissão e importação, temporárias ou definitivas, de bens culturais Tal como no caso da expedição e da exportação, também a admissão 5 e a importação 6, temporárias ou definitivas, de bens culturais, de acordo com a definição expressa na Lei n.º 107/2001, de 08 de setembro, que estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património cultural, devem ser obrigatoriamente precedidas de comunicação à administração do património cultural português, com uma antecedência de 30 dias (n.º 1 do art.º 68.º da Lei 107/2001, de 8 de setembro), sob pena de se constituírem como ilícitas. O pedido de registo da admissão ou da importação de bens culturais deve ser efetuado através de carta dirigida à Direção-Geral do Património Cultural, indicando se o ato se reveste de carácter temporário ou definitivo e identificado o proprietário dos bens culturais, com indicação do respetivo nome, endereço e contacto telefónico. Ao pedido dever ser anexado documento que ateste a propriedade do bem cultural, bem como licença de exportação ou de expedição, definitiva ou temporária, emitida pelo país de proveniência. A comunicação à administração do património deve ainda vir acompanhada por um anexo, em duplicado, do qual conste a identificação do bem cultural a exportar ou a expedir e a respetiva imagem a cores (9 x 12 cm, no mínimo). Da identificação do bem cultural devem constar os seguintes elementos: - Denominação e/ou título, devendo ser precisada a natureza do bem (escultura, pintura, gravura, etc.); - Autoria/ produção - Datação; - Matéria e técnica; - Dimensões; - Valor na moeda nacional. 5 Admissão Entrada de bens culturais móveis em Portugal, provenientes de Estados-Membros da União Europeia. 6 Importação - Entrada de bens culturais móveis em Portugal, provenientes de países terceiros. %

8 As obras de autores vivos ou contemporâneos, inclusive as que se encontrem abrangidas pelos prazos definidos no Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos em vigor, designadamente no seu Artigo 31.º, encontram-se igualmente sujeitos ao dever de comunicação à administração do património cultural, para efeitos de registo da entrada em território nacional. 3. TABELA RELATIVA ÀS LICENÇAS DE EXPORTAÇÃO E EXPEDIÇÃO Ao abrigo do Despacho nº 3706/2014 dos Gabinetes dos Secretários de Estado e da Cultura e Adjunto do Orçamento, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 49, de 11 de março de 2104, a emissão de Licenças de Exportação ou Expedição de bens culturais móveis são abrangidas pelo pagamento de uma taxa com o seguinte valor: a) Licença de Exportação Temporária do bem abrangido pelo Regulamento (CE) nº 116/2009 do Conselho 20,00 ; b) Registo de Exportação ou Expedição temporária de bem com menos de 50 anos, por pedido 20,00 ; c) Registo de Exportação ou Expedição definitiva de bem com menos de 50 anos, por pedido 30,00 ; d) Registo de Exportação ou Expedição temporária, para eventual venda, de bem com menos de 50 anos, por pedido 30, LEGISLAÇÃO 4.1. Legislação nacional Lei n.º 107/2001, de 8 de setembro, que estabelece as bases da política e do regime de proteção e valorização do património. Lei n.º 47/2004, de 19 de agosto, que aprova a Lei-Quadro dos Museus Portugueses. Decreto-Lei n.º 115/2012, de 25 de maio, que cria a estrutura orgânica da Direção-Geral do Património Cultural. Portaria N.º 223/2012, de 24 de julho, que estabelece a estrutura nuclear da Direção-Geral do Património Cultural. &

9 4.2. Legislação comunitária Regulamento (CE) n.º 116/2009 do Conselho, de 18 de dezembro de 2008, relativo à exportação de bens culturais. [substitui o Regulamento (CEE) n.º 3911/92 do Conselho, de 09 de dezembro.] Regulamento de Execução (UE) N.º 1081/2012 da Comissão, de 9 de novembro de 2012 [substitui o Regulamento (CEE) n.º 752/93 da Comissão, de 30 de março] Convenções internacionais Convenção Relativa às Medidas a Adoptar para Proibir e Impedir a Importação, a Exportação e a Transferência Ilícitas da Propriedade de Bens Culturais, adoptada em Paris, na 16.ª sessão da Conferência Geral da UNESCO, realizada em Convenção do UNIDROIT sobre Bens Culturais Roubados ou Ilicitamente Exportados, assinada em Roma em NORMAS E STANDARDS Código Deontológico do ICOM para os Museus, (1986) Lending to Europe: Recommendations on collection mobility for European Museums. A report produced by an independent group of experts, set up by Council resolution 13839/04, Final Report and Recommendations to the Cultural Affairs Committee on improving the means of increasing the Mobility of Collections OMC Expert Working Group on the Mobility of Collections,

10 6. BIBLIOGRAFIA AAVV, Encouraging Collections Mobility A Way Forward for Museums in Europe, Helsínquia, Finnish National Gallery, setembro CARVALHO, Anabela (coord.), Circulação de bens culturais móveis, Colecção Temas de Museologia, Lisboa, Instituto Português de Museus, março CONTACTOS DA DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL Morada: Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa Telefone: Fax: contactos@imc-ip.pt URL: 8. OUTROS CONTACTOS INSTITUCIONAIS Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) Morada: Rua de Santa Marta, 55, Lisboa Tel.: Fax.: URL: Autoridade Tributária e Aduaneira - Direção de Serviços de Regulação Aduaneira Morada: Rua da Alfândega, 5, Lisboa Tel.: Fax.:

11 URL: Alfândega do Aeroporto de Lisboa Morada: Aeroporto de Lisboa, Terminal de Carga, Edifício 134, Lisboa Tel.: Fax.: aalisboa@at.gov.pt Alfândega do Aeroporto do Porto Morada: Aeroporto Francisco Sá Carneiro Complexo de Carga, Maia Tel.: Fax.: aaporto@at.gov.pt DGPC, 2012 (v. 2)

GUIA DE PROCEDIMENTOS

GUIA DE PROCEDIMENTOS CIRCULAÇÃO DE BENS CULTURAIS MÓVEIS GUIA DE PROCEDIMENTOS Direção-Geral do Património Cultural Pág. 1 de 10 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. PROCEDIMENTOS 2.1. Exportação definitiva 2.2. Expedição definitiva

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: REPRODUÇÃO SIMPLES REPRODUÇÃO AUTENTICADA. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: REPRODUÇÃO SIMPLES REPRODUÇÃO AUTENTICADA. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra. 1/6 REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE: Despacho: Espaço reservado aos serviços REPRODUÇÃO SIMPLES REPRODUÇÃO AUTENTICADA Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n. MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define

Leia mais

Escolas de Condução - CAE 85530

Escolas de Condução - CAE 85530 O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL Escolas de Condução CAE 85530 ÂMBITO Ensino da

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes A minha empresa necessita de Licenciamento? O universo da Economia de Defesa inclui todas as organizações que no exercício da sua atividade desenvolvem ou têm potencial para desenvolver

Leia mais

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.

Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para

Leia mais

Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna

Exmo. Sr. Ministro da Administração Interna MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO

Leia mais

CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO

CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) 1. O Concurso Sardinhas Festas de Lisboa'16 é uma iniciativa da EGEAC Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução

MANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida

Leia mais

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES

FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

ANÚNCIO 1. ENTIDADE ADJUDICANTE

ANÚNCIO 1. ENTIDADE ADJUDICANTE Anúncio Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação e exploração

Leia mais

RESTITUIÇÃO DE CONTIBUIÇÕES PAGAS RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PAGAS INDEVIDAMENTE INDEVIDAMENTE

RESTITUIÇÃO DE CONTIBUIÇÕES PAGAS RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PAGAS INDEVIDAMENTE INDEVIDAMENTE GUIA GUIA PRÁTICO PRÁTICO RESTITUIÇÃO DE CONTIBUIÇÕES PAGAS RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PAGAS INDEVIDAMENTE INDEVIDAMENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO

REGULAMENTO DE CONCURSO Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

COMO FORMALIZAR UMA CANDIDATURA A PROCEDIMENTO CONCURSAL

COMO FORMALIZAR UMA CANDIDATURA A PROCEDIMENTO CONCURSAL COMO FORMALIZAR UMA CANDIDATURA A PROCEDIMENTO CONCURSAL 1 Índice: Preenchimento do Formulário de Candidatura ao Procedimento Concursal Código de Identificação do Processo e Caracterização do Posto de

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE

Leia mais

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO

PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO E REDUÇÃO DA CAUÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

ANEXO II. Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto. I - Denominação e Sede. N.

ANEXO II. Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto. I - Denominação e Sede. N. ANEXO II Formulário de Candidatura para efeitos do artigo 9. o do Decreto-Lei 246/98, de 11 de Agosto I - Denominação e Sede 1. Denominação N.º do Registo 2. Sede: Rua: Código Postal: Localidade: 3. Tel.:

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ SECRETARIA MUNICIPAL ESPECIAL DE FINANÇAS Gabinete do Secretário

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ SECRETARIA MUNICIPAL ESPECIAL DE FINANÇAS Gabinete do Secretário RESOLUÇÃO SEMFI Nº 007/2008 Complementa normas para tramitação de expedientes no âmbito da Secretaria Municipal Especial de Finanças, e dá outras providências. O Secretário Municipal Especial de Finanças

Leia mais

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

Código dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º

Leia mais

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 O papel das Alfândegas no Comércio Internacional Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 Índice I. Missão e Intervenção das Alfândegas II. As Alfândegas e a Exportação III. A relação aduaneira com a

Leia mais

Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica

Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Artigo 1.º - Objeto O presente regulamento estabelece os termos e as condições de atribuição dos apoios relativos a publicações científicas realizadas

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL

DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida

Leia mais

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO

NORMAS DO CONCURSO PARTICIPA VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO NORMAS DO CONCURSO APRESENTAÇÃO PÚBLICA 18 MARÇO CINETEATRO ANTÓNIO LAMOSO VII FEIRA SANTA MARIA DA FEIRA PARTICIPA CONCURSO 02 Concurso Normas 1. Inserido no Programa da Feira de Artes Performativas,

Leia mais

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing.

Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing. Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Porto, 13 de março de 2014 Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:179698-2016:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Serviços de comunicação da rede de área alargada e da rede da

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 89/8 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/535 DA COMISSÃO de 5 de abril de 2016 que altera o anexo II do Regulamento (UE) n. o 206/2010 no que diz respeito à entrada relativa a Singapura na lista de países

Leia mais

Circular n.º 6/2009 Série II

Circular n.º 6/2009 Série II Proc. 3.2.1/1-1/2009-DSIVAVA S99(16) 2008 - DSRA Circular n.º 6/2009 Série II Assunto: IVA vendas efectuadas a exportadores nacionais. Instruções de aplicação do regime de isenção previsto no artigo 6.º

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 II SÉRIE Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 796-B/2013: Despacho que aprova as tabelas de retenção na

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 C(2014) 6515 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 19.9.2014 que completa a Diretiva 2014/17/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Regulamento do Chaveiro da Casa do Estudante 2012 REGULAMENTO DO CHAVEIRO DA CASA DO ESTUDANTE DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Preâmbulo A Casa do Estudante, Loja e Arrumos, bem como

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006. Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO

Leia mais

Veículos de matrícula nacional, com todos os documentos e entregues pelo proprietário (pessoa cujo nome consta nos documentos do veículo)

Veículos de matrícula nacional, com todos os documentos e entregues pelo proprietário (pessoa cujo nome consta nos documentos do veículo) www.valorcar.pt ÍNDICE 1. 1.1 1.2 1.2.1 1.2.2 2. 2.1..1.2.2.1.2.2.2. 4. 4.1 4.2 4.2.1 4.2.2 4.2. 4.2.4 4.2. Veículos de matrícula nacional, com todos os documentos e entregues pelo proprietário (pessoa

Leia mais

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias

ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS E CAMPANHAS PR0MOCIONAIS SECÇÃO I A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS DEVE SER EFECTUADA EM DOIS EXEMPLARES, SENDO PARTE INTEGRANTE DA MESMA OS DOCUMENTOS

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. QUADRO LEGISLATIVO Nacional Internacional III. PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO

Leia mais

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto

Regulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Página 1 de 9 1.O que são os concursos? É um concurso público dirigido pela entidade gestora da Bolsa de terras, a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR). E que se destina a ceder

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que resulta da fusão da Direção-Geral dos Impostos (DGCI), da Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

Município de Bragança Câmara Municipal

Município de Bragança Câmara Municipal Publique-se no Diário da República O Presidente da Câmara DIVISÃO DE OBRAS ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO 1- IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE Designação da entidade adjudicante: Município

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Lar (4007 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto

DESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos

Leia mais

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação? Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20 AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

autoridade tributária e aduaneira

autoridade tributária e aduaneira Classificação: 21 0.25.02 Segurança: Uso Interno Processo: 13/2016 Im posto sobre Veículos Ofício Circulado N. 0 : 35.060 2016-09- 13 Entrada Geral: N. 0 Identificação Fiscal (NIF): O Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

NL-Haia: Prestação de serviços de desenvolvimento de software, manutenção e apoio para a Eurojust 2012/S 196-321563. Anúncio de concurso.

NL-Haia: Prestação de serviços de desenvolvimento de software, manutenção e apoio para a Eurojust 2012/S 196-321563. Anúncio de concurso. 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:321563-2012:text:pt:html NL-Haia: Prestação de serviços de desenvolvimento de software, manutenção e apoio para a Eurojust

Leia mais

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP Considerando que os Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo Desporto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, reunidos em Salvador,

Leia mais

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros PARTE C PARTE J1. Segunda-feira, 4 de janeiro de 2016 Número 1

2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros PARTE C PARTE J1. Segunda-feira, 4 de janeiro de 2016 Número 1 II SÉRIE Segunda-feira, 4 de janeiro de 2016 Número 1 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C PARTE J1 Presidência do Conselho de Ministros Secretaria-Geral: Declaração de retificação n.º 1-A/2016: Retifica o Despacho

Leia mais

ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO

ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO 1 ESPAÇO CULTURAL SENADOR IVANDRO CUNHA LIMA NORMAS E INSTRUÇÕES DE USO - O Espaço Cultural do Senado Federal, denominado Senador Ivandro Cunha Lima destina-se, exclusivamente, a exposição de artes plásticas.

Leia mais

Movimento Associativo Socioeducativo do Município de Gondomar

Movimento Associativo Socioeducativo do Município de Gondomar Movimento Associativo Socioeducativo do Município de Gondomar Passos para a Constituição e a Legalização de uma Associação de Pais 1) Criação de uma Comissão Instaladora; 2) Elaboração dos Estatutos; 3)

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 3 de novembro de 2015. Série. Número 169

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 3 de novembro de 2015. Série. Número 169 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 3 de novembro de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 207/2015 Regulamenta os termos

Leia mais

CONCURSO ESCOLAR A MINHA ESCOLA ADOPTA: UM MUSEU, UM PALÁCIO, UM MONUMENTO ANO LECTIVO 2010/2011 REGULAMENTO 1. APRESENTAÇÃO

CONCURSO ESCOLAR A MINHA ESCOLA ADOPTA: UM MUSEU, UM PALÁCIO, UM MONUMENTO ANO LECTIVO 2010/2011 REGULAMENTO 1. APRESENTAÇÃO CONCURSO ESCOLAR A MINHA ESCOLA ADOPTA: UM MUSEU, UM PALÁCIO, UM MONUMENTO ANO LECTIVO 2010/2011 REGULAMENTO 1. APRESENTAÇÃO O concurso escolar A minha escola adopta um museu, um palácio, um monumento...

Leia mais

INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO

INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO INDICAÇÕES RELATIVAS À APRESENTAÇÃO DOS ORÇAMENTOS E CONTAS DE GERÊNCIA A VISTO ( Artº 33º, do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado pelo Dec.-Lei n.º 119/83, de 25 de

Leia mais

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5) Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho

Leia mais

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]

Objeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ] Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA Nº 246

CIRCULAR INFORMATIVA Nº 246 CIRCULAR INFORMATIVA Nº 246 LEGISLAÇÃO NACIONAL 23-12-2015 CERTIFICADOS ELECTRÓNICOS PARA GRANDES UTILIZADORES (CDI) Exmos. Senhores Associados, Visando atender às necessidades das empresas suas associadas

Leia mais

Regulamento do Prémio Ensaio. da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015. Regulamento

Regulamento do Prémio Ensaio. da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015. Regulamento Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015 O Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados destina-se a galardoar autores de trabalhos académicos ou de outros

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA

CONTRATO DE PARCERIA CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

INTERREG V-A 2014-20202020

INTERREG V-A 2014-20202020 INTERREG V-A 2014-20202020 ATIVIDADE ECONÓMICA E AUXÍLIOS DE ESTADO Amaya Manzanas Zorzo Técnica de Projetos, Secretariado Conjunto 1 BASE NORMATIVA PRINCIPAL Artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento

Leia mais

Município de Vila Pouca de Aguiar

Município de Vila Pouca de Aguiar Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EDITAL 05/2016 Propit/Unifesspa PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Piapa A

Leia mais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 21 de julho de 2016. Série. Número 127

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 21 de julho de 2016. Série. Número 127 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 21 de julho de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

Leia mais

a.1.1) bens com notória inexistência de produção nacional;

a.1.1) bens com notória inexistência de produção nacional; PORTARIA DECEX Nº 8, DE 13 DE MAIO DE 1991 Conforme alterações promovidas pelas Portarias SECEX nº 21, de 12 de dezembro de 1996, 17, de 1º de dezembro de 2003, e 18, de 1º de junho de 2011; e pelas Portarias

Leia mais

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio

Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio 2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO

Leia mais

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*

Pág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 80 de 110 ÍNDICE Introdução... 82 Artigo 1º - Objeto... 82 Artigo

Leia mais

Manual relativo a Viagem de Menores Brasileiros ao Exterior

Manual relativo a Viagem de Menores Brasileiros ao Exterior Manual relativo a Viagem de Menores Brasileiros ao Exterior Polícia Federal Senhores pais ou responsáveis, A Polícia Federal elaborou o Manual relativo a Viagem de Menores Brasileiros ao Exterior, o qual

Leia mais

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR

CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador

Leia mais

Embarcações e Equipamentos Autorizados a Consumir Gasóleo Colorido e Marcado na Atividade Aquícola Marinha INSTRUÇÕES

Embarcações e Equipamentos Autorizados a Consumir Gasóleo Colorido e Marcado na Atividade Aquícola Marinha INSTRUÇÕES Embarcações e Equipamentos Autorizados a Consumir Gasóleo Colorido e Marcado na Atividade Aquícola Marinha INSTRUÇÕES INDICE 1. Enquadramento legal... 2 2. Candidaturas... 2 a) Quem se pode candidatar

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS

B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS AOS IMPOSTOS MUNICIPAIS E APOIOS E INCENTIVOS FINANCEIROS À REABILITAÇÃO 38 39 B - QUADRO DE BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS AOS IMPOSTOS MUNICIPAIS E APOIOS E

Leia mais

GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Manual de GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009

DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

EDITAL 2015/2016 1. CONDIÇÕES DE ACESSO

EDITAL 2015/2016 1. CONDIÇÕES DE ACESSO EDITAL CONCURSO AO ABRIGO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO PARA TITULARES DE CURSOS SUPERIORES 2015/2016 Nos termos do disposto na Portaria nº

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4

REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 4 REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO José Soares Roriz Março de 2011 4.1. Bens abrangidos pelo regime especial: O ouro que reúna as seguintes

Leia mais

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.

ANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português. ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações; DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento

Leia mais

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997

ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997 Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011

XXXX xxxxxxx Assembleia da República n.º 124/2011 No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aprova o regime de contabilidade de caixa em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (regime de IVA de caixa),

Leia mais

AÇÃO SOCIAL. Concurso Logótipo SEMPRE PERTO!

AÇÃO SOCIAL. Concurso Logótipo SEMPRE PERTO! AÇÃO SOCIAL REGULAMENTO Preâmbulo A Ação Social do P.Porto pretende ser uma organização inovadora, com o foco nos interesses dos estudantes, potenciando a unidade de objetivos das políticas de ação social

Leia mais

Vários tipos / níveis de controlo

Vários tipos / níveis de controlo António Mantas, Filipa Teixeira A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Madeira * Setembro de 2010 sativa@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir

Leia mais