PROJETO DE FISCALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL VIGÊNCIA 2010 / 2011

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1 PROJETO DE FISCALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL VIGÊNCIA 2010 / 2011

2 EQUIPE DO PROJETO RIO DE J ANEIRO: Maria Lúcia Pizolato de Lucena Maurício Elias Callil Mauro André de Oliveira Nilson Alves Maria Cândida Matheus Elaine Cristina Garcia Castilho Ronaldo Cavalcanti de Albuquerque Heliosandro Pires Dom ingues J únior

3 EQUIPE DO PROJETO RIO DE J ANEIRO Leonardo de Alencar Osório Loppi Ricardo Morant de Holanda Carla Martins Paes Raquel Lem os Gonçalves Celso Augusto Dias Salgado Ana Luísa

4 EQUIPE DO PROJETO NITERÓI Márcia Neiman Maria Helena Feitosa Benevides J orge Queiroz dos Reis Luiz Antônio Costa DUQUE DE CAXIAS Luis Carlos Lum breras

5 EQUIPE DO PROJETO VOLTA REDONDA Carlos Eduardo Ferreira Dom ingues José Olímpio dos Santos Neto CAMPOS DOS GOYTACAZES Paulo César Ribeiro Gomes Bruno Barcia Sarnelli Lopes

6 EQUIPE DO PROJETO ITAPERUNA Ricardo Vagner Gam eiro Henriques Bruno Barcia Sarnelli Lopes CABO FRIO Marcelo Rubiole da Silva COORDENAÇÃO Renata Silva Nunes Pereira

7 OBJETIVOS Redução do número de acidentes graves e fatais do setor. Redução da mão de obra informal Atendimento à demanda de processos do setor Estabelecimento de um patamar mínimo de qualidade para a gestão de segurança e infra estrutura do canteiro de obras Estabelecimento de um patamar mínimo de qualidade para os programas de SST e atendimento às Normas de Segurança e Medicina do Trabalho das empresas terceirizadas do canteiro.

8 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Elaboração de term o de notificação padrão Convocação das empresas do setor para apresentação da nova metodologia do Projeto, e entrega do termo de notificação padrão, com esclarecimento de dúvidas. Criação de um indicador de qualidade, baseado no atendimento às NRs e RTPs, e na gestão de segurança das terceirizadas.

9 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Elaboração de instrumento de coleta e construção de banco de dados para tabulação dos resultados e enquadramento dos canteiros nas faixas de qualidade do indicador De acordo com o enquadramento do canteiro, é determinada uma conduta de fiscalização.

10 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Fiscalização dos canteiros de obras da capital e das regionais e viagens programadas para as regionais onde não existam auditores de SST, seguindo as mesm as diretrizes. Sub projeto 1: Fiscalizar as empresas de reforma de fachada, priorizando a formalização do trabalhador, adequação das condições de segurança e redução dos acidentes.

11 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Sub projeto 2: Fiscalizar as obras necessárias à realização da Copa do Mundo de 2014 e J ogos Olímpicos de 2016, de grande m agnitude e com plexidade técnica.

12 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR ITENS AVALIADOS x PESO: Áreas de vivência peso 6,0 Proteções coletivas peso 15,0 Andaimes peso 10,0 Elevadores peso 5,0 Grua peso 10,0 Instalações elétricas peso 10,0 Organização do Canteiro peso 4,0

13 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR ITENS AVALIADOS x PESO: Uso de EPI peso 10,0 PCMAT, PCMSO e ASO peso 20,0 Máquinas e equipamentos peso 5,0 Gerência de terceiros peso 5,0

14 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR Faixas do in dicado r X En quadram e n to : 0-20 : PÉSSIMO : RU IM :REGULAR :BOM : ÓTIMO

15 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR Enquadramento X Conduta de fiscalização PÉSSIMO: embargo/interdição + denúncia ao Ministério Público do Trabalho RUIM:embargo/interdição + retorno da fiscalização em 30 dias. REGULAR: retorno da fiscalização em 90 dias BOM: Retorno da fiscalização em 120 dias ÓTIMO: Retorno da fiscalização em 180 dias

16 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR ÀREAS DE VIVÊNCIA: PESO 6,0 REFEITÓRIO PESO 2,0 ITEM Capacidade + Estrutura física Mobiliário + estufa NOTA Lavatório + água potável Higiene + cesto de lixo c/ tampa Somatório

17 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR ÀREAS DE VIVÊNCIA: PESO 6,0 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS PESO 2,0 ITEM NOTA Distância Dimensionamento + estrutura física Equipamentos (estrado, cesto, saboneteira, etc) + água quente Higiene Somatório

18 UTILIZAÇÃO DO INDICADOR ÀREAS DE VIVÊNCIA: PESO 6,0 VESTIÁRIOS PESO 2,0 ITEM NOTA Localização e estrutura física Armários duplo compartimento + cadeado Bancos Organização e limpeza Somatório

19 PCMAT: Elaboração por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, com recolhimento de ART Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho, com a identificação e avaliação dos riscos, por fase da obra e funções, com as respectivas medidas de controle. Cronograma de implantação

20 PCMAT Projeto das proteções coletivas, por fase da obra, contendo: o Memória de cálculo o Testes de carga o Croquis de execução e instalação. Especificações técnicas das proteções coletivas e individuais Lay out atualizado canteiro

21 PCMAT: Programa educativo TREINAMENTOS Máquinas e equipamentos o Dispositivos de proteção o Manutenção com periodicidade e itens a serem verificados o Check lists adotados Instalações elétricas, com os sistema de proteção e aterramento

22 PCMAT: Controle dos espaços confinados; o Indicação do responsável técnico o Identificação dos espaços confinados do canteiro, com o respectivo levantamento de riscos de cada um deles. o Monitoramento ambiental constante o Gestão de segurança dos espaços confinados o Capacitação dos trabalhadores o Adoção de permissão de entrada e trabalho para os espaços confinados o Procedimento de emergência e resgate.

23 ÁREAS DE VIVÊNCIA : INSTALAÇÕES SANITÁRIAS: o o o Dimensionamento de acordo com o efetivo do canteiro Estrutura física: paredes em material resistente e lavável; piso impermeável, lavável e anti derrapante; portas que garantam a privacidade do usuário (inclusive nos chuveiros divisórias); ventilação e iluminação adequada; instalações elétricas protegidas. Distância máxima de 150m dos postos de trabalho

24 ÁREAS DE VIVÊNCIA : INSTALAÇÕES SANITÁRIAS: o o o Acessórios: estrado, cestos para papéis servidos com tampa, saboneteira, suporte para toalhas. Chuveiros com água quente,devidamente aterrados Material para lavagem e enxugo das mãos toalhas descartáveis

25 ÁREAS DE VIVÊNCIA : INSTALAÇÕES SANITÁRIAS:

26 VESTIÁRIO: Estrutura física: paredes em material resistente, piso de concreto ou cimentado, iluminação adequada e ventilação de 1 / 10 da área do piso, espaço físico compatível com número de usuários. Localizado próximo à saída da obra Armários individuais de duplo compartimento, dotados de identificação, fechadura ou dispositivo com cadeado e em perfeitas condições de uso. Bancos para atender os usuários.

27 VESTIÁRIO:

28 REFEITÓRIO: Capacidade para atender todos os usuários Estrutura física: ventilação e iluminação adequada, paredes que permitam um isolamento adequado, piso lavável. Não estar situado em porões ou subsolos Fornecimento de água potável Lavatório com material para lavagem e enxugo das mãos toalhas descartáveis Estufa para aquecimento de refeições.

29 REFEITÓRIO:

30 PROTEÇÕES COLETIVAS: PLATAFORMA PRINCIPAL DE PROTEÇÃO o Instalação na altura da 1ª laje, percorrendo todo o perímetro da construção o Material, resistência e integridade: material de boa qualidade com resistência suficiente para suportar os impactos a que estarão sujeitos, sem falhas e com limpeza constante para mantê-las sem sobrecarga.

31 PROTEÇÕES COLETIVAS: PLATAFORMA PRINCIPAL DE PROTEÇÃO o Projeto de dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação o Realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema. o Retirada após a conclusão de TODO o serviço da revestimento de fachada.

32 PROTEÇÕES COLETIVAS: PLATAFORMAS SECUNDÁRIAS: Instaladas de 3 em 3 lajes a partir da plataforma principal, percorrendo todo o perímetro da construção Retirada após o fechamento de toda a periferia até a plataforma imediatamente superior

33 PROTEÇÕES COLETIVAS: TELAS DE PROTEÇÃO: o o o Instalada em todo o perímetro da construção, entre duas plataformas consecutivas, a partir da plataforma principal. Projeto de instalação/ fixação Resistência comprovada (teste de carga) de 150Kgf/metro linear e malha com abertura de intervalo entre 20mme 40mm.

34 PROTEÇÕES COLETIVAS:

35 PROTEÇÕES COLETIVAS POÇOS DE ELEVADOR: o o o Dimensões: altura mínima de 1,20m, em material resistente 150 Kgf/ metro linear no centro de cada travessão (no caso de sistema em guarda corpo) Revestimento em tela de resistência comprovada (teste de carga) de 150Kgf/metro linear e malha com abertura de intervalo entre 20mme 40mm Rigidamente fixado à estrutura da edificação

36 PROTEÇÕES COLETIVAS POÇOS DE ELEVADOR: o o o Projeto de dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação. Realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema. Instalação de assoalho em toda a área do poço de elevador, em material resistente

37 PROTEÇÕES COLETIVAS POÇOS DE ELEVADOR:

38 PROTEÇÕES COLETIVAS POÇOS DE ELEVADOR:

39 PROTEÇÕES COLETIVAS: ABERTURAS DE PISO: o Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser dotadas de proteção sólida, na forma de fechamento provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a evitar seu deslizamento ou por sistema GcR guarda corpo e rodapé o A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixada em peças de perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a impedir a queda de materiais, ferramentas e/ou outros objetos, capaz de resistir a um esforço vertical de, no mínimo, 150Kgf/metro linear, no centro da estrutura

40 PROTEÇÕES COLETIVAS: ABERTURAS DE PISO: o o Projeto de dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação. Realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema

41 PROTEÇÕES COLETIVAS: ABERTURAS DE PISO:

42 PROTEÇÕES COLETIVAS: ABERTURAS DE PISO:

43 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ Instalação a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje Dimensões: altura mínima de 1,20m (travessão superior), 0,70m travessão intermediário, 0,20m rodapé, fixados em montantes verticais com espaçamento máximo de 1,50m. Sistema guarda corpo/ rodapé

44 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ Quando a altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à execução segura de determinado tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente elevado até o nível compatível com o serviço realizado, atentando-se para que as dimensões verticais entre travessões e rodapé não sejam maiores que 0,50m (cinqüenta centímetros) com fechamento com tela de arame galvanizado de nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente.

45 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ Revestimento em tela de resistência comprovada (teste de carga) de 150Kgf/metro linear e malha com abertura de intervalo entre 20mme 40mm. Os travessões e montantes devem ter resistência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura.

46 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ A fixação do sistema Guarda corpo/ rodapé deverá resistir a esforços transversais de, no mínimo, 150 kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear) e ser feita na face interna do sistema GcR (voltado para o lado interno da edificação, no sentido contrário à direção do esforço a que será solicitado).

47 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ Projeto de dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação. Realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema

48 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o PROTEÇÃO EM CABO DE AÇO: O elemento horizontal superior é constituído por cabo de aço ou tubo metálico, instalado a uma altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) do piso ou plataforma de trabalho, funcionando como parapeito Cabo de aço tracionado por meio de dispositivos tensores

49 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o PROTEÇÃO EM CABO DE AÇO: Elemento inferior constituído de cabo de aço ou tubo metálico é instalado junto ao piso, fixado no espaçamento uniforme de 0,50m (cinqüenta centímetros), de forma que não haja abertura entre o piso e o elemento inferior superior a 0,03m (três centímetros), funcionando também como estrutura de fixação da tela Rodapé em madeira.

50 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o PROTEÇÃO EM CABO DE AÇO: Fixação do sistema é feita na estrutura definitiva do edifício em construção por meio de dispositivos que garantam resistência a esforços de impacto transversais de 150 kgf/metro linear; A tela deverá ter amarração contínua e uniforme nos elementos superior e inferior, cobrindo todo o vão e na sua extremidade e fixada (amarrada) em toda a dimensão vertical;

51 PROTEÇÕES COLETIVAS: PERIFERIA DE OBRA o PROTEÇÃO EM CABO DE AÇO: Em qualquer ponto do sistema (elementos superior e inferior, tela ou rede e fixação) deve haver uma resistência mínima a esforços horizontais de 150kgf (cento e cinqüenta quilogramas-força) Projeto de dimensionamento contendo memória de cálculo, esforços, capacidade máxima de carga e detalhamento da instalação. Realização de teste de carga, de modo a comprovar a resistência e eficiência do sistema.

52 PROTEÇÕES COLETIVAS: PROTEÇÃO EM CABO DE AÇO:

53 PROTEÇÕES COLETIVAS: SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ

54 PROTEÇÕES COLETIVAS: SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ

55 PROTEÇÕES COLETIVAS: SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ

56 PROTEÇÕES COLETIVAS: TALUDES DE ESCAVAÇÃO: o o Responsável técnico, legalmente habilitado Projeto de contenção, levando em conta as condições geológicas e parâmetros geotécnicos ângulo de atrito, coesão; condições geoclimáticas; alteração do nível do lençol freático, possíveis cargas e sobrecargas ocasionais e possíveis vibrações. Obrigatória a memória de cálculo, especificação técnica da proteção adotada, com croquis e ART.

57 PROTEÇÕES COLETIVAS: TALUDES DE ESCAVAÇÃO: o o o Instalação de escada de acesso, fixada no piso inferior e superior para a saída dos trabalhadores, em escavações com mais de 1,25m de profundidade Depósito do material escavado a uma distância mínima equivalente à metade da profundidade escavada e circulação de veículos a uma distância mínima igual à profundidade escavada. Isolamento por barreiras e sinalização da área de escavação

58 PROTEÇÕES COLETIVAS: TALUDES DE ESCAVAÇÃO:

59 PROTEÇÕES COLETIVAS: TALUDES DE ESCAVAÇÃO:

60 PROTEÇÕES COLETIVAS LINHAS DE VIDA E SISTEMAS DE ANCORAMENTO o Utilização obrigatória nas seguintes atividades: trabalho em telhados, andaimes, periferia de obra, atividades acima de 2m para fixação do cinto de segurança e/ou dispositivo trava quedas. o Projeto de dimensionamento e fixação com especificação do material utilizado, forma de utilização e tensionamento adequado o As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual.

61 PROTEÇÕES COLETIVAS LINHAS DE VIDA E SISTEMAS DE ANCORAMENTO

62 PROTEÇÕES COLETIVAS LINHAS DE VIDA E SISTEMAS DE ANCORAMENTO

63 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS Projeto de dimensionamento e fixação, elaborado por profissional legalmente habilitado, com memória de cálculo, especificação técnica, croquis e ART. Montantes apoiados em sapatas sobre base sólida Piso com forração completa, antiderrapante, sem ressaltos e fixado de modo seguro. Sistema guarda corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras. Acesso seguro Fixação à estrutura da edificação, de modo a suportar os esforços solicitantes.

64 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS Instalação de escadas ou rampas, fixadas ao andaime, quando o piso de trabalho estiver a mais de 1,50 m de altura. Montantes, painéis e peças de contraventamento com encaixes travados com parafusos, contrapinos, braçadeiras ou similar. Acesso vertical aos andaimes fachadeiros por meio de escada incorporada à sua própria estrutura, ou torre de acesso.

65 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS Proteção, nos andaimes fachadeiros, com tela de arame galvanizado ou material de resistência equivalente, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2,00m acima da última plataforma de trabalho. Andaimes móveis apenas em superfícies planas Andaimes móveis providos de rodízios com trava

66 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS 1 - Nivelador Base 2- Inicializador Vertical 3 - Barra Lateral 4 - Prumo Vertical 5 - Diagonal 6 - Barra Horizontal 7 - Rodapé Frontal 8 - Rodapé Lateral 9 - Plataforma de Trabalho 10 - Plataforma de Serviço

67 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS

68 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS

69 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS

70 ANDAIMES: APOIADOS, FACHADEIROS E MÓVEIS

71 ANDAIMES SUSPENSOS: Projeto de dimensionamento, sustentação e fixação, elaborado por profissional legalmente habilitado, com memória de cálculo, especificação técnica, croquis e ART. Instalação e manutenção realizada por trabalhador qualificado sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.

72 ANDAIMES SUSPENSOS: Piso com forração completa, antiderrapante, sem ressaltos e fixado de modo seguro. Sistema guarda corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras Acesso seguro Plataforma de trabalho que resista a uma carga pontual de 200Kgf, em qualquer ponto obrigatória a realização de teste de carga.

73 ANDAIMES SUSPENSOS: Largura mínima da plataforma de trabalho igual a 0,65m e máxima de 0,90m. Sustentação em cabo de aço, trabalhando sempre na vertical e com comprimento que garanta 6 voltas em torno de cada tambor, na posição mais baixa do estrado Os cabos de aço devem passar livremente nas roldanas, devendo o sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação.

74 ANDAIMES SUSPENSOS: Dispositivos de segurança para os guinchos de elevação: dispositivo que impeça o retrocesso do tambor para a catraca, acionamento por alavancas ou manivelas, segunda trava de segurança para a catraca, capa de segurança para a catraca. Dispositivos de segurança obrigatórios para andaimes suspensos motorizados: cabos de alimentação de duplo isolamento, plugs/tomadas blindadas, aterramento elétrico (c/ laudo), Dispositivo diferencial residual DR, fim de curso superior e batente, dispositivo mecânico de emergência de forma a manter a plataforma parada em caso de pane elétrica, dispositivos que impeçam sua movimentação quando a inclinação for superior a 15º.

75 ANDAIMES SUSPENSOS:

76 ANDAIMES SUSPENSOS:

77 ANDAIMES SUSPENSOS:

78 ANDAIMES SUSPENSOS:

79 ELEVADORES: Dimensionados por profissional legalmente habilitado Montagem e desmontagem deve ser feira por trabalhador qualificado A operação deve ser feita por trabalhador qualificado, com anotação da função na carteira de trabalho

80 ELEVADORES: As manutenções devem ser feitas de acordo com os itens e periodicidade estipuladas pela RTP 02, devidamente anotadas em livro próprio e realizadas por profissional qualificado, sob supervisão de profissional legalmente habilitado

81 RTP 02: Recomendações de manutenção em elevadores de obra: Revisar periodicamente: desgastes de embreagem desgastes de lona e tambor de freio desgastes de bronzinas desgastes de rolamentos desgastes de roldanas desgastes de cabo de aço sistema elétrico

82 RTP 02: Recomendações de manutenção em elevadores de obra: a inspeção do cabo de aço de tração deve ser feita diariamente. verificar diariamente os limites de curso superior e inferior e o sistema de segurança superior eletromecânico, para o caso de falha dos limites. deve-se lubrificar todos os mancais semanalmente e fazer a verificação dos parafusos, não os deixando frouxos;

83 RTP 02: Recomendações de manutenção em elevadores de obra: a graxeira situada no eixo da roldana da gaiola deve ser abastecida diariamente; o eixo da roldana louca deve ser mantido constantemente engraxado

84 ELEVADORES: Adotar as recomendações de segurança para o operador da RTP 02 com utilização de check list diário: verificar se o vão interno da torre está livre, sem a presença de madeiras,ferragens ou outros objetos que impeçam o livre deslocamento da cabina. antes do início das operações transporte de carga, testar o sistema de embreagem e freio;

85 RECOMENDAÇÕES RTP 02 OPERADOR: não operar o equipamento quando perceber vibrações ou barulho anormais; verificar o correto enrolamento do cabo de aço no tambor manter as guias da torre lubrificadas verificar se o cabo, no trecho vertical, externamente à torre, não entra em atrito com estaiamentos, plataformas de proteção, ou na própria laje evitar o uso de frenagens bruscas verificar, periodicamente, o desgaste de bronzinas

86 RECOMENDAÇÕES RTP 02 OPERADOR: somente se afastar do posto de trabalho quando a cabina estiver na base da torre e seu comando de acionamento bloqueado manter a ordem e limpeza do ambiente no posto de trabalho observar as recomendações do manual do fabricante fazer relatório de ocorrência durante o seu turno de trabalho, mantendo informado a sua chefia sobre irregularidades do equipamento

87 ELEVADORES: Instalar o elevador em base única, de concreto, nivelada e rígida, com, no mínimo 15 cm acima do nível do terreno, dotada de drenos, a fim de permitir o escoamento da água acumulada no seu interior. Sobre a base deve-se colocar material para amortecer impactos imprevistos da cabine. O tambor do guincho, o suporte da roldana livre (louca) e a torre, devem estar nivelados, alinhados e centralizados. A distância entre a roldana livre e o tambor do guincho do elevador deve estar compreendida entre 2,50m a 3,00m, medido de eixo a eixo.

88 ELEVADORES: Em qualquer posição de parada do elevador, o cabo de tração do guincho deve ter no mínimo 6 (seis) voltas enroladas no tambor, e sua extremidade fixada por um clipe tipo pesado Entre o tambor do guincho e a roldana livre (louca), deve ser colocada, uma cobertura de proteção para isolar o cabo, protegendo-o de queda de materiais e evitando riscos de contato acidental com trabalhadores.

89 ELEVADORES: Os elementos estruturais componentes da torre quando oxidados, amassados, empenados e deteriorados em sua forma original não podem ser utilizados na sua montagem Os parafusos de ajustes dos painéis, devem ser ajustados, quando necessário, de modo a garantir a perfeita justaposição do tubo guia e os contraventos contrapinados.

90 ELEVADORES: Nas torres montadas externamente a construção, devem ser tomadas as seguintes precauções: estroncar e amarrar aos montantes anteriores, em todos os pavimentos da estrutura, mantendo-se sempre o prumo da torre; estaiar os montantes posteriores a estrutura, a cada 6,00m, usando-se para isso, cabo de aço de diâmetro mínimo de 9,5 mm, com esticador. No estaiamento dos montantes posteriores o angulo do cabo de aço em relação a edificação deve ser de 45º

91 ELEVADORES: A torre e o guincho do elevador devem ser aterrados eletricamente com laudo A torre do elevador deve ser dotada de proteção e sinalização, de forma a proibir a circulação de trabalhadores através da mesma. As torres não devem ultrapassar a altura de 6,00m (seis metros), medida a partir da última laje, assim como na última parada a distância máxima entre viga da cabina e a viga superior, deve ser de 4,00m (quatro metros).

92 ELEVADORES: Deve ser obrigatoriamente colocada, em todos os acessos de entrada da torre, uma barreira (cancela) que tenha no mínimo 1,80m de altura para bloquear o acesso acidental dos trabalhadores. A referida cancela deve dispor de dispositivo de segurança que impeça a abertura da mesma quando o elevador não estiver no pavimento Obrigatório dispositivo de chamada, em todos os pavimentos

93 ELEVADORES: Os elevadores devem dispor de rampas e passarelas com guarda-corpo, piso de material resistente, fixação à estrutura do prédio e da torre - através de braçadeiras especificadas pelo fabricante, altura livre de no mínimo 2,0m sobre a rampa e inclinação descendente no sentido da torre. Quando o guincho não for instalado sob laje, mas próximo à edificação, deve-se construir uma cobertura resistente, para a proteção do operador, contra a queda de materiais. O posto de trabalho do operador do guincho deve ser isolado, sinalizado, dispondo de extintor de incêndio de pó químico, e o acesso de pessoas não autorizadas deve ser proibido.

94 ELEVADORES: Nos elevadores de obra os cabos utilizados deverão ser de aço, com alma de fibra Os cabos devem ser flexíveis, com diâmetro mínimo de 15,8mm (5/8 ), possuindo uma resistência mínima à ruptura de kgf e coeficiente de segurança de no mínimo 10 vezes a carga de ruptura., fixados por, no mínimo, 03 grampos (clipes). Obrigatório teste de carga.

95 ELEVADORES DE CARGA: As cabinas dos elevadores de materiais devem ser providos, nas laterais, de painéis fixos de contenção com altura mínima de 1,00m (um metro) e, nas demais faces, de portas ou painéis removíveis. O assoalho da cabina deve ser de material que resista as cargas a serem transportadas. As torres devem ser revestidas com telas de arame galvanizado nas faces laterais e posterior, para proteção contra quedas de materiais quando a cabina não for fechada.

96 ELEVADORES DE CARGA: Dispositivos de segurança: trava de segurança para manter o elevador parado em altura, além do freio do motor ; interruptor de corrente para que só se movimente com as portas ou painéis fechados; sistema de frenagem automática e sistema de comunicação eficiente e seguro As cabinas Semi-Fechadas, devem ser usadas exclusivamente para o transporte de cargas. Elas devem ter uma cobertura, basculável ou de encaixe, de maneira a permitir o transporte de peças compridas

97 ELEVADORES DE PASSAGEIROS: Obrigatório nos edifícios em construção com 12 ou mais pavimentos, ou altura equivalente, devendo o percurso alcançar todo o percurso vertical da obra, sendo instalado a partir da execução da 7ª laje, em obras com pelo menos, 30 trabalhadores. Quando o elevador de passageiros for utilizado para o transporte de carga e materiais, não simultaneamente, e for o único da obra, deverá ser instalado a partir do pavimento térreo Quando ocorrer transporte de carga, o comando do elevador deve ser externo.

98 ELEVADORES DE PASSAGEIROS: Dispositivos de segurança: freio mecânico (manual) situado no interior elevador, conjugado com interruptor de corrente; interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio eletromagnético; sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração; sistema de segurança eletromecânico no limite superior a 2,00m abaixo da viga superior da torre; interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas; cabina metálica com porta pantográfica ou de correr; sistema de comunicação eficiente e seguro.

99 ELEVADORES:

100 ELEVADORES:

101 ELEVADORES:

102 ELEVADORES:

103 ELEVADORES:

104 ELEVADORES:

105 GRUAS: Documentação obrigatória do equipamento: Contrato de locação, se houver Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do operador da grua Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do Sinaleiro/Amarrador de cargas referente aos materiais de içamento. materiais de içamento. Livro de manutenção da grua Cópia da ART do engenheiro responsável pela instalação e manutenção

106 GRUAS: Documentação obrigatória do equipamento: Comprovantes de treinamento do operador e sinaleiro Documentação sobre esforços atuantes na estrutura do edifício Atestado de aterramento elétrico com medição ômica, conforme NBR 5410 e 5419, elaborado por profissional legalmente habilitado e realizado semestralmente. Manual do fabricante e ou operação contendo no mínimo, as listas de verificação (operador e sinaleiro) e Instruções de segurança e operação.

107 GRUAS: Plano de Carga, contendo: Dados do local de instalação do Equipamento Dados da Empresa Responsável Pela Obra Dados do Equipamento Fornecedor / Locador do Equipamento / Proprietário do Equipamento Responsável Pela Manutenção da Grua Responsável Pela Montagem e Outros Serviços da Grua

108 Plano de Carga: Local de Instalação da Grua:Deverá ser elaborado um croqui ou planta de localização do equipamento no canteiro de obras, a partir da Planta Baixa da obra na projeção do térreo e ou níveis pertinentes, alocando, pelo menos, os seguintes itens: Canteiro(s) / containeres / áreas de vivência; Vias de acesso / circulação de pessoal / veículos

109 Plano de Carga: Local de Instalação da Grua em croqui alocando, pelo menos, os seguintes itens: Áreas de carga e descarga de materiais Áreas de estocagem de materiais Outros equipamentos (elevadores, guinchos, geradores e outros) Redes elétricas, transformadores e outras interferências aéreas Edificações vizinhas, recuos, vias, córregos, árvores e outros

110 Plano de Carga: Local de Instalação da Grua em croqui alocando, pelo menos, os seguintes itens: Projeção da área de cobertura da lança e contra- lança Projeção da área de abrangência das cargas com indicações dos trajetos Todas as modificações tanto nas áreas de carregamento quanto no posicionamento ou outras alterações verticais ou horizontais.

111 Plano de Carga: SISTEMA DE SEGURANÇA Deverão ser observados, no mínimo, os seguintes itens: Existência de plataformas aéreas fixas ou retráteis para carga e descarga de materiais, com guarda corpo. Existência de placa de advertência referente às cargas aéreas, especialmente em áreas de carregamento e descarregamento, bem como de trajetos Uso de colete refletivo A comunicação entre o sinaleiro/amarrador e o operador de grua, deverá estar prevista no Plano de Carga, observando-se o uso de rádio comunicador em freqüência exclusiva para esta operação

112 GRUAS: A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a 3m (três metros)de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local. Para distanciamentos inferiores a 3m (três metros), a interferência deverá ser objeto de análise técnica, por profissional habilitado, dentro do plano de cargas. Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança, bem como o teste de carga

113 GRUAS: A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h.,sendo neste caso interrompida a operação. Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 Km/h. A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5410 e procedimentos da NBR 5419.

114 GRUAS: A grua deve, obrigatoriamente, dispor dos seguintes itens de segurança: limitador de momento máximo; limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como de acionamento automático, quando o limitador de carga ou momento estiver atuando

115 GRUAS: Itens de segurança: placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante luz de obstáculo (lâmpada piloto) trava de segurança no gancho do moitão cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contra-lança limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico anemômetro dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço

116 GRUAS: Itens de segurança: proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície escadas fixas limitadores de curso para o movimento da lança item obrigatório para gruas de lança móvel ou retrátil

117 GRUAS: Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de dispositivo trava- quedas As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas e sinalizadas, somente sendo permitido o acesso às mesmas ao pessoal envolvido na operação Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às exigências descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica por engenheiro legalmente habilitado. Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada 2 (dois) anos.

118 GRUAS: Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas, garfos, dispositivos mecânicos e outros), independentemente da forma de contratação ou de fornecimento, deve atender aos seguintes requisitos: dispor de maneira clara, quanto aos dados do fabricante e do responsável, quando aplicável ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas, antes de entrar em uso dispor de projeto elaborado por profissional legalmente, mediante emissão de ART Anotação de Responsabilidade Técnica com especificação do dispositivo e descrição das características mecânicas básicas do equipamento.

119 GRUAS:

120 GRUAS:

121 GRUAS:

122 GRUAS:

123 GRUAS:

124 GRUAS:

125 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS O projeto das instalações elétricas temporárias deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado, com recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e executado por profissional qualificado, devendo estabelecer os requisitos e as condições para implementação de medidas de controle preventivas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores nos canteiros de obras. O projeto deverá ficar à disposição das autoridades competentes e ser mantido atualizado. É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas

126 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar de um contato com partes vivas da instalação. A proteção contra contatos diretos deve ser assegurada por meio de: Isolação das partes vivas Barreiras ou invólucros Obstáculos Colocação fora de alcance

127 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Isolação das partes vivas: Recobrimento total por uma isolação que somente possa ser removida através de sua destruição. O recobrimento total por uma isolação deverá ter as mesmas características do isolamento original do cabo. Tipos de isolações: Básica: aplicada às partes vivas para assegurar um mínimo de proteção Suplementar: destinada a assegurar a proteção contra choques elétricos no caso de falha da isolação básica. Dupla: composta por isolação básica e suplementar Reforçada: aplicada sobre partes vivas, tem propriedades equivalentes às da isolação dupla.

128 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Isolação das partes vivas

129 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Barreiras ou invólucros: Destinados a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação elétrica, sendo que as partes vivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de barreiras, cuja instalação deve ser feita com a rede elétrica desligada Obstáculos : destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas, sendo instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas autorizadas.

130 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Colocação fora de alcance : impedir os contatos acidentais, consistindo em instalar os condutores energizados a uma altura/distância que fique fora do alcance do trabalhador, das máquinas e dos equipamentos

131 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

132 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos O condutor de aterramento deverá estar disponível em todos os andares, em todos os quadros de distribuição. O sistema de aterramento deve ser sempre dimensionado, levando em conta a segurança das pessoas e a sensibilidade dos equipamentos. A manutenção do sistema de aterramento deve ser executada com periodicidade para evitar a corrosão e a oxidação de seus componentes. O projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado e executado por trabalhador qualificado.

133 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nos canteiros de obras da indústria da construção, a distribuição de energia elétrica deve ser feita através dos quadros elétricos de distribuição que, conforme suas características, podem ser: quadro principal de distribuição, quadro intermediário de distribuição e quadro terminal de distribuição fixo e/ou móvel. Os quadros de distribuição devem ser construídos de forma a garantir a proteção dos componentes elétricos contra poeira, umidade, impactos etc., e ter no seu interior o diagrama unifilar do circuito elétrico. Serão instalados em locais visíveis, sinalizados e de fácil acesso, não devendo, todavia, localizarem-se em pontos de passagem de pessoas, materiais e equipamentos, possuindo sinalização de advertência, alertando sobre os riscos presentes naquele local.

134 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os materiais empregados na construção dos quadros devem ser incombustíveis e resistentes à corrosão, estando devidamente aterrados quando o material da carcaça for condutor. A área do quadro principal de distribuição deve ser isolada por anteparos rígidos, devidamente sinalizados, de forma a garantir somente o acesso de trabalhadores autorizados. Essa área deve estar permanentemente limpa, não sendo permitido o depósito de materiais no seu interior. Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.

135 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As ligações nos quadros de distribuição devem ser feitas por trás, dotando-os ainda de fundo falso, de modo que a fiação fique embutida. A distribuição de energia nos diversos pavimentos da edificação deve ser feita através de prumadas, sendo a fiação protegida por eletrodutos, que devem estar localizados de forma a garantir uma perfeita disposição dos quadros elétricos.

136 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

137 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Quando da manutenção das instalações elétricas, deve ser impedida a energização acidental do circuito através de dispositivos de segurança adequados. Deves-se dotar os quadros de distribuição de cadeados, estando a chave sob responsabilidade do eletricista que realiza o reparo na instalação, bem como a utilização de sinalização indicativa da execução do trabalho. As chaves elétricas blindadas e os disjuntores devem ser dotados de cadeados ou dispositivos que permitam o acesso somente de trabalhadores autorizados. Os fusíveis das chaves blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação.

138 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

139 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de: Chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição. Chave individual para cada circuito de derivação Chave-faca blindada em quadro de tomadas Chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos

140 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, que possam ser acionados com facilidade e segurança. As instalações elétricas temporárias devem ser dispostas em locais onde não haja possibilidade de sofrerem choques mecânicos provenientes da movimentação de materiais e máquinas ou possibilidade de contatos acidentais com os trabalhadores. As instalações elétricas temporárias devem constar do PCMAT. Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo eletricista responsável, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas.

141 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a ligação dos equipamentos elétricos ao circuito de alimentação. Não ligar mais de um equipamento à mesma tomada, a menos que o circuito de derivação tenha sido projetado para tal Quando houver riscos de contato, a fiação deverá estar devidamente isolada por eletrodutos, fixados de forma adequada na edificação e corretamente dimensionados em função do número de fios e cabos no seu interior. Se a instalação elétrica for subterrânea, deverá ser protegida por calhas ou eletrodutos. Nos locais da passagem da fiação subterrânea, deve haver sinalização indicativa.

142 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os circuitos de iluminação provisória serão ligados aos quadros terminais de distribuição. É proibida a ligação direta de lâmpadas nos circuitos de distribuição. Nos locais onde houver movimentação de materiais, tais como escadas, área de corte e dobra de ferragem, carpintaria etc., as lâmpadas devem estar protegidas contra impacto por luminárias adequadas. Os sistemas de iluminação portáteis serão usados onde não se pode obter iluminação direta adequada. A lâmpada deve ser protegida com armação de proteção contra impactos, soquete isolado, cabos com dupla isolação e ligação plug/tomada em bom estado de conservação.

143 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

144 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

145 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

146 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO: Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento. As pilhas de materiais, a granel ou embalados devem ter a forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio.

147 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO: Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola da peça. Os materiais não podem ser empilhados em piso instável, úmido ou desnivelado. A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado

148 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO: Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas e com conhecimento dos procedimentos adotados em caso de acidente treinamento. As madeiras devem ser empilhadas, depois de retirados e rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração. Os recipientes de gases de solda devem ser transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se às prescrições quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflamáveis.

149 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO: Obrigatória a instalação de rampas ou escadas provisória para a transposição de níveis, com altura superior a 40 cm, como meio de circulação dos trabalhadores. As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas devem ser confeccionadas em madeira de boa qualidade, solidamente construídas e dotadas de sistema guarda corpo rodapé. Criar via de circulação isoladas e sinalizadas, principalmente no percurso entre os vestiários e a saída da obra.

150 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO: As máquinas de grande porte, bem com as áreas destinadas á carpintaria e armação, devem possuir cobertura contra intempéries. Sinalizar os acessos, áreas de vivência e áreas de produção. Garantir o fornecimento de água potável, filtrada e fresca. Por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar, na proporção de 01 para cada grupo de 25 trabalhadores Garantir que a deslocamento máximo do posto de trabalho ao bebedouro não ultrapasse 100m, na horizontal e 15 metros na vertical.

151 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

152 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

153 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

154 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

155 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

156 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO:

157 USO DE EPI: Fornecimento gratuito com adoção de ficha individual de controle de fornecimento e manutenção. O EPI deve ser adequado ao risco da atividade e estar em perfeito estado de conservação. Tornar obrigatório o uso de EPI, mediante ordem de serviço e treinamento para o seu uso e manutenção. Fornecer, gratuitamente, 2 conjuntos de uniforme ( calça e camisa), garantindo a sua reposição quando danificado e a cada 6 meses.

158 USO DE EPI: Obrigar o uso de cinto de segurança tipo para quedista em atividades a mais de 2,0m do piso, onde haja risco de queda do trabalhador. Acoplar o cinto de segurança tipo para quedista a dispositivo trava quedas, atado a cabo guia fixado à estrutura da edificação ou de ancoramento. Adotar uso de duplo talabarte nos serviços onde haja necessidade de deslocamento horizontal do trabalhador jaú, periferia de laje, etc.

159 USO DE EPI:

160 USO DE EPI:

161 USO DE EPI:

162 USO DE EPI:

163 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: Proteger partes móveis e transmissões de força As ferramentas de fixação à pólvora devem ser obrigatoriamente operadas por trabalhador qualificado e devidamente autorizado. A serra circular deve atender às seguintes exigências: mesa estável e com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior em material de boa qualidade e em dimensões suficientes para a realização das tarefas; disco afiado, sem trincas e empenos; coifa protetora do disco; cutelo divisor; coletor de serragem; dispositivo empurrador e guia de alinhamento.

164 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

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