GESTÃO DOS IMPACTOS DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO
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1 1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI PRISCILLA AMARO ANTUNES GESTÃO DOS IMPACTOS DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2006
2 2 PRISCILLA AMARO ANTUNES GESTÃO DOS IMPACTOS DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Professora Dra. Adir Janete Godoy dos Santos SÃO PAULO 2006
3 3 PRISCILLA AMARO ANTUNES GESTÃO DOS IMPACTOS DECORRENTES DA CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: 11 de Novembro de Dra. Adir Janete Godoy dos Santos Dr. Sidney Lazaro Martins Comentários:
4 4 Não apenas este trabalho, mas todas as minhas conquistas profissionais e pessoais são dedicadas aos meus pais, Gilberto e Cleide, que em nenhum momento deixaram de me apoiar. Dedico também, ao meu namorado, Germano, pela importante ajuda no desenvolvimento do trabalho e a toda a minha família pela compreensão e paciência durante este um ano de elaboração e pesquisa.
5 5 AGRADECIMENTOS A Deus, por permitir que me desenvolvesse intelectualmente e profissionalmente através desta graduação. Ao Professor Gabriel Mário Rodrigues, Magnífico Reitor da Universidade Anhembi Morumbi, pelo aprendizado adquirido e pelas diversas conquistas obtidas através desta. À minha orientadora, Professora Dra. Adir Janete Godoy dos Santos pelo constante incentivo, sempre indicando a direção a ser tomada nos momentos de maior dificuldade e interessada em participar de minhas inquietações. Agradeço, principalmente, pela confiança depositada no meu trabalho de conclusão de curso. À coordenadora do curso de Engenharia Civil, professora Dra. Gisleine Coelho de Campos, que me orientou na escolha do tema e no andamento do trabalho. A todo corpo docente do curso de Engenharia Civil, que de uma forma ou de outra, contribuíram para minha formação profissional e às vezes até mesmo, para a minha formação pessoal. A Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô, pela oportunidade de trabalhar em uma obra como esta e de poder participar deste aprendizado. A todos os engenheiros do Metrô que me orientaram e dedicaram um pouco de seu tempo a mim. Ao Consórcio Via Amarela CVA, empresa que me forneceu base para o desenvolvimento deste trabalho e que acrescentou muitos conhecimentos para a minha vida profissional. Ao Eng Cláudio Andrade da Silva, pelo excelente empenho em me orientar e direcionar ao caminho correto e pelo seu tempo que roubei com minhas incansáveis dúvidas.
6 6 A realização deste trabalho contou com a colaboração, consciente ou inconsciente, de um conjunto amplo de familiares, amigos, colegas e instituições, aos quais agradeço sinceramente.
7 7 RESUMO No presente trabalho de conclusão de curso elaborou-se um levantamento sobre todas as exigências ambientais que envolvem a implantação da obra da Linha 4 Amarela do Metrô de São Paulo, uma obra de grande porte em uma área densamente povoada. Em especial, estudando o EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental Relatório de Impactos do Meio Ambiente) que estabelece critérios para mitigar os impactos que ocorreram durante a execução da obra, ajudando para o seu processo de licenciamento, e assim viabilizando a execução. O CVA Consórcio Via Amarela elaborou e executou o PAA Plano de Ação Ambiental, documento este baseado no EIA-RIMA, porém com uma linguagem mais prática e objetiva, visando o entendimento mútuo de diversas áreas ligadas ao cotidiano da obra. Para isso, foi criado o setor do Meio Ambiente formando o GMA Grupo do Meio Ambiente, que monitorava o cumprimento das medidas previstas no PAA. A partir do levantamento executado, elaborou-se fluxogramas de atribuições e responsabilidades, inerentes às ações ambientais cumpridas na implantação da obra metroviária. Foi estudado neste trabalho a Estação República, que exemplifica grande maioria das principais intervenções e impactos que decorreram durante a obra. Este trabalho evidenciou a importância de um planejamento voltado à mitigação dos impactos e ao monitoramento dos processos para garantir que esses impactos sejam minimizados para a população residente e transitória no entorno das obras. Palavras Chave: Licenciamento. Estudos Ambientais. Planejamento. Gestão. Impactos. Obra metroviária. Município de São Paulo. Metrô
8 8 ABSTRACT In the present essay a survey has been developed taking into account all the environmental demands surrounding the implementation of São Paulo s subway Line 4 Yellow Line, a major accomplishment in a densely populated area. It has dedicated special attention to the study of the EIA-RIMA (Environment Impact Study Environment Impacts Report) which sets up criteria to mitigate the impacts occurred during the completion of the work, helping its licensing procedure and thus making its accomplishment feasible. The CVA Yellow Route Consortium has elaborated and executed the PAA Environmental Action Plan, which is based on the EIA-RIMA, yet with a more practical and objective language, envisaging the mutual understanding of several areas connected to the daily work. Therefore it was established the Environment Sector forming the GMA Environment Group, which monitored the accomplishment of the measures foreseen in the PAA. Since the completed survey attributions and responsibility fluxograms were elaborated, which were inherent to the environmental actions accomplished in the implementation of the subway building. The Station Republica has been studied in this essay, since it is exemplifies the great majority of the interventions and impacts occurred during the building. This essay has made clear the importance of a layout which takes into account the mitigation of the impacts and the monitoring of processes in order to assure the minimization of such impacts to the resident and transient population around the surroundings of the work. Key Words: Licensing. Environmental Studies. Layout. Management. Impacts. Subway Building. Municipality of São Paulo. Subway
9 9 LISTA DE FIGURAS Figura 5.1 Traçado da Linha 4 Amarela do Metrô de São Paulo (METRÔ, 2006f)...30 Figura 5.2 Treinamento realizado pelo CVA...35 Figura 5.3 Rasga Saco...40 Figura 5.4 Equipamento para medir o nível de poeira...40 Figura 5.5 Execução de leitura com a Escala Ringelmann...41 Figura 5.6 Escala Ringelmann...42 Figura 5.7 Geradores e Compressores blindados...43 Figura 5.8 Execução de leitura com Decibelímetro...44 Figura 5.9 Instrumento para leitura de recalques superficiais...45 Figura 5.10 Instrumento para leitura de recalque em edificações...46 Figura 5.11 Instrumento para leitura de convergência e divergência...46 Figura 5.12 Registro de via antes do início da execução da obra...47 Figura 5.13 Registro de recalque em poço de visita antes do início da execução da obra...48 Figura 5.14 Equipamento de Proteção Individual EPI s...49 Figura 5.15 Treinamento de uso dos EPI s...49 Figura 5.16 Ambulatório instalado no canteiro de obras da Estação Oscar Freire...50 Figura 5.17 Cantinho da Leitura...50 Figura 5.18 Detalhe da fita refletiva no vestuário dos funcionários...51 Figura 5.19 Caminhão coberto com lona...52 Figura 5.20 Baia para contenção de silo de aditivo...53 Figura 5.21 Sistema de Lava-rodas...54 Figura 5.22 Placas de Sinalização...54 Figura 5.23 Desvio de tráfego realizado na Av. Ipiranga Estação República (METRÔ, 2006a)...55 Figura 5.24 Funcionários responsáveis por organizar o desvio de tráfego na Estação Faria Lima (CVA, 2006c)...56 Figura 5.25 Bota-fora Pedreira Embú...57 Figura 5.26 Tambores para coleta seletiva de lixo...59
10 10 Figura 5.27 Caçamba para coleta de lixo doméstico...59 Figura 5.28 ETE Estação de Tratamento de Efluentes...60 Figura 5.29 Sistema de tratamento de efluentes...60 Figura Resultado do teste, menor do que 1ml/l...61 Figura Teste do ph, entre 5 a Figura 5.32 Vistoria em Poço de Visita PV...62 Figura 5.33 Transplante de árvore...65 Figura 5.34 Remanejamento no Largo da Batata...66 Figura 5.35 Remanejamento de rede de gás na estação Fradique Coutinho...68 Figura 5.36 Posto de gasolina no local da Estação Morumbi (CVA-GEOTEC, 2004, p. 99)...69 Figura 5.37 Varredura arqueológica...74 Figura 5.38 Estação da Luz...76 Figura 5.39 Pinacoteca do Estado de São Paulo...77 Figura 5.40 Igreja de São Cristóvão...78 Figura 5.41 Edifício Esther...79 Figura 5.42 Posto de Atendimento da Estação República...85 Figura 5.43 Organograma de elaboração e execução do PAA...94 Figura 5.44 Fluxograma do 1 Programa Ambiental do PAA Gerenciamento Ambiental...95 Figura 5.45 Fluxograma do 2 Programa Ambiental do PAA Relocação de população e Empresas...96 Figura 5.46 Fluxograma do 3 Programa Ambiental do PAA Monitoramento do Meio Ambiente...97 Figura 5.47 Fluxograma do 4 Programa Ambiental do PAA Comunicação Social...98 Figura 5.48 Fluxograma do 5 Programa Ambiental do PAA Interação Institucional...99 Figura 6.1 Início das obras da Estação República Linha 3 Vermelha (METRÔ, 2006b) Figura 6.2 Escavação pelo método invertido Figura 6.3 Esquema de execução de VCA e posterior escavação invertida (MEDEIROS, 2006)...102
11 11 Figura 6.4 Perspectiva da obra da Linha 4 Amarela Estação República (METRÔ, 2006c) Figura 6.5 Armazenamento de sacos de cimento Figura 6.6 Local destinado ao armazenamento e a rasga dos sacos de cimento 107 Figura 6.7 Misturador, sistema de exaustão e sacos de juta Figura 6.8 Canteiro de obra limpo e organizado Figura 6.9 Execução de leituras mensais de fumaça preta Figura 6.10 Carpintaria com sistema de controle de ruídos Figura 6.11 Serra circular em local fechado Figura 6.12 Execução de leituras mensais com decibelímetro Figura 6.13 Árvores dentro do canteiro de obras Figura 6.14 Coreto integrado ao canteiro de obras Figura 6.15 Área de lazer Figura 6.16 Pintura de pés para indicar a direção do lava botas Figura 6.17 Gaiola de remoção e maca Figura 6.18 Sistema de Lava-rodas Figura 6.19 Rua suja devido a ineficácia do sistema de lava-rodas Figura 6.20 Av. Ipiranga antes dos desvios de tráfego (CVA, 2006a) Figura Desvio de tráfego da pista da direita na Av. Ipiranga Figura 6.22 Desvio de tráfego implantado em setembro Figura 6.23 Desvio do tráfego para as faixas da direita (CVA, 2006a) Figura 6.24 Liberação da faixa da esquerda e interdição da faixa da direita (CVA, 2006a) Figura 6.25 Segunda etapa do desvio de tráfego Figura 6.26 Desvio de tráfego e implantação da obra (CVA, 2006a) Figura 6.27 Acesso para pedestre Figura 6.28 Muretas de proteção em todo o perímetro do acesso para pedestre 121 Figura 6.29 Sinalização de bloqueio de calçada Figura 6.30 Sinalização para pedestre Figura 6.31 Funcionário controlando o desvio de tráfego Figura 6.32 Eficácia do desvio de tráfego Figura 6.33 Interdição da Av. Ipiranga da Praça da República até o Instituto Caetano de Campos Figura 6.34 Local destinado a reciclagem...124
12 12 Figura 6.35 Sorteio de cestas básicas, enfoque social de reciclagem Figura 6.36 Cadastramento arbóreo Figura 6.37 Proteção dos troncos das árvores Figura 6.38 Escavação da camada impermeável Figura 6.39 Proteção do torrão Figura 6.40 Transporte das árvores empregando carretas Figura 6.41 Içamento para o plantio da árvore Figura 6.42 Árvores transplantadas para a Praça da República Figura 6.43 Remanejamento de serviços de transporte coletivo Figura 6.44 Tapume telado permitindo que a população pudesse ver a obra Figura 6.45 Pedestre fotografando a obra Figura 6.46 Anteparo realizado para evitar que o Edifício Caetano de Campos fosse atingido pela lama Figura 6.47 Em todo o perímetro do Edifício Caetano de Campos foi executado o anteparo para proteção Figura 6.48 Anteparo executado muito próximo ao Edifício Caetano de Campos134 Figura 6.49 Contenção realizada para execução dos serviços de Jet Grouting Figura 6.50 Anteparo para evitar que os pedestres se sujem com o serviço de Jet Grouting Figura 6.51 Anteparo criado para a proteção do pedestre Figura 6.52 Plataforma central e lateral prontas em estado bruto Figura 6.53 Plataformas prontas em ambos os lados Figura 6.54 Apenas faltando a energização dos trens Figura 6.55 Já localizado emboque para a execução do túnel Figura 6.56 Shield que será utilizado na Linha Figura 6.57 Pilares estruturais da estação no local de passagem do Shield Figura 6.58 Pilares estruturais em todos os andares da Estação Figura 6.59 Fechamento de uma parte da Estação República Figura 6.60 Fechamento de escadas de acesso Figura 6.61 Folheto distribuído sobre o desvio de tráfego Figura 6.62 Folheto distribuído sobre o remanejamento de serviços de transporte coletivo...144
13 13 LISTA DE TABELAS Tabela 5.1 Níveis de Ruídos...44 Tabela 5.2 Classificação do Resíduos...58
14 14 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIA AGV/ PTS APP ATO CET CETESB CIPA CONAMA CONDEPHAAT CONPRESP CPTM CVA DAEE DECONT DEPAVE DEPRN DPH DUSM EIA ELETROPAULO EPBS EPI ETD ETE Auto de Infração Ambiental Amostrador de Grandes Volumes/ Partículas Totais em Suspensão Áreas de Preservação Permanente Acompanhamento Técnico de Obra Companhia de Engenharia de Tráfego Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Conselho Nacional do Meio Ambiente Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo Companhia Paulista de Trens Metropolitanos Consórcio Via Amarela Departamento de Águas e Energia Elétrica Departamento de Controle da Qualidade Ambiental Departamento de Parques e Áreas Verdes Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais Departamento do Patrimônio Histórico Departamento do Uso do Solo Metropolitano Estudo de Impacto Ambiental Eletricidade de São Paulo Earth Pressure Balanced Shield Equipamento de Proteção Individual Estação Transformadora de Distribuição Estação de Tratamento de Efluentes
15 15 GMA GRAPROHAB IBAMA IPTU LI LP METRÔ NATM NBR PAA PE PROCONVE PV RAP RIMA SABESP SPTrans SVMA TCC TDS USP VCA VSE ZML Grupo de Meio Ambiente Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Imposto Predial e Territorial Urbano Licença Ambiental de Instalação Licença Prévia Companhia do Metropolitano de São Paulo - CMSP New Austrian Tunnelling Method Norma Brasileira Regulamentada Plano de Ação Ambiental Procedimento Executivo Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores Poço de Visita Relatório Ambiental Preliminar Relatório de Impacto do Meio Ambiente Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo São Paulo Transporte Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente Trabalho de Conclusão de Curso Treinamentos Diários de Segurança Universidade de São Paulo Vala a Céu Aberto Ventilação e Saída de Emergência Zona Metrô Leste
16 16 LISTA DE SÍMBOLOS db Decibéis GVA Giga Volts / Ampère km Quilômetro km² Quilômetro Quadrado kv Quilo Volts m² Metro Quadrado ph Potencial Hidrogeniônico
17 17 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE PESQUISA JUSTIFICATIVA PLANO DE AÇÃO AMBIENTAL PARA A GESTÃO DOS IMPACTOS Programa de Gerenciamento Ambiental Subprograma de Treinamento Ambiental Plano de Ação de Emergência Programa de Relocação de População e Empresas Programa de Monitoramento do Meio Ambiente Alterações na qualidade do ar Alterações nos padrões de ruído Alterações nos níveis de vibração e recalque Alterações na estabilidade do pavimento Condições de saúde e segurança Transporte de material e equipamentos Desvio de tráfego Deposição de material excedente Produção de resíduos e rejeitos Resíduos Sólidos Efluentes líquidos Drenagem superficial Remoção de vegetação Remanejamento de serviços de transporte coletivo Remanejamento de redes de utilidade pública Intervenções em áreas risco Interferências na paisagem urbana Intervenções nos sítios arqueológicos... 72
18 Interferências em patrimônio histórico Estação da Luz Jardim da Luz (Parque da Luz) Mosteiro da Imaculada Conceição (Mosteiro da Luz) Quartel da Luz (Batalhão Tobias de Aguiar) Pinacoteca do Estado de São Paulo Igreja de São Cristóvão Edifício Esther Instituto Caetano de Campos Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP Vila Penteado Instituto Mackenzie Bairro dos Jardins Bairro do Pacaembú Casa do Bandeirante Casa do Caxingui Alterações e ajustes nos projetos Programa de Comunicação Social Programa de Interação Institucional IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis DEPRN - Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais SVMA - Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente / DECONT Departamento de Controle da Qualidade Ambiental / DEPAVE - Departamento de Parques e Áreas Verdes Secretaria Estadual dos Transportes Secretaria Municipal dos Transportes CET Companhia de Engenharia de Tráfego GRAPROHAB Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica DUSM Departamento do Uso do Solo Metropolitano... 90
19 SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ELETROPAULO Eletricidade de São Paulo CONDEPHAAT Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo Corpo de Bombeiros Atribuições na Elaboração e Execução do PAA ESTAÇÃO REPÚBLICA Histórico da Estação República, Linha 3 Vermelha Descrição da Estação República, Linha 4 Amarela Plano de Ação Ambiental aplicado durante a obra República, Linha Programa de Gerenciamento Ambiental Programa de Relocação de População e Empresas Programa de Monitoramento do Meio Ambiente Alterações na qualidade do ar Alterações nos padrões de ruído Condições de saúde e segurança Transporte de material e equipamentos Desvio de tráfego Produção de resíduos e rejeitos Remoção de vegetação Remanejamento de serviço de transporte coletivo Interferências na paisagem urbana Interferências em patrimônio histórico Soluções criativa para impactos não estudados Previsão de impactos na Estação República da Linha 3 Vermelha Programa de Comunicação Social Programa de Interação Institucional ANÁLISE CRÍTICA CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
20 20 1 INTRODUÇÃO Este trabalho mostra os impactos ambientais e suas conseqüências sociais e econômicas decorrentes da construção da Linha 4 Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô. O Metrô é o empreendedor desta obra, em parceria com o CVA Consórcio Via Amarela, que é o executor, formado por cinco construtoras: Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez; e por uma empresa responsável pela área de sistemas e construção dos trens e trilhos, a Alstom. Segundo a Resolução CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente 001 (1986), impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e a qualidade dos recursos ambientais. As conseqüências sociais que uma obra como esta pode trazer para a sociedade são muitas, pois a Linha Amarela ligou o bairro de Vila Sônia ao bairro da Luz interligando todas as outras Linhas do Metrô já existentes, inclusive à rede ferroviária, aumentando assim a malha e a capacidade do transporte coletivo de alta capacidade da cidade de São Paulo. Com isso, melhorou o trânsito de veículos na superfície e ajudou a população a ter acesso mais rápido a diversos pontos da cidade, diminuindo o tempo que seus usuários levariam para chegar ao seu local de destino. Com essas facilidades geradas pela construção da nova Linha 4, o fluxo de pessoas aumentou nas proximidades das novas estações, fortalecendo e ampliando o comércio do local, aumentando o número de empregos e as benfeitorias para a região.
21 21 Foi repensada toda a estrutura das rotas de ônibus para transportar os seus passageiros até as novas estações, aumentando assim as vagas de emprego para esta atividade. Os patrões tiveram mais opções de contratação, pois a distância do local de trabalho deixou de ser um empecilho, entre outras vantagens que ajudaram o desenvolvimento econômico do local. Além de todos os benefícios trazidos pela obra, este trabalho relata principalmente todos os problemas que houve durante a construção, todas as ações que foram tomadas para mitigá-los e toda a preocupação que existiu com o meio ambiente físico e urbano. Antes do início desta obra foi realizado um Estudo de Impacto Ambiental EIA e o seu conseqüente Relatório de Impacto do Meio Ambiente RIMA. Para o EIA foram seguidas as atividades técnicas que constam no Artigo 6 da Resolução CONAMA 001 (1986), que são: Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais e a topografia. Os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadores da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-econômico, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos; Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e
22 22 longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais; Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas; e Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. De todas as atividades técnicas citadas, foram aplicadas apenas as que compreendiam a realidade do empreendimento em questão. O CVA desenvolveu um Plano de Ação Ambiental PAA, com o intuito de cumprir as exigências do EIA-RIMA, propondo ações para mitigar e monitorar os impactos apontados. O mesmo foi enviado ao Metrô para aprovação e ao ser aprovado, entrou em vigor tornando-se crucial a realização de seu conteúdo. O CVA visando o cumprimento total do EIA-RIMA através do PAA, criou o Grupo de Meio Ambiente GMA. O GMA era formado por um Gerente Ambiental, um funcionário terceirizado (Engenheiro Ambiental) e por representantes do CVA em cada frente de serviço, que tinham a responsabilidade de averiguar o cumprimento do PAA. Este trabalho evidencia as exigências e o cumprimento do PAA das atividades existentes no EIA-RIMA, dando ênfase aos impactos durante a implantação do empreendimento. O cumprimento do EIA-RIMA para qualquer empreendimento civil é essencial, pois garante que os impactos provenientes da obra serão mitigados, todo esse trabalho é fundamental para que se possa garantir a estabilidade do meio ambiente. É muito importante para a engenharia civil o conhecimento da problemática ambiental levantada no EIA-RIMA, pois conhecendo a função e o objetivo deste
23 23 estudo ambiental e relatório é mais fácil minimizar os impactos gerados ao meio ambiente e prejudiciais à cidade e a toda a sociedade. Esta obra exigiu muito tempo, paciência e empenho dos moradores e passageiros da cidade de São Paulo, principalmente tratando-se de grande metrópole que já tem seus próprios problemas e que não podem ser multiplicados.
24 24 2 OBJETIVO Este trabalho pretende ilustrar e discutir o PAA, como uma das ações estratégicas, para o cumprimento do EIA-RIMA, gerado no processo de licenciamento, necessário para a execução e a realização de uma considerável obra de tráfego, na cidade de São Paulo. 2.1 Objetivo Geral Apontar os impactos ao meio ambiente, levantados no estudo ambiental préoperacional, para uma obra de tráfego de grandes proporções em uma cidade do porte de São Paulo. Resumir os impactos ambientais citados no RIMA do trecho Linha 4 Amarela do Metrô de São Paulo, que vai do Pátio de manobras na Vila Sônia até a Estação da Luz. Elucidar o PAA elaborado para o alcance das medidas mitigadoras previstas, durante a implantação do empreendimento. Mostrar todos os pontos onde foi necessário intervir, como por exemplo: infraestrutura urbana (desvio de tráfego, remanejamento de serviços de transporte coletivo, remanejamentos de rede de utilidades públicas), paisagem urbana (remoção de espaços verdes, árvores), meio físico (qualidade do ar, padrões de ruídos, níveis de vibração, estabilidade do solo), interferência da obra na vizinhança (rotinas diárias e noturnas), segurança e muitos outros itens que são imprescindíveis e estão inclusos no planejamento e que deveriam ser cumpridos à risca, para que todos os impactos pudessem ser mitigados. Avaliar a melhoria indireta do ambiente para todos os funcionários dos canteiros, comércio e toda a população residente e transitória, próxima às áreas de interferência.
25 Objetivo Específico O objetivo específico deste trabalho é mostrar todo o planejamento e gerenciamento que existiu durante o período da construção de uma obra como a Linha 4 - Amarela do Metrô de São Paulo, especificamente na Estação da República onde ocorreram os maiores impactos ambientais, sociais e econômicos, e onde foi realizado um maior acompanhamento do GMA.
26 26 3 MÉTODO DE PESQUISA Para a execução deste trabalho empregou-se pesquisa bibliográfica sobre o estudo de impacto ambiental elaborado para o empreendimento, relatório de impactos do meio ambiente nas diversas etapas do licenciamento, fotos, plantas, projetos, licenças ambientais e arquivos de acervo particular do CVA (disponíveis para consulta), tais como: proposta de relatório de mitigação de impactos enviado ao Metrô, procedimentos executivos sobre o monitoramento do meio ambiente (gerados pelo CVA), especificações técnicas e instruções complementares (gerados pelo Metrô), além de estudos de conceitos técnicos, linguagem, exigências e perspectivas. Busca em livros, artigos de revistas e jornais de grande circulação pública. Como fonte de pesquisa usou-se também o levantamento virtual em homepage e sites, principalmente os governamentais. Elaborou-se entrevistas e discussões com profissionais da área e corpo docente da Universidade Anhembi Morumbi. No levantamento bibliográfico executado deu-se ênfase ao aspecto ambiental e toda a regulamentação inerente ao licenciamento, com as suas decorrências econômicas e urbanísticas, sob o aspecto da engenharia, enfocando principalmente a atribuição do engenheiro civil na execução do Plano de Ação Ambiental estabelecido, para que os objetivos propostos na execução do empreendimento fossem plenamente atingíveis. Cabe salientar que muitas das fotografias apresentadas no presente trabalho foram obtidas na execução da Linha 4 Amarela, e compreendem o acervo pessoal de Antunes (2006).
27 27 4 JUSTIFICATIVA É importante a realização deste trabalho para mostrar o planejamento existente durante uma obra civil em área urbana densamente povoada, porque uma obra de grandes proporções, mesmo que planejada, sempre interfere no ambiente onde a mesma está acontecendo. Um bom Plano de Ação Ambiental para mitigar estes impactos será sempre crucial para a preservação do entorno e área sob influência, pois com o planejamento podemos antecipar soluções para problemas que possivelmente ocorrerão durante a execução da obra ou até fazer com que estes não ocorram através de ações preventivas. Este trabalho visa enfatizar e apontar todos os pontos importantes e vitais da cidade nos quais uma obra pode interferir durante a sua execução, como: rede de transporte coletivo e o sentido das vias na malha urbana (gerando atrasos e congestionamentos); poluição sonora, poluição visual ou o decréscimo da harmonia das edificações (afetando o bem estar dos moradores e transeuntes no entorno); e até proporcionar uma mudança brusca na rotina do lugar, pois uma obra de grande porte muitas vezes conta com aproximadamente 300 funcionários, em até três turnos que irão freqüentar as ruas e o comércio daquele lugar mudando a rotina do local e a vida das pessoas ali presentes. No presente trabalho, visou-se o entendimento da problemática ambiental para implantação das medidas mitigadoras previstas no EIA-RIMA e o PAA efetuado para cumprimento dos prazos e metas durante a execução. A realização do PAA foi importante para facilitar a implantação dos procedimentos de mitigação dos impactos decorrentes da obra, e com isso tentar tornar tênue a percepção da população quanto aos impactos causados pela obra enquanto a mesma estava sendo realizada, melhorando assim a qualidade de vida no entorno. Este trabalho mostra toda a importância da identificação e estudo dos impactos ambientais, sociais e econômicos, decorrentes de uma grande obra antes do seu início (EIA-RIMA). Este processo é muito importante para a engenharia civil, pois
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