Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PROJETO PEDAGÓGICO

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1 Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PROJETO PEDAGÓGICO Novo Hamburgo, junho de 2011.

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral Objetivos Específicos PROPOSTA PROFISSIONAL Habilidades Perfil profissional JUSTIFICATIVAS Justificativa Social Justificativa Acadêmica Justificativa Legal ENSINO Regime Acadêmico Abordagens de Ensino Avaliação Turmas, Vagas e Formas de Acesso PESQUISA EXTENSÃO INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CURRÍCULO Organização Curricular Módulos Disciplinas Estágio Estágio Curricular Obrigatório Objetivos Caracterização... 15

3 Avaliação Atividades Complementares CARGA HORÁRIA E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA MATRIZ CURRICULAR EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS... 48

4 4 1. OBJETIVOS DO CURSO 1.1. Objetivo Geral Formar tecnólogos habilitados a planejar, gerenciar e executar edificações empregando técnicas qualificadas e industrializadas Objetivos Específicos Formar profissionais capazes de planejar, gerenciar e executar edificações em suas diversas etapas, desde o canteiro de obras até a finalização dos acabamentos. Formar profissionais conhecedores da tecnologia da construção, e promotores de inovações na área. Formar profissionais gestores da construção civil, com foco na qualidade e responsabilidade ambiental. Formar profissionais críticos e com perfil investigativo, capazes de construir seu conhecimento a partir de sua realidade. 2. PROPOSTA PROFISSIONAL 2.1. Habilidades A proposta profissional do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, com vistas a atender o perfil desejado, pressupõe o desenvolvimento das habilidades listadas a seguir: Capacidade para planejar, gerenciar e executar edificações considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais; Conhecimento especializado para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a

5 5 definição de instalações e equipamentos prediais e para a organização de obras e canteiros; Compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da execução destes; Capacidade de atuar na gestão e planejamento de obras civis com vistas à qualidade e economia de meios; Capacidade para diagnosticar patologias da construção e promover a manutenção das edificações Perfil profissional O Tecnólogo em Construção de Edifícios deve apresentar características em consonância com o perfil do egresso definido no Projeto Pedagógico Institucional acrescido das especificidades listadas abaixo: Dinâmico e organizado com vistas a permitir o planejamento, a gerência e a execução das edificações, tendo como meta a qualidade e a economia de meios; Flexível e investigador com vistas à compreensão dos diversos sistemas envolvidos na execução das edificações; Empreendedor, buscando inovar na área da construção civil, através do emprego do conhecimento científico-tecnológico; Líder com vistas ao gerenciamento das diversas equipes de trabalho ligadas à execução de obras civis; Ético, com conduta coerente à boa prática da profissão. 3. JUSTIFICATIVAS 3.1. Justificativa Social O contexto regional torna-se cada dia mais complexo e globalizado e as Instituições de Ensino devem estar atentas para suprir as necessidades de seus

6 6 cidadãos, ampliando sua participação, principalmente em emergentes áreas profissionais, nas quais o crescimento tem se acelerado nos últimos anos. Assim, a oferta de novas e diferenciadas alternativas, pela Instituição de Ensino Superior, ancora-se na capacidade econômica, social e cultural da região. A Feevale, integrada com a comunidade na qual está inserida, tem por meta qualificar os acadêmicos como profissionais voltados ao emprego da tecnologia nos diversos ramos da sociedade civil. Segundo estudos recentes realizados no setor imobiliário brasileiro é necessária a construção de 27,7 milhões de moradias até 2020 para absorver o crescimento das famílias e zerar o déficit habitacional. Até 2006 o país produzia em média 1,6 milhões de moradias por ano e a partir de 2007 precisará construir algo em torno de 2 milhões de moradias, um crescimento nada desprezível de 25% da produção atual. Com um cenário de estabilização da economia, esta demanda não é mais virtual, mas cada vez mais real e inevitável pela exigência da sociedade. Apesar da indústria da construção civil representar aproximadamente 5% do PIB nacional, ela não encontra respaldo nas escolas profissionalizantes e tão pouco nas de nível superior para atender a demanda por profissionais qualificados e habilitados nesta área. Assim, a partir do diagnóstico da crescente demanda por profissionais da construção civil, se propôs a realização do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios. A proposta vem a suprir a demanda por profissionais focados no emprego da tecnologia da construção neste crescente mercado de trabalho, ainda visto como artesanal. Neste sentido, é que nasce a necessidade de se capacitar profissionais de nível superior, especializados e capazes de empregar a tecnologia no ramo da construção civil. Identifica-se ainda, através do contato com empresas construtoras da região, um grande interesse neste profissional, hoje inexistente no contexto estadual e nacional.

7 Justificativa Acadêmica A Feevale, a partir de sua concepção de Instituição de Ensino Superior comunitária, regional e inovadora, forma profissionais qualificados para a atuação frente às demandas emergentes da sociedade. Assim, a proposta do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios nasce a partir da experiência extensionista do curso de Arquitetura e Urbanismo, o qual têm mantido estreita ligação com a cadeia produtiva da construção civil. A partir deste contato, verificou-se a falta de um profissional com perfil técnico e prático, capaz de fazer a articulação entre os profissionais responsáveis pelos projetos e os profissionais executores da construção civil. Para tal, a organização curricular visa à prática constante, através dos laboratórios e dos estágios supervisionados, como forma de responder às necessidades do mercado, aliada a conhecimentos avançados de tecnologia da construção, como forma de introduzir inovações em uma área ainda caracterizada como artesanal Justificativa Legal O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios atende à Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologias, ao Parecer CNE/CES 436/2001 e ao disposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Ressaltando-se, ainda, a coerência com o exposto no PPI e Regimento da Universidade Feevale. 4. ENSINO 4.1. Regime Acadêmico O regime acadêmico adotado para o curso é o de matrícula semestral seriada Abordagens de Ensino O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios é desenvolvido através da articulação entre teoria e prática, adotando um modelo

8 8 pedagógico no qual os alunos são motivados para a construção de sua própria aprendizagem, partindo de suas experiências. A relação entre teoria e prática deve ser o foco das disciplinas, sendo as aulas organizadas de forma a contemplar a participação e o comprometimento do acadêmico, tendo a pesquisa como princípio educativo. O curso oferecerá ao aluno uma sequência de disciplinas de prática de canteiro de obras, que indissociadas das disciplinas teóricas, permitirão a integração e consolidação dos saberes. A estas disciplinas, desenvolvidas ao longo dos dois primeiros anos de formação, se seguirão estágios supervisionados, que permitirão o aprendizado a partir da realidade local, bem como a aplicação dos conhecimentos aprendidos nos primeiros anos Avaliação A avaliação deve respeitar o que define o Regimento da Universidade Feevale e o Projeto Institucional Pedagógico, devendo a abordagem qualitativa preponderar sobre a quantitativa. Os critérios de avaliação, utilizados nas disciplinas que compõe o currículo do Curso, devem privilegiar o aprofundamento teórico, a interdisciplinaridade e a relação teoria-prática. Os critérios específicos a cada disciplina constam nos respectivos Planos de Ensino Turmas, Vagas e Formas de Acesso Serão oferecidas 65 (sessenta e cinco) vagas anuais para o regime acadêmico semestral seriado, sendo que a oferta de vagas avaliada a cada processo seletivo. O ingresso no curso se dará mediante aprovação em processo seletivo, sendo destinado aos egressos do Ensino Médio. 5. PESQUISA A pesquisa é a principal ferramenta de produção de novos conhecimentos, para o desenvolvimento profissional e do cidadão, para tanto, a participação em programas de iniciação científica promovidos pela Instituição e a adesão à projetos de pesquisa, são formas/meios, para a construção do perfil pesquisador do egresso da Feevale.

9 9 No curso, a pesquisa é incentivada e desenvolvida durante as atividades acadêmicas, enquanto princípio educativo a partir de disciplinas que compõem o currículo do curso. As atividades práticas e de pesquisa possuem complexidade crescente e serão desenvolvidas, gradualmente, desde o início do curso em disciplinas afins. Também são estimuladas ações interdisciplinares entre cursos e áreas afins e a inserção dos acadêmicos em projetos desenvolvidas pelo Instituto Acadêmico. O currículo do curso se articula com os grupos e linhas de pesquisa institucionais, principalmente através das seguintes: Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Gerenciamento Ambiental, através da linha: Gestão de Resíduos, que estuda a geração, disposição e aproveitamento de resíduos por meio da simulação, previsão de cenários e zoneamento ambiental, objetivando o planejamento sustentável. Grupo de Pesquisa em Materiais, que objetiva desenvolver e caracterizar materiais para o desenvolvimento de produtos e processos de fabricação, a partir de pesquisa básica e aplicada que atenda às demandas tecnológicas da região. A partir da participação das linhas de pesquisa acima, com projetos próprios ou multidisciplinares, o Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios se vincula também aos Cursos de Mestrado em Materiais e Processos Industriais, através do desenvolvimento de novos materiais e processos, e em Qualidade Ambiental, através da temática da gestão de resíduos. 6. EXTENSÃO Conforme concebido no PPI, a extensão na Feevale é vista como uma prática pedagógica que cumpre uma função peculiar: integrar os processos e resultados de pesquisa através de uma prática pedagógica interdisciplinar que ocorre no interior das relações sociais. A extensão produz conhecimento através da integração ao movimento dos saberes sociais que se manifestam, não na academia, mas no interior dos movimentos, dos processos e das relações sociais (PPI, 2005). Na extensão, o ponto de partida é a prática, para, a partir dela, chegar à teoria e retornar à prática através da intervenção, no mesmo movimento do pensamento que

10 10 permite articular atividade e trabalho intelectual. Neste sentido, as ações de extensão da Feevale oportunizam a participação em projetos, programas e atividades de extensão como forma de privilegiar a relação teoria e prática no percurso de formação dos acadêmicos, configurando-se em espaço de vivência pré-profissional e de formação cidadã. Dentre as diversas áreas temáticas adotadas no âmbito da Extensão na Feevale, o Curso Superior de Tecnologia na Construção de Edifícios atua prioritariamente nas áreas de Meio Ambiente e Tecnologia. Dentro destas, o curso prioriza, em função de sua proposta profissional, o desenvolvimento de projetos que visem à capacitação profissional no campo da Construção Civil com vistas à inclusão social, que sem perder de vista o crescimento acadêmico, visam ao desenvolvimento da consciência de responsabilidade social, além de contribuir para a qualificação da mão-de-obra da construção. Estes projetos se desenvolverão aproveitando as experiências dos Laboratórios de Tecnologia da Construção, os quais recebem atividades de ensino e de pesquisa, aliando assim as três dimensões e propiciando a circulação dos conhecimentos gerados. Atuando a partir da proposta de ensino pautada pela flexibilização curricular, na qual as práticas extensionistas permeiam a trajetória acadêmica, contribuindo para a formação de um profissional cidadão, em contato constante com a realidade regional, a extensão também é desenvolvida no curso como forma de se buscar a constante atualização dos acadêmicos, professores e a comunidade externa. Esta modalidade visa a promover e a possibilitar outras formas de aprendizado através de cursos, oficinas, palestras, visitas técnicas, entre outros, abordando temas relevantes e inovadores da construção civil e áreas afins. O curso atua ainda no oferecimento de serviços técnicos e consultorias especializadas à comunidade, difundido o saber acadêmico e transferindo tecnologia. 7. INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Segundo o PPI, o compromisso social com o conhecimento, de uma Universidade com forte perfil comunitário, como se propõe a ser a Feevale, vai além do seu compromisso com o ensino superior, incorporando a pesquisa e a extensão como

11 11 dimensões indissociáveis do ensino, a conferir excelência acadêmica às ações institucionais (PPI, 2005). O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, em sua proposta eminentemente teórico-prática, prioriza, no processo de formação acadêmica, práticas de ensino que integrem os saberes estabelecidos com a produção de novos conhecimentos advindos das atividades de pesquisa e extensão. A integração se dá também de forma sistemática e contínua nos diversos laboratórios do curso, que atuam como elos entre as três dimensões, sendo os principais espaços da produção e da difusão do conhecimento. A pesquisa, no curso, se apropriando do já conhecido desenvolve os processos de produção do conhecimento novo. Já a extensão permite conhecer os problemas e necessidades da sociedade e da comunidade local, assim como possibilita a comprovação, no campo das hipóteses, de resultados encontrados na pesquisa. Outra forma de integração estimulada pelo curso é a participação em grupos de pesquisa através da iniciação científica, a participação em eventos científicos e culturais, como a Feira de Iniciação Científica e o Salão de Extensão e as visitas técnicas. O curso promove, ainda, a participação de empresas do ramo da construção civil em atividades de ensino, as quais apresentam ferramentas e metodologias, por meio do relato de experiências, vivências e práticas. Estes relatos podem ser utilizados como objetos de estudos nas disciplinas. 8. CURRÍCULO 8.1. Organização Curricular Para atender aos objetivos propostos para o curso, a organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, dispostas em semestralmente e agrupadas em módulos, incluindo os fundamentos científicos e humanistas necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.

12 Módulos A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios organiza-se em três módulos de formação, que são estruturados através da semestralidade das disciplinas e dos pré-requisitos. Os módulos de formação estão estruturados da seguinte forma: Módulo de Formação Básica, no qual são abordados os conhecimentos fundamentais e humanistas, necessários à prática profissional, como desenho, geometria e matemática. Módulo de Formação Profissional em Execução e Acompanhamento de Obras, no qual são abordados os conhecimentos técnicos necessários ao planejamento e execução de edificações, através de disciplinas teóricopráticas e de práticas de canteiro de obras. Este módulo desenvolve as competências relacionadas ao planejamento e execução de edificações, ao emprego de adequado e econômico dos materiais e técnicas construtivas e à compreensão dos sistemas estruturais. Módulo de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras, no qual são abordados os conhecimentos técnicos necessários ao planejamento e gerenciamento da construção civil, através de disciplinas teórico-práticas e de estágios supervisionados. Este módulo desenvolve as competências relacionadas ao gerenciamento e organização de obras, à gestão da construção com vistas à qualidade e ao diagnóstico das patologias da construção Disciplinas O Currículo é formado por um conjunto de disciplinas inter-relacionadas e distribuídas de forma semestral. O currículo visa propor ao acadêmico uma visão sistêmica do processo de planejamento e execução de edificações. O conhecimento construído atende aos objetivos definidos para a formação tecnológica no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

13 13 A composição de disciplinas segue a organização em três módulos, sendo assim distribuídas: Módulo de Formação Básica, que abarca as disciplinas de Desenho Técnico Civil, Matemática Aplicada à Construção Civil, Geometria Descritiva I, Introdução à Construção Civil, Psicologia Geral e Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania. Módulo de Formação Profissional em Acompanhamento e Execução de Obras, que abarca um grupo de disciplinas inter-relacionadas, que compreendem a sequência de disciplinas de Materiais de Construção Civil, Tecnologia da Construção Civil e Sistemas Prediais, cujos conhecimentos teórico-práticos são aplicados na sequência de disciplinas de Práticas de Construção, promovendo o desenvolvimento das habilidades através da prática constante e assistida. Além destas, este módulo compreende disciplinas de Topografia, Mecânica dos Solos e Fundações, Orçamentos na Construção, Análise dos Sistemas Estruturais, Gerenciamento de Resíduos e Empreendedorismo. Módulo de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras, que abarca uma sequência de disciplinas de Administração e Gerência de Obras, voltadas ao gerenciamento das construções, e uma sequência de disciplinas de Estágio. Além destas, este módulo compreende disciplinas voltadas à aplicação e desenvolvimento de novas tecnologias, sendo elas Inovação na Construção, Logística aplicada à Construção Civil, Industrialização da Construção, Gerenciamento de Projetos, Tópicos Especiais, Patologia das Construções. O módulo conta ainda com uma disciplina de Segurança e Legislação. As disciplinas de caráter eminentemente prático manterão a proporção de um professor para cada 20 alunos, como forma de garantir a qualificação e assessoramento adequado ao desenvolvimento das disciplinas. O Curso oferece, ainda, a disciplina de Libras como optativa eletiva, de livre escolha do acadêmico e de caráter não obrigatório.

14 Estágio O estágio, parte integrante da educação superior, é um espaço privilegiado de articulação entre teoria e prática, entre Universidade e Sociedade, entre formação acadêmica e trabalho. O estágio, ao se constituir como uma das estratégias de aprendizagem através da atividade determina que sua concepção tome como ponto de partida as formas de articulação entre teoria e prática através da mediação dos processos educativos, para que se evitem reducionismos, tanto teoricistas quanto pragmatistas. A Universidade Feevale oportuniza a realização de Estágio nas modalidades de estágio curricular obrigatório e estágio curricular não-obrigatório. O estágio curricular obrigatório é parte integrante da estrutura curricular dos cursos superiores, em conformidade aos dispositivos legais, estando afeto à Pró-Reitoria de Ensino. O estágio curricular não obrigatório compreende a realização de atividades práticas e de complementação da aprendizagem, ligadas direta e especificamente à área de formação profissional do acadêmico, sendo prevista sua remuneração, podendo ser realizado em empresas públicas ou privadas. O estágio nas diferentes modalidades deverá estar intimamente relacionado à área de conhecimento e de atuação profissional do curso superior no qual está matriculado o estagiário. Cabe a Central de Estágios, que está subordinada à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, regulamentar os estágios curriculares não obrigatórios, criando um sistema próprio de acompanhamento, que garanta o planejamento, a orientação, a avaliação e a validação do mesmo, bem como orientar às unidades concedentes do estágio, às quais deverão designar um profissional da mesma área de estudos do acadêmico ou com experiência profissional na área, para realizar a supervisão local do estagiário. As atividades relacionadas à área de conhecimento do Curso a serem desenvolvidas pelo acadêmico estagiário serão especificadas pelo respectivo Coordenador, através das Normas de Estágio do Curso, disponibilizadas à Central de Estágios.

15 Estágio Curricular Obrigatório 8.6. Objetivos Objetivo Geral: Oportunizar ao acadêmico o exercício dos conhecimentos produzidos por meio da atuação prática. Objetivos Específicos Oportunizar a experimentação prática em canteiro de obra em situação real. Oportunizar o desenvolvimento pleno e a aplicação das habilidades desenvolvidas ao longo do curso. Oportunizar o convívio em equipe e a atuação em grupos de trabalho Caracterização Os estágios curriculares obrigatórios possuem uma carga horária de 220 horas cada, e são constituídos de 160 horas de atividades práticas no local de estágio e 60 horas em atividades na IES, alocadas em disciplinas. Estas disciplinas são destinadas à supervisão acadêmica das atividades do estágio por parte de um professor supervisor, bem como à socialização das experiências práticas entre os acadêmicos. As atividades a serem desenvolvidas no estágio curricular obrigatório consistem no acompanhamento e auxílio nas atividades de um profissional ligado à área da Construção Civil. São considerados campos de estágio as empresas e/ou Instituições, públicas e/ou privadas, que tenham relação direta com a área de formação Avaliação A avaliação do estágio curricular obrigatório será processual e contínua, observando a atuação do estagiário com relação ao comprometimento com as atividades, ao relacionamento profissional e à consolidação do conhecimento, considerando o seu desempenho com relação à aplicação dos conhecimentos teóricopráticos desenvolvidos no curso, na execução das atividades práticas planejadas para o estágio. Os instrumentos de avaliação serão: seminários de socialização, Fichas de Avaliação Parciais e Relatório Final de Estágio.

16 16 As demais diretrizes para elaboração do Estágio Curricular Obrigatório constam em documento específico, intitulado Diretrizes para Estágio Curricular Atividades Complementares Todo acadêmico deve cumprir, além da carga horária de disciplinas obrigatórias, 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares. O objetivo das atividades complementares é de flexibilizar o currículo do curso, de maneira a propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. As atividades complementares podem incluir ensino, pesquisa, extensão. Além disso, devem possuir relação direta com os objetivos do curso e serem comprovadas mediante a apresentação de certificados de cunho institucional. A seguir, apresenta-se a descrição das atividades complementares e suas respectivas cargas horárias de aproveitamento. Atividades Complementares Carga horária aproveitada Aproveitamento de disciplinas de currículos em Aproveitamento de até 60h extinção (troca de currículo dentro do curso). Participação em cursos de Extensão, Aproveitamento de até 60h Participação em Palestras, Seminários e Congressos Aproveitamento de até 60h relacionados com a área de estudo. Participação em Concursos e Exposições Aproveitamento de até 40h relacionados com a área de estudo. Estágio curricular não obrigatório. Aproveitamento de até 60h Participação em Programa de Iniciação Científica na Aproveitamento de até 60h Universidade Feevale Publicação de artigo em Anais de Congressos, Aproveitamento de 20h por Seminários, Iniciação Científica ou Revista. publicação Premiação de trabalhos Aproveitamento de 20h por premiação Publicação de resumos em Anais de Congressos, Aproveitamento de 10h por Seminários, Iniciação Científica ou Revista. publicação Monitoria Aproveitamento de até 60h Visitas Técnicas, Viagens de Estudo 1. Aproveitamento de até 30h Participação não remunerada em projetos de pesquisa e/ou extensão, vinculado à Universidade Aproveitamento de até 60h Feevale ou entidades parceiras. Participação em serviço voluntário relacionado com a Aproveitamento de até 20h área do curso (conforme legislação). Disciplinas cursadas em outras Universidades conveniadas (intercâmbios) com a Universidade Aproveitamento de até 60h Feevale.

17 17 Disciplinas cursadas em outros cursos da Instituição que contemplem a área de estudos atual do Aproveitamento de até 60h acadêmico. Curso de Línguas. Aproveitamento de até 40h Os casos não previstos serão decididos pelo Colegiado do Instituto 1 A carga horária das visitas técnicas ou viagens de estudos só será aproveitada, como atividade complementar, se não estiver prevista como um recurso das disciplinas do currículo. 9. CARGA HORÁRIA E INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios possui carga horária total de 2720h, sendo 2280h em disciplinas, 320h em Estágio Supervisionado e 120h em Atividades Complementares. O prazo mínimo para integralização do currículo é de 06 semestres e o máximo de 12 semestres Aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas O aluno poderá aproveitar as competências profissionais adquiridas no trabalho mediante realização de processo avaliativo seguindo as normas do extraordinário aproveitamento de estudos previstos na Resolução 046/2007 da PROGRAD.

18 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA Ao concluir as 2720 horas que compõem o curso, o aluno receberá Diploma de Tecnólogo em Construção de Edifícios. Poderão ser emitidos, também, certificados de conclusão dos módulos de Formação Profissional em Acompanhamento e Execução de Obras e de Formação Profissional em Gestão e Administração de Obras.

19 MATRIZ CURRICULAR Sem Disciplina Carga Horária 1 o 2 o 3 o 4 o 5 o 6 o Desenho Técnico Civil 60 Matemática Aplicada à Construção Civil 60 Geometria Descritiva I 60 Introdução à Construção Civil 90 Psicologia Geral 60 Fundamentos da Realidade Brasileira e Cidadania 60 Total do semestre 390 Topografia 60 Materiais de Construção Civil I 60 Sistemas Prediais I 60 Práticas da Construção I 90 Tecnologia da Construção I 60 Mecânica dos Solos e Fundações 60 Total do semestre 390 Orçamentos na Construção 60 Materiais de Construção Civil II 60 Sistemas Prediais II 60 Práticas da Construção II 90 Tecnologia da Construção II 60 Sistemas Estruturais 60 Total do semestre 390 Gerenciamento de Resíduos 60 Materiais de Construção Civil III 60 Sistemas Prediais III 60 Práticas da Construção III 90 Tecnologia da Construção III 60 Empreendedorismo 60 Total do semestre 390 Inovação na Construção 60 Logística aplicada à Construção Civil 60 Estágio I 60 Administração e Gerência de Obras I 90 Industrialização da Construção 60 Gerenciamento de Projetos 60 Total do semestre 390 Tópicos Especiais 60 Patologia das Construções 60 Estágio II 60 Administração e Gerência de Obras II 90 Segurança e Legislação 60 Libras optativa eletiva** Total do semestre 330 CARGA-HORÁRIA DE HORA-AULA EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2280 CARGA-HORÁRIA EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 HORAS DE ESTÁGIO 320 TOTAL DE CARGA-HORÁRIA 2720 ** LIBRAS discipliina optativa eletiva: de livre escolha do acadêmico de caráter não obrigatório.

20 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1º semestre Desenho Técnico Civil Estuda os materiais, instrumentos e técnicas de desenho técnico; aborda os conhecimentos básicos para o desenvolvimento, interpretação e leitura do desenho arquitetônico. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU - Editora Pedagógica e Universitária, VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, CHING, Frank. Manual de dibujo arquitectónico. 3. Ed. México: Gustavo Gili, CHING, Frank; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona, España: Gustavo Gili, MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estrutura de madeira. 2 ed., ampl. São Paulo, SP: Edgard Blücher, BORNANCINI, José Carlos M.; PETZOLD, Ivan.; OLANDI JÚNIOR, Henrique. Desenho Técnico básico: Fundamentos teóricos e exercícios à mão livre. Porto Alegre: Sulina, WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 1. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1998 Matemática aplicada à Construção Civil

21 21 Aborda conceitos matemáticos básicos, direcionados à construção civil. Bibliografia básica: DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: volume único. São Paulo, SP: Ática, IEZZI, Gelson et al.. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, LOURENÇO,Márcia; SILVA, Ana Paula. Matemática Elementar: lembrando e exercitando. Novo Hamburgo, RS: Feevale, BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de matemática: volume único. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, GIOVANNI, José Ruy,; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem : ensino médio volume único : com ENEM e vestibulares recentes. São Paulo, SP: FTD, 2002 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, [1998]. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, c1999. [1] p DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posiçao e métrica. 5. ed. São Paulo, SP: Atual, [2008]. Geometria Descritiva I Estuda a representação dos entes geométricos básicos através do método mongeano e processos descritivos. Bibliografia básica: BORGES, Gladis Cabral de Mello et al. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, GAMA, Carlos Costa da. Geometria Descritiva: Problemas e Exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo Nobel, 1983.

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