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1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DESENVOLVIMENTO DO POLO CERÂMICO DE SANTA GERTRUDES

2 CETESB COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

3 LEGISLAÇÃO ESTADUAL O licenciamento ambiental no Estado de São Paulo passou a ser obrigatório às fontes de poluição após a criação do regulamento da LEI ESTADUAL N 997/76 aprovado pelo DECRETO ESTADUAL Nº 8468/76, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente. PREVENTIVO - fundamentalmente baseado no processo de licenciamento de fontes poluidoras. CORRETIVO- apoiado no controle de fontes através de instrumento de penalidade envolvendo as diferentes possibilidades de infração, considerando-se as imposições do DECRETO.

4 O DECRETO N 8468/76 DE , em sua primeira edição implementou o licenciamento em duas fases distintas: LICENÇA DE INSTALAÇÃO E LICENÇA DE FUNCIONAMENTO. O LICENCIAMENTO TINHA O CARÁTER DEFINITIVO. O DECRETO DE 04/12/2002, ALTEROU O TÍTULO V DO REGULAMENTO DA LEI 997/76, implementou no sistema de licenciamento de fontes de poluição a adoção de três fases distintas: - A PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO. AS LICENÇAS PASSARAM A SER RENOVÁVEIS, E NÃO MAIS EM CARÁTER DEFINITIVO COMO DISPUNHA A LEI 997/76 E SEU REGULAMENTO, O DECRETO 8468/76.

5 Na qualidade de órgão delegado do GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO entre outras atribuições a CETESB detém a de realizar o licenciamento ambiental na área do estado para as fontes de poluição enumeradas no artigo 57 do mencionado decreto e suas alterações, emitir autorização para supressão de vegetação nativa e ou intervenção em área de preservação permanente, corte de árvores isoladas, averbação de reserva legal e fauna silvestre. ARTIGO 57- PARA EFEITO DE OBTENÇÃO DAS LICENÇAS PRÉVIA, DE INSTALAÇÃO E DE OPERAÇÃO, CONSIDERAM-SE FONTES DE POLUIÇÃO: I -Atividades de extração e tratamento de minerais, excetuando as caixas de empréstimo; II -Atividades industriais e de serviços

6 LEI DE Altera a denominação da CETESB criando a "Nova CETESB - EM NOVA CETESB -COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ATRIBUIÇÃO DE ÚNICO ÓRGÃO LICENCIADOR DO SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE A Agência Ambiental Paulista ganha uma nova denominação e novas atribuições, principalmente no processo de licenciamento ambiental no Estado, adotando a agenda da gestão ambiental dentro da ótica da sustentabilidade. Para o cidadão ou o empreendedor -uma única porta de entrada para os pedidos de licenciamento ambiental, que eram expedidas por quatro departamentos do sistema estadual de meio ambiente: o Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais - DEPRN, o Departamento de Uso do Solo Metropolitano - DUSM, o Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental - DAIA e a própria CETESB.

7 LICENCIAMENTO AMBIENTAL É o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as regras, condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor desde a concepção do projeto até o encerramento de seu empreendimento.

8 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licença Prévia (LP): Licença de Instalação (LI): Licença de Operação (LO): LICENÇA PRÉVIA-É a licença concedida na fase do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e exigências técnicas a serem atendidas nas próximas fases. LICENÇA INSTALAÇÃO-É a licença que autoriza a instalação do empreendimento ou de uma determinada atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais exigências técnicas necessárias. LICENÇA DE OPERAÇÃO-É a Licença que autoriza o funcionamento da atividade mediante o cumprimento integral das exigências técnicas contidas nas Licenças Prévia e de Instalação.

9 PRINCIPAIS ASPECTOS OBSERVADOS NA ANÁLISE DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Conformidade com zoneamento municipal e estadual Processo produtivo (detalhado) Identificação dos poluentes emitidos (ar, água, solo, ruído, vibração) Característica da vizinhança Tecnologias de controle de poluição a serem utilizados LICENÇAS EMITIDAS COM EXIGÊNCIAS TÉCNICAS VISANDO PROTEÇÃO DOS MEIOS- AR, ÁGUA E SOLO

10 VALIDADE: Os empreendimentos licenciados terão um prazo máximo de 2 (dois) anos, contados a partir da data da emissão da Licença Prévia, para solicitar a Licença de Instalação e o prazo máximo de 3(anos) para iniciar a implantação de suas instalações, sob pena de caducidade das licenças concedidas. A pedido do interessado e a critério da CETESB, os prazos previstos acima poderão ser prorrogados por igual período. A Licença de Operação terá prazo de validade de até 5 (cinco) anos, a ser estabelecido de acordo com o fator de complexidade ambiental. A renovação da licença de operação deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte ) dias, contados a partir da data de expiração do seu prazo de validade, conforme disposto no parágrafo 6º do artigo 2º do Decreto , de 04/12/2002, que regulamenta dispositivos da Lei nº 9509/97.

11 Prazos de validade para as Licenças de Operação e obrigatoriedade de RENOVAÇÃO das LOs já emitidas Fator de complexidade W Prazos de validade das LOs W Prazo Produtos Cerâmicos 4 a 5 2 anos 3 e 3,5 3 anos Extração de argila Beneficiamento de argila Fabricação de esmaltes 2 e 2,5 4 anos 1 e 1,5 5 anos

12 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA RENOVAÇÃO DE LICENÇAS Implantação de ações por parte da CETESB para estimular as empresas a rever procedimentos, visando a melhoria do desempenho ambiental, a partir da conceito de melhoria contínua. Atualização periódica de informações ambientais das empresas, permitindo melhorias na operacionalização de um inventário de fontes de poluição.

13 LICENCIAMENTO AMBIENTAL O processo de licenciamento é uma obrigação legal; Todo processo de licenciamento pode ser simplificado quando as empresas trabalham desde o início em interação com o órgão ambiental, buscando de forma transparente as soluções para o desenvolvimento de suas atividades respeitando o meio ambiente; O processo de licenciamento é um instrumento de gestão conciliando o desenvolvimento das atividades humanas e o respeito ao meio ambiente.

14 Principais Fontes de Poluição Ambiental MINERAÇÃO extração -emissão de material particulado e geração de efluentes líquidos PÁTIO DE SECAGEM - beneficiamento/ secagem ao ar livre - emissão de material particulado e geração de efluentes líquidos TRANSPORTE - transporte de minério da área de lavra aos pátios e destes para as indústrias emissão de material particulado e geração de efluentes líquidos

15 Principais Fontes de Poluição Ambiental INDÚSTRIAS CERÂMICAS: moagem /prensagem de argila- emissão de material particulado - forno monoqueima - emissões de fluoretos - áreas de armazenamento/movimentaçaõ de argila (ao ar livre/ galpões) - emissão de material particulado. - linha de esmaltação geração efluentes líquidos e raspas

16 QUANTIFICAÇÃO DAS EMISSÕES ATMOSFERICAS INDÚSTRIA: - Material particulado - Fluoretos Emissões quantificadas e controladas EXTRAÇÃO/ PÁTIO DE SECAGEM : Material particulado Não há parâmetros para as emissões atmosféricas provenientes das atividades de cominuição, espalhamento para secagem e carregamento de argila bem como, para o transporte para a indústria cerâmica

17 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Padrões de Emissão - Decreto 8468/1976 artigo 41 Melhor Tecnologia Prática Disponível MTPD para cada caso artigo 33 Emissões Odoríferas padrões específicos determinados por estudo de dispersão atmosférica na fase licenciamento ambiental prévio (EIA-RIMA ou RAP) Emissões de Fluoretos -Limite Máximo de Emissão Fixado pela CETESB: 5 mgf/nm³ (a 18% O 2 ) (Portaria 11 da CETESB - DOE de 10/07/2003)

18 DECRETO ESTADUAL DE DEZEMBRO DE 2007 Desde de dezembro de 2007 está em vigor uma política de gerenciamento da qualidade do ar que aplica conceitos de saturação de poluentes atmosféricos numa determinada região e instrui o licenciamento ambiental nessas regiões. O objetivo dessa regulamentação é recuperar as áreas mais degradadas em termos de qualidade do ar e ao mesmo tempo não impedir o desenvolvimento industrial. Portanto, a CETESB, por meio de sua rede de monitoramento de qualidade do ar, avalia e publica anualmente as áreas saturadas (SAT), em vias de saturação (EVS) e não saturadas (NS) no Estado de São Paulo.

19 Conciliar a implantação de novos empreendimentos com a preservação da qualidade ambiental só é possível pelo mecanismo criado que se baseia na geração de créditos de emissão. Ou seja, qualquer fonte de emissão de poluentes que comprove redução de emissão dos poluentes material particulado, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre e compostos orgânicos voláteis nas áreas SAT e EVS pode obter créditos de emissão. As novas fontes ou ampliações de fontes existentes devem utilizar esses créditos de emissão para atestar sua viabilidade ambiental. Para as fontes de emissão já instaladas o inventário de fontes será identificará os principais contribuintes para a deterioração da qualidade do ar e será estabelecida para cada fonte uma meta de redução de emissões.

20 EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIA Preparação de esmaltes Setor de esmaltação Lavagens de Pisos e equipamentos Sistema de Tratamento Acerto de ph Floculação Decantação Secagem do lodo: Filtros - prensa MINERAÇÃO -extraçao- águas pluviais e de mina -benficiamento- águas pluviais -acessos- águas pluviais Sistema de Tratamento Decantação natural- Secagem do lodo : no processo de beneficiamento ou reparo de acessos Uso direto na massa

21 EFLUENTES LÍQUIDOS PADRÕES DE EMISSÃO Para lançamento em corpo d água: Decreto nº 8468/1976, artigo 18 e Resolução CONAMA 357/2005, artigo 34 Obs: Além de atender aos padrões de emissão os efluentes não poderão alterar a qualidade da água do corpo receptor (base: Resolução CONAMA 357/2005) Para lançamento em rede pública coletora de esgotos provida de estação de tratamento de esgotos: artigo 19-A do Decreto 8468/1976

22 RESÍDUOS SÓLIDOS Geração de raspas do setor produtivo: reúso lodo/raspas na massa de argila (Classe IIA - Não inerte / Não perigoso - NBR da ABNT) Resíduos gerados nos equipamentos de controle de material particulado- retornam ao processo produtivo. Resíduo retido nos Equipamentos de Controle de Poluição do Ar (ECP) para Abatimento das Emissões de Fluoretos- reuso na massa de argila ou com terceiros em processo siderúrgico. Cacos- crus- gerados na quebra de pisos durante a linha produtiva até o processo de queima- reutilizados na moagem Cacos queimados- gerados após o processo de queima- utilizados em pátios e pavimentação rural ou selecionados para uso.

23 RESIDUOS SOLIDOS INDUSTRIAIS Caracterização e Classificação -NBR /2005 Resíduos Classe I Perigosos Resíduos Classe II A Não Perigosos, Não Inertes Resíduos Classe II B Inertes Decreto nº 8468/1976 -artigos 51 a 56.- Tratam do armazenamento e disposição final dos resíduos sólidos industriais.

24 Ruídos e Vibrações: Ruídos CONAMA nº 01/1990 NBR 10151/2000 Vibração Critério Richart- Decisão de Diretoria da CETESB - 215/2007- estabelecimento de padrão (0,3 mm/s a 0,5 mm/s)

25 Gestão Ambiental e Renovação de Licenças de Operação - LO GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Renovação de LO Enfoques Principais Plano de Melhoria Ambiental Ganhos Ambientais

26 CÂMARA AMBIENTAL DE MINERAIS NÃO METÁLICOS GT CERÂMICAS - GRUPO TEMÁTICO DE CERÂMICAS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PÓLO CERÂMICO DE SANTA GERTRUDES Realização: - CETESB: Agências Ambientais de Limeira e Piracicaba - Setor Produtivo

27 DO PÓLO CERÂMICO DE SANTA GERTRUDES: MUNICÍPIOS INTEGRANTES Araras Cordeirópolis Ipeúna Limeira Piracicaba Rio Claro Santa Gertrudes Ênfase aos municípios de Santa Gertrudes, Rio Claro e Cordeirópolis.

28 Objetivos Geral - Realizar levantamento ambiental do setor cerâmico com vistas a subsidiar ações de licenciamento e controle de poluição. Específico (demanda do grupo temático) - Realizar levantamento das fontes potenciais de emissões atmosféricas e propor ações de controle.

29 ROTAS DE ESCOAMENTO DO MINÉRIO INCLUINDO: - LOCALIZAÇÃO DAS INDÚSTRIAS FAZ. GOIAPÁ - ÁREAS DE EXTRAÇÃO MINERAL CAMPO DO COXO - PÁTIOS DE SECAGEM FAZ. ITAÚNA

30 CAMPO DO COXO

31 CAMPO DO COXO

32 FAZENDA ITAÚNA

33 FAZENDA ITAÚNA

34 FAZENDA GOIAPÁ

35 FAZENDA GOIAPÁ

36 ASSISTÊNCIA

37 IPEÚNA BATOVI

38 OUTROS

39 CERÂMICAS

40 RLSG

41

42 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES -TENDÊNCIA DE ADENSAMENTO DAS ÁREAS DE EXTRAÇÃO E PRODUÇÃO: 1- sub-região de Santa Gertrudes - FazendaS.José do Goiapá/Boa Vista- (EIA/RIMA) -Região Fazenda Itaúna/Assistência 2-sub-região de Cordeirópolis 3-sub-região de Rio Claro - Região do Campo do Coxo -Região de Jacutinga Recomendação- elaboração de Plano Diretor Minerário

43 -INTENSIFICAÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS: Pavimentação das vias de transporte de matéria-prima (argila) entre as áreas de extração/secagem e indústrias. Afastamento das áreas de extração/secagem de núcleos urbanos com implementaçao de Exigências Técnicas visando a minimização dos impactos para os meios ar/água APERFEIÇOAMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS: Manutenção preventiva dos sistemas de controle de poluição já implantados (sistemas de controle, operação e manutenção das áreas extrativas e pátios de secagem, vias de acesso internas e externas, etc). INTENSIFICAÇÃO DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR: implantação de equipamento de medição de material particulado PM 10 na sub-região de Rio Claro e em Santa Gertrudes implementação de mais um equipámento PM10

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