IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEIS IRRADIADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEIS IRRADIADOS"

Transcrição

1 IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEIS IRRADIADOS Audiência Pública para atendimento ao disposto no Artigo 39 da Lei 8.666/93 Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 1

2 Conteúdo Módulo 1: LUIZ SOARES A Empresa Justificativa do Empreendimento Viabilização do Empreendimento Módulo 2: CICERO PACÍFICI O Empreendimento Escopo da Contratação Módulo 3: LUIZ MESSIAS Processo Licitatório Perguntas e Respostas AGOSTO/ Pag. 2

3 Módulo 1 A Empresa Justificativa do Empreendimento Viabilização do Empreendimento Luiz Soares Audiência Pública Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 3

4 A Empresa Ministério do Meio Ambiente Ministério de Minas e Energia Ministério de Ciências e Tecnologia I B A M A (1) ELETROBRAS C N E N (2) Licenciamento Ambiental Eletronuclear Licenciamento de Segurança Nuclear (1) IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (2) CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear (3) INB: Indústrias Nucleares do Brasil Combustível Nuclear I N B (3) Subordinação Interação AGOSTO/ Pag. 4

5 A Empresa Objetivo da Eletronuclear Projetar, construir e operar usinas nucleares com elevados padrões de segurança, eficiência e responsabilidade sócio-ambiental Angra 3 em implantação Angra 1 e 2 em operação ANGRA 1 Potência MW Início Operação.. Jan-1985 ANGRA 2 Potência MW Início Operação... Jan-2001 ANGRA 3 Potência MW Previsão de Início Operação AGOSTO/ Pag. 5

6 A Empresa Geração de Energia Elétrica Na cadeia de suprimento de energia elétrica, a atua no segmento de geração, produzindo energia elétrica. No processo de geração de energia elétrica são utilizados elementos combustíveis novos, que após o seu uso são denominados Elementos Combustíveis Irradiados ECIs. AGOSTO/ Pag. 6

7 A Empresa Gerenciamento de Combustíveis Irradiados Os ECIs são atualmente armazenados em piscinas existentes, denominadas Piscinas de Combustíveis Usados PCU, em cada uma das usinas. USINAS CNAAA PISCINAS DE COMBUSTÍVEIS USADOS (PCU) Angra Capacidade de armazenamento das PCUs (ECIs) ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE ECIs Elementos Esgotamento combustíveis previsto das no núcleo do PCUs reator (ano) (ECIs) PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AGOSTO/ Pag. 7

8 Justificativa do Empreendimento Esgotamento da capacidade de armazenamento de combustíveis irradiados nas piscinas de combustíveis usados das usinas de Angra 1 e 2 Política de Gerenciamento de Combustíveis Irradiados da Eletronuclear Implantar instalação complementar às existentes, permitindo o armazenamento dos ECIs ao longo da vida útil das usinas, estimada em 60 anos Unidade de Armazenamento Complementar de Combustíveis Irradiados Assegura o armazenamento até 2040 Independente da implantação do Depósito de Armazenamento Intermediário de Longo Prazo (sob responsabilidade da CNEN) AGOSTO/ Pag. 8

9 Viabilização do Empreendimento Contratação Global dos Serviços de Engenharia de Projeto, Construção Civil, Suprimento Eletromecânico, Montagem Eletromecânica e Comissionamento Valor Estimado: R$ 550 milhões (base: julho/2013); Data Prevista para a Assinatura do Contrato: Jan-2015; Prazo de Execução: 34 meses. Fontes de Recursos Recursos próprios; Linhas de Financiamento. AGOSTO/ Pag. 9

10 Módulo 2 O Empreendimento Escopo da Contratação Cicero Pacífici Audiência Pública Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 10

11 O Empreendimento Solução Adotada Armazenamento de ECIs em tanque de estocagem úmida similar ao das PCUs das usinas de Angra 1, 2 e 3: Guarda segura sob a responsabilidade da Eletronuclear, com blindagem radiológica e sistema de remoção do calor residual dos ECIs adequado; Instalações similares usadas com sucesso em um grande número de centrais nucleares; Possibilidade da execução de inspeções contínuas e de intervenções, se necessárias, a qualquer tempo. AGOSTO/ Pag. 11

12 O Empreendimento Principais características Tanque com água desmineralizada, sem a adição de boro; Revestimento do tanque (Pool lining) em aço inox; ECIs dispostos em racks com projeto conceitual similar aos usados nas PCUs de Angra 2 e 3; Implantação em 2 etapas de construção - cada etapa com 1 tanque com capacidade de armazenamento de ECIs, totalizando ECIs somente a 1ª etapa de implantação é objeto desta contratação; AGOSTO/ Pag. 12

13 O Empreendimento ECIs com pelo menos 10 anos de permanência na PCUs das Usinas; Calor residual dos ECIs de Angra 1 0,99 kwt e Angra 2 e 3 1,25 kwt; Principais dimensões da estrutura ~ 70 x 35 x 39 m (c x l x h), parcialmente enterrada; Principais características Critérios e parâmetros de projeto usados para as estruturas e componentes de Angra 3 (carregamentos normais de operação e eventos externos postulados); Estrutura em concreto armado; AGOSTO/ Pag. 13

14 O Empreendimento Volume de concreto estrutural ~ m³; Fundações estrutura assentada sobre rocha sã; Volume de escavação e desmonte ~ m³ (taludes e cavas de fundação); Sistema de purificação da água do tanque com equipamento submerso móvel dotado de filtro mecânico de cartucho e filtro de troca iônica; Principais características Sistema passivo de remoção de calor da água por convecção natural com autonomia para operar mesmo sem a disponibilidade do suprimento de energia elétrica. AGOSTO/ Pag. 14

15 O Empreendimento Características Conceito do sistema passivo de remoção de calor da água por convecção natural. DIAGRAMA ESQUEMÁTICO Água quente Água fria Ar quente Ar frio AGOSTO/ Pag. 15

16 O Empreendimento Localização Centro de Informações da CNAAA Unidade de Armazenamento Complementar de Combustíveis Irradiados da CNAAA Angra 2 Angra 1 Angra 3 AGOSTO/ Pag. 16

17 O Empreendimento Localização Laboratório de Estudos Térmicos 1ª Etapa de Implantação UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA 2ª Etapa de Implantação AGOSTO/ Pag. 17

18 O Empreendimento Layout Conceitual AGOSTO/ Pag. 18

19 O Empreendimento Layout Conceitual AGOSTO/ Pag. 19

20 O Empreendimento Projeto Conceitual Concluído. Situação do Empreendimento Licenciamento Ambiental IBAMA Rito de licenciamento - definido pelo IBAMA. Relatório Ambiental Simplificado (RAS) - em elaboração. Licenciamento Nuclear CNEN Relatório do Local revisão atendendo comentários encaminhada para a CNEN em 07-ago-13. Relatório Preliminar de Análise de Segurança (RPAS) - em elaboração. AGOSTO/ Pag. 20

21 O Empreendimento Cronograma Simplificado do Empreendimento AGOSTO/ Pag. 21

22 Escopo da Contratação Documentação a ser disponibilizada pela Eletronuclear Projeto executivo das obras preparatórias (escavação, desmonte, tratamento do talude rochoso, aterros e reaterros); Projeto básico (incluindo análise sísmica); Licença ambiental e nuclear; Autorização de uso e ocupação do solo. AGOSTO/ Pag. 22

23 Escopo da Contratação Projeto Executivo; Construção Civil; Suprimento Eletromecânico; Montagem Eletromecânica; Comissionamento. AGOSTO/ Pag. 23

24 Escopo da Contratação Civil Arranjo geral e layout; Arquitetura; Projeto Executivo Estrutural (memórias de cálculo, formas e armações); Acabamentos; Instalações prediais; Urbanismo. AGOSTO/ Pag. 24

25 Escopo da Contratação Sistemas Remoção de calor; Projeto Executivo Ventilação e ar condicionado; Purificação da água dos tanques ECIs; Coleta de rejeitos e efluentes; Proteção contra incêndio; Sistemas auxiliares. AGOSTO/ Pag. 25

26 Escopo da Contratação Mecânico Revestimento do tanque de armazenamento de ECIs; Racks de armazenamento de ECIs; Trocadores de calor; Projeto Executivo Máquina de água gelada, filtros, ventiladores e dutos; Ponte rolante e equipamento de içamento; Dispositivos de manuseio de ECIs; Tubulação, bombas e válvulas; Tanques e outros equipamentos. AGOSTO/ Pag. 26

27 Escopo da Contratação Elétrico Projeto Executivo Suprimento e distribuição de energia elétrica - trafos, cubículos elétricos, cablagem e baterias; Proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos; Detecção de incêndio; Alarmes de abertura de portas; Comunicação e dados. AGOSTO/ Pag. 27

28 Escopo da Contratação Outros Projetos Projeto Executivo Instrumentação e controle; Proteção física e controle de acesso; Proteção e controle radiológico. Suporte ao licenciamento nuclear e ambiental AGOSTO/ Pag. 28

29 Escopo da Contratação Obras Preparatórias Construção Civil Canteiro de obras e escritórios; Escavação e desmonte em rocha; Tratamento do talude rochoso; Planos e execução de descarte; Licenças específicas exigidas. AGOSTO/ Pag. 29

30 Escopo da Contratação Construção Civil Infraestrutura no entorno da Unidade Vias de acesso e urbanização; Cercas, redes de esgotos sanitários, de drenagem de águas pluviais, de abastecimento de água, de dados, elétrica e outras utilidades. AGOSTO/ Pag. 30

31 Escopo da Contratação Obras Principais Tratamento e recomposição das cavas de fundação; Impermeabilização; Construção Civil Estruturas de concreto armado; Estruturas metálicas; Acabamentos; Instalações prediais; Obras de terra (reaterro). AGOSTO/ Pag. 31

32 Escopo da Contratação Trocadores de calor; Bombas e válvulas; Ventiladores, máquina de água gelada, dutos e filtros; Tubulações, suportes e isolamento térmico; Racks de armazenamento de ECIs; Revestimento do Tanque (Pool lining); Pontes rolantes; Bandejas e cabos; Cubículos elétricos, disjuntores, transformadores e baterias; Consumíveis; Suprimento Eletromecânico Sobressalentes para 5 anos. AGOSTO/ Pag. 32

33 Escopo da Contratação Pré-fabricação e montagem de tubulações, suportes e isolamento térmico; Montagem de pontes rolantes e demais equipamentos de movimentação de carga; Montagem de Racks de armazenamento de ECIs; Componentes mecânicos; Dutos e equipamentos de ventilação; Equipamentos elétricos e de instrumentação e controle; Bandejas e lançamento de cabos; Revestimento do tanque (Pool lining) e equipamentos associados; Pintura; Montagem Eletromecânica Limpeza, inspeções, ensaios e testes. AGOSTO/ Pag. 33

34 Escopo da Contratação Comissionamento Programa e procedimentos de testes; Critérios de aceitação dos resultados de testes; Ensaios e testes pré-operacionais e de desempenho dos componentes, sistemas individuais e integrados; Manuais de operação; Supervisão e assistência técnica durante as operações da primeira transferência de ECIs. AGOSTO/ Pag. 34

35 Módulo 3 Processo Licitatório Luiz Messias Audiência Pública Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 35

36 Processo Licitatório Objetivos Agregar ao processo empresas com experiência consolidada no objeto em licitação; Incentivar a participação de empresas nacionais. AGOSTO/ Pag. 36

37 Processo Licitatório Modalidade: Concorrência Internacional Tipo: Técnica e Preço Data Prevista: Junho de 2014 Prazo Previsto para o Processo: 7 meses Requisitos Gerais: Características Gerais Permitida a formação de consórcios; Obrigatória a execução dos serviços de construção civil e montagem eletromecânica por empresas nacionais; Permitida a subcontratação de empresas nacionais para serviços de engenharia. AGOSTO/ Pag. 37

38 Processo Licitatório Documentação Básica B de Habilitação Habilitação Jurídica Ato constitutivo, estatuto ou contrato social; Registro na junta comercial / Registro civil; Decreto de autorização de funcionamento para empresas estrangeiras (Brasil); Compromisso de consórcio (se for o caso). AGOSTO/ Pag. 38

39 Processo Licitatório Documentação Básica B de Habilitação Regularidade Fiscal e Trabalhista Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); Cadastro de contribuinte estadual ou municipal; Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal; Prova de regularidade junto ao INSS e FGTS; Prova de regularidade junto a Justiça do Trabalho. AGOSTO/ Pag. 39

40 Processo Licitatório Documentação Básica B de Habilitação Qualificação Econômico-Financeira Balanço patrimonial; Índices de liquidez corrente e endividamento total; Patrimônio líquido mínimo; Certidões negativas de falência, recuperação judicial ou extra-judicial. AGOSTO/ Pag. 40

41 Processo Licitatório Documentação Básica B de Habilitação Qualificação Técnica Registro junto a entidade profissional; Atestado de realização de visita técnica; Declaração de possuir ou o compromisso de implantar um Sistema de Garantia da Qualidade, com base na Norma CNEN-NN-1.16, em conformidade com o exigido para cada um dos serviços a serem contratados; Comprovação de possuir pessoal com experiência na execução dos serviços; CONT. AGOSTO/ Pag. 41

42 Processo Licitatório Documentação Básica B de Habilitação Qualificação Técnica (cont.) Comprovação da aptidão balizada pela combinação de requisitos, conforme a seguir: Ter sido o contratado principal na implantação de piscina de armazenamento de ECIs; Projeto de sistemas de refrigeração, racks de armazenamento e revestimento de piscina de armazenamento de ECIs; Processamento ou fornecimentos com requisitos de qualidade equivalentes; Execução de obra civil e montagem eletromecânica de instalações com requisitos de qualidade equivalentes. Comissionamento de sistemas eletromecânicos. AGOSTO/ Pag. 42

43 Processo Licitatório Submissão de documentação/atestados referentes a: Capacitação técnica na implantação de piscina de armazenamento de ECIs; Capacitação técnica em disciplinas associadas a empreendimentos ou sistemas nucleares; Qualificação e fidelidade da equipe técnica; Certificação em projeto ASME Nuclear e/ou KTA; Conhecimento do objeto em licitação; Metodologia e plano de trabalho; Organização para execução dos serviços; Proposição do sistema de refrigeração passivo da piscina de armazenamento de ECIs. Proposta TécnicaT AGOSTO/ Pag. 43

44 Processo Licitatório Proposta Comercial Proposta de preços; Planilhas de composição dos preços. AGOSTO/ Pag. 44

45 Processo Licitatório Julgamento das Propostas Proposta Técnica Estabelecimento de Nota Técnica balizada na ponderação de notas associadas a documentação/atestados apresentados. AGOSTO/ Pag. 45

46 Processo Licitatório Julgamento das Propostas Proposta Comercial Completeza da proposta através de análise e verificação das planilhas de preços; Verificação do enquadramento dos preços nos critérios de aceitação dos valores ofertados; Estabelecimento da Nota de Preço balizada na combinação dos seguintes valores: Preço ofertado; Média dos preços ofertados entre as propostas aceitas; Orçamento da Eletronuclear. AGOSTO/ Pag. 46

47 Processo Licitatório Julgamento das Propostas Classificação das Propostas As propostas serão classificadas em ordem decrescente de avaliação final, balizada pela ponderação entre a Nota Técnica e a Nota de Preço de cada Proponente; Para ser declarado vencedor da Licitação o Proponente classificado em primeiro lugar deverá comprovar em um prazo de 30 dias a aplicabilidade do seu sistema de qualidade a todos os serviços previstos no escopo da Licitação. AGOSTO/ Pag. 47

48 Muito Obrigado Audiência Pública para atendimento ao disposto no Artigo 39 da Lei 8.666/93 Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 48

49 Perguntas e Respostas Audiência Pública Rio de Janeiro, 15 de Agosto de 2013 AGOSTO/ Pag. 49

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS LICITAÇÃO - DEFINIÇÃO Procedimento adotado pela Administração Pública para contratar obras e serviços, ou para adquirir bens e mercadorias, tornando pública

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

O Gerenciamento de Resíduos Radioativos na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto

O Gerenciamento de Resíduos Radioativos na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto O Gerenciamento de Resíduos Radioativos na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Roberto C. A. Travassos ELETROBRAS Diretoria de Planejamento, Gestão e Meio Ambiente - DG O Gerenciamento de Resíduos

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

Governo do Estado de Rondônia Secretaria Estadual de Saúde ANEXO B

Governo do Estado de Rondônia Secretaria Estadual de Saúde ANEXO B ANEXO B SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, LEGAL E AMBIENTAL/URBANÍSTICA DE EMPREENDIMENTO DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA A ser preenchido pela Unidade Setorial

Leia mais

Lei No. 10.308, de 20.11.2001

Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Lei No. 10.308, de 20.11.2001 Dispõe sobre a seleção de locais, a construção, o licenciamento, a operação, a fiscalização, os custos, a indenização, a responsabilidade civil e as garantias referentes aos

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS ESCLARECIMENTOS REFERENTE AO PREGÃO SRP Nº 12/2013 Pergunta 1: Venho por meio deste solicitar

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA REQUISITOS PARA INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, Nº 065/01/2016 de 05/04/2016. Processo nº 2216/2016.

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA

TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA TERMO DE REFERENCIA PARA A OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL JULIA MIRANDA 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reformas na Escola Municipal Julia Miranda.

Leia mais

Disciplina: Engenharia Civil Integrada

Disciplina: Engenharia Civil Integrada Disciplina: Engenharia Civil Integrada Aula 01 Indústria da Construção Civil Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. Notas de aula (bibliografia consultada) do Prof. Dr. Marcelo Medeiros UFPR 2016. É

Leia mais

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil.

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. Anexo 1 Termos de Referência Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETO... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

Certificadora em empreendimentos de Parceria Público-Privada Experiência no setor. CMCP - Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões

Certificadora em empreendimentos de Parceria Público-Privada Experiência no setor. CMCP - Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões Certificadora em empreendimentos de Parceria Público-Privada Experiência no setor CMCP - Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões EMPREENDIMENTO EM TRANSPORTES PÚBLICOS Estrutura INFRAESTRUTURA

Leia mais

ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC)

ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) I) PROCEDIMENTO Nº 01 - AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) PARA DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS Item 1 2 3 4 Documento Requerido I - Requerimento de autorização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 4. DESCRIÇÃO DO OBJETO 4.1. DESCRIÇÃO RESUMIDA Item Descrição Resumida. Preço médio total

TERMO DE REFERÊNCIA. 4. DESCRIÇÃO DO OBJETO 4.1. DESCRIÇÃO RESUMIDA Item Descrição Resumida. Preço médio total TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada em fornecimento de cópias de chaves para o Campus Birigui do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP.

Leia mais

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO INSTRUÇÃO PARA CADASTRAMENTO (conforme Lei Federal nº 8.666/93 e Decreto Municipal nº 249/dezembro/2005)

Leia mais

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos:

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos: 0BAnexo V à Circular nº 33/2011, de 01.09.2011 1BROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA Formatado: Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático Formatado:

Leia mais

Capítulo 1 Planejamento das Construções

Capítulo 1 Planejamento das Construções Capítulo 1 Planejamento das Construções 1. Considerações Gerais O princípio que deve nortear qualquer construção; seja grande ou pequena, residencial, comercial ou industrial, urbana ou rural; é o de fazer

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA

Leia mais

CRITÉRIOS PARA CUMPRIMENTO DE EVENTOS

CRITÉRIOS PARA CUMPRIMENTO DE EVENTOS CRITÉRIOS PARA CUMPRIMENTO DE EVENTOS I. GERAL O objetivo deste documento é definir critérios de cumprimento de Eventos e permitir a emissão, por parte do Contratado, do Relatório de Cumprimento de Eventos.

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA. Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA. Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-IBAMA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3 SETEMBRO/2008

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1.1 - CONCEPÇÃO DO PROJETO: O projeto constará de plantas, detalhes, memória de cálculo e especificações, que sejam necessárias para que haja o perfeito entendimento. 1.

Leia mais

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção

Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção Legislação Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro Publicada no D.R. n.º 8, I Série-B, de 10 de Janeiro de 2004 SUMÁRIO: Estabelece as categorias e subcategorias relativas à actividade da construção TEXTO:

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm

Leia mais

COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS

COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO AUDITORIAS AMBIENTAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. OBJETIVO 5 3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS QUE SERÃO OBJETO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Leia mais

2016 Formação CERTIEL

2016 Formação CERTIEL 2016 Formação CERTIEL Formação CERTIEL Em 2016, a CERTIEL continua a aposta na sua oferta formativa, a qual continuará a incidir na atualização e reforço das competências dos técnicos responsáveis pela

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN

Leia mais

Edital de Licitação de Autorização de Uso de RF nas faixas de 1.800 MHz, 1.900 MHz, 2.500 MHz

Edital de Licitação de Autorização de Uso de RF nas faixas de 1.800 MHz, 1.900 MHz, 2.500 MHz Edital de Licitação de Autorização de Uso de RF nas faixas de 1.800 MHz, 1.900 MHz, 2.500 MHz Novembro/2015 Política Pública e Diretrizes Gerais Portaria nº 275, de 17 de setembro de 2013, do Ministério

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS

A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO NAS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS C O N F E A / C R E A Rio de Janeiro 13/07/2006 Eng. Jaques Sherique Presidente da SOBES-RJ Conselheiro

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

MODALIDADES DE LICITAÇÃO

MODALIDADES DE LICITAÇÃO MODALIDADES DE LICITAÇÃO 1 Modalidades de Licitação A modalidade indica o procedimento que irá reger a licitação. São modalidades: - Concorrência - Tomada de Preços - Convite - Concurso - Leilão - Pregão

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 001/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Aquisição de SISTEMA INFORMATIZADO ESPECIFICO PARA FUNDAÇÃO (ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E TÉCNICO), com obrigação de prestar serviços de

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES

TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES TERMO DE REFERENCIA PARA REPAROS NA ESCOLA MUNICIPAL MARINHO FERNANDES 1. OBJETIVO E ESCLARECIMENTO: A obra em questão tem por finalidade fazer reparos na Escola Municipal Marinho Fernandes. A planilha

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA

SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA SITUAÇÃO FÍSICA DA ÁREA Os espaços estão distribuídos em dois pontos: a) Identificado no Mix Comercial/PDIR, como área nº 017. Localiza-se no primeiro piso, área restrita de desembarque internacional,

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

DE CÓDIGO ASSUNTO/SÉRIE DATAS-LIMITE ARQUIVAMENTO OBSERVAÇÕES

DE CÓDIGO ASSUNTO/SÉRIE DATAS-LIMITE ARQUIVAMENTO OBSERVAÇÕES ÓRGÃO: 000 ADMINISTRAÇÃO GERAL 020 PESSOAL 023 QUADROS, TABELAS E POLÍTICA DE PESSOAL 023.1 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL 023.13 LOTAÇÃO. REMOÇÃO. TRANSFERÊNCIA. PERMUTA 2003 * Unidade Prazo de guarda: fase

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Leia mais

O direito humano à água

O direito humano à água Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica

Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica Certificação da Qualificação de Supervisores de Proteção radiológica Licenciamento e Controle das Instalações Radiativas no Brasil Coordenação Geral de Instalações Médicas e Industriais Diretoria de Radioproteção

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇO N.º 001/2015

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇO N.º 001/2015 Referência: Tomada de Preços nº 001/2015 Objeto: Construção de 10(dez) subestações para a UNIFAP. Processo: 23125.004393/2013-42 Licitante(s): ELINSA ELETROTÉCNICA INSDUSTRIAL E NAVAL DO BRASIL LTDA- EPP,

Leia mais

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE) São Paulo, 25 e 26 de Agosto de 2015 José Guilherme Cardoso Chefe de Departamento Área de Meio Ambiente

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria

Ensino Técnico. Plano de Trabalho Docente 2014. ETE Monsenhor Antonio Magliano. Área Profissional: Indústria Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETE Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Componente Curricular: APLICATIVOS INFORMATIZADOS NA ENFERMAGEM

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Componente Curricular: APLICATIVOS INFORMATIZADOS NA ENFERMAGEM Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã (SP) Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco DO - DIRETORIA DE OPERAÇÃO GRP GERÊNCIA REGIONAL DE OPERAÇÃO DE PAULO AFONSO DRMP Divisão Regional de Manutenção Elétrica e Mecânica das Usinas e Instalações

Leia mais

CADASTRAMENTO DE CONSIGNATÁRIAS NOVA SISTEMÁTICA

CADASTRAMENTO DE CONSIGNATÁRIAS NOVA SISTEMÁTICA CADASTRAMENTO DE CONSIGNATÁRIAS NOVA SISTEMÁTICA Jan/2014 SUSPENSÃO DO RECADASTRAMENTO E DE NOVOS CADASTRAMENTOS Portaria nº 138, publicada no D.O.U. de 16/04/2013 (180 dias) Portaria nº 477, publicada

Leia mais

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP São Paulo - 2011 ROBINSON LEME Coordenador do CPR/SP Bancada dos Trabalhadores Gestão: 2009/2011 ATRIBUIÇÕES a) Estudar e propor medidas

Leia mais

Política - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5

Política - Licitações. Área: Jurídico. Novembro/2014 Rev. 1 1/5 Política - Licitações Área: Jurídico Novembro/2014 Rev. 1 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. CAPTAÇÃO DE OPORTUNIDADES...3 4. O PROCESSO...3 4.1. Início do Processo...3 4.2. Documentos Integrantes

Leia mais

NORMA TÉCNICA 23/2014

NORMA TÉCNICA 23/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: CONSTRUÇÃO DE CISTERNA E CAIXA D'ÁGUA ESCOLA: EEM MARIA BERNARDO DE CASTRO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas especificações dizem respeito à construção de cisterna e estrutura

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO Ao Excelentíssimo Senhor Telmo José Kirst Prefeito Municipal de Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul/RS Assunto: Informações Ref. CP 269 Jun/2015. Senhor Prefeito: Ao cumprimentá-lo encaminho informações

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL. Conheça nossa empresa!

CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL. Conheça nossa empresa! CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL Conheça nossa empresa! MISSÃO Gerenciamento de Projetos de Engenharia; Fabricação e Montagem de Estruturas Metalicas, Tubulações e Vasos; Inspeção e Comissionamento de

Leia mais

Aula Inaugural das Engenharias. Comissionamento e suas oportunidades na indústria naval e offshore

Aula Inaugural das Engenharias. Comissionamento e suas oportunidades na indústria naval e offshore Aula Inaugural das Engenharias e suas oportunidades na indústria naval e offshore Rio Grande 25 de março de 2011 Aula UFF 1 Agenda Contexto O Problema Breve Histórico Definições Gerais Focos e Visões no

Leia mais

EMBASAMENTO NORMATIVO:

EMBASAMENTO NORMATIVO: EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC 61643-1 IEC 61312-1 A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50. PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

Soluções tecnológicas para o setor elétrico

Soluções tecnológicas para o setor elétrico Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

Ministério das Comunicações

Ministério das Comunicações Ministério das Comunicações Lei nº 12.715/2012 Objetivos Reduzir as diferenças regionais Modernizar as redes de telecomunicações e elevar os padrões de qualidade propiciados aos usuários Massificar o acesso

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

Portifólio Informe Técnico de Projeto

Portifólio Informe Técnico de Projeto Portifólio Informe Técnico de Projeto Coqueria Silos de Armazenamento e Adição de Rotilit Cliente Área de Negócio Ano de Execução Ficha Técnica Usiminas Turn Key 2010 Tecnologia em Sistemas Industriais

Leia mais

TAXAS MUNICIPAIS ATIVIDADE URBANÍSTICA E OPERAÇÕES CONEXAS - 2014

TAXAS MUNICIPAIS ATIVIDADE URBANÍSTICA E OPERAÇÕES CONEXAS - 2014 CAPÍTULO II - SECÇÃO II - QUADRO I 1 Taxa a cobrar pela análise do requerimento inicial de informação prévia sobre as operações urbanísticas previstas no n.º 1, e n.º 2, para 1 unidade de ocupação, exceção

Leia mais

Título do Slide Máximo de 2 linhas

Título do Slide Máximo de 2 linhas Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Modelo para trabalho com projetos de softwares aplicativos com órgãos públicos que atendam à Lei 8.666 Airton Molena e Prof. Dr.

Leia mais

ENGENHARIA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

ENGENHARIA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Python, uma história consolidada pela competência. Atuando desde 1976, a Python Engenharia desenvolveu e consolidou uma cultura técnica que permite atuar com desenvoltura e absoluta eficiência no desenvolvimento

Leia mais

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões

Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Inspeção de Segurança Perguntas e Questões Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho 1. Qual Inspeção tem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. Estabelece normas de segurança para as barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração no Estado. Art. 1º Esta lei estabelece normas de

Leia mais

Desenvolvimento de projeto de produto

Desenvolvimento de projeto de produto Desenvolvimento de projeto de produto Sociedade como instituição Política econômica Leis Normas Critérios Política social Indústria Designer Usuário Processo de fabricação Projeto Produto Processo de utilização

Leia mais

120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302

120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302 FACULDADE: LETRAS, ARTES, COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO: Arquitetura e Urbanismo DISCIPLINA: Fundamentos de projeto de Arquitetura II ANO 2012 Currículo: C/ H ANUAL 120 SÉRIE 3º CÓD AUPA302

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS

RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: BR-116/RS E BR-392/RS 457,30 KM PELOTAS RS ECOSUL POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: EXTENSÃO: ECOSUL BR-116/RS E BR-392/RS POLO RODOVIÁRIO DE PELOTAS 457,30 KM PELOTAS RS ABRIL DE 2016 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1. Introdução... 2 1.1.

Leia mais

ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS

ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS ANEXO XIX CRONOGRAMA DE ENTREGAS PREVISTAS Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.24 MÊS 1 Levantamento Topográfico Arena de Hipismo e Cominado Pentatlo MÊS 1 Levantamento Topográfico MÊS 1 Levantamento

Leia mais

GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil

GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil I. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a execução e especificação do PEEPC - Projeto de Execução e Especificação

Leia mais

DADOS E INFORMAÇÕES PARA PROJETO (DIP)

DADOS E INFORMAÇÕES PARA PROJETO (DIP) DADOS E INFORMAÇÕES PARA PROJETO (DIP) SE: UBERLÂNDIA 2 PLANO: 4007 ETAPA: AMPL.I AUMENTO DA CAPACIDADE ABAIXADORA DE 50 PARA 75MVA 1 - DESCRIÇÃO DO SERVIÇO: Projeto de ampliação da Subestação Uberlândia

Leia mais