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Transcrição

1 !"#$%&'()*+,-.%/&(#0)12'+"#34&'()2),2)5"67/'&")89%2/&"/):!*158;<)(+=#&.2),2) >-+,(62+%".)2)(//(+?".)&+.%&%-'&"+(&.) ) 126(<)Políticas públicas, organización industrial y desarrollo tecnológico. 5(%24"/&(<)Trabajo acadêmico Milton de Abreu Campanário Universidade De São Paulo - USP 8@6(&#<)miltonac@ipt.br Marcello Muniz da Silva Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo 8@6(&#<)marcello@ipt.br Tiago Ribeiro Costa Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo 8@6(&#<)tiagorc@ipt.br ) A2.-6"<) A política econômica da era FHC promoveu a abertura econômica causando profundas mudanças estruturais na indústria ao afetar o nível de investimento, preços, quantum produzido, valor adicionado, margens, emprego, coeficientes de comércio e produtividade. Os instrumentos da política de estabilização foram os agentes da mudança. A política industrial foi negligenciada. As conquistas no plano macroeconômico contrastam com os desequilíbrios e fragilidades do parque produtivo nacional. Nesse contexto, ressurge a discussão em torno da necessidade de adoção de políticas como meio de afetar o desenvolvimento industrial. Tal como recentemente concebida pelo Governo, a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) não deve interferir na busca da estabilização macroeconômica; pretende, outrossim, contribuir para corrigir os desequilíbrios microeconômicos daí resultantes, valorizando a competitividade industrial nos mercados interno e externo e incrementos em sua função social por meio de maior articulação entre setor produtivo, universidades e institutos de pesquisa. Sob esta perspectiva, o atual governo têm procurado, inclusive, lançar programas objetivando o progresso de setores indústrias considerados prioritários. Este artigo pretende apontar o caráter da PITCE, procurando indicar o papel e as possíveis limitações do modelo adotado por meio da análise dos arranjos institucionais que respaldam sua execução. Como será demonstrado, o novo arranjo é marcado por sobreposição de diversos órgãos. As análises são feitas a partir da discussão dos fundamentos da PITCE e enquadramento formal do papel de cada instituição responsável por sua execução. Nesse contexto, é apresentado esquematicamente como se articulam os diversos entes governamentais. Defende-se a hipótese de que os programas têm sido implementados sob um vácuo de medidas destinadas a adequação de arranjos administrativos/institucionais, o que deve prejudicar a eficiência e eficácia da PITCE. )!(#(B/(.@'C(B2<)política industrial, política tecnológica, competitividade industrial, estabilização macroeconômica, instituições, PITCE ) 1

2 DE) *+%/",-FG") A política econômica da era FHC promoveu a abertura econômica causando profunda mudança estrutural na indústria ao afetar o nível de investimento, preços,!"#$%"& produzido, valor adicionado, margens, emprego, coeficientes de comércio e produtividade. Os instrumentos da política de estabilização foram os agentes da mudança. A política industrial foi negligenciada em meio a crise fiscal e aos desajustes verificados no plano macroeconômico a partir do início da década de Em meio êxito do Plano Real e o choque de competitividade pelo qual passou a indústria, as conquistas no plano macroeconômico contrastam com os desequilíbrios e fragilidades do parque produtivo nacional. Nesse contexto, ressurgiu a discussão em torno da necessidade de adoção de políticas como meio de afetar o desenvolvimento industrial. Tal como recentemente concebida pelo Governo, a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) não deve interferir na busca da estabilização macroeconômica; pretende, outrossim, contribuir para corrigir os desequilíbrios microeconômicos daí resultantes, valorizando a competitividade industrial nos mercados interno e externo, incrementando sua função social por meio de maior articulação entre setor produtivo, universidades e institutos de pesquisa. Sob esta perspectiva, o atual governo têm procurado, inclusive, lançar programas objetivando o progresso de setores industrias considerados prioritários. Este artigo pretende apontar o caráter da PITCE, procurando indicar o papel e as possíveis limitações do modelo adotado. Isso será feito por meio da análise dos arranjos institucionais que respaldam a execução da PITCE. Como será demonstrado, o novo arranjo é marcado por sobreposição de diversos órgãos. As análises são feitas a partir da discussão dos fundamentos da PITCE e enquadramento formal do papel de cada instituição responsável por sua execução. Nesse contexto, apresenta-se esquematicamente como se articulam os diversos entes governamentais. Defende-se a hipótese de que os programas têm sido implementados sob um vácuo de medidas destinadas a adequação de arranjos administrativos/institucionais, o que deve prejudicar a eficiência e eficácia da PITCE. O artigo encontra-se dividido em 6 seções, além dessa introdução. Na seção 2, é elaborada uma classificação das etapas da industrialização a qual é analisada de maneira sumária em termos das funções assumidas pelo governo e em termos do balizamento das funções apontadas. Em seguida (seção 3) são apontados os aspectos da abertura econômica e os efeitos mais gerais da (re)inserção da indústria. Na seção 4 são apresentados os grandes marcos gerais da atual política industrial (PITCE) para, em seguida (seção 5), apontar seu caráter mais objetivo. A seção 6 faz um mapeamento das principais instituições responsáveis pela PITCE e seu resultado. Com base nestas informações são discutidos os papéis do CNDI e da ABDI, responsáveis pela execução e coordenação das instituições que operam a PITCE. Por fim, a seção 8 tece algumas considerações acerca de seu caráter e efetividade. HE) 5#(..&>&'(FG")2)(+=#&.2),(.)2%(I(.),()&+,-.%/&(#&J(FG") O quadro 1 procura sumarizar as diversas fases, contextos, orientações/ênfases e instrumentos das políticas de promoção da indústria no Brasil. A fase '()&)%)*# da industrialização brasileira se dá no final do século XIX e início do XX a partir da implantação de capacidade produtiva em bens de consumo não duráveis, no contexto de uma economia agrário-exportadora, marcada por crises econômicas internas e externas. Nesta etapa, compreendida entre , doravante denominada KLM8) D, não havia clara intenção de promover a indústria 2

3 nascente. O café e uns poucos +,&&,-)%)./ agrícolas (algodão, borracha, açúcar, etc.) eram as bases de sustentação da economia em torno do qual gravitava a vida sócio-econômica e política da nação. As esparsas medidas de apoio à indústria se davam sob pressões oriundas pelos setores tradicionais da economia (agricultura e serviços) em meio a problemas de financiamento do Balanço de Pagamentos e política de câmbio fixo. Nesse mundo prékeynesiano, marcado pela crença na lei das vantagens comparativas, vigorava a idéia de mercado auto-regulado. 1 Nesse contexto, não havia intenção nem condições sociais e políticas de promover a industrialização. Durante a etapa seguinte, compreendida entre e aqui denominada de KLM8) H, instrumentos de incentivo à indústria seriam implementados por meio de políticas explícitas destinadas a promover o desenvolvimento industrial. A rigor, a KLM8)H se subdivide em dois sub-períodos, o primeiro compreende o período que se estende entre DNOP e DNQP, o segundo entre DNQP e DNRP. Tal como indicado no quadro 1, estas sub-fases serão denominadas, respectivamente, de M-S@>(.2)* e M-S@>(.2)**. Durante estas sub-fases a política comercial e, de maneira incisiva, instrumentos explícitos de política industrial, formam implementados (Versiani e Suzigan, 1990; Suzigan, 2000). Nesse contexto, o setor externo foi perdendo paulatinamente a importância como determinante (exógena) dos níveis de emprego e renda ao mesmo tempo em que investimento agregado se tornava a variável (endógena) crítica do processo desenvolvimento da economia. O deslocamento do centro dinâmico da economia representa profunda mudança na estrutura produtiva nacional. Embora o setor exportador estimulasse algumas atividades internas este impulso não era suficiente para dar a elas um dinamismo próprio. O crescimento econômico estava intrinsecamente atrelado à dinâmica das relações da economia com o exterior (Furtado, 1971). Nas grandes economias abertas (EUA, Inglaterra, França, Alemanha, etc.) isso não se verificava tão pouco havia diferenciação qualitativa entre setores destinados a atender os mercado externo e interno. Segundo Tavares (1972:33), #0 +()/.0 -,/0 #$,/0 120 ',-.0 /.(0.$+#(#-#0+,&,0,0',$%,0+(3%)+,0-.0("'%"(#0-,0&,-.4,0'()&5(),0.6',(%#-,07(#/)4.)(,. O elemento de ajuste ao desequilíbrio foi a taxa de câmbio, pois o crescimento abrupto dos preços dos importados gerou fortes estímulos à produção doméstica. Este movimento deslocou gradualmente o centro da atividade econômica. Paulatinamente, o setor externo vai perdendo importância como elemento determinante do emprego, renda, produção e investimento. As atividades industriais orientadas para o mercado interno ganhariam impulso. Em linhas gerais, o crescimento econômico brasileiro no pós-guerra atravessou vários ciclos, a exemplo do que ocorreu com outros 4#%.84#%.8+,&.(/ (países de industrialização tardia). Em tempo relativamente curto foram introduzidos no Brasil setores industriais completos. Isso implicou na necessidade de criação e ampliação da infra-estrutura (comunicações, transportes, energia, bens e serviços públicos, etc.) para atender a dinâmica de formação dos estágios superiores da matriz industrial brasileira (indústria siderúrgica, química pesada, indústria de bens de consumo duráveis, etc.). Isso exigia o emprego de vultosos recursos que só poderiam ser sustentados pelo Estado. 1 Esta crença seria paradoxalmente revertida em meio as crises cíclicas do setor agrário-exportador culminado no Convênio de Taubaté. Segundo Furtado (1971), a política de valorização do café promovia uma política tipicamente keynesiana antes mesmo da publicação da 9.,()#0Gera,l0em

4 !uadro () *r+t-.a/0 mode3o/ de de/en5o35-mento e.ara.ter-6a78o da/ 9a/e/ (0 :0 ;0 < e = >.ont-nua a /egu-r@a BASE CGHIEJIG KHBASE GLMEINOGS E SEIGPES NHSIPRSEHIGS *PNGPNIQPNGS Crises e'ternas+ flutuações no produto dos países industrializados, 77 8evoluç:o 7ndustrial, 7 ;uerra Mundial, crise Busca garantir lucratividade das atividades orientadas a produç:o cafeeira. 8esultado n:o esperado+ manutenç:o Atividades orientadas I e'portaç:o (notadamente o café, algod:o e borracha). Efeitos, n:o esperados sobre a lucratividade e produç:o de bens de de >?@?. do nível de renda interna por meio da consumo n:o duráveis (indústria tê'til, BASE ( Crises internas+ desajuste estrutural política de valorizaç:o do café. alimentos e máquinas e equipamentos >(TUVW(X;V@ entre a demanda e oferta de café, 8ecuperaç:o da economia e entrada simples). problemas no Balanço de Pagamentos, ciclos de desvalorizaç:o cambial e estímulo I industrializaç:o, crises sociais. em novo ciclo de desenvolvimento com maior participaç:o do produto industrial. Salorizaç:o e insustentabilidade de políticas baseadas na defesa dos interesses ligados a cafeicultura BASE : >(X;V Y (XTV@ SRLBASE N >(X;VW=V@ SRLBASE NN>(X=VW(XTV Estado novo (era Sargas), pusguerra, populismo, estrangulamento e'terno absoluto e relativo, PS7, maior participaç:o do Estado nas atividades econômicas. PS7, maior participaç:o Estado (produtor direto) Crescimento da participaç:o do setor secundário no P7B. Atraç:o de capital privado (nacional e e'terno) Período Militar (>?]^->?_^) Primeiro e segundo choques do petruleo. Ynfase em uma resposta ao estrangulamento e'terno. Necessidade de substituiç:o de importações (matéria prima, insumos básico, máquinas e equipamentos). Maior participaç:o do Estado como provedor de bens e serviços. Crescimento urbano, desenvolvimento industrial, surgimento de mecanismos de financiamento mais adequados, ampliaç:o do mercado interno. Criaç:o de instituições (BN[ES, BACEN, etc.) Maior concentraç:o de renda (final período). Aumento inflaç:o e flutuações no nível de reservas. Crescimento da produç:o de Bens de Consumo n:o [uráveis. Atividades industriais orientadas ao mercado interno. Estado atuando de forma a incentivar a produç:o e como produtor direto em diversos setores econômicos (energia, telecomunicações, etc.). Ynfase na produç:o de BC[ e mais tarde em BK. (mectnica pesada, máquinas elétricas, construç:o naval e produtos químicos) [esenvolvimento de infra-estrutura de transportes e energia com forte presença do Estado, criaç:o de empresas de mineraç:o, siderurgia, etc. Proteç:o comercial gerava impacto negativo na produtividade e mudança tecnolugica. Bai'o nível de comércio. Medidas destinadas a manter o controle do ctmbio. Ausência de instrumentos orientados I promoç:o das atividades industriais. Política tarifária como meio de manter o nível de arrecadaç:o tributária. Política cambial seletiva Política comercial controles administrativos 8estrições Is importações Ciraç:o de empresas públicas nos setores de insumos básicos, energia, bens de consumo duráveis, etc. 8eformas institucionais (criaç:o do SaN). Política comercial de proteç:o >Le- /-m-3ar na.-ona3) Política tributária balizadora de estímulos I atividade industrial (depreciaç:o acelerada, política cambial seletiva, etc.) Atraç:o de investimento estrangeiro direto tripé Estado e capital privado interno e e'terno. Criaç:o de mecanismos de financiamento (BN[E) e captaç:o recursos (a;bs) 7ncentivos I produç:o (Le-/ reme//a/ 3u.ro/) Plano de Metas e 77 PN[. Bonte) E3a[orado \e3o/ autore/a 4

5 !uadro () *r+t-.a/ e mode3o/ de de/en5o35-mento e.ara.ter-6a78o da/ 9a/e/ a\re/entada/ >.ont-nua78o@a BASE CGHIEJIG KHBASE GLMEINOGS E SEIGPES *PNGPNIQPNGS NHSIPRSEHIGS BASE ; >(XTVWXV@ aim do período militar, esgotamento capacidade de aç:o do governo, inflaç:o, crescimento da dívida, defaults, políticas contracionistas. Péssimo desempenho econômico, cdécada perdidac, economia fechada e início da abertura.. Ajuste e'terno, ajuste fiscal, consolidaç:o da matriz industrial em meio aos choques do petruleo. Condições desfavoráveis ao desenvolvimento industrial. Criaç:o de condições para o processo de abertura comercial. Economia fechada gerava bai'o nível de incentivos ao investimento e a inovaç:o. Perda de competitividade e dinamismo da industria. Amplo setor industrial, mas carente de produtos de alto valor agregadodtecnologia. BASE < >(XXVW(XXX@ BASE = >(XXX ] :VV<@ Crises e'ternas (asiática, russa, etc.) Abertura da economia, programas de estabilizaç:o econômica, Política 7ndustrial e de Comércio E'terior (P7CE) Privatizações, aumento da regulaç:o, pública. Plano 8eal, aumento do comércio e'terior, entrada de capital estrangeiro, ctmbio valorizado. [esvalorizaç:o cambial, cenário e'terno conturbado, crise Argentina, impasse da ALCA, retomada do crescimento, aumento das e'portações, superávit comercial. Lançamento da Política 7ndustrial becnolugica e de Comércio E'terior (P7bCE) (março Bonte) E3a[orado \e3o/ autore/a Abertura da economia consolida novo cenário na esfera da produç:o. Competiç:o acabou gerando aumento de produtividade. Plano 8eal trou'e estabilizaç:o econômica. Bai'os níveis de crescimento ;randes déficits comerciais Processo de modernizaç:o industrial. Necessidade de uma maior modernizaç:o do parque produtivo nacional. Pauta de e'portações orienta-se para diminuir a participaç:o de commodities. Superávits comerciais [esenvolvimento de setores estratégicos e de alta tecnologia ainda em fase de iniciaç:o. Ynfase no equilíbrio fiscal e controle do processo inflacionário. Abertura econômica e inicio da mentalidade voltada a e'portaç:o. CTmbio desvalorizado incentivava a aquisiç:o de máquinas e equipamentos. Aumento da produtividade, reduç:o de margens e emprego em diversos setores. Aumento do 7E[. 7ncentivos para investimentos em tecnologia, em especial na importaç:o, mas n:o na criaç:o de inovações. Prioridade aos setores ligados I e'portaç:o. Algum foco em programas sociais e políticas de desconcentraç:o de renda. P7bCE, definiç:o de setores considerados prioritários, (ie b7dsemicondutores, b7dsoftware, bens de capital e fármacos). ibjetivo de crescimento econômico sustentável. Contradições entre objetivos e problemas de coordenaç:o dos Urg:os e'ecutores da P7bCE Apoio dos Urg:os internacionais (am7). Política monetária e fiscal restritiva, controle inflaç:o. Ausência de instrumentos orientados I promoç:o das atividades industriais. P7CE e Plano 8eal Abertura econômica com queda das barreiras n:o tarifárias e, sobretudo, n:o tarifárias. CTmbio valorizado 8eforma patrimonial - privatizações Abertura ao capital e'terno Estabilizaç:o monetária. Poucos programas de incentivo a Ceb Programa Brasileiro de fualidade e de Produtividade Criaç:o de Agências de 8egulaç:o [esvalorizaç:o cambial e ctmbio fle'ível. bentativa e inicio de uma reforma tributária. 8eforma previdenciária, etc. [iminuiç:o incipiente dos juros e do risco-país P7bCE, PPPks Persistência na busca de superávits primários Lançamento de programas de política industrial centrados nos critérios de horizontalidade e estímulo I inovaç:o industrial. 7nstrumentos baseados na capacitaç:o, critérios normativos e aumento no valor adicionado. 5

6 A rigor a KLM8) H e seus sub-períodos compreendem o I/"'2.."),2) &+,-.%/&(#&J(FG") I"/).-S.%&%-&FG"),2)&6I"/%(FT2. (PSI), o qual dotou o país de um dos maiores parques industrias do mundo, já a partir do final da década de São marcos desta fase denominada nacional desenvolvimentista, o Plano de Metas ( ) e o II Plano Nacional de Desenvolvimento ( ). :,0;)$#40-./%#0;#/.0-.0)$-"/%()#4)<#=>,?0#0&#%()<0)$-"/%()#40(."$)#0+#'#+)-#-.0'(,-"%)*#0.&0 '(#%)+#&.$%.0 %,-,/0,/0 /.%,(./ ,$/"&,0 $>,0 -"(5*.)/?0 7.$/ ,$/"&,0 -"(5*.)/?07.$/0)$%.(&.-)5(),/0.07.$/0-.0+#')%#4A?0.6+.%,0$,/0/.%,(./0-.0%.+$,4,B)#0-.0',$%#0@#4B"$/0 /.B")&.$%,/0 -#0!"3&)+#0 ;)$#?0 &)+(,.4.%(C$)+#?0 #"%,&#=>,0 )$-"/%()#4?0.%+DAD0 E-.&#)/?0,0 FGH0 $>,0 +,$/.B")"0)$%.($#4)<#(0#0+#'#+)-#-.0-.0)&'4.&.$%#(0)$,*#=I./0-.0'(,-"%,0.0,"0'(,+.//, isso em um momento no qual a indústria mundial avançava na direção do paradigma eletro-mecânico, em contraposição ao metal-mecânico, vigente até então (Zanatta, 2004, Suzigan, 2000). No início da década de 1980, devido ao esgotamento do modelo nacional desenvolvimentista, a atividade industrial entraria em uma fase de franca letargia. 2 Este período, compreendido entre , doravante denominado KLM8)O, seria marcado pela queda da participação relativa da indústria no produto e violenta redução no nível de atividade e de investimento industrial. Ao longo das KLM8M) H e O, descritas de maneira sumária acima, assistiu-se a formação e ao paulatino esgotamento do modelo nacional desenvolvimentista e a consolidação de um modelo de desenvolvimento econômico e industrial aberto ao exterior (Ferraz.%0#4D, 1996). Correspondendo a KLM8) U, um novo modelo de desenvolvimento industrial foi implementado a partir da abertura comercial iniciada em 1989, a qual foi aprofundada em 1991 por meio da!"#$%&'()*+,-.%/&(#)2),2) 5"67/'&") 89%2/&"/ (PICE) do Governo Collor, sendo consolidada em 1994 por meio dos mecanismos do!#(+") A2(# de estabilização. :./%#0 $,*#0 ;#/.?0 /.()#&0.&'(.B#-,/0 )$/%("&.$%,/0 '#//)*,/0 -.0 ',43%)+#0 )$-"/%()#4?0 7#/.#-,/0 $,/0 &.+#$)/&,/ )*(.0 &.(+#-,?0 +,&,0 &.),/0 -.0 '(,&,*.(0,0-./.$*,4*)&.$%,0)$-"/%()#4. Este modelo, ainda não totalmente superado, se baseia na (re)inserção externa da economia brasileira por meio da abertura comercial, financeira e patrimonial dos setores público e privado, privilegiando as forças de mercado como melhor meio de garantir a estabilidade de preços, a eficiência do setor produtivo industrial e a defesa da concorrência. A partir de janeiro de 1999, com a passagem do regime de (mini)bandas cambiais para um regime de câmbio flutuante, seria inaugurada a fase recente de inserção da indústria esta fase aqui denominada como KLM8)Q)(Batista Jr., 1996; Campanário e Silva, 2004). Incorporando lógicas distintas, +#-#0"&#0-#/0;#/./0-.0-./.$*,4*)&.$%,0)$-"/%()#40#',$%#-#/0#+)&#0 ;,)0 +,$+.7)-#?0 )&'4.&.$%#-# "%#-#0 /,70 +,$+.'=I./0 %.J()+#/?0 )-.,4JB)+#/0.0.&0 +,$-)=I./0 K)/%J()+,8.+,$C&)+#/0-)/%)$%#/. Em linhas gerais, a industrialização por substituição de importações foi marcada por fortes barreiras à entrada; baixa concorrência externa; reduzidas escalas de produção empresarial; baixos padrões tecnológicos e de produtividade; baixa competitividade externa; intervencionismo estatal na oferta e demanda; recurso a fortes intervenções do setor público de grande capilaridade (Campanário e Silva, 2004). Nesse ínterim, constata-se que,,0%.+)-,0 )$-"/%()#40!".0.&.(B)"0#0'#(%)(0-#3?0%L&0+,&,0"&0-,/0'()$+)'#)/0,7/%5+"4,/0#,0/."0-./.$*,4*)&.$%,0 #0)$/)').$%.0+#'#+)-# /.$*,4*.(0.0-);"$-)(0$,*,/0'(,+.//,/0.0'(,-"%,/?0;#%,0!".0/.0(.;4.%.0$#0 +,&'.%)%)*)-#-.0 )$%.($#0.0.6%.($#0 -#0 )$-M/%()#. Estas incapacidades constituem o desafio fundamental a ser enfrentado pelas políticas industrial, científica e tecnológica seja aquelas destinadas a atender a indústria de maneira horizontal, seja as orientadas por critérios seletivos 2 A rigor, a crise do modelo nacional desenvolvimentista, que marcou o esgotamento do processo de industrialização por substituição de importações, foi aprofundada pelos choques externos associados as fragilidades do modelo. Como conhecido, após o primeiro choque do petróleo (1973), o Brasil optou por aprofundar o processo de industrialização financiando-o com capital externo provindo dos euro-dólares contratados pela Libor. Foi a fase do II PND ( ). Em meio ao segundo choque do petróleo (1979) e a concomitante elevação das taxas de juros internacionais houve o esgarçamento do modelo culminando na crise da dívida externa. Este movimento levou ao chamado ajustamento externo durante os anos de

7 destinados a atender setores tidos como prioritário. 3 De fato, essa carência estrutural do parque industrial brasileiro, apontada em diversos estudos, se torna crítica quando consideradas as opções estratégicas, orientadas a segmentos industriais baseados em ciência (bens de capital, semicondutores, /,;%N#(., fármacos), estabelecidas pelo Governo Federal, por meio da PITCE. OE) LS2/%-/()2'"+V6&'()2)I"#$%&'()&+,-.%/&(#)+")W/(.&#) A década de 90 marca uma profunda mudança no padrão de desenvolvimento do Brasil, conduzindo-o a um novo padrão de crescimento. Como salienta Baumann (1999), esse período pode ser denominado como!"#$%!#!"#!&"'()*'+!&. De fato, ele representa um momento excepcional de ruptura na orientação das políticas públicas o que inclui a política industrial. Estas podem ser traduzidas pelo redesenho das políticas de caráter social; privatizações; regulação de setores via da criação de agências (Anatel, Aneel, ANP, etc.); promulgação da Lei de responsabilidade fiscal; ampliação da abertura da economia e liberalização comercial; redução e controle da inflação; liberalização financeira; implementação do código de defesa do consumidor; entre outras. 4 Aqui cabe destacar dois importantes momentos. O Plano Collor, implementado no início dos anos 1990, tinha como principal desafio conter a inflação. O diagnóstico apontava que as causas da escalada dos preços se encontravam na fragilidade financeira e fiscal do governo e no excesso de liquidez provocado. Este plano foi estruturado em torno de três pontos (reforma monetária, ajuste fiscal e política de rendas). Nesse contexto que a!"#$%&'() *+,-.%/&(#) 2),2) 5"67/'&") 89%2/&"/ (PICE) foi lançada. A estratégia de desenvolvimento industrial se baseava na abertura comercial, por meio da redução de barreiras não tarifárias, focalizada em setores oligopolizados da economia (setor automotivo, fármacos, etc.). Nesse sentido, pode-se dizer que a #7.(%"(#0$>,0.(#0)((./%()%#0.0',//"3#0"&0+#(5%.(0.&)$.$%.&.$%.0 /.4.%)*,. Em meio ao fracasso da estratégia de estabilização e ao )&'.#+K&.$% do presidente Collor a inflação e o problema fiscal ressurgiram (Campanário, 1992). Contudo, persistiria a idéia de que abertura aumentaria a eficiência produtiva da economia. A solução definitiva para o problema da inflação crônica só viria com o Plano Real. Apesar de tratar-se de um plano de estabilização, /%()%,0 +.$/,, o!#(+") A2(#, lançado em 1994, representa um grande divisor de águas no padrão de desenvolvimento econômico brasileiro. Como afirma Batista Jr (1996), comparado aos planos de estabilização anteriores, o Plano Real foi, sem dúvida, o mais eficaz no combate à inflação. Partindo de um cenário econômico e político adverso, foram criados fundamentos fiscais e monetários que, embora pouco sólidos, levaram à criação da nova moeda em julho de Os elementos centrais do modelo de estabilização adotado foram: uso da taxa de câmbio como instrumento de combate à inflação, abertura econômica às importações por meio de drástica redução de barreiras tarifárias e não tarifárias, abertura financeira com adoção, inclusive, de políticas de estímulo a entrada de capitais de curto prazo e medidas de desindexação da economia (URV). Esta arquitetura vai de encontro aos postulados do Consenso de Washington. Em função da abertura, a indústria ficou mais exposta à concorrência estrangeira, o que foi facilitado pelo crescimento da renda real da população e a adoção de um modelo de câmbio valorizado. A tabela 1 sumariza os resultados das medidas sobre o setor industrial. Além da mudança estrutural indicada, os efeitos das medidas são evidenciados pela forte elevação das importações a partir de 1995 e mudança estrutural na forma de financiamento do balanço de pagamentos. A rigor, a 3 Como será indicado adiante, tal é o caso das chamadas opções estratégicas (OE) eleitas na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE (lançada em março de 2004). 4 É importante destacar que muitas intentonas reformistas foram discutidas por diversos setores da sociedade civil nesse período; entre elas, as reformas administrativas, previdenciária; outras delas, encontram-se em processo de consolidação (tributária, política, judiciário, sindical, etc). 7

8 sobrevalorização cambial aumentou a competição com as importações e reduziu a competitividade das exportações. Nesse contexto, o governo procurou realizar, por meio de uma série de programas, um amplo processo de reorganização industrial, cujos objetivos eram a melhora da qualidade, produtividade e redução de custos. E0 '#(%)(0 -#30 #0./%(#%OB)# /.$*,4*)&.$%,0.+,$C&)+,0.0 )$-"/%()#40 )$+,(',(#()#0 "&0 $,*,0.$;,!".0 (.4#+),$#-,0 P0,'=>,0 '.4#0 )$/.(=>,0 +,&'.%)%)*#0 -#0.+,$,&)#07(#/)4.)(#0$,0+.$5(),0)$%.($#+),$#4 (Baumann, 1999; Moreira, 1999). No campo fiscal o ajuste veio acompanhado da reforma patrimonial do Estado, liberalização e regulação setorial (energia, telecomunicações, etc.) (Giambiagi e Além, 2001). Q,&0 #0 #7.(%"(#0,0 )$*./%)&.$%,0 )$-"/%()#40 +,$+.$%(,"8/.0 '()$+)'#4&.$%.0 $#0 &,-.($)<#=>,0 +,&0.6'#$/>,0 #'.$#/0 4)&)%#-#0 -#0 +#'#+)-#-.0 '(,-"%)*#0.&0 #4B"$/0 /.%,(./0./'.+3;)+,/. (Baumann, 1999:30). 5 A estabilização teria provocado o ()(,-*" ',./(0! o que estimulou o crescimento das inversões nas atividades produtoras de bens de consumo e em outros setores específicos. Setores como os de telecomunicações atraíram fortes inversões em função das privatizações. R&0 &.),0 #,/0 L6)%,/0 -,0 F4#$,0S.#4?0B#$K,"0;,(=#0#0)-O)#0/.B"$-,0#0!"#40,0R/%#-,0-.*.()#0#%"#(0+,&,0#%,(0(.B"4#-,(0.0 T;#+)4)%#-,(U0-,0-./.$*,4*)&.$%,. 1(S2#()D<)8B"#-FG"),")26I/24"0).(#=/&".0)6(/42+.),2)#-'/")2)I/",-%&B&,(,2)I(/()()&+,X.%/&()(Base: agosto de 1994=100) LYZ) 86I/24") [(..().(#(/&(#) M(#=/&")/2(#)67,&") [(/426),2)#-'/")!/",-FG")K$.&'()!/",-%&B&,(,2) ,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100, ,04 123,18 126,94 82,00 101,01 104, ,30 130,71 149,73 79,64 104,10 119, ,68 134,21 162,32 79,13 106,20 128, ,70 133,69 178,97 78,02 104,30 139, ,47 105,98 152,56 98,14 104,01 149, ,47 102,05 144,81 108,93 111,16 157,74 H0PQ]) UU0RD]) R0NO]) DD0D^]) Q_0_U]) K"+%2<)5(6I(+=/&")2)M&#B():HPPU;E) Como conceituam Campanário e Silva (2004) e Silva (2003), #0 ',43%)+#0 )$-"/%()#40 ',-.0 /.(0.$%.$-)-#0 +,&,0 #0 +()#=>,?0 #0 )&'4.&.$%#=>,?0 #0 +,,(-.$#=>,0.0,0 +,$%(,4.0./%(#%OB)+,0 -.0 )$/%("&.$%,/0 -./%)$#-,/0 #0 #&'4)#(0 #0 +#'#+)-#-.0 '(,-"%)*#0.0 +,&.(+)#40 -#0 )$-M/%()#?0 #0 ;)&0 -.0 B#(#$%)(0+,$-)=I./0+,$+,((.$+)#)/0/"/%.$%5*.)/0$,/0&.(+#-,/0)$%.($,0.0.6%.($,. Tradicionalmente (fases 2 e 3), a política industrial visava gerar capacidade produtiva, reduzir gargalos produtivos e contornar desajustes externos em meios a conciliação de grupos de interesse diversos. 6 A rigor, em meio a deterioração das condições de equilíbrio macroeconômico, verificadas ao longo dos anos 1980 e 1990 (em parte oriundas da crise fiscal), a política industrial seria relegada a um plano secundário na concepção das políticas econômicas. Isso não quer dizer que determinados setores da sociedade deixassem de discutir temas a ela associados. Este embate fica caracterizado pela polarização entre os chamados desenvolvimentistas e os chamados monetaristas durante a era FHC. 7 E0()B,(?0#$,/0-.0'(,%.+),$)/&,?0$,0+,$%.6%,0-#0+()/.0-#/0;)$#$=#/0'M74)+#/?0;#<)#&0+,&0!".0 ;,//.&0*)/%,/0+,&0&#"/0,4K,/0#0#'4)+#=>,0-.0)$/%("&.$%,/0-.0',43%)+#0)$-"/%()#4. No plano político, em meio a redemocratização, passou a haver certo consenso acerca da necessidade de revisão do papel do Estado na economia:. a (&./('#! criticava a (re)distribuição de renda impetrada durante o regime militar; a #,'(,-! defendia a redução do papel do Estado o qual geraria distorções diversas (mal emprego de recursos, distorções devido a falhas de informação, descompasso entre formulação e execução de medidas e o estado real da economia, etc.); já o %(1-'* argumentava que chegara ao 5 Bauman (1999) aponta ainda que este excesso de investimento em certos setores indica uma diminuição futura nos níveis de inversão, principalmente em telecomunicações, setor automotivo, etc. e constitui sério desequilíbrio. 6 As câmeras setoriais representam um bom exemplo da tentativa de contornar conflitos entre o capital e o trabalho. 7 Mais recentemente, estas discussões de dão no seio do atual governo nas discussões pelas polêmicas travadas entre o Ministério da Fazenda e a Casa Civil. 8

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