PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

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1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produção industrial de Santa Catarina avançou 0,4% em dezembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Reverte, portanto, o resultado negativo verificado em novembro (-2,7%), neste tipo de comparação. As maiores pressões em dezembro/13 foram: Principais Pressões Positiva Alimentos Negativa Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos dez.13/dez.12 9,3% -31,0% No acumulado do ano (jan-dez), a indústria catarinense cresceu 1,5% sobre o mesmo período do ano anterior. As maiores pressões para este resultado foram observadas em: Principais Pressões Jan-Dez.13/Jan-Dez.12 Positiva Alimentos 5,1% Negativa Máquinas e Equipamentos -5,3% P R O D U Ç Ã O INDU S T R I A L S U L D O BRASIL Dez. 13/Dez 12 Jan-dez.13/Jan-Dez.12 Paraná 5,4% 5,6% Santa Catarina 0,4% 1,5% Rio Grande do Sul 11% 6,8%

2 PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL: RESULTADOS REGIONAIS No acumulado dos doze meses do ano a produção industrial brasileira avançou 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ocorreu aumento em onze locais dos quatorze pesquisados: Rio Grande do Sul (6,8%), Paraná (5,6%), Goiás (5,0%), Bahia (3,8%), Ceará (3,3%), Santa Catarina (1,5%), Nordeste (0,8%), Pernambuco (0,7%), São Paulo (0,7%), Amazonas (0,7%), e Rio de Janeiro (0,1%). O crescimento nestas regiões foi influenciado pela maior fabricação de bens de capital e de bens de consumo duráveis, além da maior produção vinda dos setores de refino de petróleo e produção de álcool, produtos têxteis, calçados e artigos de couro e alimentos. Os estados com queda de produção no acumulado do ano foram: Espírito Santo (-6,7%), Pará (-4,9%) e Minas Gerais (-1,3%). PARANÁ A indústria paranaense, no acumulado do ano (jan-dez) cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A principal contribuição positiva foi observada no ramo de veículos automotores (18,3%), sobretudo devido a maior produção de caminhões e caminhão-trator para reboques. Expressivo avanço também adveio de máquinas e equipamentos (13,7%) pelo aumento na fabricação de máquinas para trabalhar matériaprima para fabricar pasta de celulose, tratores agrícolas, máquinas para colheita, etc; minerais não-metálicos (8,0%), devido ao incremento na produção de cimento; e alimentos (1,4%), devido a maior produção de carnes e miudezas de aves congeladas. Portanto, as grandes pressões decorreram do desempenho da cadeia automobilística, do desempenho da agricultura que demandou máquinas, da construção civil e da indústria alimentar, que ganhou maior impulso no último trimestre do ano. RIO GRANDE DO SUL - No acumulado do ano (jan-dez. 2013/jan-dez 2012) a indústria gaúcha cresceu 6,8% impulsionada pelo incremento na produção de refino de petróleo e produção de álcool (35,3%), veículos automotores (17,2%) e máquinas e equipamentos (9,4%). O estado apresentou avanço na produção de gasolina, óleo diesel, gás (GLP) e naftas; além de automóveis e reboques; e silos metálicos para cereais, máquinas para colheita, semeadores, plantadeiras e tratores agrícolas. Portanto, o estado foi impulsionado, sobretudo, pelo desempenho da cadeia petrolífera, automobilística e pela agropecuária, que gerou efeito de transbordamento para a indústria de máquinas e equipamentos. 2

3 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA DEZEMBRO 2013 / DEZEMBRO 2012 A produção industrial de Santa Catarina avançou 0,4% em dezembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Sete das onze atividades pesquisadas apontaram taxas positivas. Pressões positivas dez. 2013/ dez Variação mensal (%) Maiores influências Observação Alimentos 9,3% carnes e miudezas de aves congeladas,carnes de suínos congeladas, arroz descascado e arroz semibranqueado e/ou branqueado Após crescer de junho a outubro nesta base de comparação, recuou em novembro e voltou a crescer em dezembro. Sua recuperação é a principal pressão para a retomada do crescimento da indústria de SC nos últimos meses. Em 2012, registrou recuo de 5% sobre ano anterior. Minerais não-metálicos Metalurgia Básica 10,6% Ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimentos esmaltados e cimentos portland 15,3% Barras e perfis de alumínio e artefatos de ferro fundido Pressões Negativas dez. 2013/ dez Variação mensal (%) Maiores influências Observações Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -31% Motores elétricos de corrente alternada ou corrente contínua Vestuário e Acessórios -13,8% Camisas de malha masculina, camisetas de malha de algodão, conjuntos de malha de uso feminino, camisas de blusas de uso feminino e calças compridas Máquinas e Equipamentos -3,7% Compressores usados em aparelhos de refrigeração Após crescer em setembro, nesta base de comparação, retorna a recuar, o que ocorre desde maio/13. 3

4 4 O TRIMESTRE Na análise trimestral, o setor industrial catarinense, ao avançar 0,9% no período outubrodezembro de 2013, apontou o terceiro trimestre seguido de expansão, mas com ritmo abaixo do verificado no terceiro trimestre do ano (4,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Essa redução no ritmo de crescimento foi sustentado por seis das onze atividades investigadas. Perda de ritmo julho-set out-dez Vestuário e acessórios 23,1% -0,5% Alimentos 8,0% 5,0% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 7,0% -7,6% Metalurgia básica 32,7% 16,3% Borracha e plástico 1,6% -3,3% Veículos automotores 14,0% 0,2% Ganho de ritmo julho-set out-dez Têxteis -3,6% 0,9% Minerais não-metálicos 0,1% 5,8% 4

5 JAN DEZ /2013 ACUMULADO DO ANO A produção catarinense acumulada nos doze meses do ano registrou avanço de 1,5% frente a igual período do ano anterior, pressionada em grande parte pelo aumento de produção observada em sete das onze atividades pesquisadas. Pressões positivas Variação acum. (%) Maiores influências Alimentos 5,1% Carnes e miudezas de aves congeladas Vestuário e Acessórios 10,5% Camisetas de malha de algodão, calças compridas de uso feminino, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes de uso masculino Metalurgia Básica 19,2% Artefatos e peças de ferro fundido e barras, perfis e vergalhões de alumínio. Celulose, papel e produtos de papel 5,0% Papel Kraft para embalagem, caixas de papelão ondulado e sacos, sacolas e bolsas de papel Pressões Negativas Variação acum. (%) Maiores influências Máquinas e Equipamentos -5,3% Compressores usados em aparelhos de refrigeração Produtos têxteis -6,4% Tecidos de malhas de algodão, toalhas de banho, rosto, mãos de algodão, tecidos de algodão mesclados com fibras artificiais e tecidos de algodão crus ou alvejados. 5

6 DESTAQUES DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS - SC ALIMENTOS Principal pressão positiva para a indústria de Santa Catarina, a indústria alimentar cresceu 5,1% no acumulado do ano, enquanto a brasileira recuou 0,2%. A recuperação da indústria de alimentos de SC ocorreu de forma mais consistente a partir do segundo semestre, quando conseguiu avançar a produção durante cinco meses consecutivos em relação aos mesmos meses do ano anterior, recuou em novembro, mas voltou a crescer em dezembro. O ano de 2012 impôs importantes desafios para a agroindústria. Ocorreu estiagem no Sul do país e a escassez de soja, com elevação nos preços em mais de 100% nas várias praças brasileiras. Depois foi a vez do milho, com a quebra da safra norte-americana e a alta do preço do cereal superior a 40%, em plena safra, e, portanto, 2013 foi uma ano de recomposição de margens. Em 2013, a agroindústria conseguiu avançar a produção em relação ao ano anterior, aumentar a empregabilidade e gerar investimentos. No ano de 2013, a indústria de alimentos de SC, segundo o Caged/MTE, gerou empregos no estado, 13% do total gerado pela indústria de transformação de Santa Catarina. O crescimento ocorreu apesar de uma série de entraves conjunturais e estruturais. Em 2013 ocorreu uma greve dos caminhoneiros (julho) que gerou alguns dias de paralisação de unidades de abates, permanecem diversas dificuldades de logística nos portos, a escassez de investimentos para melhoria dos acessos rodoferroviários aos portos e de investimento nas rotas para escoar grãos. A indústria do fumo teve a unidade de Joinville da Universal Leaf Tabacos fechada (empresa decidiu concentrar as operações na planta da cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul). A desvalorização do Real que ocorreu em 2013 contribuiu para a melhora de preços em reais nas exportações, efeito que se manterá em Além disto, o peso dos salários, em dólar, caiu para a indústria, o que também contribuirá para a recuperação das margens neste ano. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS O ano de 2012 não foi positivo para a indústria de vestuário catarinense, que terminou com queda de produção industrial em relação a 2011 (-8,7%). Mas, a partir de dezembro de 2012 registrou taxas de crescimento positivas em relação aos mesmos meses do ano anterior, ao 6

7 contrário da produção brasileira que vem apresentando instabilidade no seu desempenho. Enquanto a indústria de vestuário catarinense cresceu 10,5% em 2013, a indústria brasileira recuou 2,7%. No Brasil, de acordo com o Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), o varejo de moda encerrou 2013 com crescimento próximo de 10% no faturamento R$172 bilhões. Em volume de peças, as vendas subiram 4,6%. A fabricante de confecções Malwee, que tem cinco fábricas em Santa Catarina, informou que está em crescimento, com ritmo um pouco acima do mercado e projeta expansão da sua atuação no varejo em 2014, com a abertura de 100 novas lojas. (Valor Econômico 07/01/2014). Em dezembro de 2013, a varejista e fabricante de vestuário catarinense Dudalina, vendeu 72,3% do seu capital para as gestoras de investimento em participações Advent e Warburg Pincus (WP), ambas americanas. Segundo fontes do jornal Valor econômico (16 de dezembro de 2013), a Dudalina foi avaliada em cerca de R$ 800 milhões. Em entrevista ao Valor no ano passado, a presidente da empresa informou que, em 2012, o faturamento da Dudalina avançou mais de 35% e que, em 2011, as vendas tinham aumentado acima de 57%. METALURGIA A produção da indústria metalúrgica terminou o ano de 2012 em queda em relação ao ano anterior, tanto em nível de Brasil (-4,1%) quanto em Santa Catarina (-0,74%). A metalurgia catarinense, após recuar a produção industrial no primeiro bimestre de 2013 (-6,3%) em relação ao mesmo período do ano anterior, avançou nos últimos meses. Com isso, conseguiu acumular um crescimento de 19,2% em 2013 enquanto a produção da indústria metalúrgica brasileira recuou 2%. A indústria metalúrgica catarinense foi impulsionada pela maior fabricação de veículos comerciais no mercado nacional (caminhões), assim como máquinas, sobretudo tratores e outros equipamentos para a agricultura. A recuperação do mercado automobilístico norte-americano, juntamente com a desvalorização cambial brasileira, tem sido fatores favoráveis ao desempenho das exportações das indústrias metalúrgicas. 7

8 Em 2013, a indústria metalúrgica Duque, fabricante de peças para bicicletas, enfrentou dificuldades e implementa diversas iniciativas para a recuperação da empresa. CELULOSE E PAPEL A indústria de celulose e papel registrou expressiva taxa de expansão industrial em Santa Catarina no primeiro semestre. Entretanto, desacelerou a expansão da produção na margem, e registrou recuo em alguns meses do segundo semestre. No acumulado do ano, acumulou crescimento de 5%. Portanto, cresce enquanto a produção brasileira de papel e celulose registra pequeno recuo no acumulado do ano (-0,5%). As exportações catarinenses de papel e celulose registraram crescimento em 2013 de 7%, aproximadamente. Tendo como principais mercados os países da América Latina, foi impulsionada pelo aumento da demanda da Argentina (28%), o principal mercado. Diminuiu as vendas para a Venezuela (-8,5%), segundo mercado mais importante. Ampliou as vendas para os demais mercados principais: Paraguai (38%), Uruguai (3%), Bolívia (78%). Para 2014, a ABPO ( Associação Brasileira de Papel Ondulado) projeta expansão de vendas no mercado interno de 4%, que serão impulsionadas pela Copa e as eleições, e se espera aumentar os desembolsos com o programa Minha Casa Melhor, que deve estimular a venda de embalagens para eletrodomésticos (Valor Econômico, 15/01/2014). Importantes empresas do setor mantém projetos de expansão de capacidade. A Klabin, maior fabricante nacional de papéis para embalagens vai investir R$ 3,56 bilhões em 2014, dos quais R$ 2,76 bilhões será em nova fábrica de celulose no Paraná. Nos últimos três anos, a Rigesa investiu mais de R$ 1 bilhão, o que incluiu aportes em florestas, papel e embalagem e que resultou na duplicação da capacidade de produção na fábrica de Três Barras (SC). Na avaliação de diretor da companhia, o mercado brasileiro de embalagens de papelão, em 2014, não deve mostrar desempenho inferior ao verificado no ano passado. "Esse é um mercado de crescimento continuado", lembrou (Valor Econômico, 21/01/2014). Apesar do otimismo em relação à de demanda em 2014, a indústria de embalagens de papel ondulado enfrenta nos últimos meses significativo aumento de custos da matéria-prima, que deverá gerar repasses para preços finais como tentativas de recomposição de margens. 8

9 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS O ano de 2012 foi de expressivo crescimento da produção industrial para a indústria de máquinas e equipamentos de Santa Catarina dadas as elevadas vendas que foram impulsionadas pela redução de IPI (imposto sobre produtos industrializados). Em 2013, as exportações de máquinas e equipamentos (cap 84 do sh2) apresentou retração de 7,5% em relação a O desempenho foi afetado pelo recuo nas compras dos principais mercados. As exportações diminuíram significativamente para os EUA (-24%), o principal mercado; assim como os demais mercados (elencados por ordem de faturamento): México (-0,6%); Argentina (-11%), Itália (-22%) e Reino Unido (-8,7%). De acordo com a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o comércio exterior poderá ser mais positivo para o seu setor em Espera-se crescimento de 4% nas exportações, dada a recuperação da economia americana e europeia e pela desvalorização cambial, além da inibição para importação de máquinas. Segundo informou o Jornal Valor Econômico em 20/01/2014, a Abimaq prevê para 2014 um ano de estabilidade, em que o setor repetirá o resultado de 2013, que não foi considerado bom. Em Santa Catarina, importantes indústrias deste segmento realizaram investimentos em 2013, com expansão de capacidade e geração de empregos. Em Joinville (SC), os trabalhadores da unidade da Whirlpool, não terão férias coletivas pelo terceiro ano seguido. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Refrigeração, as vendas de eletrodomésticos reagiram neste fim de ano e, por isso, a empresa resolveu reforçar a produção (Valor Econômico, 20/01/2014). TÊXTEIS Constantes recuos de produção fizeram com que no acumulado do ano de 2013 ocorresse uma variação de -6,4% na produção catarinense de têxteis em relação ao ano anterior. A indústria brasileira de têxteis também registrou recuo de 1,6% na produção em A fragilidade financeira de diversas companhias e a concorrência com os produtos importados explicam as sucessivas quedas de produção. A produção brasileira de têxteis também registra recuo de 1,8% em relação ao mesmo período do ano passado (jan-nov 2013/jan-nov 2012). No polo têxtil catarinense, o diretor comercial da Döhler, Carlos Alexandre Döhler, afirmou ao Valor Econômico de 23/12/2013, que a empresa tem realizado alguns esforços para não ficar 9

10 dependente da medida de desoneração da folha de pagamentos, devido à perspectiva de que a desoneração possa ser retirada em Excluindo-se os embarques à Argentina, que continua impondo barreiras a mercadorias de outros países, a fabricante de produtos de cama, mesa e banho elevou suas exportações em 18% de janeiro até setembro. A empresa está desenvolvendo ações para elevação da produtividade, modificações nos produtos e tem obtido elevação do faturamento. O Sindicato das Indústrias Têxteis de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex) informou ao Jornal Valor Econômico de 20/01/2014, que se vê com pessimismo o desempenho do setor têxtil no país em Estima-se pequena elevação de vendas, entre 1% e 3%. Segundo o sindicado, a desvalorização do real pode levar à importação a uma situação mais estável, mas não deve acelerar as exportações. A balança comercial do setor no Brasil deve fechar 2014 com déficit similar ao de 2013, estimado em torno de US$ 6 bilhões. OUTROS SEGMENTOS No quarto trimestre, a indústria de minerais não metálicos de Santa Catarina registrou incremento no ritmo de produção. No ano, cresceu 1,4%. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (Anfacer), 2014 não será um ano extraordinário, mas registrará um bom desempenho. De acordo com levantamento da Anfacer, o setor de revestimentos cerâmicos brasileiro, em 2013, cresceu 5% sobre 2012 em produção e comercialização. Para 2014, a entidade estima que o segmento crescerá outros 5% em A indústria de máquinas e de material elétrico catarinense registrou queda de produção em 2013 (-4,4%). O presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em entrevista ao Jornal Valor Econômico de 20/01/2014, afirmou que com exceção do setor de televisores, que poderá ter vendas mais robustas com a Copa, o cenário "é bastante preocupante", pela tendência de aumento dos juros em razão da perspectiva de inflação maior. Nas projeções da Abinee para 2014, as exportações do setor não crescerão em 2014 e haverá alta de 4% nas importações. O faturamento do setor cairá 3% em 2014 em relação a Não há previsão de avanço significativo dos investimentos para este ano. 10 GM

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