PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

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1 Escola Secundária do Restelo PCE PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 1. Contexto A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário. Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao longo do ciclo. A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70% são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes da identidade da escola Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve adquirir no final do Ensino Secundário: O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o particularismo e orientar-se por princípios universalizantes. O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação, capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior. O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda entender e apreciar as diversas manifestações artísticas. O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente. 1

2 Escola Secundária do Restelo PCE Prioridades Definição das linhas orientadoras e prioridades de intervenção educativa da escola tendo por base o Plano de Melhoria A escola considera que o perfil do aluno de excelência não é apenas o de alguém que é capaz de ter sucesso académico e profissional, mas o de alguém que é capaz de se interrogar acerca dos limites do seu próprio saber. Entendemos que a cultura é resultado da aprendizagem no sentido lato do termo, e o móbil que a provoca é a capacidade de interrogação que anima o homem. 1 Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR define as seguintes áreas de intervenção prioritárias: 3. Gestão Curricular GESTÃO CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 3.1. Competências transversais a melhorar: métodos e competências de estudo, pesquisa e tratamento da informação, capacidade de resolução de problemas, competências cívicas O desenvolvimento destas competências transversais faz-se em ligação com a aquisição de conhecimentos nas várias áreas que constituem o curriculum: no ensino básico, pela gestão globalizadora do curriculum, que articula as áreas curriculares e não curriculares em torno de problemas definidos pelo projecto curricular de turma. O PCT é definido pelo conselho de turma a partir duma avaliação diagnóstica e duma caracterização prévias das turmas, tomando ainda em consideração os temas definidos pelo PAE no ensino secundário, por uma gestão do curriculum por disciplinas, centrada na autonomia dos conteúdos específicos de cada uma das áreas do saber, prevendo-se momentos pontuais de articulação multidisciplinar em torno de temas definidos pelo PAE A Progressão das aprendizagens entre ciclos é assegurada pela avaliação sumativa de competências transversais e específicas, das metas de aprendizagem definidas pela tutela para cada fim de ciclo, assim como por uma avaliação diagnóstica no início do ciclo seguinte. 1 Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. p

3 Escola Secundária do Restelo PCE A oferta formativa de escola visa a formação integral do aluno e a sua abertura às múltiplas dimensões da cultura, assim como apetrechar os alunos com os conhecimentos e competências necessários para o ingresso no Ensino Superior. No Ensino Básico, relativamente às Áreas Curriculares, a escola oferece: Língua Estrangeira I o Inglês, Língua Estrangeira II a opção entre o Francês e o Alemão, e ainda a Educação Musical alternada com a Educação Tecnológica. Relativamente às áreas não curriculares, a escola oferece Estudo Acompanhado, que é leccionado pelos professores de Matemática, a Área de Projecto leccionada prioritariamente por professores de Português e de TIC, e a Formação Cívica leccionada pelos DT 2. No Ensino Secundário oferece os quatro Cursos Científico-Humanísticos: Ciências e Tecnologias, Ciências Sócio-Económicas, Línguas e Humanidades e Artes Visuais. Em cada um destes quatro cursos proporciona diferentes opções relativamente à escolha das disciplinas específicas, que constam do Anexo Estratégias para promover o sucesso educativo numa perspectiva de excelência: Verificados os resultados da avaliação externa e interna dos alunos, a escola pretende manter os níveis obtidos, centrando as actividades pedagógicas na sala de aula, recorrendo a estratégias e metodologias diferenciadas e tendo como referencial comum um padrão elevado no plano científico, pedagógico e didáctico. Tendo em vista uma melhoria dos resultados nas disciplinas específicas do ensino secundário, a escola oferece no 10º, 11º e 12º anos aulas suplementares de apoio às turmas e promove iniciativas pedagógicas que contribuem para aumentar o grau de motivação e empenho dos alunos. Oferece ainda aulas de apoio às turmas nas disciplinas de exame nacional e naquelas em que se verifica maior nível de insucesso. No sentido de consolidar a orientação vocacional dos alunos, a escola incentiva ainda a realização, na Área de Projecto de 12º ano, de trabalhos e projectos que mobilizem os saberes adquiridos nas disciplinas específicas. Visando um padrão de excelência orientada para a formação integral do aluno, a ESR reforça a componente humanística do curriculum, pela diversificação da oferta das línguas estrangeiras, no Ensino Básico e Secundário, do Latim, da Filosofia e da Ciência Política no 12ºano, e trabalha para o reforço da formação científica dos alunos através de um constante melhoramento dos equipamentos necessários às actividades 2 A continuidade das disciplinas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto poderá não se verificar em função das alterações curriculares previstas no Orçamento Geral de Estado. 3

4 Escola Secundária do Restelo PCE experimentais em Física, Química e Biologia, assim como através da implementação do Plano Nacional para a Matemática. A ESR promove igualmente o reforço das competências dos alunos necessárias à sua expressão pessoal, social e cultural pelo investimento na qualidade do ensino das Artes Visuais e alargamento a outras linguagens artísticas, como a Música e o Teatro, tendo ainda em conta a necessidade de melhorar as condições para a prática da Educação Física e do desporto, necessárias ao progressivo desenvolvimento sócio-motor dos alunos. Visando a promoção da excelência, a ESR promove ainda o reconhecimento do mérito, incentivando a candidatura dos melhores alunos a prémios de âmbito nacional como os concedidos pela Academia das Ciências e Gulbenkian bem como a prémios de âmbito internacional A prevenção do insucesso e do abandono escolar fundamenta-se numa avaliação diagnóstica das turmas e na oferta de aulas de apoio às mesmas para recuperar competências e conhecimentos em atraso. Tendo em conta a concepção de escola inclusiva, é realizado o acompanhamento e orientação de casos problemáticas ou sinalizados, a integração de alunos estrangeiros e a orientação individual ou de grupos com ritmos de aprendizagem diferentes, que possibilita a escolha atempada de percursos alternativos, pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o Gabinete de Educação Especial, o ensino de Português para Estrangeiros, o Gabinete de Apoio ao Aluno e o Professor Tutor As Actividades de Enriquecimento Curricular são reconhecidas como meio de completar o curriculum nacional, proporcionando a formação integral dos alunos como pessoas e de promover a sua integração e identificação com a Escola. A ESR oferece actividades de enriquecimento curricular diferenciadas e de grande valor formativo, como visitas de estudo, desporto escolar, aprendizagem de instrumento musical e actividades dinamizadas pela Biblioteca Escolar, visando a promoção da leitura. São ainda dinamizadas actividades de enriquecimento curricular pelos Núcleos constantes do Anexo nº2, a realizar na tarde sem aulas que a escola venha a instituir, durante o turno da tarde e actividades de OPTE visando a ocupação dos alunos quando, na situação de ausência de um professor, não é possível a permuta ou substituição A avaliação dos alunos é feita de acordo com um padrão de exigência e rigor, incidindo nas competências transversais e específicas apontadas pelas metas de aprendizagem de cada uma um das disciplinas do curriculum. A avaliação desenvolve-se em três vertentes: avaliação sumativa externa (Testes Intermédios e os Exames Nacionais), avaliação diagnóstica, formativa e sumativa internas, segundo os critérios definidos anualmente 4

5 Escola Secundária do Restelo PCE pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares, e auto-avaliação dos alunos com uma dimensão essencialmente formativa A gestão flexível do curriculum, visando a sua adaptação às características do contexto educativo e às metas do PEE, exige um reforço da liderança do Conselho Pedagógico, particularmente no que respeita ao acompanhamento pedagógico e avaliação dos alunos, à implementação do trabalho colaborativo dos docentes, assim como à definição de prioridades de formação externa e maximização das oportunidades de formação em contexto dos docentes. 4. A Educação para a cidadania. A Escola optou pelo desenvolvimento gradual das seguintes competências cívicas: patriotismo, civilidade, tolerância, coragem, compromisso, legalidade, transparência, pluralismo e concertação social, tendo em conta o alargamento do conceito de cidadania e a compreensão dos novos direitos e responsabilidades num mundo global. Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo. O desenvolvimento das outras competências cívicas será objecto de uma selecção e planificação anual e será feita:. no ensino básico, pela aprendizagem de atitudes e de conceitos fundamentais para o exercício da cidadania na disciplina de Formação Cívica.. no ensino secundário, em Ciência Política, disciplina de opção do 12º ano, que promove e aprofunda o exercício da cidadania, e ainda pela participação dos alunos nas tomadas de decisão da comunidade educativa, através dos seus representantes nos CT, no CP, no CG e através da Associação de Estudantes. São ainda oportunidades de desenvolvimento das competências cívicas para todos os ciclos as actividades interdisciplinares previstas no Plano Anual de Escola. 5. Educação para a saúde A educação para a saúde visa promover hábitos de vida saudável, prevenir comportamentos aditivos que comprometem gravemente o sucesso escolar e pessoal do aluno, desenvolver nos jovens o respeito por si mesmos e a preocupação pela qualidade do ambiente escolar. 5

6 Escola Secundária do Restelo PCE São áreas prioritárias: A prevenção de comportamentos de risco (comportamentos aditivos, sexualidade, segurança rodoviária) através de uma adequada difusão da informação relevante nas áreas disciplinares respectivas, na área curricular não disciplinar de Formação Cívica e na Biblioteca Escolar. A educação alimentar, através de uma adequada informação científica veiculada nas disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Núcleo de Educação para a Saúde, assim como através de uma fiscalização, controle e melhoria da alimentação fornecida pelo bar e máquinas instaladas no recinto escolar. A formação dos Docentes e de Encarregados de Educação, através de parcerias com instituições capacitadas para esse fim. A promoção do Desporto Escolar, cujas actividades devem ser alargadas e publicitadas junto da comunidade educativa, segundo uma planificação efectuada pelo respectivo grupo disciplinar. 6. Parcerias A Escola realiza parcerias com as seguintes instituições a fim de concretizar o projecto curricular: Faculdade de Ciências- parceria informal visando a realização de palestras e formação. Universidade Lusófona - parceria informal contemplando a realização de aulas experimentais para alunos nos laboratórios da Universidade. Centro de Formação Calvet de Magalhães - parceria formalizada orientada para a formação do pessoal docente. Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa - parceria no âmbito da promoção da leitura, contemplando a realização de palestras na área da literatura. Rede de Bibliotecas Escolares- parceria formalizada através de um Acordo de Cooperação que privilegia o desenvolvimento de trabalho colaborativo e em rede, numa lógica de partilha de objectivos, de conhecimentos e de meios entre as bibliotecas escolares e a Câmara Municipal de Lisboa. Centro de Saúde da Ajuda - parceria formalizada, orientada para a dinamização de acções de esclarecimento relacionadas com saúde (saúde oral, distúrbios alimentares, comportamentos de risco, sexualidade, violência em meio escolar, alcoolismo e prevenção rodoviária) e plano de vacinação. José Mello Saúde - CUF- parceria no âmbito da formação de Professores, Funcionários, Encarregados de Educação. Associação do Planeamento Familiar - parceria a desenvolver no âmbito da formação em Educação para a Saúde dirigida ao Gabinete de Apoio ao Aluno. 6

7 Escola Secundária do Restelo PCE Ocean Medical - parceria formalizada, na área dos primeiros socorros e suporte básico de vida, incluindo formação a professores e alunos e monitorização das aprendizagens. Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier- parceria orientada para a utilização de instalações desportivas, projecto de recolha e distribuição de manuais escolares e representação no CG. Câmara de Lisboa- parceria visando a utilização da piscina municipal do Restelo para prática da Natação e representação no CG. Instituto Da Droga e Toxicodependência, parceria no âmbito da formação. Gestão Integrada de Administração Escolar ( GIAE /JPM) parceria orientada para a gestão dos programas informáticos e formação. TMN parceria contemplando apoio financeiro ao lançamento do GIAE, utilização de equipamento, formação na área das novas tecnologias. Escola de Música (a realizar) Faculdade de Letras- ( a realizar) 7. Avaliação do Projecto Curricular de Escola O Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola é realizado pelo Conselho Pedagógico, através da equipa do PEE e a sua avaliação feita anualmente no âmbito da avaliação do PAE, em dois momentos, um de avaliação intermédia a meio do segundo período e outro de avaliação final no termo do ano lectivo. Todas as estruturas da Escola intervêm na avaliação, que tem a função exclusiva de permitir a elaboração de planos concertados e consistentes que permitam melhorar o funcionamento da ESR como organização, e a consecução das metas definidas pelo PE. Os instrumentos elaborados para a recolha da informação são elaborados anualmente pela equipa do PEE, atendendo às prioridades definidas no Projecto Curricular e nos Planos Anuais de Escola e correspondendo à exigência de simplificação introduzida pelo Plano de Melhoria, sendo em seguida aprovados pelo Conselho Pedagógico. A avaliação anual final, depois de aprovada pelo Conselho Pedagógico, será submetida à aprovação do Conselho Geral e dada a conhecer a toda a Comunidade Educativa através da página Web da escola. 7

8 Opções de escola - Áreas Curriculares Não disciplinares Opções de Escola Disciplinas Escola Secundária do Restelo PCE Oferta de Escola 1.1 No Ensino Básico. Anexos Opções Ano L. Estrangeira I (Inglês) L. Estrangeira II (Francês / Alemão*) * 1 turma de 7º ano 7º Ano 1,5 bloco 1,5 bloco E. Tecnológica E.Musical / E. Visual ET EM EV 8º Ano 1 bloco 1,5 bloco ET EM EV 9º Ano 1,5 bloco 1 bloco EV Opções Ano Estudo Acompanhado Área de Projecto Formação Cívica 7º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação pessoal e social 8º Ano Matemática ITIC 9º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação pessoal e social Formação pessoal e social 1.2 No Ensino Secundário. 8

9 1ª,2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE Formação Geral: CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias - Português; - Inglês; - Filosofia - Educação Física. Formação Específica: Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências Disciplina obrigatória trianual Matemática A Biologia e Geologia Física e Química A Geometria Descritiva - Educação Moral e Religiosa (facultativa) Formação Geral: SÓCIO-ECONÓMICAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias - Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física. Formação Específica: Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências. 9

10 1ª, 2ª, 3ª e 4ªopções 1ª,2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE Disciplina Matemática A obrigatória trianual Economia A Geografia A História B - Educação Moral e Religiosa (facultativa) Formação Geral: LÍNGUAS E HUMANIDADES - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias - Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física. Formação Específica: Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências. Geografia A Disciplina obrigatória História A trianual Alemão M.A.C.S Francês Geografia A Literatura Portuguesa Latim - Educação Moral e Religiosa (facultativa)

11 1ª, 2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE Formação Geral: ARTES VISUAIS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias - Português; - Inglês; - Filosofia; - Educação Física. Formação Específica: Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências. Disciplina obrigatória Desenho A trianual Matemática B História da Cultura e das Artes Geometria Descritiva A - Educação Moral e Religiosa (facultativa) 11

12 2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 12º Ano Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias Formação Geral: - Português; - Educação Física. - Formação Específica: - Matemática A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de preferências Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas disciplinas 1ª opção Biologia Geologia Física Química Biologia Geologia Física Química Psicologia B Aplicações Informáticas B Inglês - Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa) SÓCIO-ECONÓMICAS - 12º Ano 12

13 2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias Formação Geral: - Português; - Educação Física. Formação Específica: - Matemática A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de preferências Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas 1ª opção disciplinas Economia C Geografia C Economia C Geografia C Sociologia Direito Ciência Política Inglês Filosofia - Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa) 13

14 2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE LÍNGUAS E HUMANIDADES - 12º Ano Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias Formação Geral: - Português; - Educação Física. Formação Específica: - História A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de preferências Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas disciplinas 1ª opção Inglês Inglês Geografia C Sociologia Geografia C Psicologia B Sociologia Direito Ciência Política Filosofia - Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa) 14

15 2ª e 3ª opções Escola Secundária do Restelo PCE ARTES VISUAIS - 12º Ano Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias Formação Geral: - Português; - Educação Física. Formação Específica: - Desenho A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de preferências 1ª opção Oficina de Artes Materiais e Tecnologias Aplicações Informáticas B Inglês - Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa) 2. Núcleos 15

16 Escola Secundária do Restelo PCE A fim de promover actividades de enriquecimento ou complemento curricular, a ESR assegura o funcionamento dos seguintes núcleos, cujas actividades decorrem nas quartas-feiras à tarde. Educaçãopara a Saúde Núcleo de Intercâmbios Núcleo Fora d Aula Núcleo de Teatro Núcleo de Dança Núcleo de Xadrez Núcleo de Voleibol Feminino Núcleo de Golf Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de alunos inscritos igual ou superior a Modelo organizacional 3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia Conselho Geral Direcção Conselho Pedagógico Conselho Aministrativo Departamentos Estruturas Técnico- Pedagógicas Grupos de Recrutamento 3.2 Estruturas técnico-pedagógicas (SPO, E. Especial, ASE, BE). A fim de facilitar a integração dos alunos no ambiente escolar e promover o sucesso nas aprendizagens a ESR possui as seguintes estruturas técnico-pedagógicos: Educação Especial Serviço de Psicologia e Orientação Biblioteca Escolar 16

17 Escola Secundária do Restelo PCE Acção Social Escolar 3.3 Estruturas Pedagógicas A fim de facilitar a educação para a cidadania, assim como a prevenção e o combate á indisciplina a ESR assegura o funcionamento dos Gabinete de Apoio ao Aluno e Gabinete Discipliar. O Gabinete de Apoio ao Aluno é um espaço de atendimento aos alunos que têm dificuldades na sua integração escolar, que receberam ordem de saída da sala de aula ou que foram identificados por professores ou funcionários, como tendo indicação para acompanhamento no Gabinete. O Gabinete Disciplinar apoia a Direcção na instrução de processos disciplinares e a sua intervenção é solicitado pelo Director após apreciação das participações disciplinares feitas pelos professores aos Directores de Turma. 4. Critérios para a distribuição de serviço 4.1 Critérios para a elaboração de horários. O período para as actividades lectivas é fixado pelo Director, ouvido o conselho Geral. Deverá assegurar um início e termo comuns a todos os alunos, em especial para o ensino básico; O intervalo para almoço não deverá ser inferior a 1 hora (com refeitório) ou 1h30m (sem refeitório); Aulas de Educação Física no período da tarde, só 1 hora depois de findo o período definido para o almoço. A elaboração dos horários semanais das turmas pressupõe: O conhecimento do plano curricular de cada turma / curso. A identificação das disciplinas que implicam desdobramento e/ou utilização de salas específicas. O lançamento, no horário da turma, de horas para apoio pedagógico de acordo com as propostas emanadas dos conselhos de turma do ano anterior (8º, 9º, 11º e 12º anos) e da análise das classificações obtidas no ano anterior pelos alunos que se inscrevem nos 7º e 10º anos. O conhecimento do currículo do ensino básico distribuição das horas de áreas curriculares não disciplinares pelas disciplinas de: Matemática (Estudo Acompanhado no 7º, 8º e 9º anos); Língua Portuguesa (Área de Projecto no 7º e 9º anos); ITIC (Área de Projecto no 8º ano) e número de horas para Línguas 17

18 Escola Secundária do Restelo PCE Estrangeiras I e II (1,5 blocos no 7º ano e 1 ou 1,5, alternadamente nos 8º e 9º anos). A atribuição dos tempos determinados pela lei para alunos de PLNM (2 blocos para o Ensino Básico e 3 blocos para o Ensino Secundário em contra-horário). A elaboração dos horários obedece às seguintes condições: O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não existam dias muito sobrecarregados. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4 blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos. Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático. Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas e de "furos". As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser leccionadas em dias seguidos Ensino Básico e Secundário. As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos consecutivos. Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível. O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário da respectiva turma. As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem actividades lectivas. As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica. Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira. Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar: 18

19 Escola Secundária do Restelo PCE pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do 10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs; - uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º ano, não havendo aulas nessa manhã. 4.2 Critérios para a formação de turmas. Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, competindo ao Director a rentabilização de recursos humanos e materiais, no respeito pelo enquadramento legal. Regras para a constituição de turmas: Número de alunos por turma mínimo 24 máximo 28; Turmas com alunos NEE 20 alunos e apenas 2 NEE; Abertura de disciplina de opção de 9º ano componente curricular artística e tecnológica 10 alunos no mínimo, Cursos científico-humanísticos número mínimo para abertura de um curso 24 e para disciplina de opção - 10; Turmas de anos sequenciais básico ou secundário e disciplinas de continuidade obrigatória podem funcionar com número inferior de alunos para assegurar prosseguimento de estudos, Não podem ser constituídas turmas só com alunos em situação de retenção assegurar a heterogeneidade; Desdobramento de turmas para trabalho prático e experimental Ensino Básico: Quando o número de alunos for superior a 15, nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-química; Na disciplina de Educação tecnológica e na 2ª disciplina de Educação Artística 7º e 8º anos as turmas podem ser subdivididas em dois turnos de organização semestral. Desdobramento de turmas para trabalho prático e experimental Ensino Secundário: Quando o número de alunos for superior a 15, no tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min, nas disciplinas de: Biologia e Geologia, Biologia, Física, Física e Química A, Geologia, Língua Estrangeira (C. Línguas e Humanidades), Materiais e Tecnologias e Química; Quando o número de alunos for superior a 15 e inferior ou igual a 22, no tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min e na totalidade da carga horária quando o número de alunos é superior a 22, nas disciplinas de: Desenho A e Oficina de Artes. 19

20 Escola Secundária do Restelo PCE Quando o número de alunos é superior a 22, no tempo correspondente a uma unidade lectiva semanal de 90 min., nas disciplinas de Geometria Descritiva A e Aplicações Informáticas B. 4.3 OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE) 1. No âmbito da OPTE, a Sala de Estudo funciona no Pavilhão 4 Sala 2, local para onde se dirigem os professores, na hora indicada no seu horário de OPTE. 2. O Mapa/Quadro de OPTE, afixado na Sala de Professores e na Sala de Estudo, indica os professores designados para cada hora ou bloco. O professor indicado em 1º lugar é o Professor Responsável. No caso de ausência desse professor, o docente seguinte indicado no Mapa/Quadro assume as suas funções. 3. O Professor Responsável tem como funções: 3.1. Distribuir as turmas e indicar os professores acompanhantes Transmitir à assistente operacional se a turma vai completa para determinado espaço, ou, se é dividida em duas metades Supervisionar as actividades da Sala de Estudo. 4. Na distribuição das turmas, deve-se: 4.1. Dar prioridade às turmas do ensino básico e em seguida às que apresentem Plano de Acompanhamento; 4.2. Ter em atenção os espaços disponíveis e as actividades adequadas às suas características, que se resumem no quadro seguinte: SALA / ESPAÇO CAPACIDADE ACTIVIDADES Sala de Estudo até turma e meia (42 alunos) -Actividades propostas pelo professor ausente no seu Plano de Acompanhamento - Fichas formativas - Actividades com utilização de computador - Jogos / desafios didácticos - Actividades de estudo - Actividades propostas pelos núcleos / grupos 20

21 Escola Secundária do Restelo PCE disciplinares Sala Multimédia Biblioteca Escolar Salas Específicas Sala de Aula da Turma em acompanhamento até 2 turmas preferencialmente meia turma 1 turma ou meia turma 1 turma - Visionamento dos filmes/documentários propostos pelos diferentes grupos disciplinares / núcleos / coordenação de OPTE (colocados em caixa própria, identificada na Sala de Estudo) - Realização das fichas que acompanham os filmes/documentários - Discussão dos temas abordados nos filmes/documentários - Actividades propostas pelos núcleos; - Actividades propostas pela Coordenadora da BE - Actividades propostas pelos núcleos e grupos disciplinares - Actividades propostas pelo professor ausente no seu Plano de Acompanhamento 5. Em caso de ausência prevista de um docente, o Professor Responsável deve designar um professor acompanhante para a turma, que irá aplicar o Plano de Acompanhamento elaborado, pelo professor ausente As actividades programadas no Plano de Acompanhamento e as orientações dadas pelo professor ausente são de aplicação obrigatória O Plano de Acompanhamento não pode incluir a realização de testes de avaliação Caso haja mais do que uma turma em OPTE na mesma hora/bloco, a turma com Plano de Acompanhamento poderá ser encaminhada para a sua sala de aula. 6. Em caso de ausência imprevista de um docente, a assistente operacional do Pavilhão 4 comunica o facto ao Professor Responsável, que encaminha os alunos de acordo com os outros espaços / actividades disponíveis. 7. No Livro de Ponto de cada Turma, os professores acompanhantes deverão: Assinar no local apropriado, sem numerar a lição; 21

22 Escola Secundária do Restelo PCE Sumariar, especificando a actividade desenvolvida de um modo sucinto, ocupando apenas metade do espaço existente para o efeito e iniciando com o registo: OPTE - ; Registar as faltas dos alunos; 8. Na Sala de Estudo encontra-se o Livro de Ponto da Sala de Estudo OPTE onde os professores deverão: Assinar no local apropriado; Sumariar, especificando as actividades desenvolvidas; Registar a turma/ano que acompanham. 9. Quando os alunos da mesma turma são distribuídos por espaços diferentes, o professor que vai com metade da turma para outro espaço, leva a lista da turma (colocada no dossier das turmas na Sala de Estudo) para o local onde desenvolverá a actividade. 10. Quando um professor inicia o seu horário de OPTE a meio de um bloco, em que determinada turma já se encontra em actividades, deve dar seguimento às indicações dadas à turma no tempo anterior. 11. Caso não se verifique qualquer ausência de professor, os docentes permanecerão na Sala de Estudo e utilizarão esse tempo em trabalho de preparação de actividades de OPTE: Filmes /Documentários Actividades tendo em conta os temas do Projecto Educativo e outros sugeridos pela Coordenação de OPTE. 12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários e desligar os computadores no final do dia. 22

23 Escola Secundária do Restelo PCE A utilização dos computadores da Sala de Estudo deve observar as regras constantes no documento Utilização do equipamento informático, o qual deve ser dado conhecimento aos alunos. 14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são encaminhados para este espaço. 15. Os docentes designados para a Biblioteca Escolar no Mapa/Quadro, dirigemse para a BE, onde poderão desenvolver as seguintes actividades: produção de materiais de OPTE, nomeadamente de actividades de visionamento de filmes, ou outras actividades propostas pela Coordenadora da BE. Em caso de necessidade poderão ainda acompanhar turmas, de acordo com a indicação do(a) responsável da SE. No final da hora/bloco devem dirigir-se à SE, a fim de registarem o sumário, especificando a actividade desenvolvida e assinarem o Livro de Ponto da Sala de Estudo OPTE. 16. Os Núcleos / Grupos Disciplinares deverão preparar actividades para OPTE, até 30 de Setembro de 2010, que sejam simples de executar com qualquer turma, em 45 minutos e/ou 90 minutos, as quais devem estar relacionadas com os temas do Projecto Educativo e ser adequadas aos dois ciclos de ensino. As actividades serão arquivadas na sala de estudo. 17. Em caso de dificuldades no funcionamento da sua actividade de OPTE, os docentes poderão registar essa situação no documento Propostas/ Sugestões / Dificuldades encontradas. 18. Na Sala de Estudo, encontram-se disponíveis os seguintes documentos de apoio: a) Comunicação de ausência do Professor a actividade lectiva; b) Comunicação de ausência do Professor a actividade não lectiva; c) Requerimento de compensação de componente não lectiva (para situações não previstas na ficha de comunicação de ausência); 23

24 Escola Secundária do Restelo PCE d) Informação para o Director de Turma, no caso de alunos se recusarem a executar as tarefas propostas nas actividades de OPTE; e) Identificação das actividades / fichas / filmes já aplicadas em cada turma; f) Plano de acompanhamento educativo (2 exemplares um para colar no envelope com os materiais necessários e outro para entregar na direcção); g) Plano de aula de substituição (2 exemplares um para colar no envelope com os materiais necessários e outro para entregar na direcção); h) Registo de Propostas / Sugestões / Dificuldades encontradas no funcionamento das actividades de OPTE. 24

25 INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde. As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referemse a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação. As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção educativa nos 2. e 3. Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto. Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis. As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão. No âmbito dos objetivos gerais do 2. Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3. Ciclo, as metas incidem

26 sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia. Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados. Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 7. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Técnica T7 OBJETIVO GERAL (1): Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas. 1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2): Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação. 2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3): Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. 3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4):

27 Dominar a aquisição de conhecimento geométrico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto. Representação R7 OBJETIVO GERAL (5): Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação. 5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6): Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas. 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7): Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação. 7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação expressiva. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas. Discurso D7 OBJETIVO GERAL (9): Compreender a noção de superfície e de sólido. 9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10): Distinguir elementos de construção de poliedros 10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.

28 OBJETIVO GERAL (11): Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos 11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12): Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional. 12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos. Projeto P7 OBJETIVO GERAL (13): Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. 13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14): Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. 14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15): Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto. 15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise. Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 8. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Técnica T8 OBJETIVO GERAL (1): Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor. 1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente. 2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).

29 2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3): Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa. 3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema corpigmento/cmyk, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4): Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2: Representação R8 OBJETIVO GERAL (5): Conhecer elementos de expressão e de composição da forma. 5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6): Relacionar elementos de organização e de suporte da forma. 6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7): Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais. 7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação bi e tridimensional. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço. Discurso D8 OBJETIVO GERAL (9):

30 Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária. 9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10): Aplicar e explorar elementos da comunicação visual. 10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11): Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual. 11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto. Projeto P8 OBJETIVO GERAL (12): Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia. 12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13): Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas. 13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14): Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto. 14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema.

31 14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise. Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 9. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Técnica T9 OBJETIVO GERAL (1): Compreender diferentes tipos de projeção. 1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. OBJETIVO GERAL (2): Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica. 2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3): Dominar procedimentos sistemáticos de projeção. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos. Representação R9 OBJETIVO GERAL (4): Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão. 4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). OBJETIVO GERAL (5): Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual. 5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6): Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.

32 6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente. Discurso D9 OBJETIVO GERAL (7): Reconhecer o âmbito da arte contemporânea. 7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8): Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património. 8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). OBJETIVO GERAL (9): Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção. 9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10): Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais. 10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro. Projeto P9 OBJETIVO GERAL (11): Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia. 11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12): Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas. 12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).

33 12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13): Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO : Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto.

34 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM/RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 2010/2011 a 2013/2014 (Revisto em setembro de 2011)

35 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO Projeto Curricular do Agrupamento ( ) as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objeto de um projeto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respetivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projeto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos. in Decreto-Lei 6/2001, de 18 de janeiro O Projeto Curricular do Agrupamento configura-se como um documento de gestão curricular, que adapta o Currículo Nacional, normativo e como tal descontextualizado, convertendo-o num projeto próprio baseado nas opções do Agrupamento em função das suas opções curriculares e tendo como referência a identidade das Escolas e Jardins do Agrupamento. Referenciado nos normativos que promoveram a reorganização curricular com a finalidade de adequar o currículo nacional às características específicas de cada Agrupamento, o Projeto Curricular constitui-se assim como um documento orientador, normalizador e representativo do respetivo Projeto Educativo procurando dar resposta às necessidades educativas de cada escola, ou seja, como cada escola responde às questões: o que ensinar, quando ensinar, o quê, quando e como avaliar. O Projeto Curricular do Agrupamento e o de Turma complementam-se. O primeiro é o referencial para o desenvolvimento do currículo, esboçando as linhas gerais de adaptação dos programas nacionais às necessidades da população escolar, explicitando as opções curriculares do Agrupamento; o segundo procura adaptar a programação ao contexto da sala de aula, tendo em conta as características (problemas e capacidades concretos) de cada grupo turma, a fim de implementar/reforçar/consolidar as aprendizagens. Na sua organização por ano de escolaridade, grupo disciplinar e departamento, o Projeto Curricular constrói-se em função de cada nível de escolaridade (antecedente e precedente) de acordo com os diferentes objetivos por forma a dar sequência aos conteúdos de cada nível de ensino. Assume-se deste modo como um elemento facilitador da organização das atividades escolares que conduzam a aprendizagens significativas com vista ao sucesso dos alunos. 1

36 Principais finalidades: Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré - Escolar; Dar resposta educativa a uma população escolar heterogénea; Dar conhecimento antecipado à comunidade escolar do desenho curricular para o Ensino Básico e para a Educação Pré-Escolar, bem como da sequência curricular entre anos e entre ciclos com vista à promoção da articulação curricular; Indicar as principais matérias/atividades a desenvolver em cada Área Disciplinar, Disciplina ou Área Curricular Não Disciplinar e Áreas de Conteúdo, do Pré-Escolar ao 9º ano, bem como as características das atividades de enriquecimento curricular e de Apoio à Família; Dar a conhecer os diferentes tipos e instrumentos de avaliação; Servir de matriz referencial para a elaboração do Projeto Curricular de Turma/Grupo, o qual reflectirá as características diferenciadas de cada grupo turma a que se destina. Realizar a plena integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, possibilitando a sua aprendizagem conjunta, através da melhoria dos processos interativos desencadeados na sala de aula e na comunidade escolar. 1. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo Na sequência do cumprimento dos princípios da Reorganização Curricular que consta do Decreto- Lei nº. 6/2001 de 18 de janeiro cabe às Escolas com 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico garantir a implementação do Currículo Nacional, de acordo com os seguintes princípios orientadores: a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes com o ensino secundário; b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento regulador do ensino e da aprendizagem; c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da articulação e da contextualização dos saberes; d) Integração, com caráter transversal, da educação para a cidadania em todas as áreas curriculares; e) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em particular e com caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração das dimensões teórica e prática; f) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos; g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo projeto educativo; h) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer 2

37 o desenvolvimento de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida; i) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos, de forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória. 2. PRIORIDADES EDUCATIVAS 2.1. Projeto Educativo O Projeto Educativo do Agrupamento estabelece as principais áreas de intervenção, os objetivos que se pretendem alcançar, as propostas de ação e as estratégias de intervenção que o Agrupamento se propõe implementar Prioridades do Agrupamento Promover o sucesso educativo: Aumentar o sucesso por disciplina/ano; Diminuir o insucesso (níveis inferiores a três); Diminuir o diferencial da avaliação interna/avaliação externa com base nas Provas de Aferição e Exames Nacionais; Aumentar a frequência dos alunos na Biblioteca da Escola; Aumentar o número de requisições de livros no Agrupamento. Reforçar a relação escola/família/comunidade: Aumentar a participação e envolvimento dos pais/encarregados de educação no processo de aprendizagem dos alunos, promovendo o contacto presencial de todos os Encarregados de Educação com o educador/ professor titular / Diretor de Turma dando assim cumprimento ao estabelecido entre outros no Estatuto do Aluno; Aumentar a participação e o envolvimento dos pais/encarregados de educação nas atividades previstas no Plano Anual de Atividades para as quais sejam solicitados. Promover a escola inclusiva: Aumentar as ações promotoras de uma escola multicultural e intercultural; Aumentar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação relativamente ao serviço prestado pela Escola/ Agrupamento; Aumentar as ações promotoras de uma escola inclusiva para alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente. Prevenir o abandono e o absentismo escolar: Combater e prevenir o abandono escolar; Reduzir o absentismo escolar. 3

38 Promover a disciplina e a segurança: Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior; Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares; Aumentar o clima geral de segurança na escola. Preservar o Património Cultural, Histórico, Natural e Artístico: Aumentar o número de ações com vista ao melhoramento e embelezamento do espaço escolar; Aumentar a participação dos alunos em atividades e concursos dentro e fora da escola Planos e Projetos em desenvolvimento no Agrupamento O Agrupamento assumirá o desenvolvimento dos seguintes planos, projetos e clubes nos próximos quatro anos letivos, com vista a uma oferta mais diversificada de atividades e de forma a proporcionar espaços alternativos para o desenvolvimento de capacidades e competências, assim como estratégias para atingir os objetivos que se propõe alcançar. Oficina de Ciências Físicas e Naturais (OCFN) Objetivo: - Contribuir para o desenvolvimento de competências e para a divulgação científica nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química, de modo a colmatar dificuldades sentidas pelos alunos, bem como responder a questões específicas dos mesmos no âmbito daquelas áreas científicas, que não se enquadrem na sua componente letiva e que possam despertar uma maior curiosidade pela investigação. Clube de Jardinagem Objetivo: envolver os alunos em projetos de melhoria do espaço escolar, motivação dos alunos com capacidades académicas inferiores e fomentar a educação para a cidadania. Plano de Ação para a Matemática (PAM) Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos. Plano Nacional da Leitura (PNL) Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade, assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de 4

39 mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no desenvolvimento de hábitos de leitura. Centro de Recursos para a Inclusão Desenvolvido através de um protocolo de colaboração com a APPA CDM destinado a alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carater Permanente. A Unidade de Ensino Estruturado, com o Projeto Incluir e a Unidade de Apoio à Multideficiência, com o Projeto Eu+Tu=Nós, integram alunos com problemáticas muito específicas tais como Autismo, Trissomia 21 e Paraplegia Espática. Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar. Educação para a Saúde Objetivo: adotar medidas de promoção da saúde ao nível da comunidade educativa. Educação para a Cidadania Objetivo: participar no Parlamento dos Jovens com o objetivo de promover a educação para a cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade. Projeto do Desporto Escolar Objetivo: constituir-se como um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, promovendo estilos de vida saudáveis que contribuam para a formação equilibrada dos alunos promovendo o desenvolvimento da prática desportiva (curricular e de tempos livres) em meio escolar. Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo; produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres. 5

40 Plano Tecnológico da Educação (PTE) Objetivo: tornar as aulas num espaço de interatividade e de partilha de conhecimento, certificando as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparando as crianças e jovens para a sociedade do conhecimento. Abandono/Absentismo escolar Objetivo: realizar a triagem de situações de abandono escolar de forma a promover uma intervenção preventiva; sinalizar e encaminhar os alunos em abandono efetivo; procurar, dentro do agrupamento, respostas educativas diferenciadas, em articulação com os serviços existentes; apoiar os alunos em acompanhamento na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em articulação com os Diretores de Turma. Prioridades definidas no Projeto Educativo e sua articulação com as competências gerais definidas no Currículo Nacional Prioridades do Projeto Educativo Utilizar situações de aprendizagem variadas e projetos de escola motivantes; Desenvolver e manter uma qualidade de ensino através e meios específicos adaptados aos alunos; Promover o sucesso escolar, a prevenção do abandono escolar, a despistagem e o apoio às dificuldades de aprendizagem; Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo; Desenvolver uma metodologia de organização do trabalho e de acesso à informação; Promover o domínio das TIC; Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua. Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar; Melhorar a qualidade das instalações escolares bem como dos equipamentos e materiais didáticos; Proporcionar e melhorar os espaços lúdicos e de lazer no exterior. Competências Gerais Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados; Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa; Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 6

41 2.4. Apoios Educativos a alunos 1º,2º e 3º CICLOS Apoio: Nas disciplinas e Áreas Disciplinares que necessitem Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos Conselhos de Turma / Conselho de Docentes. Apoio na Biblioteca: Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar. Apoio a alunos cuja língua materna não é o Português: Objetivo: Apoiar os alunos com dificuldades na aprendizagem e domínio da Língua Portuguesa, individualmente ou em pequeno grupo. A ESCOLA QUE TEMOS POPULAÇÃO ESCOLAR A população escolar do Agrupamento integra alunos cujas idades se situam entre os 3 e os 18 anos sendo na sua maioria oriundos das freguesias limítrofes. A escola sede tem um núcleo de alunos com multideficiência - UAM e outro de Trissomia 21 e Autismo - UEE resultantes da formação de dois CRIs com a Fundação LIGA e a APPA CDM, atualmente só com a APPA CDM. A população escolar evidencia uma certa heterogeneidade quer a nível etário quer a nível sócio-económico sendo de salientar o número de alunos apoiados pelo ASE: 537 (59 do pré Escolar; 247 do 1º ciclo; 130 do 2º ciclo e 101 do 3º ciclo). Um total de 117 alunos (39 do 1º ciclo; 44 do 2º ciclo e 34 do 3º ciclo) numa percentagem de 10,5%, revela Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente. No presente ano letivo frequentam a Escola Sede, 488 alunos distribuídos por 12 turmas do 2º ciclo e 10 do 3º ciclo, num total de 262 e 226 alunos, respetivamente. O 1º ciclo é frequentado por 619 alunos (141 alunos do 1º ano; 160 alunos do 2º ano, 155 alunos do 3º ano e 163 alunos do 4º ano), incluídos em 29 turmas, distribuídas por 4 escolas. O ensino pré-escolar engloba um total de 247 crianças distribuídas por 12 salas. 5 crianças apresentam Necessidades Educativas Especiais, totalizando uma percentagem de 2,0%. 7

42 CORPO DOCENTE Constituído por 104 professores, (35 do 1º ciclo, 69 do 2º e 3º ciclos) e 13 educadoras, é um corpo docente estável, na sua maioria profissionalizado, pertencente ao quadro do Agrupamento. Os cargos de gestão intermédia dos quatro níveis de ensino, dos Diretores de Turma de cada ciclo e das Áreas Curriculares não Disciplinares, por designação da Diretora encontram-se representados no Conselho Pedagógico. Serviços de Psicologia e Ensino Especial Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo). FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES Serviços de Administração Escolar Assegurados por 9 funcionárias Assistentes Operacionais 12 funcionários desenvolvem a sua ação nesta área na Escola Sede. É um número insuficiente para um bom funcionamento da Escola atendendo à tipologia do edifício. Nas escolas do 1º ciclo estão colocadas 15 Assistentes Operacionais. Nos Jardins de Infância estão colocadas 11 Assistentes. RECURSOS FÍSICOS A Escola Sede é um edifício antigo de 3 pisos, dispondo de 32 salas para o desenvolvimento de atividades dos alunos: 21 Salas de aula normal 4 Salas de C. Físicas e Naturais 1 Sala de TIC 2 Salas de EVT / EV 2 Sala de EVT/ ET 1 Ginásio 1 Laboratório de C. Físicas e Naturais Recinto polidesportivo, ao ar livre 1 Sala de Ed. Musical Biblioteca/ Centro de Recursos; Gabinete de Apoio para alunos com Apoio Educativo Bar Refeitório 8

43 1 Gabinete para os alunos da UAM 1 Sala para os alunos da UEE Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção. Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos Professores. HORÁRIO ESCOLAR Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às h. Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as 15.30h. Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h nas escolas do 1º ciclo. DESENHO CURRICULAR Baseado no Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Orientações curriculares para a educação pré-escolar) e no Decreto-Lei nº 6/2001,de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto no que diz respeito às áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, bem como à carga horária semanal de cada uma delas no 2º e 3º Ciclos. O Conselho Pedagógico optou por uma distribuição equilibrada das cargas horárias das diferentes disciplinas, de acordo com os limites estabelecidos pelo desenho curricular dos anos que integram aqueles ciclos. O tempo cuja decisão compete à Escola foi, depois de ouvido o Conselho Pedagógico, destinado à implementação e aperfeiçoamento das TIC nos 5º e 6º anos, enquanto nos 7º e 8º anos foi atribuído às disciplinas de L. Portuguesa e Matemática. No 3º ciclo na componente da Formação Artística a Escola oferece as opções de Oficina de Artes e Música 3. OPÇÕES CURRICULARES Distribuição da carga letiva Tendo em conta os normativos legais (Decreto Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico de acordo com o quadro anexo. 9

44 Organização das aulas / Blocos: Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min. Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2 tempos de 45 min. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES O Despacho 19308/2008, de 21 de julho, vem estabelecer orientações acerca dos conteúdos a abordar nestas áreas concretizando os conceitos relativos às mesmas. Refere o Despacho: Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos, melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. ( ) Pretende -se que o trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes, materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências, metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo. A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Distribuição de serviço Estudo Acompanhado (2ºciclo)/Atividades de Acompanhamento ao Estudo(3ºciclo) - Nos anos em que a orientação da atividade está a cargo de par pedagógico este será composto por um professor da área de letras e outro de ciências (preferencialmente de L. Portuguesa e Matemática). No caso dos anos (3º ciclo) em que apenas está um professor será escolhido um de uma daquelas áreas para cada um dos tempos a lecionar. Formação Cívica Atribuída ao Diretor da Turma, compete-lhe a gestão da atividade de acordo com o diagnóstico por si efetuado em ligação com o respetivo Conselho de Turma e tendo em conta as características e interesses dos alunos. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES - orientações Áreas do currículo de natureza transversal e integradora destinadas a proporcionar uma melhor articulação e interdisciplinaridade entre as diferentes matérias do currículo. 10

45 ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática, utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à promoção do sucesso. Finalidades: Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas características individuais; Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de informação; Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação; Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar; Promover a utilização das novas tecnologias; Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar. FORMAÇÃO CÍVICA Área curricular não disciplinar que se assume como espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da escola e da comunidade. (D.L. 6/2002 de 18/1) Finalidades: Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres; Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença; Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos; Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia. 11

46 DESENHO CURRICULAR Desenho Curricular do ensino Pré- Escolar Formação Pessoal e Social Áreas de Conteúdo Expressão e Comunicação Expressão Plástica Expressão Musical Expressão Dramática Expressão Motora Área do Conhecimento do Mundo Tecnologias de Informação e Comunicação Desenho Curricular do 1º Ciclo Componentes do Currículo Carga horária semanal Áreas Curriculares Disciplinares Educação para a Cidadania Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Formação Pessoal e Social Áreas Curriculares não - Disciplinares Área de Projeto Estudo Acompanhado Formação Cívica 25 Horas Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa) Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) 12

47 Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos Disciplinas/cargas horárias - 2.º ciclo (blocos de 90 minutos) Disciplinas 5.º ano 6.º ano Língua Portuguesa 3 3 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 Inglês 1,5 1,5 Matemática 3 3 Ciências da Natureza 1,5 1,5 Ed. Visual e Tecnológica 2 2 Ed. Musical 1 1 Ed. Física 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5 Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos Disciplinas/cargas horárias - 3.º ciclo (blocos de 90 minutos) Disciplinas 7.º ano 8.º ano 9.º ano Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 Língua Estrangeira I (Inglês) 1,5 1 1,5 Língua Estrangeira II (Francês) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) Língua Estrangeira II(Espanhol) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) História 1 1,5 1 Geografia 1 1 1,5 Matemática 2,5 2,5 2,5 Físico-Química 1 1 1,5 Ciências Naturais Educação Visual 1 1 1,5(**) Área Artística 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Tecnológica 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Física 1,5 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5 0,5 Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos (*) O aluno escolherá a Língua Estrangeira a frequentar. (**) O aluno escolherá a disciplina a frequentar de entre Ed. Visual, Área Artística ou Ed. Tecnológica. (+)Disciplina semestral. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e COMPETÊNCIAS: Contínua / diagnóstica / formativa / sumativa participação diária nas atividades/cumprimento das tarefas (aula/casa)/ trabalho individual e de grupo/participação oral /intervenção escrita/testes/atitudes/domínio da língua portuguesa/ utilização das TIC/ 13

48 Áreas Curriculares não Disciplinares Carga horária (blocos 90 min.) 5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano Atividades de - - 0,5 0,5 0,5 Acompanhamento ao Estudo Estudo Acompanhado 0,5 0, Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 TEA (Opção da Escola) 0,5 0,5 0,5 0,5 - Desenvolvimento de competências que favoreçam a consciência cívica dos alunos e a aquisição de métodos de trabalho e estudo individual /grupo com recurso às novas tecnologias, privilegiando as áreas da Língua Portuguesa e da Matemática. ENSINO ESPECIAL - APOIOS EDUCATIVOS E APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5 crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em grupo. Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de aprendizagem. Serviços disponibilizados: Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna; Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e Inglês); Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática. - Serviços Especializados de Apoio Educativo Serviço de Psicologia e Orientação - Avaliação / Acompanhamento / Encaminhamento - Orientação vocacional (9º ano) Educação Especial - Despiste e apoio de alunos com necessidades educativas especiais; - Planeamento e execução de respostas educativas diferenciadas; - Apoio a outros docentes e encarregados de educação. 14

49 CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO O serviço letivo é distribuído de acordo com as habilitações académicas dos professores. Em algumas áreas é também tomado em conta a sua maior aptidão para as mesmas. Sempre que seja possível o mesmo professor será responsável pela lecionação a uma mesma turma de mais de uma disciplina que integre o seu grupo disciplinar (L. Portuguesa / Inglês; C.Natureza / Matemática) principalmente no 2º Ciclo, no sentido de reduzir o número de professores por turma, medida que se prevê facilitadora das aprendizagens dos alunos. CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e maioritariamente, nos seguintes critérios: Relacionamento com os alunos; Experiência profissional; Experiência e aptidão para o cargo; Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas; Sentido profissional e conhecimentos na área. Parceiros São parceiros da Escola: A Fundação LIGA; O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara; O Clube de Futebol Os Belenenses ; As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda; Museu de Etnologia; A APPA CDM; ATIVIDADES CURRICULARES O Currículo Nacional inclui orientações sobre as aprendizagens consideradas fundamentais para os alunos centrado num conjunto de competências a promover ao longo do seu percurso na educação básica. Pretende-se que o aluno desenvolva e mobilize um conjunto de 15

50 conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe possibilitem a resolução de problemas e tomar decisões perante as situações. As competências referidas no currículo nacional incluem as competências gerais, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, e as competências essenciais (específicas) referentes a cada uma das áreas disciplinares em cada um dos ciclos. Atividades letivas - Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos estudos e a integração na sociedade como jovens adultos; - Facilitar a aquisição e o desenvolvimento de capacidades de trabalho individual e em grupo; - Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem interligando objetivos a atingir e competências a desenvolver; Biblioteca e Centro de Recursos - Promover o desenvolvimento de aptidões, capacidades e valores; - Proporcionar uma maior interligação entre todos os elementos da comunidade educativa com vista à concretização do Projeto Educativo de Escola; - Promover a realização de visitas de estudo; - Promoção da leitura. Reuniões - Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das áreas de sucesso e dificuldades. 16

51 Conselho Geral Conselho Pedagógico Conselho de Departamento Conselho de Disciplina Conselho de Turma Conselho de Diretores de Turma Reuniões de Pais e Encarregados de Educação Coordenação do Estudo Acompanhado Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI) Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de escolaridade de cada escola) Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo. São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de apoio ao desenvolvimento do Currículo. As salas de aula, constituem um espaço por excelência de criação de referenciais positivos face ao trabalho e à escola. Deverão adaptar-se de modo a proporcionar a organização adequada ao desenvolvimento dos processos de ensino - aprendizagem, criando um clima propício ao desenvolvimento da multiplicidade de atividades diárias exigidas nas diferentes disciplinas, pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver de acordo com as metodologias a desenvolver. A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos é uma estrutura privilegiada e especializada no apoio a alunos. Funciona ainda como um espaço de ocupação de tempos livres dos alunos, promovendo o gosto pela leitura e o interesse pelos diferentes aspetos da vida quotidiana, nomeadamente no âmbito da ciência, das artes e da cultura. Pretende-se a sua contribuição fundamental na formação e autonomia dos alunos na área de consulta e produção documentais em qualquer tipo de suporte, desenvolvendo as competências de pesquisa e tratamento de informação num ambiente propício ao trabalho individual e em grupo. A Sala de Informática. Espaço disponível para apoio à introdução no desenho curricular da oferta própria do Agrupamento de Escolas em Tecnologias da Informação e Comunicação, além de constituir um suporte às atividades das diferentes disciplinas. 17

52 A ESCOLA QUE QUEREMOS: Princípios / valores a defender: Desenvolvimento da Língua Portuguesa como fator central da aprendizagem, meio de transmissão e apropriação do conhecimento; Uma Escola que promova e melhore os processos da aprendizagem dos alunos através de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras para professores e alunos; O sucesso na Escola desenvolvendo nos alunos uma responsabilidade que lhes permita a sua integração como membros da sociedade e que facilite a sua inserção social presente e futura; O sucesso dos alunos e encontrar meios para eliminar os fatores internos que o impeçam; Uma Escola que vá ao encontro das necessidades dos alunos e apoie os seus talentos individuais; Uma Escola que desenvolva competências que estejam interligadas com as necessidades, interesses e capacidades dos alunos; Uma educação diferenciada e de qualidade; Uma escola promotora de valores. Que objetivos pretende a Escola atingir e/ou potenciar Desenvolver a autonomia, a criatividade e o espírito crítico dos intervenientes diretos no processo educativo; Proporcionar uma melhor motivação para as aprendizagens; Contribuir para o esforço e a responsabilidade pessoal na aquisição dos conteúdos propostos nos desenhos curriculares de cada disciplina; Incentivar todos os elementos ao esforço para a superação das próprias dificuldades; Fazer com que a Escola seja um local agradável em que o relacionamento e as atividades que aí se desenvolvam sejam satisfatórias e ricas para os alunos; Envolver e responsabilizar mais os encarregados de educação na vida escolar; Incentivar o respeito e a tolerância para com todos; Promover o sentido de justiça e solidariedade; Desenvolver um ambiente cordial e de confiança entre todos os membros da comunidade escolar; Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar; Desenvolver uma sensibilidade para o meio ambiente que nos rodeia no sentido da participação na sua melhoria. Valorizar a Língua Materna; Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino. Preparação e competências profissionais necessárias aos professores Auto- formação; Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos; Aprender a aprender; Trabalho em equipa; Ensino diferenciado planificação de atividades; Planificação de atividades; Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria formação contínua; Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os processos de aprendizagem dos alunos; Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos. 18

53 Metodologias a utilizar Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. e levem a que os alunos se tornem mais autónomos e responsáveis; Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos comuns; Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação das atividades curriculares, não curriculares e não letivas; Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos; Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos com NEE ou em insucesso escolar; Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de Educação; Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da aprendizagem do valor do trabalho e do empenho; Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e autoavaliação. Metas a alcançar Criar condições que possibilitem a formação integral dos alunos e um melhor rendimento escolar, evidenciado pelos resultados (diminuir o insucesso); Melhoria nas interações dos professores das diferentes disciplinas; Desenvolver nos alunos o gosto de aprender (noções de prazer, motivação e curiosidade), o sentido de responsabilidade e empenho na aprendizagem; Desenvolver em todos os alunos as competências essenciais necessárias à utilização das TIC; Criar e manter um ambiente de aprendizagem baseado no respeito, tolerância, colaboração e disciplina; Usar a avaliação como meio para ajudar os alunos a refletir sobre as suas aprendizagens; Preparar os alunos para as profissões do futuro, através da aquisição de aprendizagens significativas; Desenvolver a literacia no seu sentido mais amplo: verbal, matemática, científica e artística; Reforçar parcerias com todos os membros da comunidade e incentivar a solidariedade baseada em práticas democráticas; Estabelecer parcerias com os Encarregados de Educação como colaboradores fundamentais da comunidade escolar; Elevar os níveis de sucesso dos alunos, melhorando a taxa média de desempenho individual e de grupo (turma). Incentivar e promover o desenvolvimento profissional e a formação dos professores. 19

54 Ensino Básico O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e competências essenciais em cada disciplina. No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a adequá-las àquelas particularidades. Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico: Participação na vida cívica de forma crítica e responsável. Respeito pela diversidade cultural, religiosa, sexual ou outra. Interpretação de acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos quadros de referência históricos, sociais e geográficos. Utilização dos saberes científicos e tecnológicos para compreensão da realidade sóciocultural na abordagem de situações e problemas do quotidiano. Contribuição positiva para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico, e para a preservação do património. Sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos básicos no domínio das expressões artísticas. Estabelecimento de uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem. Procura de uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida social e profissional. Conseguir desenvolver hábitos de vida saudáveis. Conseguir utilizar, de forma adequada, a língua portuguesa em diferentes situações de comunicação. Conseguir utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para expressar verbalmente o seu pensamento. Conseguir selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o informático. Saber usar duas línguas estrangeiras em situações do quotidiano, resolvendo as necessidades básicas da comunicação e apropriação da informação. 20

55 Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em situações de aprendizagem: COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM -Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas; Métodos de trabalho e de estudo - Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo; - Exprimir dúvidas; - Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações. Tratamento de informação - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função dos contextos e situações. Comunicação - Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades; - Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados. - Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas; Estratégias cognitivas - Escolher e aplicar estratégias de resolução; - Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas. Relacionamento interpessoal e de grupo - Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula. Em cada disciplina, as competências transversais serão enunciadas de acordo com os requisitos, as atividades e as especificações próprias a definir pelo grupo disciplinar ou no departamento curricular, nomeadamente no que respeita a promoção da educação sexual nas escolas e de acordo com o normativo específico desta área. Competências específicas/essenciais de cada disciplina: As competências essenciais serão elaboradas pelos Conselhos de Turma, no âmbito do Projeto Curricular de Turma, por forma a corresponder às especificidades do grupo turma, com recurso a situações concretas que possibilitem a articulação das ações pedagógicas da turma que conduzam à articulação (horizontal e vertical). Como tal, as competências essenciais constarão de cada Projeto Curricular de Turma. 21

56 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento, referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem realizar uma avaliação sumativa. Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: O que se avalia?. A concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes. São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e valores. São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de avaliação. Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver. AVALIAÇÃO Legislação aplicável Despacho Normativo n. 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n. 18/2006 de 14 de março, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39/2010, de 2 de setembro, Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro. Decreto-Lei n.º 6/2001, Despacho Normativo n.º 18/2006 Declaração de Retificação n.º 25/2006 Circular n.º 7/2006, de 15 de fevereiro) 1. Enquadramento da Avaliação 2. Processo de Avaliação Critérios de avaliação 3. Efeitos da Avaliação 4. Condições Especiais de Avaliação Nota: Avaliação dos alunos em anos não terminais: * Em anos não terminais de ciclo, 2, 3, 5, 7º e 8 anos, um aluno ficará retido se as competências demonstradas levarem a supor a impossibilidade ou improbabilidade de desenvolver as competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo. * No 2 e 3 ciclos considera-se nesta situação qualquer aluno que tenha classificação negativa a mais de três disciplinas. * No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1 ciclo) e ao conselho de turma (no 2 e 3 ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento, em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro. * Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.

57 PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA (de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades) Esta secção só se aplica aos alunos dos 2 e 3 Ciclos do Ensino Básico Nível 1 Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - O aluno não desenvolveu as competências essenciais à - Revela muita dificuldade em seguir raciocínios simples; progressão (não progrediu dentro do plano de - Lê com dificuldade não compreendendo/interpretando aprendizagem). Revelou completo desinteresse pela enunciados escritos; disciplina e/ou comportamento perturbador. - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma pouco satisfatória não usando vocabulário apropriado; - Revela muitas dificuldades em aplicar conhecimentos e em formular soluções possíveis. Nível 2 Domínio Cognitivo - O aluno não desenvolveu as competências essenciais a uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem. Revelou desinteresse pela disciplina. Competências / Capacidades - Teve alguma dificuldade em seguir raciocínios simples; - Revelou dificuldade em compreender / interpretar enunciados escritos ou orais simples; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma com dificuldade, não usando vocabulário apropriado; - Revelou dificuldades em aplicar os conhecimentos adquiridos e em formular soluções possíveis. Nível 3 Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - Seguiu raciocínios simples; - O aluno desenvolveu as competências suficientes para - Compreende enunciados simples, escritos ou orais; progredir dentro do plano de aprendizagem. Mostrou ser - Exprime-se oralmente ou por escrito de uma forma minimamente interessado e apresentou algumas minimamente satisfatória usando vocabulário apropriado; dificuldades. - Aplicou alguns conhecimentos adquiridos, formulando soluções possíveis; - Usa corretamente a Língua Portuguesa. Nível 4 Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - Acompanha, com facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende, com facilidade, enunciados escritos/orais; - O aluno desenvolveu com relativa facilidade as - Exprime-se oralmente e/ou por escrito, com qualidade, competências que lhe permitiram um bom desempenho revelando clareza, conveniência e precisão na dentro do plano de aprendizagem. É interessado e comunicação; participativo. - Adapta-se, com facilidade, às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas; - Revela autonomia; - Revela sentido crítico. Nível 5 Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - Acompanha, com bastante facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende facilmente, enunciados escritos ou orais - O aluno desenvolveu todas as competências que lhe - Exprime-se oralmente ou por escrito, com bastante permitem um desempenho excelente dentro do plano de qualidade revelando clareza, conveniência e precisão na aprendizagem. É colaborador e muito interessado. comunicação; - Adapta-se com facilidade às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas e identifica possíveis melhoramentos na execução das tarefas; - Revela bastante autonomia e sentido crítico. Nota: Os perfis dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial, constam do seu programa educativo individual (PEI). Nas Áreas Curriculares não Disciplinares (Estudo Acompanhado, Atividades de Acompanhamento e Estudo, Tic Estudo Acompanhado e Formação Cívica a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem.

58 PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO A avaliação sumativa interna dos alunos incide sobre dois domínios: Domínio cognitivo Domínio das atitudes e valores O Domínio cognitivo varia consoante as disciplinas e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes. O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira pesos diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes. DOMINÍO DAS ATITUDES E VALORES O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em três subdomínios, a saber: Comportamento Participação Responsabilidade Cada um destes subdomínios será avaliado com base em vários parâmetros. Comportamento Atitude na sala de aula Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos) Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao: Diretor de Turma Conselho Executivo Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação. Participação Qualidade das intervenções Oportunidade das intervenções Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo. Responsabilidade Material escolar próprio sempre presente Caderno diário organizado Assiduidade Pontualidade Trabalhos de casa realizados Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos deverão ser obrigatoriamente observados. AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES Avaliação A avaliação deste domínio é feita através de uma análise sistemática do professor durante as aulas. Alguns parâmetros podem no entanto ser mais concretizados. Assim, as faltas

59 disciplinares, as participações disciplinares, as faltas de material escolar e a assiduidade e pontualidade podem ser diretamente observáveis através das faltas marcadas e dos registos feitos pelo professor na sua caderneta. Podem assim ser estabelecidos alguns princípios: Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser atribuído nível 3 ou superior no subdomínio Comportamento. Participações: O aluno com mais do que três participações ao Diretor de Turma, Encarregado de Educação ou Conselho Executivo não poderá igualmente ter nível 3 ou superior no subdomínio Comportamento. Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material (referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio Responsabilidade. Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio Responsabilidade. Classificação (*) A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções. Será atribuída a menção de: Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios; Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios; Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio; Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios; Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios, tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado. (*) (*) Esta classificação será adaptada no caso de haver mais subdomínios a serem avaliados e ajustada aos subdomínios definidos para os alunos do 1º Ciclo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 1º Ciclo 1 Critérios Gerais Evolução do domínio das competências essenciais; Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspetos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros. 2 Critérios Específicos Conhecimentos/Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas

60 Conhecimentos adquiridos Aplicação dos conhecimentos e uso da informação Nível de compreensão do oral e escrito Nível da expressão oral e escrita 2. Criatividade em diferentes situações 3. Gestão do tempo 4. Cumprimento de tarefas 5. Autonomia e decisão Atitudes e valores 6. Assiduidade 7. Pontualidade 8. Respeito por normas e regras estabelecidas 9. Participação nas atividades 10. Empenho 11. Iniciativa 12. Sentido de responsabilidade 13. Uso de juízos corretos e fundamentados 14. Curiosidade intelectual 15. Métodos de trabalho e estudo. 1º Ano 2ºAno 3º Ano 4º Ano CONHECIMENTOS / CAPACIDADES 65% 70% 70% 70% ATITUDES E VALORES 35% 30% 30% 30% 3 Instrumentos de avaliação Observação contínua com respetivo registo Análise dos trabalhos do aluno Questionários Fichas de trabalho Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4 anos 4 Menções a aplicar De 0% a 35% Fraco De 36% a 49% Não Satisfaz De 50% a 69% Satisfaz De 70 % a 84% Bom De 85% a 99% Muito Bom 100% Excelente

61 2º e 3º Ciclos AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS E TESTES DOS ALUNOS As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes: Muito Bom (entre 90% e 100%) Bom (entre 70% e 89%) Suficiente (entre 50% e 69%) Insuficiente (entre 20% e 49%) Fraco (entre 0% e 19%) As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos anteriormente. O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo Conselho de Turma. Língua Portuguesa 2º Ciclo DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 70% 30% Resultado dos testes. 50% Participação nas aulas, realização dos TPC, trabalhos individuais/de grupo % Comportamento/Responsabilidade Língua Portuguesa 3º Ciclo COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 90% 10% Testes 70 % Trabalhos escritos..5% Apresentações orais.10% TPC 5% Participação e comportamento

62 Inglês (2º Ciclo) COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 80% 20% Comportamento Testes.. 70 % Oralidade e escrita na sala de aula e TPC 10% Participação e Responsabilidade Inglês, Francês e Espanhol (3º ciclo) COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 80% 20% Testes 70 % Oralidade TPC e Trabalhos individuais. 10% Comportamento Participação e Responsabilidade a) Conhecimentos Aquisição; Compreensão; Aplicação de conhecimentos. b) Competências e Capacidades Ouvir, falar, ler e escrever: Capacidade de entender o que ouve, quer dito pelo professor, quer em registos da língua estrangeira em estudo (cassette, CD, vídeo, etc) Capacidade de comunicação oral (construir frases simples enquadradas nas áreas temáticas), por ex: ser capaz de perguntar a um colega: nome, morada, número de telefone, idade, etc. Capacidade de se exprimir com clareza, respeitando a construção das frases. Capacidade de adequação linguística (saber como se dirigir a diferentes pessoas/entidades). Capacidade de ler e entender textos simples. Capacidade de aplicar em textos escritos diferentes regras gramaticais. Capacidade de identificar alguns erros e corrigi-los. Capacidade de produzir, com correção pequenos textos escritos.

63 c) Domínio das Atitudes e Valores Domínio sócio afetivo - Comportamento Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. Respeito pela opinião (diferente) dos outros. Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula. - Participação (nas aulas): Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. Intervenção correta e oportuna nas aulas. Estar atento. Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. Mostrar alguma qualidade nas intervenções (tratando-se de uma língua estrangeira as intervenções devem respeitar o contexto da aula exprimindo-se na língua estudada e não na língua materna. Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. Espírito crítico. - Responsabilidade: Assiduidade e pontualidade. Cumprimento das atividades/tarefas da aula. Realização dos trabalhos de casa. Responsabilidade com os materiais escolares. Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. Ter o caderno diário organizado (1). (1) A organização do caderno diário traduz-se por: Ter os sumários todos e em ordem. Ter os registos da aula percetíveis, de modo a poderem ser um ponto de referência para o estudo ou para os Pais/EE consultarem.

64 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS (C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e Matemática) Matemática e Ciências da Natureza 2º Ciclo GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades Testes COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Atitudes e Valores 75% 25% Trabalhos de casa, individuais, por pares e por grupo; Cumprimento das atividades; Caderno diário organizado; Material necessário para as aulas; Participação oral; Participação em trabalhos propostos extra aula (Ex.: Problema do mês) Comportamento disciplinado e correto dentro da sala de aula; Participação correta e oportuna nas atividades propostas. Matemática 3º Ciclo GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Atitudes e Valores 70% 30% Adaptados à especifidade da disciplina e ao nível de ensino Explicitação dos itens a avaliar: No domínio dos Conhecimentos/capacidades: Testes 50% Participação/comunicação oral e escrita 10% Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas 10 % - Iniciativa - Pesquisa - Aplicação de conhecimentos a novas situações - Decisão da razoabilidade de um resultado/solução No domínio das Atitudes e Valores: Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares.

65 - Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). Comportamento 10% - Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. - Respeito pela opinião (diferente) dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula. Participação (nas aulas) 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico. Ciências Naturais e Ciências Físico - Químicas COMPETÊNCIAS GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades TRANSVERSAIS Atitudes e Valores 70% 30% Adaptados à especificidade da disciplina e ao nível de ensino Explicitação dos itens a avaliar: AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS- 70% Fichas de avaliação.. 60% Outros trabalhos escritos e atividades práticas } Qualidade das intervenções na aula. Organização do caderno diário. 10% Realização dos trabalhos de casa. No domínio das Atitudes e Valores: 30% Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares. - Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). Comportamento 10% - Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. - Respeito pela opinião (diferente) dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.

66 Participação (nas aulas) 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico. DEPARTAMENTO de EXPRESSÕES Educação Visual e Tecnológica - 2 Ciclo COMPETÊNCIAS Atitudes e Valores (30%) Saber (30%) Saber fazer (40%) Conceitos Perceção Método processual Técnica Expressão e criatividade Participação; Comportamento; Responsabilidade. Eficácia na comunicação; Expressão verbal dos conceitos; Aquisição e compreensão de conhecimentos Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos. Análise das situações e sensibilidade aos problemas; Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos; Uso adequado dos recursos; Qualidade dos trabalhos desenvolvidos; Trabalhos de iniciativa própria. Domínio da técnica; Utilização adequada de equipamentos e materiais. Qualidade dos trabalhos práticos; Criatividade. Educação Musical - 2º Ciclo COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 70% 30%

67 Aquisição de conhecimentos básicos de música; Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros; Conhecimentos Identificação de características da música portuguesa; Utilização e formas de notação musical; Fichas de trabalho Audições Testes Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola 15% Percentagem:. 25% Motricidade (destreza na execução musical); Comportamento, Assiduidade/Pontualidade. 15% Memória auditiva; Capacidades Utilização correta de regras de comunicação oral e escrita; Espírito crítico Percentagem:.. 45% Área Artística (Educação Visual e Oficina de Artes) - 3 Ciclo COMPETÊNCIAS Atitudes e Valores (30%) Saber (30%) Participação; Comportamento; Responsabilidade. Conceitos Perceção/ representação visual Processo de formação e de alargamento de conceitos Expressão verbal dos conceitos Sensibilidade às qualidades formais expressivas / físicas

68 Saber fazer (40%) Método processual Técnica Expressão e criatividade Análise das situações e sensibilidade aos problemas; Relevância e quantidade dos dados recolhidos e eficácia na sua comunicação; Diversidade de propostas e fundamentação na escolha entre alternativas; Integração do pensamento divergente e espírito crítico Adequação da técnica ao suporte e situação. Identificação de materiais e instrumentos específicos de cada técnica; Domínio da técnica; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão; Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas) Área Artística ( Música 3) 3º Ciclo COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 70% 30% Conhecimentos Capacidades Aquisição de conhecimentos elementares de música; Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros e estilos; Identificação de características da música portuguesa e estrangeira; Utilização e formas de notação musical; Fichas de trabalho; Audições; Testes. Percentagem:. 25% Motricidade (destreza na execução musical); Memória auditiva; Técnica; Expressão e criatividade; Espírito crítico Percentagem:.. 45% Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola 15% Comportamento, Assiduidade/Pontualidade. 15% Educação Tecnológica - 3 Ciclo Saber (30%) Conceitos Eficácia na comunicação; Expressão verbal dos conceitos; Aquisição e compreensão de conhecimentos

69 Perceção Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos. Saber fazer (40%) Método processual Técnica Expressão e criatividade Análise das situações e sensibilidade aos problemas; Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos; Uso adequado dos recursos; Qualidade dos projetos desenvolvidos; Trabalhos de iniciativa própria. Domínio da técnica; Utilização adequada de equipamentos e materiais. Qualidade dos trabalhos práticos desenvolvidos e de acordo com o projeto inicial; Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas). No domínio das Atitudes e Valores: 30% Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares necessários para as aulas. - Ter o caderno diário organizado. Comportamento 10% - Respeito por professores e colegas. - Respeito pela opinião dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula. Participação (nas aulas) 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenções corretas e oportunas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos desenvolvidos. - Capacidade de adaptação a novas situações evidenciando autonomia e empenho. - Ter espírito crítico. - Ser organizado. Educação Física - 2º e 3 Ciclos COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 60% 40%

70 Domínio motor (capacidades demonstradas; resultados alcançados; aperfeiçoamento na execução; criatividade e segurança) 40 % Fichas de avaliação e observação Trabalhos escritos Conhecimentos demonstrados 20% Participação, empenho, cumprimento de normas de higiene e segurança 15% Comportamento (cooperação, respeito) 15% Assiduidade/Pontualidade. 10% No caso de alunos dispensados da parte prática da disciplina (temporariamente ou por todo o ano letivo, desde que devidamente justificada por declaração médica) os alunos serão avaliados no domínio dos Conhecimentos (50%) e das Atitudes e Valores (50%). DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal (2º Ciclo) COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 70% 30% Capacidades / competências 30 % Conhecimentos. 30% Trabalhos individuais e de grupo. 10% Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho Testes Participação e empenho 10% Comportamento 10% Assiduidade/Pontualidade.. 10% História (3º Ciclo) COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 90% 10% Testes escritos.. 50 % Participação na aula (oral e escrita) 15% Trabalhos individuais. 15% Trabalhos de grupo 10% Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho Interesse pela disciplina Assiduidade /Pontualidade Apresentação do caderno diário Relacionamento interpessoal e de grupo 10%

71 Geografia COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 80% 20% Participação: Testes... 30% Trabalhos de aula e casa.50% Material/ Tarefas da aula... 10% Atitudes: Faltas disciplinares; Comportamento na aula. 10% Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos) COMPETÊNCIAS Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores 60% 40% Fichas de avaliação. 20% Trabalhos individuais e de grupo..20% Trabalhos práticos 20% Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Fichas de trabalho Responsabilidade. 10% Participação e empenho 10% Comportamento 10% Assiduidade/Pontualidade..10% CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE PROGRESSÃO DOS ALUNOS 1º, 2º E 3º CICLOS Os alunos deverão desenvolver ao longo dos 1º, 2º e 3º Ciclos as seguintes competências: COMPETÊNCIAS COGNITIVAS: Saber usar a informação; Saber resolver situações problema; Evidenciar espírito crítico; Revelar criatividade; Comunicar adequadamente. COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS: Adotar métodos de trabalho adequados; Saber usar as TIC. COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS: Construir a sua própria identidade; Cooperar com os outros.

72 Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação. DEFINIÇÃO DAS AQUISIÇÕES ESSENCIAIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR Tendo em conta as orientações curriculares para a educação pré escolar, cabe ao educador desenvolver a sua ação educativa segundo as seguintes áreas de conteúdos: Área de Formação Pessoal e Social; Área da Expressão e Comunicação: o Domínio das expressões, motora, plástica, dramática e musical o Domínio da Matemática o Domínio da Linguagem oral e abordagem da escrita Área do Conhecimento do Mundo: Tecnologias da Informação e Comunicação. Assim, no final da Educação Pré Escolar e tendo em conta a continuidade educativa, a criança deve ter adquirido as seguintes competências atitudes e valores, capacidades e aptidões de modo a iniciar o 1º ciclo do Ensino Básico com sucesso: 1. Ser capaz de se integrar no grupo: Aceitar e seguir as regras de convivência e vida social; Saber escutar e esperar pela sua vez; Revelar iniciativa; Terminar tarefas; Respeitar a individualidade de cada um; 2. Ser capaz de cooperar; 3. Ser autónomo e responsável; 4. Ter uma boa autoestima; 5. Possuir coordenação motora que possibilite a aprendizagem da escrita; 6. Revelar capacidade de memorização/ atenção / concentração; 7. Ser capaz de se expressar a nível oral, corporal e artístico; 8. Revelar algum domínio de compreensão oral; 9. Perceber a correspondência entre o código oral e escrito; 10. Compreender que a escrita utiliza um conjunto de regras básicas; 11. Ser capaz de inventar/ contar/ recontar histórias simples; 12. Ser capaz de ordenar e descrever uma sequência de imagens; 13. Ser capaz de desenhar figuras geométricas básicas; 14. Ser capaz de seriar, classificar e agrupar objetos de acordo com várias propriedades: tamanho, cor, forma; 15. Perceber a correspondência de determinada quantidade ao número; 16. Demonstrar curiosidade e desejo de aprender; 17. Revelar espírito crítico; 18. Demonstrar atitude positiva face à escola do 1º Ciclo. A avaliação na Educação Pré-Escolar compreende práticas que avaliam a criança no processo de realização de tarefas reais do seu quotidiano com relevância para o seu desenvolvimento e aprendizagem. E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.

73 A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (1º, 2º, 3º E 4º ANOS) Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1» Usar a informação Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º Extrair e reter a informação essencial de discursos e de textos X X X X Localizar nos textos a informação adequada X X Compreender diferentes discursos extraindo e retendo a informação essencial (LP) Capacidade de se expressar oralmente com autonomia e clareza em função do contexto e do objetivo comunicativo (LP). Usar vocabulário diversificado. Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas. Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita. Capacidade para produzir textos com diferentes objetivos comunicativos dominando as técnicas básicas de organização textual. Letra legível. X X X X X X X X X X X X X X X X X COMPETÊNCIA 2» Resolver problemas 1º 2º 3º 4º Compreensão do processo de medida e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados X X X Formulação de soluções possíveis X X X X Compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro estações. Domínio de técnicas de recolha e tratamento de dados Compreender e resolver situações problemáticas relacionadas com o dia a dia X X X X X X X X X X X X COMPETÊNCIA 3» Evidenciar espírito crítico 1º 2º 3º 4º Formulação correta de perguntas e respostas com enunciados completos X X X Revelar espírito crítico X X X X Uso de juízos corretos e fundamentados X X COMPETÊNCIA 4» Revelar criatividade 1º 2º 3º 4º Demonstrar criatividade em diferentes situações X X X X Diversidade de meios usados X X X X

74 COMPETÊNCIA 5» Comunicar adequadamente 1º 2º 3º 4º Uso correto da Língua Portuguesa, na leitura e na escrita X X X Comunicar com progressiva autonomia e clareza X X X X Saber escutar X X X X Conhecer vocabulário diversificado X X X X Decifrar material escrito e compreender o sentido global e de localização da informação (saber ler com clareza, fluência e entoação; identificar as ideias principais do texto Saber produzir textos escritos com diferentes objetivos comunicativos X X X X X X Competências metodológicas COMPETÊNCIA 6» Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º Organizar de forma progressiva o seu trabalho X X X X Revelar progressivamente maior autonomia X X X X Realizar tarefas por iniciativa própria X X X X Responsabilizar-se por terminar as tarefas propostas X X X X Competências Pessoais e Sociais COMPETÊNCIA 7» Construir a sua própria identidade 1º 2º 3º 4º Respeitar normas e regras estabelecidas X X X X Ser solidário e saber cooperar com os outros X X X X Manifestar sentido de responsabilidade X X X X COMPETÊNCIA 8» Cooperar com os outros 1º 2º 3º 4º Reconhecimento das necessidades dos outros e colaborar com eles Participar de forma adequada e responsável em todas as atividades escolares Revelar atitudes de solidariedade e de respeito pelos outros Saber trabalhar em grupo respeitando a opinião dos outros Critérios de Avaliação (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos) X X X X X X X X X X X X X X X X Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1» Usar a informação Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º Consultar várias fontes de informação X X X X X Usar a leitura como forma instrumental de aprendizagem Selecionar a informação adequada e em diferentes línguas X X X X X X X X

75 Organizar a informação com lógica X X X X Usar a informação com eficácia X X Usar a informação em novos contextos X X X X Usar informação científico - tecnológica X COMPETÊNCIA 2» Resolver situações - problema 5º 6º 7º 8º 9º Usar adequadamente os conhecimentos X X X X X Formular soluções possíveis X X X X X Usar adequadamente diferentes estratégias X X X X Identificar estratégias com êxito dificuldades X X X Aplicar estratégias desenvolvidas a outras situações X X COMPETÊNCIA 3» Evidenciar espírito crítico 5º 6º 7º 8º 9º Formular corretamente perguntas e suas implicações X X X X Verificar a precisão dos dados X X X X Usar critérios corretos X X X Usar juízos corretos e fundamentados X X Desenvolver os sentidos crítico e de apreciação estética do mundo X COMPETÊNCIA 4» Revelar criatividade 5º 6º 7º 8º 9º Considerar todos os elementos da situação X X X X Diversificar de meios usados X X X Revelar originalidade nas interligações dos elementos Identificar possíveis melhoramentos na execução da tarefa X X X X X X X X COMPETÊNCIA 5» Comunicar adequadamente 5º 6º 7º 8º 9º Usar corretamente a Língua Portuguesa X X X X X Revelar clareza, conveniência e precisão na comunicação X X X X Evidenciar coerência da mensagem X X X Usar vocabulário apropriado X X X X X Observar códigos e convenções X X Evidenciar espírito crítico e dinâmico na comunicação com outros X X X X X Competências metodológicas COMPETÊNCIA 6» Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º Compreender a tarefa a executar X X X X X

76 Concluir uma tarefa X X X X X Analisar os passos a seguir para concretizar uma tarefa Revelar perseverança na concretização duma tarefa X X X X X X X X X Formular de conclusões X X X COMPETÊNCIA 7» Usar as TIC 5º 6º 7º 8º 9º Dominar o vocabulário das TIC (com o fim de dominar a informação das TIC). Usar efetivamente as ferramentas do computador X X X X X X X X X X Usar estratégias para ultrapassar as dificuldades X X X X Reconhecer as suas capacidades e dificuldades X X X Competências Pessoais e Sociais COMPETÊNCIA 8» Construir a sua própria identidade 5º 6º 7º 8º 9º Revelar curiosidade e respeito face ao envolvimento em que se desenvolvem as suas atividades X X X X X Aperfeiçoar os seus valores fundamentais X X X X Reconhecer os valores dos outros X X X X X Revelar autonomia X X X Identificar os meios que influenciam o seu desenvolvimento pessoal X X Usar de correção na elaboração de juízos X X X COMPETÊNCIA 9» Cooperar com os outros 5º 6º 7º 8º 9º Reconhecer as necessidades dos outros X X X X X Revelar comportamentos e atitudes adequados X X X X X Evidenciar empenho no trabalho de grupo X X X X X Contribuir para a procura dos meios a usar pelo grupo na concretização do seu trabalho X X X Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina PERFIL PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS NÍVEL 1 - Aluno que, no período em avaliação, revelou completo desinteresse pela disciplina e/ ou comportamento perturbador, não tendo feito progressão dentro do plano de aprendizagem; NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;

77 NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades, adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem; NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um bom desempenho dentro do plano de aprendizagem; NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem. Nas Áreas disciplinares não curriculares, Estudo Acompanhado; Atividades de Acompanhamento ao Estudo, Formação Cívica e Tic Estudo Acompanhado, a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção qualitativa de Não Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem. PROGRESSÃO E RETENÇÃO Despacho nº 1/2005, republicado no despacho normativo nº6/2010 No final do 2º Ciclo (6º Ano) A decisão, como em todos os restantes casos, cabe ao Conselho de Turma. Contudo, o critério regulador estabelece que, se um aluno tiver duas avaliações negativas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, ou então se tiver três avaliações negativas no conjunto das disciplinas (desde que não seja cumulativamente a L. Portuguesa e Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for tomada por unanimidade. CONJUNTO DAS DISCIPLINAS L. PORTUGUESA + MATEMÁTICA com nível inferior a três»»» Decisão de progressão ou. retenção; DISCIPLINA A + DISCIPLINA B + DISCIPLINA C desde que não cumulativamente a. L. Portuguesa e Matemática»»» Decisão de progressão ou retenção. Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho. Em anos não terminais de ciclo (5º, 7º e 8º anos) A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.

78 Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for tomada por unanimidade. CONJUNTO DAS DISCIPLINAS L. PORTUGUESA + DISCIPLINA A + DISCIPLINA B»»» Decisão de progressão ou retenção; DISCIPLINA A +DISCIPLINA B + DISCIPLINA C + DISCIPLINA D»»» Decisão de progressão ou. retenção. Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais. AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes: Muito Bom ( entre 90% e 100%) Bom ( entre 70% e 89%) Suficiente ( entre 50% e 69%) Insuficiente ( entre 20% e 49%) Fraco ( entre 0% e 19%) As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos anteriormente. O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma. Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações: Excelente ( 100%) Muito Bom ( entre 90% e 99%) Bom ( entre 70% e 89%) Satisfaz ( entre 50% e 69%) Não Satisfaz ( entre 20% e 49%) Fraco ( entre 0% e 19%)

79 AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estudo acompanhado/atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo Acompanhado Objetivos Atividades / Conteúdos Indicadores de avaliação Avaliação Instrumentos Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo; Técnicas de autoaprendizagem; Elaboração de apontamentos; Desenvolver a autonomia; Desenvolver competências de consulta Realização de trabalho diferenciado e autónomo; Treino de técnicas de auto- aprendizagem; Articulação entre os professores; Desenvolvimento de técnicas de estudo; Aprendizagem cooperativa; Auto- avaliação; Uso de uma metodologia personalizada de aprendizagem; Uso efetivo da informação em novos contextos; Compreensão do trabalho a ser realizado; Perseverança no cumprimento da tarefa e formulação de conclusões; Revelar autonomia; Reconhecimento das necessidades dos outros Registos de observação; Questionários; inventários de atitudes; Análise de conteúdos FORMAÇÃO CÍVICA Objetivos Atividades / Conteúdos Indicadores de avaliação Avaliação Instrumentos Funcionamento em assembleia de turma criando um espaço de debate de experiências individuais; Formação de códigos de conduta usando as estruturas imperativas da língua; Saberes sociais: Registos de observação; Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência; Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros; Desenvolver atitudes e comportamentos sociais; Contributo individual para o funcionamento do grupo. Autoanálise e auto- avaliação. Qualificação de comportamentos através de objetivos; Trabalho de grupo; Análise de situações problema Debates / Entrevistas Produção e exposição de textos Discussão e criação de regras de conduta nos espaços escolares. Autonomia; Solidariedade e respeito pelos outros; Espírito desportivo; Sentido de responsabilidad e Questionários; inventários de atitudes; Trabalhos individuais e de grupo.

80 DISCIPLINA: Pré-Escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS Competências a desenvolver Critérios de Avaliação Gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas Área de Expressão e Comunicação Domínio das expressões, motora, dramática, plástica e musical - Conhecimento do próprio corpo; - Conhecimento do corpo do outro; - Aquisição de um progressivo domínio sobre instrumentos e técnicas ao nível das diferentes formas de expressão; - Capacidade de criação de jogos simbólicos cada vez mais complexos; - Utilização do corpo, voz e movimento como meio de recriação e comunicação; - Capacidade de propor, participar e enriquecer situações de jogo dramático; - Capacidade de reproduzir e identificar diferentes melodias; - Conhecimento de alguns instrumentos musicais; - Movimentação do corpo de acordo com diferentes ritmos. A avaliação é baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, incidindo nas actividades No sentido de promover a continuidade educativa entre ciclos procura-se: Estabelecer uma conexão entre as partes de forma a que a escola e jardim de infância se organizem em função dos diferentes períodos normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao que as crianças atravessam e que conduza a um longo do ano. planeamento conjunto de actividades integradas. Área de Expressão e Comunicação Matemática - Aquisição de noções tais como: longe/perto; dentro/fora; aberto/fechado; em cima/em baixo, etc. - Capacidade de estabelecer semelhanças e diferenças entre objectos; - Capacidade de agrupar objectos de acordo com as suas características; - Capacidade de seriar e ordenar em função dos atributos dos objectos (tamanho, espessura, comprimento, cor, etc.) - Aquisição da noção de quantidade - Capacidade de identificar e completar sequências lógicas - Ordenação de acontecimentos de acordo com a sequência em que se sucederam - Conhecimento das formas geométricas (triângulo, círculo, quadrado e rectângulo) - Capacidade de representar as classificações e seriações feitas - Aquisição de noções temporais como antes e depois. Tem uma dimensão marcadamente formativa, interessando-se mais pelos processos do que pelos resultados, procurando tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando Valorizar as experiências escolares e não escolares das crianças. Valorizar as interacções, as trocas de experiências e saberes, a cooperação entre pares, dando-se particular destaque à formação pessoal e social, à aquisição de saberes/capacidades consideradas fundamentais e à habilitação para o exercício de uma cidadania responsável

81 Área de Expressão e Comunicação Linguagem Oral e Abordagem à Escrita - Identificação de símbolos escritos - Compreensão da utilidade da escrita - Iniciativa para comunicar - Aquisição de uma maior facilidade de expressão - Aumento de vocabulário - Melhor articulação de sons e palavras - Utilização de diferentes tipos de frases (interrogativa, afirmativa, negativa) no discurso - Narração de acontecimentos com uma sequência lógica - Invenção de histórias - Produção de rimas - Capacidade de transmitir mensagens - Recontar uma história - Escrever o próprio nome - Copiar palavras - Identificar palavras começadas pelo mesmo som - Gostar de desenhar letras - Atribuir sentido ao que desenha e escreve - Utilização de códigos simbólicos, como meio de comunicação. A avaliação é baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, incidindo nas actividades normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao longo do ano. Tem uma dimensão marcadamente formativa, interessando-se mais pelos processos do que pelos resultados, procurando tornar a criança No sentido de promover a continuidade educativa entre ciclos procura-se: Estabelecer uma conexão entre as partes de forma a que a escola e jardim de infância se organizem em função dos diferentes períodos que as crianças atravessam e que conduza a um planeamento conjunto de actividades integradas. Valorizar as experiências escolares e não escolares das crianças. Formação Pessoal e Social - Aquisição de um espírito crítico, solidário e cooperativo. - Interiorização de valores estéticos, espirituais, morais e cívicos. - Capacidade de resolução de problemas - Sentido de responsabilidade - Capacidade de decisão - Aquisição de maior autonomia - Aquisição de uma melhor auto-estima. - Tomada de consciência dos cuidados a ter para preservar os materiais; - Aquisição de uma maior persistência na realização e concretização de tarefas; - Preocupação com a qualidade das produções realizadas; protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando Valorizar as interacções, as trocas de experiências e saberes, a cooperação entre pares, dando-se particular destaque à formação pessoal e social, à aquisição de saberes/capacidades consideradas fundamentais e à habilitação para o exercício de uma cidadania responsável

82 Conhecimento do mundo - Mostrar curiosidade sobre o que observa à sua volta - Manifestar capacidade de observação - Ser capaz de descrever e registar o observado e o vivido - Repetir experiências realizadas - Adquirir uma atitude crítica face ao que observa, vive e regista - Reproduzir e recriar situações vivenciadas - Aquisição de conhecimentos sobre o meio circundante - Identificar as características que fazem parte dos objectos ou situações observadas e vividas - Desenvolvimento do interesse em pesquisar e aprender, saber mais - Adquirir o hábito de questionar, perguntar - Exercitar a imaginação e a criatividade. - Identificação dos nomes dos dias da semana - Nomeação das estações do ano A avaliação é baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, incidindo nas actividades normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao longo do ano. No sentido de promover a continuidade educativa entre ciclos procura-se: Estabelecer uma conexão entre as partes de forma a que a escola e jardim de infância se organizem em função dos diferentes períodos que as crianças atravessam e que conduza a um Tem uma dimensão marcadamente formativa, interessando-se mais pelos processos do que pelos planeamento conjunto de actividades integradas. Tecnologias da Informação e Comunicação - Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho. - Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre. resultados, procurando tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando Valorizar as experiências escolares e não escolares das crianças. Valorizar as interacções, as trocas de experiências e saberes, a cooperação entre pares, dando-se particular destaque à formação - Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas). pessoal e social, à aquisição de saberes/capacidades consideradas fundamentais e à habilitação para o exercício de uma cidadania responsável

83 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1ºCICLO 1ºANO TEMAS Língua Portuguesa Comunicação Oral Desenvolvimento da expressão oral, com progressiva autonomia e clareza; Desenvolvimento da capacidade de retenção da informação oral; Aquisição do gosto pela recolha de produções do património literário oral. Comunicação Escrita Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; Desenvolvimento das competências de Escrita e de Leitura; Utilização das técnicas de recolha e de organização da informação; Matemática Números e operações Números naturais; Operações com números naturais; Regularidades; Números racionais não negativos; Geometria e Medida Orientação espacial; Figuras no plano e sólidos geométricos; Dinheiro; Comprimento, massa, capacidade e área; Tempo; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS 1 - Critérios gerais Aquisição das competências essenciais; Utilização correcta da Língua Portuguesa na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspectos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros; Cumprimento das regras (no grupo, na sala, na escola). 2- Critérios específicos Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas 1.1 Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação; Nível de compreensão do oral e do escrito; Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão. ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo Reuniões de reflexão e partilha conjunta do currículo e de práticas pedagógicas pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do 2º ano. Recepção aos alunos do 1º ano e respectivos pais/encarregados de Educação e visita guiada à Escola do 1º Ciclo. Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.

84 Organização e tratamento de dados Representação e interpretação de dados; Capacidades transversais Resolução de problemas; Raciocínio matemático; Comunicação matemática; Estudo do Meio A descoberta de si mesmo A sua identificação; Os seus gostos e preferências; O seu corpo; A saúde e segurança do seu corpo; O seu passado próximo; Perspectivas para o futuro próximo; A descoberta dos outros e das instituições Os membros da sua família; Outras pessoas com quem se mantém relações; próximas; A sua escola; A descoberta do Ambiente Natural Os seres vivos do seu ambiente; Os aspectos físicos do meio local; Identificar cores, sons e cheiros da natureza; A descoberta das Inter-relações entre espaços A casa; O espaço da sua escola; Os seus itinerários; Localização de espaços relativamente a um ponto de referência; A descoberta dos materiais e objectos Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente; Realizar experiências com água; Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo. 3 Instrumentos de Avaliação Observação contínua com respectivo registo; Análise dos trabalhos do aluno; Questionários; Fichas de trabalho; Auto avaliação para os alunos do 3º e 4º anos. Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos. Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola; Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola; ACND: Área de Projecto: Planificação própria de cada Escola/Turma Apoio ao Estudo: Métodos e técnicas de estudo e trabalho Actividades de expressão (Conteúdos a trabalhar transversalmente) Formação Cívica: Saber ser Saber estar Atitudes e valores (Conteúdos a trabalhar transversalmente)

85 Realizar experiências com o som; Manusear objectos em situações concretas; Expressões Expressão Plástica Descoberta e organização progressiva de volumes: Modelagem e escultura; Construções; Descoberta e organização progressiva de superfícies: Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas); Pintura (pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida); Exploração de técnicas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão Expressão Dramática Jogos de exploração: Corpo, voz, espaços, objectos Jogos dramáticos: Linguagem não-verbal Linguagem verbal Linguagem verbal e gestual Expressão Musical Jogos de exploração: Voz, corpo e instrumentos Experimentação, desenvolvimento e criação musical: Desenvolvimento auditivo Expressão e criação musical Representação do som Expressão Físico - motora Perícia e manipulação:

86 Perícia e manipulação em concurso individual e pares; Deslocamento e equilíbrios: Deslocamento e equilíbrios em percursos que integrem habilidades; Jogos: Prática de jogos, cumprindo as suas regras; Actividades rítmicas (dança): Exploração individual do movimento, de acordo com marcação rítmica (do professor e/ou colegas);

87 1º CICLO 2º Ano ÁREAS CURRICULARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO TEMAS Critérios de avaliação gerais L. Portuguesa Comunicação oral - Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral - Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral Comunicação escrita - Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita - Desenvolver as competências de leitura e de escrita - Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação. - Números e Operações - Forma e Espaço: Iniciação à geometria - Grandezas e medidas - Representação e Interpretação de Dados - Observação do trabalho individual e do trabalho em grupo. - Realização de fichas - Elaboração de cartazes e painéis - Identificação, selecção e aplicação de métodos de trabalho. Matemática

88 1º CICLO 2º Ano ÁREAS CURRICULARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO TEMAS Critérios de avaliação gerais Estudo do Meio Expressões - O passado mais longínquo da criança - As suas perspectivas para um futuro mais longínquo - O seu corpo - A saúde e segurança do seu corpo - O passado próximo familiar - A vida em sociedade - Modos de vida e funções sociais de alguns membros da comunidade - Instituições e serviços existentes na comunidade - Os seres vivos e o seu ambiente - Os aspectos físicos do meio local - Conhecer aspectos físicos e seres vivos de outras regiões ou países - Os seus itinerários - Os meios de comunicação - Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente - Realizar experiências com o ar - Manusear objectos em situações concretas Expressão plástica - Descoberta e organização progressiva de volumes: Modelagem e escultura Construções - Descoberta e organização progressiva de superfícies: Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas) Pintura (Pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida) - Exploração de técnicas diversas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão Tecelagem e costura Expressão dramática - Jogos de exploração: Corpo, voz, espaço, objectos Gestos e movimentos Linguagem verbal e gestual - Observação do trabalho individual e do trabalho em grupo. - Realização de fichas - Elaboração de cartazes e painéis - Identificação, selecção w aplicação de métodos de trabalho.

89 1º CICLO 2º Ano ÁREAS CURRICULARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO TEMAS Critérios de avaliação gerais Expressões Expressão Musical Jogos de exploração: Corpo, voz Experimentação, desenvolvimento e criação musical Instrumentos Representação do som Expressão Físico Motora - Perícia e manipulação - Deslocamentos e equilíbrio - Actividades rítmicas e desportivas - Percursos da natureza ACND ÁREA de PROJECTO: - Escolher, estruturar e desenvolver temas para pesquisa (recolha, selecção e organização da informação) a partir das necessidades e interesses dos alunos. APOIO AO ESTUDO: - Adquirir métodos e hábitos de organização e estudo; - Organizar o dossier - Criai momentos de estudo - Aprofundar os conteúdos - Organizar o tempo de estudo FORMAÇÃO CÍVICA - Saber escutar - Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação - Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma - Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material - Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar - Reconhecer o trabalho dos outros. - Observação do trabalho individual e do trabalho em grupo. - Realização de fichas - Elaboração de cartazes e painéis - Identificação, selecção w aplicação de métodos de trabalho.

90 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1ºCICLO 3ºANO TEMAS Língua Portuguesa Comunicação Oral Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza; Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral; Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral; Comunicação Escrita Desenvolver o gosto pela leitura e escrita; Desenvolver as competências da leitura e da escrita; Utilizar técnicas de recolha e de organização da informação. Funcionamento da Língua: Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso. Matemática Números e operações Números naturais Operações com números naturais Regularidades Números racionais não negativos Geometria e Medida Orientação espacial Figuras no plano e sólidos geométricos Comprimento, massa, capacidade, área e CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS 1 - Critérios gerais Aquisição das competências essenciais; Utilização correcta da Língua Portuguesa na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspectos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros; Cumprimento das regras (no grupo, na sala, na escola). 2- Critérios específicos Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas 1.1 Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação; 1.4- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.5- Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão. Atitudes e valores ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS Articulação entre o 1º e o 2º CEB Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos. Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.

91 volume Tempo Organização e tratamento de dados Representação e interpretação de dados e situações aleatórias Capacidades transversais Resolução de problemas Raciocínio matemático Comunicação matemática Estudo do Meio : À descoberta de si mesmo A sua naturalidade e nacionalidade; O seu corpo; A saúde do seu corpo; A segurança do seu corpo; À descoberta dos outros e das instituições Os membros da sua família; O passado familiar mais longínquo; O passado do meio local; Conhecer costumes e tradições de outros povos; Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e Brasões); Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e Hinos Regionais); Outras culturas da sua comunidade. À descoberta do ambiente natural Os seres vivos do ambiente próximo; Aspectos físicos do meio local; Os astros. 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo. 3 Instrumentos de Avaliação Observação contínua com respectivo registo; Análise dos trabalhos do aluno; Questionários; Fichas de trabalho; Auto avaliação para os alunos do 3º e 4º anos. Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos. ACND: Área de Projecto: Planificação própria de cada Escola / Turma Apoio ao Estudo: Métodos e técnicas de estudo (Conteúdos a trabalhar transversalmente) Formação Cívica: Saber Ser Saber Estar Saber Fazer Atitudes e Valores (Conteúdos a trabalhar transversalmente) À descoberta das inter-relações entre espaços

92 A casa; Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua localidade; Os seus itinerários; Localizar espaços em relação a um ponto de referência; Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua localidade; Deslocações dos seres vivos; O comércio local; Meios de comunicação. À descoberta dos materiais e objectos Realizar experiências com a luz; Realizar experiências com ímanes; Realizar experiências de mecânica; Manusear objectos em situações concretas; À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade A agricultura do meio local A criação de gado no meio local A exploração florestal do meio local A actividade piscatória no meio local A exploração mineral do meio local A indústria do meio local O turismo no meio local As construções do meio local Investigar sobre as construções de outras regiões ou países Expressões Expressão Plástica: Descoberta e organização progressiva de volumes Modelagem e escultura Construções

93 Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies Desenho de expressão livre Actividades gráficas sugeridas Pintura de Expressão Livre Actividades de pintura sugerida Exploração de Técnicas Diversas de Expressão Recorte, colagem, dobragem Impressão Cartazes Expressão Dramática: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos Jogos Dramáticos Linguagem não verbal Linguagem verbal Linguagem verbal e gestual Expressão Musical: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical Desenvolvimento auditivo Expressão e Criação Musical Representação do Som Expressão Físico - motora: Perícia e Manipulação Deslocamentos e Equilíbrios Jogos Actividades Rítmicas Expressivas (Dança) Percursos na Natureza

94 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1ºCICLO 4ºANO TEMAS Língua Portuguesa Comunicação Oral Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza; Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral; Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral; Comunicação Escrita Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura; Desenvolver as competências de Escrita e de Leitura; Utilizar técnicas de recolha e de organização da informação; Funcionamento da Língua Análise e Reflexão Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso; Matemática Números e operações Meios auxiliares de cálculo (algoritmos) Forma e Espaço: Iniciação à geometria Grandezas e medidas Estudo do Meio À descoberta de si mesmo O seu corpo; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS 1 - Critérios gerais Aquisição das competências essenciais; Utilização correcta da Língua Portuguesa na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspectos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros; Cumprimento das regras (no grupo, na sala, na escola). 2- Critérios específicos Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas 1.1 Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação; 1.3- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.4- Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão. ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS Articulação entre o 1º e o 2º CEB Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. Realização de actividades conjuntas (docentes e alunos do 4º e 5º anos). Visita guiada dos alunos e professores do 4º ano à Escola sede do Agrupamento. Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos. Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.

95 A segurança do seu corpo; À descoberta dos outros e das instituições O passado do meio local; O passado nacional; Reconhecer os símbolos; À descoberta do ambiente natural Aspectos físicos do meio; Os astros; Aspectos físicos de Portugal; À descoberta das inter-relações entre espaços O contacto entre a terra e o mar; Os aglomerados populacionais; Portugal na Europa e no mundo; À descoberta dos materiais e objectos Realizar experiências com alguns materiais e objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, objectos variados ); Realizar experiências com a água; Realizar experiências com a electricidade; Realizar experiências com o ar; Realizar experiências com o som; Manusear objectos em situações concretas; À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade Principais actividades produtivas nacionais; A qualidade do ambiente; Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem; Expressões Expressão Plástica: Modelagem e escultura; Montagem e desmontagem de construções; Desenho e pintura de expressão livre; Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo. 3 Instrumentos de Avaliação Observação contínua com respectivo registo; Análise dos trabalhos do aluno; Questionários; Fichas de trabalho; Auto avaliação para os alunos do 3º e 4º anos. Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos. Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola. ACND: Área de Projecto: Procurar envolver o aluno na concepção, investigação, realização e avaliação de projectos; Participar em actividades e aprendizagens em grande grupo de acordo com as regras estabelecidas; Desenvolver a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de conflitos; Realizar aprendizagens e desenvolver múltiplas capacidades dos alunos para aprender a resolver problemas (criatividade, pesquisa); Apoio ao Estudo: Incentivar o gosto pela organização pessoal; Desenvolver o ensino prático de técnicas de estudo; Pôr em prática a igualdade no acesso ao saber; Incentivar o prazer pela autonomia do estudo; Ajudar de forma construtiva o

96 Pintura; Recorte, colagem e dobragem; Invenção de objectos; Impressão; Cartazes; Expressão Dramática: Jogos de exploração do corpo e da voz; Jogos de exploração do espaço; Jogos dramáticos (linguagem não verbal e linguagem verbal e gestual); Expressão Musical: Jogos de exploração da Voz; Experimentação, desenvolvimento e criação musical; Instrumentos; Representação do som; Desenvolvimento auditivo; Expressão Físico - motora: Ginástica; Jogos; Jogos colectivos com bola; Jogos colectivos sem bola; Actividades rítmicas expressivas; Percursos na natureza; Jogos de equipa; Jogos individuais; sucesso pessoal e educativo; Formação Cívica: Aprender a participar na vida da comunidade; Aprender a ser responsável; Conhecer e perceber a diversidade, aprendendo a projectar-se no outro; Exercitar a cooperação; Adquirir / manter hábitos de vida saudáveis;.

97 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Unidades temáticas: 5º ANO Unidade 0 Um, dois, três...começar! Unidade 1 Histórias deste mundo Unidade 2 Um, dois, três...começar! Unidade 3 Histórias tradicionais Unidade 4 Histórias bem-humoradas Unidade 5 Histórias de vidas Unidade 6 Texto dramático Unidade 7 Poesia, uma linguagem particular Unidade 8 O mundo em revista Unidades temáticas: 6º ANO ( ) Unidade 0 De novo na escola Unidade 1 Histórias intemporais Unidade 2 Sonho e aventura Unidade 3 Sentir a poesia As competências gerais dos alunos incluem: Competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer; Competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos de estar; Competência de aprendizagem, entendida como capacidade para aprender o saber; Conhecimento declarativo, entendida como capacidade para explicitar os resultados da aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência. Novos Programas de Português do Ensino Básico Competências específicas implicadas nas atividades linguísticas: COMPREENSÃO DO ORAL EXPRESSÃO ORAL LEITURA ESCRITA CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA Critérios de avaliação: Resultados dos testes: 50% Participação nas aulas, oralidade, realização dos TPC, trabalhos individuais/de grupo: 20% Comportamento / responsabilidade: 30% ESTUDO ACOMPANHADO Desenvolvimento de competências que permitam a apropriação de métodos de estudo e de trabalho ; Desenvolvimento de atitudes e de capacidades com vista a uma maior autonomia na realização das aprendizagens; Articulação interdisciplinar. FORMAÇÃO CÍVICA Reflexão sobre atitudes e valores. TIC Aplicação de regras de configuração gráfica dos textos, das unidades textuais ou das palavras. Revisão de texto, aplicando procedimentos de reformulação: - acrescentar, apagar, substituir; - condensar, reorganizar, reconfigurar.

98 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: Inglês 2º Ciclo 5º ano ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Greetings and introducing people Addresses and phone numbers Age and dates Countries and Nationalities Describing a classroom Clothes and colours Family and jobs The Body ( describing people) House and furniture Describing actions Food Hobbies and Sports Time Daily routine Teste diagnostico Testes mensais escritos Testes orais Fichas de trabalho Trabalho individual Trabalhos de grupo Trabalhos de investigação Trabalhos de casa Formação Cívica - sempre que haja necessidade de reforçar em Língua Inglesa, certas normas e atitudes que os alunos tenham de manter dentro da sala de aula e também na escola em geral. TIC processamento de texto, apresentação de trabalhos em Powerpoint, pesquisa na internet.

99 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: Inglês 2º Ciclo 6º ano ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Introducing people Family Time and Routine Talking about what is happening now Likes and dislikes Daily Routines Identifying school objects Weekend activities Comparing activities Food and drinks-eating out Asking and giving directions Talking and writing about past actions Describing holidays and activities Telling people what to do Expressing preference Extensive Reading: A Scottish holiday Teste diagnóstico Testes mensais escritos Testes orais Fichas de trabalho Trabalho individual Trabalhos de grupo Trabalhos de investigação Trabalhos de casa Formação Cívica - sempre que haja necessidade de reforçar em Língua Inglesa, certas normas e atitudes que os alunos tenham de manter dentro da sala de aula e também na escola em geral. TIC processamento de texto, apresentação de trabalhos em Powerpoint, pesquisa na internet.

100 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Matemática (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Geometria: Sólidos geométricos Figuras no plano Isometrias Perímetros, áreas, volumes Números e cálculos: Sistema de numeração Introdução à Lógica Matemática Operações com números inteiros e números racionais Estatística Relações de regularidade Cumprir o Regulamento Interno bem como as normas elaboradas pela turma: Ser assíduo. Ser pontual. Ser respeitador. Ser persistente. Ser portador do material necessário para a aula. Organizar o caderno diário. Participar de forma adequada nas actividades das aulas. Realizar os trabalhos propostos quer na aula quer fora dela. Usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas. Desenvolver o pensamento lógico. Usar uma linguagem escrita e oral não ambígua e adequada a qualquer situação. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos e os instrumentos tecnológicos. ESTUDO ACOMPANHADO Efectiva ligação às dificuldades sentidas pelos alunos nas várias disciplinas. Especial atenção para a organização do caderno diário. Desenvolver a autonomia dos alunos. Desenvolver o trabalho a pares. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir em trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, criando nos alunos o gosto pela organização do trabalho e a sua boa apresentação. Utilização de Internet para pesquisa de informação. Analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas.

101 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Ciências da Natureza (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para EA e para TIC Onde existe vida Revestimento e locomoção nos animais Alimentação nos animais Reprodução nos animais Influência dos factores do meio no comportamento dos animais Morfologia das plantas com flor Alguns aspectos da morfologia das plantas sem flor As plantas e o meio diversidade de aspetos A célula como unidade de constituição dos seres vivos Classificação dos seres vivos A importância da água para os seres vivos A importância do ar para os seres vivos As rochas, o solo e os seres vivos Os alimentos como veículos de nutrientes: 1-O Homem e a alimentação 2-Sistema digestivo do Homem e a digestão dos alimentos 3-sistema digestivo e o regime alimentar de alguns animais As trocas gasosas entre os animais e o ambiente 1-Sistema respiratório do Homem 2-sistema respiratório dos peixes O transporte de nutrientes e de oxigénio até às células 1-O sangue 2-O sistema circulatório do Homem Utilização de nutrientes na produção de energia/respiração celular Eliminação de produtos da actividade celular 1-O suor / pele 2-A urina / sistema urinário As plantas e a sua importância para o mundo vivo 1-A alimentação nas plantas 2-A importância das plantas Reprodução humana e crescimento 1-Reprodução humana 2-Desenvolvimento do novo ser Reprodução nas plantas Defesa do organismo contra os factores agressivos 1-Os Micróbios Higiene e problemas sociais Domínio dos conhecimentos: Participação nas atividades normais das aulas Realização de trabalhos práticos Realização de trabalhos de casa Resultados das fichas formativas e sumativas Organização do caderno diário Domínio das capacidades: Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma em diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica Domínio das atitudes: Agir em autonomia Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de entreajuda Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento de tarefas Persistência Estudo Acompanhado: Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos na disciplina. Leitura e interpretação de textos da disciplina. Especial atenção para a organização do caderno diário. TIC: Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos na disciplina.

102 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º Ano) Áreas Temáticas Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC 5º ANO Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (Séc. XIII) Unidade 1 Ambiente natural e primeiros povos A Península Ibérica na Europa e no Mundo As características naturais da Península Ibérica Os recursos naturais e a fixação humana. Unidade 2 Os Romanos na Península Ibérica: - A conquista e a resistência dos povos ibéricos - a Península Ibérica romanizada Unidade 3 Os muçulmanos na Península Ibérica - A ocupação muçulmana - Cristãos e muçulmanos no período da reconquista - A herança muçulmana Unidade 4 A formação de Portugal - A luta pela independência - O alargamento do território português Tema B - Portugal do séc. XVIII Domínio dos Conhecimentos Participação nas actividades normais das aulas; Realização de trabalhos práticos; Realização de trabalhos de casa; Realização das fichas formativas e sumativas. Domínio das capacidades Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma de diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica adequada. Domínio das atitudes Agir de um modo autónomo Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de solidariedade Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas Persistência. FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do5º e 6º anos da disciplina. Unidade 1 Portugal no século XIII O reino de Portugal e do Algarve A vida quotidiana Unidade 2 A revolução de A morte de D. Fernando e o problema da sucessão - As revoltas populares e a divisão dos portugueses - A resistência à invasão castelhana - A consolidação da Independência

103 Unidade 3 Portugal no Séc. XV e XVI - A expansão marítima portuguesa - O Império Português no Séc XVI Lisboa quinhentista - A nova imagem do Mundo Unidade 4 Da União Ibérica à Restauração - A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono - O domínio Filipino e os levantamentos populares - A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.

104 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas Unidade 4 - Da união Ibérica à Restauração A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono O domínio filipino e os levantamentos populares A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração. Tema C Do Portugal do séc. XVIII à consolidação da sociedade liberal Unidade 1 - O Império e a Monarquia absoluta no séc. XVIII O Império Português no séc. XVIII A monarquia absoluta no tempo de D. João V A monarquia absoluta no tempo de D. José I Unidade e o liberalismo As invasões napoleónicas A Revolução liberal de 1820 A independência do Brasil A luta entre liberais e absolutistas Unidade 3 - Portugal na segunda metade do séc. XIX A modernização do país A vida quotidiana (no campo e na cidade) Tema D O Séc. XX Domínio dos Conhecimentos Participação nas actividades normais das aulas; Realização de trabalhos práticos; Realização de trabalhos de casa; Realização das fichas formativas e sumativas. Domínio das capacidades Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma de diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica adequada. Domínio das atitudes Agir de um modo autónomo Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de solidariedade Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas Persistência. FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 5º e 6º anos da disciplina. ESTUDO ACOMPANHADO Organização do caderno diário; Construção de frisos cronológicos; Exemplificação de sistemas de datação; Elaboração de mapas; Interpretação de escalas; Técnicas de resumo de textos; Preparação de visitas de estudo Técnicas de resumo de textos Técnicas de trabalho de grupo Unidade 1 - A queda da monarquia e a 1ª República A queda da monarquia A 1ª República

105 Unidade 2 - O Estado Novo O Golpe militar do 28 de Maio Salazar e o Estado Novo A Guerra Colonial Unidade 3 - O 25 de Abril e o regime democrático - A Revolução do 25 de Abril - O Programa do MFA A consolidação do regime democrático Unidade 4 - Portugal nos dias de hoje A população portuguesa Os lugares onde vivemos As actividades económicas A ligação ao Mundo

106 DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS /CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS ÁREAS TEMÀTICAS ALIMENTAÇÃO ANIMAÇÃO CONSTRUÇÕES DESENHO FOTOGRAFIA HORTO-FLORICULTURA IMPRESSÃO MECANISMOS MODELAÇÃO/MOLDAGEM PINTURA RECUPERAÇÃO/MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS TECELAGENS E TAPEÇARIA VESTUÁRIO CONTEÚDOS Comunicação Forma Geometria Material Luz e Cor Energia/Movimento Medida Trabalho/Material A avaliação tem como referência as competências gerais e específicas e define-se segundo os seguintes parâmetros: TÉCNICAS Domínio da técnica; Utilização expressiva da técnica. CONCEITOS O processo de formação e de alargamento de conceitos; A expressão verbal de conceitos na apreciação de objetos e do envolvimento. PROCESSO CRIATIVO É avaliado tendo em conta: Análise das situações; Sensibilidade aos problemas; Clareza na definição dos problemas; Relevância e quantidade dos dados recolhidos; Eficácia na comunicação visual das ideias; Diversidade de propostas alternativas; Integração do pensamento e da acção; Fundamentação na escolha entre alternativas. PERCEPÇÃO É avaliada a sensibilidade às qualidades do envolvimento, dos objetos e dos materiais: Qualidades formais (interacções linha / cor/ forma/ textura/ etc.); Qualidades expressivas; Qualidades físicas. VALORES E ATITUDES Exprimem-se através de: Superação dos obstáculos à realização de um projeto; Respeito pelas diferenças individuais; Cuidado com a segurança e a higiene no trabalho; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Intervenção na melhoria do envolvimento; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos. Desenvolver nos alunos competências para: Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação (processamento de texto, pesquisa na Internet, etc.); Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros.

107 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: ED. MUSICAL - 2º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Timbre Dinâmica Altura Ritmo Forma Utilização de diferentes tipos de instrumentos musicais (tradicionais ou não) História da Música Papel do Músico Estilos Musicais Audições de identificação, análise e de execução instrumental Interpretação de trechos musicais Criação e improvisação Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: Domínio de atitudes Valoriza a expressão musical; Valoriza o património musical português. Domínio das capacidades Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal, instrumental e tecnológico; Desenvolver a memória auditiva; Organização de materiais sonoros. Domínio dos conhecimentos Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo, altura e forma. Identificar conceitos musicais em diferentes obras, géneros e culturas; Domínio do corpo, espaço e tempo. - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns; - Trabalhos em software musical; - Visionamento de CD-ROM com conteúdos musicais; - Pesquisa na Internet; - Integração histórico-musical.

108 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Educação Física (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Jogos Desportivos Colectivos Jogos Pré-desportivos Futebol Andebol Basquetebol Voleibol Actividades Gímnicas Solo Aparelhos Acrobática Atletismo Corrida de Velocidade Estafetas Lançamento do Peso Salto em Altura Raquetas Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas Dança Actividades de exploração da Natureza Orientação A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional para a disciplina. As aprendizagens ligadas às competências gerais e transversais constituem objecto de avaliação através de: 1. Avaliação diagnóstico a ser realizada no início de cada unidade didáctica, para identificar o nível psico-motor dos alunos e com base nessa avaliação serão orientados os conteúdos das várias unidades. 2. Avaliação formativa Decorrerá ao longo do processo de formação com carácter sistemático e contínuo, com o objectivo de avaliar as diversas actividades; 3. Avaliação sumativa utiliza a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa e tem como função avaliar o processo de aprendizagem com carácter formativo. A avaliação será sempre realizada tendo em conta os seguintes domínios: Psico-motor; Cognitivo; Sócio-afectivo. Nos domínios psico-motor e cognitivo a avaliação incide sobre: Desenvolvimento das capacidades físicas; Jogos desportivos colectivos; Ginástica; Atletismo; Raquetes. Nota: Nível - Iniciação FORMAÇÃO CÍVICA Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros; Dar a conhecer cuidados de higiene, de saúde e de segurança pessoal.

109 Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas Força Resistência Velocidade Flexibilidade Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física No domínio sócio-afectivo: - Sentido da responsabilidade: Ser assíduo e pontual; Trazer o equipamento necessário; Cumprir as regras estabelecidas; Cumprir as tarefas propostas. - Interesse; empenho e participação: Estar atento; Colaborar nas tarefas propostas; Intervir de forma adequada. - Sociabilidade: Revela espírito desportivo e de equipa; Coopera com os companheiros nas ajudas e correcções; Cumpre as regras de segurança; Ajuda na preparação, arrumação e preservação do material. A avaliação final será atribuída de acordo com a seguinte tabela: Domínio psico-motor: 40% Domínio cognitivo : 20% Domínio sócio-afectivo: 40%.

110 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: EMRC ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS 5º ANO UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte de vida UL3: Jesus, um Homem para os outros UL4: Promover a concórdia UL5: A fraternidade 6º ANO UL1: A pessoa humana UL2: Advento e Natal UL3: A família, comunidade de amor UL4: O pão de cada dia UL5: O respeito pelos animais Cultura e Visão Cristã Interpretar a realidade (histórica, cultural, social, científica) e relacioná-la com a visão cristã Construir um sentido para a realidade pessoal e social Ética e Moral Identificar o fundamento religioso da moral cristã Mobilizar valores e princípios éticos em situações diversificadas Relacionar-se com os outros de forma cooperante e solidária Religião e Experiência Religiosa Identificar o núcleo central do Catolicismo Identificar o núcleo central de diversas confissões religiosas Promover o diálogo ecuménico e inter-religioso Cultura Bíblica Usar a Bíblia e interpretar textos bíblicos Património e Arte Cristã Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs Realização de trabalhos de pesquisa. Realização de Visitas de estudo interdisciplinares. Articulação com CN e FC no âmbito da Educação Sexual.

111 DISCIPLINA: Formação Cívica - 2º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Integração na turma: Eu / a Turma O Director de Turma O delegado de Turma Integração na Escola: Regulamento Interno Regras de funcionamento da Escola e das aulas Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma Relações interpessoais: A importância do nome A importância dos outros Prioridades da vida Educação para a Cidadania e segurança: Viver com os outros: Valores Direitos e deveres dos cidadãos Respeita e cumpre normas de comportamento; Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para viver em conjunto; Identifica problemas sociais; Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos problemas sociais; Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas opiniões e respeitando a opinião dos outros; Revela sentido de justiça; Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e Comunidade, apontando soluções; Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural; Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania) A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para: - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros. Nação /Nacionalidade Divisão administrativa de Portugal Sistema Político português Órgãos do poder central e local Situações de conflito e violência: O conflito A violência Condutas inadequadas Atitudes de defesa Comportamentos específicos de segurança: Segurança de pessoas e bens Prevenção de riscos naturais e tecnológicos

112 Educação para a saúde: A alimentação Desvios alimentares: Obesidade Anorexia Higiene oral As drogas O álcool O tabaco Hábitos de vida saudáveis Educação para a sexualidade Educação para o consumo: O consumidor Direitos e deveres do consumidor

113 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ACND: Estudo Acompanhado ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e de trabalho; Atividades que estimulem a motivação, a autoestima, a autoconfiança e o autoconhecimento; Planificação e organização do estudo; Reflexão sobre formas adequadas de participação nas aulas e na vida escolar; Comunicação verbal e não verbal; Resolução de problemas explicitando, debatendo e relacionando soluções / treino do raciocínio lógico; Pesquisa, recolha, organização e tratamento da informação / consulta de materiais diversificados; Estudo direcionado; Autoavaliação / reflexão sobre os resultados obtidos; Trabalho individual e de grupo / trabalho cooperativo / trabalho autónomo. a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular alunos com diferentes capacidades; b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; c) Atividades de compensação e de recuperação; d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros. Desenvolvimento de competências que permitam a apropriação de métodos de estudo e de trabalho; Desenvolvimento de atitudes e de capacidades com vista a uma maior autonomia na realização das aprendizagens. Apoio a projetos em curso: a) Desenvolvimento do Plano da Matemática; b) Apoio aos alunos com Português Língua não Materna; c) Realização de actividades no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e de acompanhamento dos alunos; d) Programas definidos a nível de escola

114 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC 7.ºano Ponto de Partida (diagnóstico, revisões) Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) A Odisseia, de João de Barros Poesia e Teatro O Texto Poético (leitura orientada de poemas inseridos no manual) O Texto Dramático (leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira CAPACIDADES E CONHECIMENTOS Capacidade de compreensão de discursos da oralidade; Capacidade de expressão em situações diversificadas; Capacidade de usar a leitura como forma de aprendizagem. Capacidade de produção de textos com diferentes objectivos comunicativos adequados à situação e ao destinatário; Capacidade de reflexão linguística; Conhecimento de aspectos básicos da estrutura e do uso do português padrão. VALORES E ATITUDES Desenvolver hábitos de trabalho e de organização. Desenvolver o espírito de tolerância e cooperação: AAEstudo TIC Determinação rigorosa das necessidades individuais; Treino das técnicas de autoaprendizagem; Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo; Ensino autónomo e diferenciado; Clarificação de objectivos das diferentes disciplinas Plano curricular de turma; Articulação entre os professores responsáveis pelo Estudo Acompanhado; Autoformação, formação interna e formação externa de professores. Processamento de texto ao serviço da aprendizagem em todas as áreas disciplinares; Auto- correcção; Pesquisa. FORMAÇÃO CÍVICA Formação de professores em áreas dos Direitos Humanos, de Métodos Democráticos de ensino / aprendizagem. Desenvolver a autonomia, a confiança, o espírito crítico e o respeito pelo meio.

115 8.ºano O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos O Texto Dramático ( Unidade 2) Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett (texto integral) A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação) O Discurso de Imprensa O Texto Funcional O Texto Narrativo (Unidade 4) Leitura orientada do conto Saga, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral ) O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual

116 9.ºano o o o o o o o o Diagnóstico Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) Texto narrativo A Aia, de Eça de Queiroz Funcionamento da língua Leitura extensiva Produção de texto( resumo, ata) Testes Correção - Texto dramático Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente - Narrativa épica Os Lusíadas, de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes - Correção Texto poético Conhecimento explícito da língua Testes Correção Preparação para o exame nacional Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.

117 Disciplina: Francês (3º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC 7.ºano - Unidade 0 Introduction - Unidade 1 Premier contact - Unidade 2 On se presente? - Unidade 3 Un petit mot de Lucas - Unidade 4 - Demain, c est jour de classe Testes de avaliação e respectivas correções O aluno é capaz de: Compreender formas complexas do oral; Expressar-se oralmente de forma adequada aos contextos; Ler com alguma fluência; Apreciar criticamente diferentes tipos de texto; Seleccionar informação; - Tecnologias de informação. - Unidade 5 En salle de classe - Unidade 6 L école: espace et personnel - Unidade 7 La ferme de mamie - Unidade 8 Les invités de mamie Testes de avaliação e respectivas correções Escrever com correcção; Dominar diferentes técnicas e alguns modelos de escrita; Dominar as estruturas fundamentais da língua francesa. - Unidade 9 Une invitation pour une sortie entre amis - Unidade 10 Tous différents, tous amis - Unidade 11 Mizé cherche des correspondants Testes de avaliação e respectivas correções

118 8.ºano - Unidade 0 3,2,1 Contact! - Unidade 1 Mission 1: Les jeunes d aujourd hui - Unidade 2 Mission 2: La mode Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 3 Mission 3: Alimentation et santé - Unidade 4 Mission 4: Le Logement - Unidade 5 Mission 5: Transports et communications Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 Mission 6: Les courses - Unidade 7 Mission 7: Notre environnement Testes de avaliação e respectivas correções

119 9.ºano - Unidade 0 3,2,1 Contact! - Unidade 1 Mission 1: Les études et la vie active Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 2 Mission 2: Culture et esthétique - Unidade 3 Mission 3: La Coopération Internationale et la Solidarité Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 Mission 4: Science et Technologie - Unidade 5 Mission 5: L environnement Testes de avaliação e respectivas correções

120 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: Inglês 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS 7º Ano: Me and my family/daily routines; Free time activities; Around the block; Explorers of the world/geniuses/progress; Most interesting; Tourism; Life in the future and Wild animals. 8º Ano: Free time; Food; Consumer Society; The world of information and Great days out! 9º Ano: Multiculturalism; Racism and tolerance; Careers, jobs and business; Dealing with addiction; Living Earth, dying Earth and The urban lifestyle. Avaliação Informal. Observação na sala de aula Avaliação Formal. Trabalhos individuais. Trabalhos de grupo. Trabalhos de casa. Testes diagnósticos. Testes formativos. Testes sumativos Ciclos. Comemoração de efemérides. Realização do Concurso de verbos Verbalmania. Participação na Festa das Línguas Disciplinas Estudo Acompanhado:. Registos de observação;. Intervenções orais e escritas;. Trabalhos individuais e de grupo;. Caderno diário TIC:. Processamento de texto;. Pesquisa na Internet.

121 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Matemática (3º ciclo) Áreas Temáticas Critérios de Avaliação Gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas Números e cálculo. Geometria. A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e conexões,desenvolvendo estratégias úteis de manipulação dos números e das operações; O reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação e a sensibilidade para apreciar a geometria do visível; Extensão e esclarecimento de conceitos. Estatística e Probabilidades. O desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada e análise da mesma; Minimização das dificuldades sentidas pelos alunos. Álgebra e Funções. A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como passar de umas formas de representação para outras; Desenvolvimento da autonomia e do trabalho cooperativo. Saber comunicar, analisar, pesquisar, ter uma atitude crítica em função dos contextos e das situações; Estabelecer normas, regras, critérios de comportamento; Adequar os métodos de trabalho e estudo em função dos objectivos a definir; Desenvolver a capacidade de usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar, assim como a autoconfiança necessária para fazê-lo; AVALIAÇÃO - Ponderação 30% para as competências transversais, trabalhos extra-aula e trabalho na sala de aula; 70% para testes. Utilização da Internet para pesquisa e pequenas investigações.

122 DISCIPLINA: Geografia (7º ano) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS A Terra: estudos e representações Representar a superfície terrestre; Localização geográfica; Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre; Realização dos trabalhos de aula e em casa (60%); Realização das fichas de avaliação (no mínimos duas por período) (35%); Comportamento (5%). Articulação com a disciplina de Ciências Naturais. O meio natural O relevo.

123 DISCIPLINA: Geografia_(8º ano)_ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS O meio natural Clima e formações vegetais; Riscos e catástrofes naturais; População e Povoamento População; Mobilidade, Diversidade cultural; Áreas de fixação humana; Realização dos trabalhos de aula e em casa (60%); Realização das fichas de avaliação (no mínimos duas por período) (35%); Comportamento (5%). Articulação com a disciplina de Ciências Naturais. Actividades económicas Actividades económicas: recursos, processos de produção e sustentabilidade.

124 DISCIPLINA: Geografia_(9ºano)_ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Actividades económicas Actividades económicas: recursos, processos de produção e sustentabilidade; Redes e meios de transportes e comunicações. Contrastes de desenvolvimento Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento; Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento. Realização dos trabalhos de aula e em casa (60%); Realização das fichas de avaliação (no mínimos duas por período) (35%); Comportamento (5%). Articulação com a disciplina de Ciências Naturais. Ambiente e sustentabilidade Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (em articulação com a disciplina de Ciências Naturais).

125 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas Tema A Terra no Espaço Capítulo I Universo 1. O que existe no Universo 2. Distâncias no Universo Capítulo II Sistema Solar 1. Astros no Sistema Solar 2. Características dos planetas Capítulo III Planeta Terra 1. Terra, Sol e Lua 2. Movimentos e forças Tema B Terra em Transformação Capítulo I Os materiais 1. Constituição do mundo material 2. Propriedades físicas e químicas das substâncias 3. Separação dos componentes de misturas Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas. 2º CICLO / 3º CICLO Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências) Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas Articular os saberes das três áreas disciplinares. Desenvolver projectos em comum. Capítulo II Transformações da matéria 1. Transformações físicas e transformações químicas 2. Como uma substância se transforma noutras Capítulo III A energia 1. Fontes e formas de energia 2. Transferências de energia

126 Tema C Sustentabilidade na Terra Capítulo I Som e luz 1. Som e transmissão do som 2. Propriedades e aplicações da luz Capítulo I I Reacções Químicas 1. Tipo de reacções químicas 2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções químicas 3. Explicação e representação das reacções químicas Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. 2º CICLO / 3º CICLO Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências) Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas Articular os saberes das três áreas disciplinares. Desenvolver projectos em comum. Capítulo III Mudança Global 1. Descrição do tempo atmosférico 2. Previsão meteorológica Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas. Capítulo IV Gestão sustentável dos recursos Tema D Viver melhor na Terra Capítulo I Em Transito 1. O movimento e os meios de transporte 2. Forças: Causas de movimento Capítulo II Circuitos eléctricos e electrónicos 1. Circuitos eléctricos (cont.) 2. Electromagnetismo 3. Circuitos eléctricos e aplicações da electrónica

127 Capítulo III Classificação dos Materiais 1. Estrutura atómica 2. Propriedades das substâncias e tabela periódica 3. Ligação química Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. 2º CICLO / 3º CICLO Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências) Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas Articular os saberes das três áreas disciplinares. Desenvolver projectos em comum. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.

128 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Disciplina: Ciências Naturais - 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente 1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo 2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida 2.2. A Terra como um sistema TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história 1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra 1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra 2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras 3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica 3.2. Actividade sísmica 4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra 4.2. Modelos 5. Dinâmica externa da Terra 5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas. ESTUDO ACOMPANHADO Desenvolver técnicas de estudo; Promover métodos de trabalho e organização; Desenvolver competências de consulta. FORMAÇÃO CÍVICA TIC Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência. Utilizar novas tecnologias.

129 SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas 1.1. Interacções seres vivos ambiente 1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas 2. Gestão sustentável dos recursos 2.1. Recursos naturais utilização e consequências 2.2. Protecção e conservação da Natureza VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população 1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde 2. Transmissão da Vida 2.1. Bases fisiológicas da reprodução 2.2. Noções básicas de hereditariedade 3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e excretor em interacção 3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação) 4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas. ESTUDO ACOMPANHADO Desenvolver técnicas de estudo; Promover métodos de trabalho e organização; Desenvolver competências de consulta. FORMAÇÃO CÍVICA TIC Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência. Utilizar novas tecnologias.

130 Disciplina: História 7.º Ano ÁREAS TEMÁTICAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Tema A Das Sociedades Recolectoras Primeiras Civilizações Unidade 1 As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras Contributos das primeiras Civilizações Tema B A Herança do Mediterrâneo Antigo Unidade 2 Os Gregos do Século V a. C. O Exemplo de Atenas O Mundo Romano no apogeu do Império Tema C A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica Unidade 3 A Europa Cristã nos séculos VI a IX A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII às A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença Tema D Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 4 Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político A Cultura Portuguesa face aos modelos Europeus Domínio dos Conhecimentos Participação nas actividades das aulas Avaliação contínua por observação do diaa-dia das aulas Realização de trabalhos de casa Realização das fichas formativas e sumativas Domínio das Capacidades Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma de diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica adequada. Interpretar documentos de índole diversa Compreender contextos e factos históricos Localizar no tempo e no espaço os factos históricos Relacionar a História Nacional com a História Universal Domínio das atitudes Agir de um modo autónomo Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de solidariedade Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

131 Disciplina: História 8.º Ano ÁREAS TEMÁTICAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Tema E - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 1 Crises e Revolução no Século XIV Tema F - Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI Unidade 2 O Expansionismo Europeu Renascimento e Reforma Tema G - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII Unidade 3 O Império Português e a Concorrência Internacional Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens A Cultura e o Iluminismo em Portugal face à Europa Tema H - O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais Unidade 4 A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial As Revoluções Liberais Tema I A Civilização Industrial no Século XIX Unidade 5 O Mundo Industrializado no Século XIX Os países de Difícil Industrialização: O caso Português Domínio dos Conhecimentos Participação nas actividades das aulas Avaliação contínua por observação do diaa-dia das aulas Realização de trabalhos de casa Realização das fichas formativas e sumativas Domínio das Capacidades Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma de diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica adequada. Interpretar documentos de índole diversa Compreender contextos e factos históricos Localizar no tempo e no espaço os factos históricos Relacionar a História Nacional com a História Universal Domínio das atitudes Agir de um modo autónomo Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de solidariedade Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

132 Disciplina: História 9º Ano ÁREAS TEMÁTICAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Tema J - A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX Domínio dos Conhecimentos FORMAÇÃO CÍVICA Unidade 1 Hegemonia e Declínio da Influência Europeia A Revolução Soviética Portugal: Da Primeira República à Ditadura Militar Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança Tema L - Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial Unidade 2 As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30 Entre a Ditadura e a Democracia A Segunda Guerra Mundial Tema M - Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 Unidade 3 O Mundo Saído da Guerra As Transformações do Mundo Contemporâneo Portugal: Do Autoritarismo à Democracia Participação nas actividades das aulas Avaliação contínua por observação do diaa-dia das aulas Realização de trabalhos de casa Realização das fichas formativas e sumativas Domínio das Capacidades Compreensão dos conhecimentos Organização e memorização dos conhecimentos Investigação autónoma de diversas fontes de informação Comunicação oral e escrita utilizando a linguagem científica adequada. Interpretar documentos de índole diversa Compreender contextos e factos históricos Localizar no tempo e no espaço os factos históricos Relacionar a História Nacional com a História Universal Domínio das atitudes Agir de um modo autónomo Assiduidade Pontualidade Respeito pelos outros e espírito de solidariedade Participação ordenada nas aulas Conservação do material da escola Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.

133 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: ESPANHOL ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS - Presentaciones - El entorno (instituto, casa, ciudad ) - Descripciones - Consumismo (compras) - Ocio y tiempo libre - Vacaciones (España y países hispanohablantes) - Costumbres y cultura españolas - La salud (cuidados a tener, consejos ) - La amistad - Las profesiones - La sociedad (expresiones de uso social) Temas trabalhados através de: - Expressão oral - Expressão escrita - Compreensão oral - Compreensão escrita - Vocabulário e gramática Seguem-se os critérios de avaliação do Agrupamento: - 80% Conhecimentos capacidades (testes, oralidade e trabalhos em classe e em casa):. Expressa de forma correta mensagens simples sobre os temas trabalhados.. Compreende textos com a dificuldade exigida em cada nível sendo capaz de responder perguntas e opinar sobre ditos temas.. Produz composições escritas simples de forma coerente e clara, utilizando as estruturas gramaticais corretamente.. Utiliza corretamente o vocabulário e a gramática aprendida. - 20% Atitudes e valores (participação e comportamento). Conhece, respeita e aceita as regras e participa conforme estas regras.. Trabalha de forma cooperativa com os colegas. Desenvolve atitudes de trabalho e autonomia enquanto a saber estudar. Para avaliar os alunos utilizam-se os seguintes instrumentos: - Grelhas de registo para as observações gerais e pontuais de participação, comportamento, oralidade, cuidado e presença do material. - Mapa com critérios para a avaliação dos trabalhos variados individuais e em grupo. - Testes orais e escritos. - Quadros para medir o comportamento com o sistema de negativos e/ou positivos. Estes critérios de avaliação são conhecidos e aceitados pelos alunos. Estudo acompanhado: - Ajudar os alunos que têm mais dificuldades e que têm interesse em atingir os objetivos da disciplina. TIC: - Trabalhos de pesquisa com os alunos - Uso do Net Saber - Uso de TIC para motivar os alunos Formação cívica: - Tratamento de temas como a amizade, consumismo e sociedade, insistência no cumprimento de regras de comportamento/ convivência na escola/ sociedade

134 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Disciplina: Educação Física (3º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC Jogos Desportivos Colectivos Jogos Pré-desportivos Futebol Andebol Basquetebol Voleibol Actividades Gímnicas Solo Aparelhos Acrobática Atletismo Corrida de Velocidade Estafetas Lançamento do Peso Salto em Altura Raquetas Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas Dança Actividades de exploração da Natureza Orientação Domínio Cognitivo Conhecer as estruturas biológicas e os efeitos provocados pela actividade física frequente e regular; Treino das capacidades motoras; Controle do esforço; Alimentação e higiene; Lesões; Espírito desportivo; Organizar um Torneio; Trabalhos de grupo. Domínio Psicomotor GINÁSTICA Solo elementar Aparelhos Elementar ATLETISMO Elementar VOLEIBOL - Continuação / elementar - Conhecer: Características do jogo; Regras; Arbitragem e sinais de arbitragem; Noções tácticas elementares: defesa / ataque. ANDEBOL- Introdução - Conhecer: Características do jogo; Regras; Arbitragem e sinais de arbitragem; Noções tácticas elementares: defesa ataque. FUTEBOL - Elementar - Conhecer: Características do jogo; Regras; Arbitragem e sinais de arbitragem; Noções tácticas elementares: defesa / ataque. FORMAÇÃO CÍVICA Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros; Dar a conhecer cuidados de higiene, de saúde e de segurança pessoal.

135 Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas Força Resistência Velocidade Flexibilidade Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério: BASQUETEBOL - Elementar - Conhecer: Características do jogo; Regras; Arbitragem e sinais de arbitragem; Noções tácticas elementares defesa / ataque. - Realizar, em jogo 5x5. RAQUETES Badminton - elementar

136 DISCIPLINA: Educação Visual - 3º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS COMUNICAÇÃO Elementos Visuais na Comunicação Códigos de comunicação Visual Papel da imagem na comunicação ESPAÇO Representação do espaço Relação Homem espaço ESTRUTURA Estrutura / Forma / Função; Módulo/Padrão FORMA Perceção visual da forma Fatores que determinam a forma dos objectos Representação técnica de objectos LUZ - COR Cor Luz no ambiente Conhecimentos científicos. Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento. - Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.

137 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: Oficina de Artes - 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA GRAVURA EM RELEVO E EM OCO Concepção e realização de matrizes impressoras em linóleo, madeira e metal. Tintagem das matrizes e impressão sobre papel e tecido. ESTUDO DO AZULEJO MÓDULO/PADRÃO Estruturas modulares PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de produtos cerâmicos em alto e baixo relevo INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística. Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento. - Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.

138 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS 1 -Tecnologia e Sociedade Tecnologia e desenvolvimento social Tecnologia e impacto ambiental Tecnologia e consumo 2 Processos Tecnológicos Analise e projecto Atitude projectual Investigação organização da informação e planeamento Análise do objecto técnico Funções sociais do objecto Metodologia para análise dos objectos 3 - Linguagens e Instrumentos Tecnológicos Sistemas de representação Normalização do desenho técnico Instrumentos Desenhar objectos tridimensionais. Legenda Papel Escrita NP Cotagem NP Escalas Projecções Ortogonais Partes de um projecto Memória descritiva e justificativa Metrologia Unidades de medida Instrumentos de medida O aluno deve cumprir o Regulamento Interno O Aluno deve participar de forma adequada e responsável Em todas as actividades propostas Saber trabalhar em grupo Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de problemas. Realizar actividades de forma autónoma e criativa. Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.

139 Trabalho Prático ( projecções) 4 - Energia Energia Eléctrica Produção, transformação e acumulação Circuito eléctrico Corrente alternada Corrente contínua Medição corrente Simbologia Segurança e higiene 4.2 Sistemas electromecânicos e automatização 4.3 Trabalho prático Circuito eléctrico Corrente alternada Projecto do circuito eléctrico 5 MATERIAIS 1- Madeira Características e propriedades Corte e transporte Técnicas de transformação Espécies e sua utilização 2- Metais Propriedade Fabrico Origem e aplicação 3 Materiais compósitos 4 - Elementos estruturais Viga Pilar Tirante 5 Materiais estruturais Madeira

140 Pedra Betão Alvenaria Trabalho prático

141 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS 1 -Tecnologia e Sociedade Tecnologia e desenvolvimento social Tecnologia e impacto ambiental Tecnologia e consumo 2 Processos Tecnológicos Analise e projecto Atitude projectual Investigação organização da informação e planeamento. Análise do objecto técnico Funções sociais do objecto Metodologia para análise dos objectos 3 -Linguagens e Instrumentos Tecnológicos Sistemas de representação Normalização do desenho técnico Instrumentos Desenhar objectos tridimensionais. Legenda Papel Escrita NP Cotagem NP Escalas Projecções Ortogonais Partes de um projecto Memória descritiva e justificativa. Metrologia Unidades de medida Instrumentos de medida Trabalho Prático (projecções) 4 Energia Energia Eléctrica O aluno deve cumprir o Regulamento Interno. O Aluno deve participar de forma adequada e responsável. Em todas as actividades propostas. Saber trabalhar em grupo. Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de problemas. Realizar actividades de forma autónoma e criativa. Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.

142 Produção, transformação e acumulação Circuito eléctrico Corrente alternada Corrente contínua Medição corrente Simbologia Segurança e higiene Sistemas electromecânicos e automatização 4.2 Trabalho prático Circuito eléctrico Corrente alternada Projecto do circuito eléctrico 5 MATERIAIS 5.1- Vidro Características e propriedades Corte e transporte Técnicas de transformação Espécies e sua utilização Fibras têxteis Propriedade Fabrico Origem e aplicação Elementos estruturais Viga Pilar 6 - PRODUÇÃO Trabalho prático Nomenclatura das ferramentas Trabalho e produção Organização das empresas Informática A robótica, telemática e robótica

143 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: MÚSICA 3 3º Ciclo 7º Ano ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Músicas do Mundo: exploração, manipulação e compreensão de códigos e culturas musicais. Música e Movimento: exploração, interpretação e criação de diferentes tipos de músicas em torno do movimento, danças e coreografias. Formas e Estruturas: desenvolvimento das competências de utilização e compreensão dos modos diferenciados de organização e estruturação musicais. Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical e algum coreográfico e dos princípios composicionais. 2. Aplicação prática dos conhecimentos Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. 3. Processo criativo capacidade de expressão no uso dos instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e coreográfica. 4. Atitudes e valores Superação dos obstáculos na realização de peças musicais ou pequenas danças; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual.. Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns. - Pesquisar, organizar, tratar e produzir sons e musicas. - Conhecer e valorizar o património musical e coreográfico universal. - Musicar trabalhos escritos, orais, artísticos nas diferentes áreas. - Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.

144 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: MÚSICA 3-3º Ciclo 8º Ano ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Sons e Sentidos: exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons. Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral próprio. Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns. Ritmo e Melodia: Compreensão das diferentes formas de criação rítmicas e melódicas, composições e arranjos de melodias e canções. 2. Aplicação prática dos conhecimentos Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. Criação de partituras musicais. - Pesquisar, organizar, tratar e produzir sons, musicas e ritmos. - Conhecer e valorizar a técnica de escrita musical. Temas e Variações: Exploração e manipulação das diferentes possibilidades de trabalhar uma ideia musical. 3. Processo criativo Capacidade de expressão no uso dos vários instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e rítmica. 4. Atitudes e valores Superação dos obstáculos na realização de peças musicais; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual.. - Musicar composições artísticas elaboradas pelos alunos, nas diferentes áreas. - Compreender a música como construção humana, social e cultural e as interrelações com as diferentes áreas do saber.

145 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: MÚSICA 3-3º Ciclo 9º Ano ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Forma Musical: Modos de organização e estruturação musicais (Lied, Rondó e livre). Diferentes interpretações. História da Música: Compreensão de códigos referentes às Épocas Moderna e Contemporânea. Estilos Musicais: Audições de diferentes estilos musicais, análise e execução instrumental. Criação e Improvisação: Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical. Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos Prática vocal e instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e contemporâneas. 2. Aplicação prática dos conhecimentos Produzir, participar e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não convencionais). 3. Processo criativo Capacidade de uso dos instrumentos convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação. Criações musicais e rítmicas. 4. Atitudes e valores Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual.. Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Pesquisar, organizar, tratar e criar musicas; - Levar os alunos a desempenhar tarefas musicais que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. - Apresentação de trabalhos em aulas abertas e ao público em geral, ao longo do ano e no final de cada período.

146 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: EMRC ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS 7º ANO UL1: As origens UL2: As religiões abraâmicas UL3: Riqueza e sentido dos afectos UL4: A paz universal 8º ANO UL1: O amor humano UL2: Ecumenismo e confissões cristãs UL3: A liberdade UL4: Ecologia e valores 9.º ANO UL1: A dignidade da vida humana UL2: Deus, o grande mistério UL3: As religiões orientais UL4: Projecto de vida Mensagem cristã Deus (amor, encontro, mistério) Jesus Cristo (nascimento, vida, mensagem, morte, ressurreição...) Personagens bíblicas: Profetas, Maria, José, João Baptista, Modelos pessoais e institucionais de referência ético-religiosa,... A Bíblia (estrutura e cultura bíblicas; signos, códigos e convenções adoptados pelos textos) Ética e valores Princípios e valores cristãos fundamentais A pessoa humana Elementos da Doutrina Social da Igreja A consciência e o juízo moral A cooperação e a solidariedade A opção fundamental e as escolhas ético-morais Amor, amizade e sexualidade Os mecanismos das relações interpessoais O egocentrismo e o altruísmo Modos de construção das amizades O amor humano A sexualidade e a afectividade O erotismo e o impulso sexual O namoro e o casamento O planeamento familiar Questões sociais As questões da diversidade/multiculturalidade O problema da alimentação/fome/consumo A relação política/religião Os mecanismos de funcionamento dos Media Elementos sobre a relação economia/pobreza As questões do emprego/ocupação Os conflitos sociais e pacificação global Realização de trabalhos de pesquisa. Realização de Visitas de estudo interdisciplinares. Articulação com CN e FC no âmbito da Educação Sexual.

147 Direitos Humanos A dignidade do ser humano A fraternidade A paz universal A liberdade O direito à vida A igualdade de oportunidades/discriminação (género, raça, cor, etnia, origem nacional, idade, deficiência, religião/crença...) As questões do trabalho Ecologia e ambiente A Natureza como Criação Elementos de ecologia A noção de salvaguarda do ambiente O respeito pela Natureza As questões da água e dos animais Diálogo ecuménico e inter-religioso A procura do Transcendente Elementos centrais das religiões Abraâmicas Elementos centrais das religiões orientais A noção de ecumenismo Alguns dos novos movimentos religiosos/espiritualidades A relação entre verdade/tolerância Os modos, os momentos e as práticas de diálogo Os signos, códigos e convenções adoptados pelas confissões religiosas Vocação e Projecto de vida A vivência em Família/Grupo/Comunidade/Sociedade... O conceito de projecto/sentido para a vida O conceito de projecto cristão de vida A variedade de opções vocacionais O conceito de opções fundamentais Relação fé-cultura Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano A relação Ciência/Religião/Tecnologia Algumas produções estéticas e culturais Os elementos centrais da arte cristã Os signos, códigos e convenções das realidades

148 DISCIPLINA: Formação Cívica - 3º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS Integração na turma: Eu / a Turma O Director de Turma O delegado de Turma Integração na Escola: Regulamento Interno Regras de funcionamento da Escola e das aulas Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma Educação para a saúde: A alimentação Desvios alimentares: Obesidade Anorexia Higiene oral As drogas O álcool O tabaco Hábitos de vida saudáveis Educação para a sexualidade Respeita e cumpre normas de comportamento; Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para viver em conjunto; Identifica problemas sociais; Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos problemas sociais; Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas opiniões e respeitando a opinião dos outros; Revela sentido de justiça; Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e Comunidade, apontando soluções; Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural; Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania). A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências Naturais e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para: - Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros Educação ambiental: A importância dos recursos naturais Extinção de espécies Energias

149 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM- RESTELO METAS DE APRENDIZAGEM 2010/ /2015

150 O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes níveis educativos. Metas de Aprendizagem Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como ponto de partida cinco pressupostos: As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados. As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte do aluno. As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o caso. Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo, sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais. As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola. As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de domínio e de subdomínio. As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes. As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada, colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente, devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens. As Metas no Ensino Básico O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta

151 Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia. 1º Ciclo Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar, é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras na verdade, as aprendizagens correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no 1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos. 2º Ciclo No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de cada Turma. 3º Ciclo O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em percursos de vida activa. Organização e Estrutura das Metas Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No

152 entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico. Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge, aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas: Formação Pessoal e Social esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos. Expressão e Comunicação nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentando a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas. Linguagem Oral e Abordagem da Escrita esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita. Matemática - esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos. Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História). Tecnologias da Informação e da Comunicação - uma área transversal a toda a educação básica e que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.

153 Metas de Aprendizagem O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa, quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional. O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento. No 3º ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem em conjunto, de modo a desenvolverem nos alunos capacidade de interpretação da realidade em que vivem e agem como cidadãos. O 3º ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam quer o prosseguimento e aprofundamento de estudos quer a inserção em percursos de vida activa. 1º Ciclo Estudo do Meio Expressão e Educação Físico Motora Expressões Artísticas Língua Portuguesa Matemática Tecnologias da Informação e da Comunicação 2º Ciclo Ciências da Natureza Educação Física Educação Musical Educação Visual e Tecnológica História e Geografia de Portugal Inglês (L E I) Língua Portuguesa Matemática Tecnologias da Informação e da Comunicação

154 3º Ciclo Ciências Físico - Químicas Ciências Naturais Educação Física Educação Tecnológica Educação Visual Espanhol(L E II) Francês (L E II) Geografia História Inglês (L E I) Língua Portuguesa Matemática Tecnologias da Informação e da Comunicação (In Metas de Aprendizagem DGIDC) Valores de referência do Agrupamento (observatório de qualidade dos diferentes anos) Taxa de abandono escolar (% por ano de escolaridade) Ano de escolaridade 2007/ / / /2011 1º 0,00% 0,00% 0,00% 0% 2º 0,00% 0,00% 0,00% 0% 3º 0,00% 0,00% 0,00% 0% 4º 0,00% 0,00% 0,00% 0% 5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77% 6º 0,81% 0,00% 0,00% 0% 7º 0,00% 0,00% 0,00% 0% 8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65% 9º 0,00% 0,00% 3,44% 0% Taxa de abandono escolar (14, 15, 16 anos) Alunos que frequentaram o ano lectivo anterior e não se matricularam no seguinte: Idade 2009/ / / anos anos anos 0 2 1

155 Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade) Ano de escolaridade 2007/ / / /2011 1º 98,40% 99,40% 99,30% 100% 2º 89,60% 95,70% 91,90% 89,9% 3º 94,20% 91,20% 99,60% 97,4% 4º 93,80% 92,40% 95,10% 95,4% 5º 81,00% 87,00% 85,10% 90,3% 6º 79,40% 85,80% 79,90% 84,6% 7º 59,00% 73,20% 57,80% 74,3% 8º 67,70% 87,50% 91,40% 83,7% 9º 69,10% 90,40% 81,50% 83,6% Taxa de sucesso (%) Provas de Aferição e Exames Nacionais Ano de escolaridade 2007/ / / /2011 4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2% 4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7% 6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3% 6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9% 9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72% 9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25% Taxa de sucesso (% por disciplina e anos de escolaridade) Ano de escolaridade 2006/ / / / /2011 L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92% L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83% Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90% 2º ciclo Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75% H.G.P. 5º 76% 88% 86% 89% 83% H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86% Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78% Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71% C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%

156 C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79% E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96% E.V.T. 6º 94% 99% 97% 91% 91% E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86% E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83% E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97% E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95% Ano de escolaridade 2006/ / / / /2011 L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82% L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80% L.P. 9º 67% 85% 94% 88% Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62% Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85% 3º ciclo Ing. 9º 100% 98% 78% 100% Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66% Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95% Hist. 9º 73% 76% 82% 80% Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79% Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90% Geog. 9º 100% 100% 100% 92% Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62% Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68% Mat. 9º 56% 67% 67% 69% C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75% C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98% C.N. 9º 100,00% 98,00% 100,00% 92% E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84% E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85% E.V. 9º 100,00% 100,00% % F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67% F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73% F.Q. 9º 91,00% 90,00% 88,00% 68% E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92% E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98% E.F. 9º 93,00% 96,00% 98,00% 100% E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84% E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%

157 E.T. 9º 100,00% 100,00% % Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93% Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89% Esp. 9º 100,00% 100,00% 95,00% 97% Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77% Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82% Fr. 9º 79,00% 97,00% 97,00% 86% Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95% Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100% Azul. 9º 100,00% 100,00% 100% Orff 7º 100,00% 100,00% 100,00% 100% Orff 8º 100,00% 100,00% 92,00% 100% Orff 9º 100,00% 100% Resultados de provas e exames nacionais (L. Portuguesa e Matemática) Metas para o Agrupamento 2009/2010 Metas para o Agrupamento Meta 2015 Nacional Concelho Agrupamento 2010/ / / / /2015 Língua Portuguesa - 4º Ano Matemática - 4º Ano Língua Portuguesa - 6º Ano Matemática - 6º Ano Língua Portuguesa - 9º Ano Matemática - 9º Ano 91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0% 88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0% 88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0% 76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0% 71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0% 51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0% Taxa de Insucesso (% por ano de escolaridade) Ano de escolaridade 2009/2010 Meta Nacional Concelhia Agrupamento Nacional ano 0,0% 0,0% 0,7% 2 ano 7,6% 10,8% 8,1% 3 ano 3,3% 6,0% 1,4% 4 ano 4,2% 7,4% 4,9%

158 1 Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0% 5 ano 7,6% 14,9% 14,9% 6 ano 8,6% 17,1% 20,1% 2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0% 7 ano 16,7% 22,6% 42,2% 8 ano 11,0% 15,5% 8,6% 90 ano 12,7% 18,4% 18,5% 3 Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0% Programa Educação 2015 Metas São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão alcançando no seu percurso escolar. As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados. Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma determinada área e nível de ensino. Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve fazer-se. Para quê metas? São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular; Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos. Vantagens das Metas: 1. Clarificam os objectivos; 2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino pelos professores e o desenvolvimento das aulas; 3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando os consensos; 4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades. Os resultados obtidos nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente no Programa Educação 2015.

159 Objectivos a atingir até 2015 Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar a permanência no sistema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos. Metodologia a desenvolver de acordo com 4 linhas orientadoras: Adopção de indicadores e metas nacionais para as duas áreas nucleares: - Melhoria de competências básicas em Língua Portuguesa e Matemática - Redução da desistência escolar Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas Envolvimento das famílias, das organizações da comunidade e das autarquias Monitorização e avaliação do programa, nos vários níveis de execução: nacional, concelhio, de cada Agrupamento e de cada Escola. Indicadores nacionais de qualidade educativa Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar, seleccionaram-se três indicadores nacionais: Indicador 1 - Resultados em provas nacionais (provas de aferição e exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática) Indicador 2 - Taxas de repetência nos vários anos de escolaridade Indicador 3 - Taxas de desistência escolar. Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de convergência. Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias, com organizações da comunidades e com encarregados de educação. Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a cada Escola que, a partir do ano lectivo e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita: Integrar a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, a redução de repetência e a prevenção de desistência, como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades; Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador; Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho

160 realizado em outros contextos; Estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades; Avaliar e monitorizar os resultados. Envolvimento das famílias e das Associações de Pais e Encarregados de Educação As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo. Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas, quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção do município se oriente os seus esforços as metas definidas para É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1 ciclo, e as que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades. Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e Formação (EF 2020) União Europeia Domínio: Competências básicas em Leitura, Matemática e Ciências. Objectivo: Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de competências em Leitura, Matemática e Ciências. Domínio: Objectivo: Assegurar que o Abandono precoce maior número possível de da educação e da alunos complete a sua formação educação e formação. Domínio: Educação préescolar Domínio: Aprendizagem ao longo da vida Objectivo: Aumentar a participação na educação pré-escolar, enquanto fundamento para o futuro sucesso educativo, em especial no caso das crianças provenientes de meios desfavorecidos. Objectivo: Aumentar a participação dos adultos, em particular dos adultos pouco qualificados, na aprendizagem ao longo da vida. Meta : Até 2020, a percentagem de alunos de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, matemática e ciências2 deverá ser inferior a 15%. Meta: Até 2020, a percentagem de alunos que abandonam o ensino e a formação d everá ser inferior a 10%. Meta : Até 2020, pelo menos 95% das crianças entre os 4 anos de idade e a idade de início da escolaridade obrigatória deve participar na educação pré-escolar. Meta: Até 2020, uma média de pelo menos 15% de adultos4 deverá participar na aprendizagem ao longo da vida. Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura : 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1) Situação Nacional: 30,2% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2010 (dados referentes a 2009) Situação Nacional: 87,7% Fonte: GEPE/ME, Estatísticas da Educação 2008/2009 (valores para Portugal Continental) Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)

161 METAS EDUCATIVAS 2021 OEI5 - Organização dos Estados Ibero Americanos Domínio: Competências básicas dos alunos Domínio: Ensino Secundário Domínio. Educação Pré-escolar Domínio: Bibliotecas Escolares e Computadores Domínio: Grau de empregabilidade das formações profissionalizant es Objectivo: baixar a Meta: Reduzir, até percentagem de alunos 2021, entre 10 e 20% a com baixo nível nas percentagem de alunos provas nacionais e com baixo rendimento e internacionais e aumentar aumentar entre 10 e 20% a percentagem de alunos os alunos com melhores com melhores níveis de rendimento. resultados. Objectivo: Aumentar o número de jovens que terminam o ensino secundário. Objectivo: Aumentar a oferta de educação préescolar. Objectivo: disponibilizar uma biblioteca em cada escola e melhorar o rácio computador/aluno. Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura: 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1) Situação Nacional: 55,5% de jovens (20-24 Meta : Assegurar que, até anos) completou pelo 2021,entre 60% a 90% de menos o ensino jovens terminam o ensino secundário. secundário. Fonte: Eurostat (dados de 2008) Meta: Em 2021, 100% das crianças entre os 3 anos e a idade de início da escolaridade obrigatória frequentam o pré- escolar. Meta: Assegurar que, em 2021, 100% das escolas têm biblioteca e que o rácio computador/aluno se situe entre 1/2 e 1/10. Meta: em 2021, entre 50% e 75% dos jovens que Situação Nacional: 88,2% Fonte: Estatísticas da Educação, 2010 (ano de referência 2008/2009, valores para Portugal Continental) Situação Nacional: Bibliotecas: EB23-100%; ES - 90%; Fonte: Relatório de Avaliação Externa da Rede de Bibliotecas Escolares Rácio computador/aluno: 1/2 Fonte: GEPE/ME, Modernização Tecnológica das Escolas 2008/2009 Situação Nacional: Objectivo: Aumentar a ensino profissional - taxa de inserção terminam estas formações 34,8%; profissional dos alunos são CEF - 32,5% dos Cursos Profissionais e inseridos no mercado de Fonte: OTES/GEPE CEF em áreas associadas à trabalho em áreas (dados de respectiva formação. 2008/2009) Objectivo: aumentar Domínio: a participação de jovens e Aprendizagem ao adultos em programas de longo da vida formação contínua presencial e à distância associadas à formação frequentada Meta: 20% dos jovens e adultos participam em actividades de formação em 2021 Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)

162 Indicadores de qualidade educativa Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para Indicador 2- Taxas de repetência Objectivo Âmbito Cálculo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público. São calculados valores para estes indicadores para todos os anos de escolaridade, a nível nacional, concelhio, por agrupamento e escola (ensino público). Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é constituído pelos alunos que frequentam o ensino público. Valor actual dos indicadores Médias 2008/2009 Anos de escolaridade 2008/2009 1º ano 00% Primeiro ciclo 2º ano 75% 3,7% 3º ano 32% 4º ano 38% Segundo ciclo 5º ano 81% 8,1% 6º ano 81% Terceiro ciclo 14,9% Secundário 20,1% 7º ano 18 0% 8º ano 119% 9º ano 141% 10º ano 17,8% 11º ano 11 5% Primeiro ciclo 2% Metas nacionais 2015 Segundo ciclo 5% Terceiro ciclo 10% Secundário 12% Indicadores/ Propostas para o desenvolvimento em cada Agrupamento/escola Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria, definindo metas referentes a cada um dos indicadores.

163 Procedimentos gerais Focar em particular Integrar o desenvolvimento das competências básicas dos - Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática. alunos como prioridades do seu -A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos, projecto educativo e dos seus anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de planos anuais e plurianuais de repetência. actividades - A prevenção da desistência escolar. Tomar como referência, para o desenvolvimento das competências básicas dos alunos a informação disponibilizada pelo ME Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para trabalho realizado em outros contextos e para o acompanhamento de alunos em risco de desistência - Os resultados de cada agrupamento e de cada escola, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos mesmos indicadores. -As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC. -Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos três indicadores de qualidade educativa. -As metas nacionais, em cada indicador, a atingir em Verificar a sua própria situação em cada um dos indicadores seleccionados. - Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos resultados globais do agrupamento. - Seleccionar metas anuais, para cada indicador. -Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar exequíveis. - Direcciona r as actividades da escola e o reforço da aprendizagem, em diferentes contextos de trabalho pedagógico, para proporcionar um acompanhamento especialmente orientado para os alunos com maiores dificuldades. - No contexto das actividades curriculares da sala de aula, adoptando processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados nas metas, que permitam optimizar o progresso dos alunos de cada turma. - No âmbito do estudo acompanhado, dos planos de recuperação e actividades de apoio, dando prioridade ao desenvolvimento de competências básicas em Português e Matemática, e também na distribuição dos créditos horários para apoio individual de alunos ou de

164 grupos de alunos. - No âmbito de projectos nacionais em que a escola participe (TEIP; Ma is Sucesso; Percursos Curriculares Alternativos) e de projectos próprios da escola. Estimula r o envolvimento dos professores Estimular a implicação das famílias e das comunidades Monitorizar os resultados -Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua execução. -Sensibilizar as famílias para prestarem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família e no incentivo ao estudo. - Divulgar de forma mais activa junto das associações de pais e das autarquias a oferta de cursos do ensino secundário. - Acompanhar, analisar os resultados obtidos pelo agrupamento e por cada escola, recorrendo aos balanços de resultados e ao confronto das metas anuais do agrupamento com a informação disponibilizada pelo ME. -Ajustar a intervenção em função da avaliação. 1º Período Calendário geral - Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência. - Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados. 2º Período - Formular as metas do Agrupamento. - Acompanhar a realização do Programa º Período - Efectuar o balanço do Programa ln "Programa Educação 2015" Objectivos e Metas do Agrupamento Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015) Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano; Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino; Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares

165 Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a aprender"; Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das tarefas de aprendizagem. Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se indicam: 2011/ % 2012/ % 2013/ % 2014/ % No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se, para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam: ANOS Meta Agrup. Meta Nac ciclo Até 3% 2% 2º ciclo Até 10% 5% 3º ciclo Até 15% 10% Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam: Ano Disciplina Avaliação Avaliação 4º L. Portuguesa 94% 96% 4º Matemática 85% 95% 6º L. Portuguesa 84% 90% 6º Matemática 69% 70% 9º L. Portuguesa 84% 90% 9º Matemática 65% 65% Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de +1%, para o segundo ano.

166 Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento Objectivos Metas (referência: média dos três últimos anos lectivos) 1. Reduzir o abandono escolar 1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de dos alunos do ensino básico. abandono escolar no ensino básico. 2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7 ano Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo. Indicadores de medida/sucesso - Número total de alunos que, ao longo do ano lectivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz. - Níveis na disciplina de Matemática, no 3 período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3 período, no 2 ciclo igual ou superiores a 3 (três) Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3 ciclo Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo. - Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três) Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3 ciclo Melhorar a taxa de sucesso da disciplina -Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3

167 de Francês, no 3 ciclo 2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos). (três). - Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três) Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1 ciclo) - Menção nas várias disciplinas (à excepção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz. 3. Melhorar as taxas de transição. - Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou 3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1 ciclo, de 85% no final do superiores a Satisfaz /3 (três), 2 ciclo (60 ano) e de 80% no final do 3º ciclo respeitando critérios de (9 ano) ou no mínimo atingir a melhoria de avaliação do Agrupamento e 1,5%. nacionais Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano. - Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três). - Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro 3.3. Manter as taxas de transição e conclusão período, iguais ou superiores a restantes anos de escolaridade. Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais. 4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos 4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) Alcançar uma taxa de sucesso igual ou alunos nas Provas de Aferição superior a 70% na Prova de Aferição de e nos Exames Nacionais. Matemática (6ºano) Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de - Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a C.

168 Aferição de Língua Portuguesa do 40 e de 90% na do 6º ano) Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (40 e 60 anos) Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9 ano) Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano) Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (90 ano). - Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (40 e 60 anos) iguais ou superiores a c. - Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (40 e 60 anos) iguais ou superiores a B. - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (90 ano) iguais ou superiores a 4 (quatro). 5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente. Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas. 6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo. 6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação - Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas. 7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos 7.1. Cumprir os objectivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades. - Resultados escolares dos alunos 7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE- - Registos de utilização da BE-

169 CRE CRE 7.3. Concretizar os objectivos do PAM e PNL 11. Identificar necessidades de formação dos docentes. 12. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente Implementar o Plano de Formação do Agrupamento Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados. - Relatórios finais de avaliação dos projectos - Aprovação do Plano pelo Conselho Pedagógico. - Realização das acções nos prazos definidos. - Número de professores participantes nas acções. - Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos. 13. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento Promover e incrementar a articulação já existente Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento. - Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos Estratégias Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos). Factores de escola - organização, funcionamento e clima escolar; Factores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula. - Autoridade pedagógica da Direcção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário; 1 - Sucesso escolar - Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino; - Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma; - Formação dos professores;

170 - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas; - Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem; - Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feed-back" - Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados. - Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes. 2- Reduzir o abandono escolar - Adopção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.

171 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM/RESTELO PROJETO EDUCATIVO

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