Banco de Preços Referenciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Banco de Preços Referenciais"

Transcrição

1 S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de setembro de 2010 Banco de Preços Referenciais Módulos Construtivos M E T O D O L O G I A A P L I C A D A A R E D E S, L I N H A S E S U B E S T A Ç Õ E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S e g u n d a V e r s ã o AUDIÊNCIAPÚBLICA Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Regulação Econômica SRE SGAN 603 / Módulo I 1º andar CEP: Brasília DF Tel: Fax:

2 Índice I. DO OBJETIVO... 3 II. DOS FATOS... 3 III. DA ANÁLISE... 6 III.1. PRESMISSAS E RESSALVAS... 6 III.2. PRÓXIMOS PASSOS... 8 IV. CONCLUSÕES... 9 V. RECOMENDAÇÕES... 9 VI. ANEXOS... 10

3 Nota Técnica n o 304/2010 SRE/ANEEL Em 24 de setembro de Processo n.º / Assunto: Aprimoramento da Metodologia de Composição dos Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica, Referente às Redes, Linhas e Subestações de Distribuição, com tensão inferior a 230 kv. I. DO OBJETIVO A presente Nota Técnica tem por objetivo reapresentar as linhas gerais da Metodologia de Composição dos Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica - SBDEE, referente às redes, linhas e subestações de distribuição, com tensão inferior a 230 kv, aprimorada após as contribuições recebidas no âmbito da Audiência Pública n 052/2009, no período de 17 de dezembro de 2009 a 26 de fevereiro de 2010, quando foi disponibilizada a Nota Técnica n.º 409/2009-SRE/ANEEL, de 09 de dezembro de Também objetiva apresentar as razões para reabertura de prazo para novas contribuições na aludida Audiência Pública, dando continuidade ao processo de aprimoramento do Catálogo Referencial de Módulos Construtivos, apresentado nos documentos em anexo, primordial ao desenvolvimento do Banco de Preços da Distribuição. II. DOS FATOS 3. A presente Nota Técnica tem referência no produto Terceira Versão do Catálogo Referencial dos Módulos Construtivos de Subestações, Linhas e Redes Aéreas, Subterrâneas e Submersas, e Medidores de Distribuição de Energia Elétrica, entregue pela consultoria contratada para dar suporte às análises da ANEEL na elaboração do Banco de Preços da Distribuição (Contrato n 008/2010-SLC/ANEEL). 4. Nesta Nota Técnica são repassadas todas as metodologias já sugeridas até o momento pela ANEEL na Audiência Pública n 052/2009, com os devidos ajustes necessários e identificados ao longo do trabalho conjunto realizado com a consultoria e outras que dão subsídios para a elaboração do Banco de Preços da Distribuição e, conseqüentemente, da composição da ferramenta computacional pretendida para a seqüência dos trabalhos preparativos para o Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas 3CRTP.

4 (Fls. 4 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). 5. O contrato da consultoria com a ANEEL prevê a entrega de 08 (oito) produtos atinentes a 10 (dez) atividades, ao longo de 12 (doze) meses, conforme cronogramas apresentados nas tabelas abaixo. Tabela 1 Atividades Previstas e Cronograma de Entrega de Produtos Atividades Entrega 1-Complementação dos módulos construtivos de redes, linhas e subestações de distribuição a partir do Catálogo Referencial de Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Produto 1 Energia Elétrica 2-Elaboração dos módulos construtivos de redes e linhas de distribuição de sistemas Produto 2 subterrâneos e submersos (circuitos submarinos e/ou sublacustres) 3-Complementação da metodologia de cálculo das unidades de serviço e construção e do Produto 3 transporte de materiais e pessoal 4-Incorporação dos preços de equipamentos e materiais nos módulos construtivos, bem como proposta metodológica para tratamento estatístico dos preços que serão adquiridos junto às Produto 4 empresas, e ainda metodologia de aplicação de índices revisionais desses preços (índices de correção e/ou atualização) 5-Participação na Consulta Pública a ser conduzida pela ANEEL; 6-Elaboração dos módulos Produtos 5 e 6 construtivos de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e termelétricas (PCTs) 7-Incorporação da codificação das unidades construtivas de acordo com a proposta do MCPSE; Produtos 7 e 8 8-Elaboração do modelo de entrada de dados, que contemple as informações físicas e contábeis dos ativos da concessão; 9- Elaboração do software referente ao banco de preços, no formato padrão da ANEEL; 10- Realização de testes de aderência do Banco de Preços, a partir de dados a serem fornecidos pela ANEEL. Produto 8 Tabela 2 Cronograma de Entrega de Produtos Produtos Entrega Contratação 10/02/10 Reunião de abertura dos trabalhos 24/02/10 Produto 1: Primeira versão do Catálogo Referencial (decorrente da atividade 1) 25/05/10 Produto 2: Segunda versão do Catálogo Referencial (revisão do produto 1 e decorrente das atividades 2 e 3) 24/06/10 Produto 3: Lista de material (decorrente da atividade 4) 26/10/10 Produto 4: Terceira versão do Catálogo Referencial (revisão do produto 2 e decorrente das atividades 2 e 3) 23/08/10 Produto 5: Catálogo de Unidades Construtivas de pequenas centrais hidrelétricas (decorrente da atividade 6) 22/11/10 Produto 6: Modelo de entrada de dados (decorrente da atividade 8) e versão preliminar do software previsto pela atividade 9 22/11/10 Produto 7: Metodologia de tratamento e atualização dos preços (decorrente da atividade 4) 21/12/10 Produto 8: Software contendo o banco de dados com codificação e preços, com relatório de análise das contribuições recebidas na consulta pública (decorrente das atividades 5, 9 e 10) 21/02/11

5 (Fls. 5 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). 6. O material ora disponibilizado, além da metodologia de composição de módulos construtivos do SBDEE, também é composto por descrições padronizadas de materiais e atividades/serviços dos módulos construtivos, contendo: a) Módulos construtivos referenciais para Redes, Linhas e Subestações de Distribuição, com Tensão Inferior a 230 kv; b) Tipo, descrição e características padronizadas dos materiais, conforme definido em normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; e, c) Descrição detalhada das atividades / serviços, incluindo a constituição de equipes, transporte de materiais, veículos envolvidos, engenharia, administração e custos indiretos. 7. Por fim, recentemente, a ANEEL instaurou a Audiência Pública nº. 040/2010, com período de contribuição compreendido entre 01/10/2010 e 10/12/2010, que busca obter subsídios e informações referentes ao estabelecimento das metodologias e critérios gerais para o processo de revisão tarifária dos contratos de concessão de distribuição de energia elétrica. 8. Para tanto, foi disponibilizado um conjunto de Notas Técnicas que tratam os diversos temas relacionados à revisão tarifária, em especial a Base de Remuneração Regulatória, abordada na Nota Técnica nº 268/2010-SRE/SFF/ANEEL. 9. Assim, como principais pontos de aperfeiçoamento da metodologia e critérios gerais para definição da Base de Remuneração Regulatória para o 3CRTP, destacam-se: a) Avaliação dos investimentos incrementais, com a blindagem da base de remuneração avaliada no 2CRTP; b) Adoção do método do custo de reposição para avaliação das máquinas e equipamentos, edificações, e do método do custo contábil corrigido para avaliação de terrenos e servidões, veículos, móveis e utensílios; c) Adoção do preço individual da empresa para valoração dos equipamentos principais; d) Utilização do banco de preços da concessionária enquanto não for homologado o banco de preços referenciais; 10. Em conjunto à Nota Técnica citada anteriormente será disponibilizada a minuta do Submódulo 2.3 dos Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET) que trata do tema Base de Remuneração Regulatória. O PRORET terá o caráter normativo e consolidará os diversos regulamentos que tratam os processos tarifários em um único documento. Especificamente, para a Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição, haverá o Módulo 2, que se subdivide em oito submódulos que descrevem toda a metodologia de revisão tarifária.

6 (Fls. 6 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). III. DA ANÁLISE 11. Tendo em vista o curto prazo até o terceiro ciclo de processos de revisão tarifária, é de fundamental importância a continuidade do processo de interação com os agentes e a sociedade em geral, buscando colher subsídios de melhoria no trabalho ora apresentado, que já considera aprimoramentos em relação ao anterior exposto na Audiência Pública n 052/ Sendo assim, resta clara a necessidade da disponibilização dos novos documentos ora aperfeiçoados, com determinação da reabertura de prazo para recebimento de novas contribuições. 13. Ressalta-se que após a conclusão do trabalho serão novamente disponibilizados no âmbito da AP 052/2009 os documentos finais que comporão o Banco de Preços Referenciais, bem como o software a ser utilizado. Portanto, essa ainda é uma fase intermediária de discussão necessária para o acolhimento das contribuições de caráter técnico acerca da metodologia proposta e do conteúdo dos módulos construtivos. 14. O Anexo I apresenta a descrição geral da metodologia, sendo que as principais premissas e ressalvas do trabalho são relacionadas a seguir. III.1. PRESMISSAS E RESSALVAS 15. Os módulos construtivos não objetivam a descrição técnica detalhada para ser utilizada em obras de distribuição, mas servir como referencial regulatório para valoração dos materiais envolvidos e os respectivos serviços para a instalação dos mesmos. 16. Foi elaborado estudo pormenorizado de normas técnicas de distribuidoras brasileiras disponibilizadas pela ANEEL e nos sítios da internet das respectivas distribuidoras, além de documentos técnicos de órgãos regulamentadores internacionais e outros, que foram obtidos durantes as análises, o que possibilitou a complementação dos módulos construtivos do Catálogo Referencial de Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica, bem como sua otimização com enfoque de elaboração de uma ferramenta sistematizada que seja capaz de subsidiar com grau alto de precisão o procedimento de valoração da Base de Remuneração das empresas concessionárias de distribuição de energia elétrica no Brasil. 17. A partir dos módulos preliminares disponibilizados pela ANEEL, das contribuições à AP no 052/2009 e das consultas às normas técnicas de concessionárias e da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, foram revisados todos os módulos de redes, linhas e subestações de distribuição de energia elétrica. 18. Durante o período de realização da AP nº 052/2009, foram recebidas contribuições de agentes e associações representativas do Setor Elétrico, as quais abordaram como principais pontos de melhoria da metodologia apresentada à época, os seguintes itens: Inclusão de unidades de cadastro mais detalhadas nos módulos existentes;

7 (Fls. 7 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). Inclusão de componentes menores em módulos existentes; Esclarecimentos a respeito da composição dos custos adicionais apresentados; Inclusão de tarefas/serviços dos custos adicionais nos módulos existentes; Inclusões de novos módulos construtivos; Criação de novos módulos construtivos a partir de componentes de módulos existentes. Ex.: criação de módulos de fundação para módulos de estruturas e postes. 19. Na análise das contribuições enviadas na AP, quando ocorreram casos em que o equipamento, solicitado pelas concessionárias para ser incluído nos módulos, não possuía a codificação no MCPSE, foi adotada a codificação que melhor se adequaria tecnicamente ao material solicitado. Contudo, a descrição do equipamento permaneceu da forma solicitada pelo agente, para fins futuros de composição de base de pesquisa de preços junto aos agentes. 20. Esta nova listagem composta por todos os equipamentos principais cadastráveis no patrimônio das concessionárias, unidades de cadastro (UCs), juntamente com a listagem de todos os componentes menores, compõem a Lista de Materiais apresentada no Anexo 9, e têm fundamental importância para a posterior pesquisa de preços junto às concessionárias de distribuição de energia elétrica e fabricantes de equipamentos para a composição dos valores que integrarão o Banco de Preços Referenciais do Setor Elétrico de Distribuição. 21. Dando prosseguimento às atividades, alguns equipamentos principais e componentes menores de alguns módulos foram redistribuídos para a correta classificação (TUC) de acordo com o MCPSE, principalmente no que tange aos módulos de subestações de distribuição de energia. Neste sentido, alguns módulos foram totalmente modificados, como no caso dos módulos de infraestrutura das subestações de energia, de onde foram retirados os itens referentes a terrenos, obras e benfeitorias, por não fazerem parte do foco deste trabalho, pois são contabilizados em uma conta que terá tratamento diverso desta metodologia, que se aplica à conta Máquinas e equipamentos. Assim, foram incluídos nesses módulos os sistemas que atendem mais de um módulo de equipamento ou de manobra ou mesmo toda a subestação. 22. A partir dos equipamentos principais codificados com os respectivos Tipos de Unidades de Cadastro TUC foi elaborada uma relação dos módulos construtivos para cada equipamento relacionado, e criada uma metodologia de aplicação de faixas de unidades de cadastro para cada módulo construtivo, o que reduzirá o quantitativo de módulos que a concessionária deverá considerar como referência para cadastramento em seu sistema de Controle Patrimonial. Esta metodologia levou em consideração os preços das UCs utilizados na 2ª Revisão Tarifária Periódica de algumas concessionárias, os componentes menores e custos adicionais que compõem os módulos construtivos. 23. Uma nova metodologia para a valoração das atividades e serviços está sendo sugerida, em substituição das Unidades de Serviço e Construção (USC), revisando todas as tarefas apresentadas anteriormente, e adequando os módulos construtivos a esta nova metodologia, onde as variáveis de entrada são o tempo de execução da tarefa, custos com a equipe e com os veículos utilizados. 24. A partir dos dados de uma concessionária considerada como referência por ter disponibilizado informações mais detalhadas para as tarefas de construção, foram determinadas os tempos de execução, equipes e veículos para essas atividades de construção de redes aéreas e subterrâneas.

8 (Fls. 8 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). 25. Por fim, está sendo apresentada uma metodologia de codificação dos módulos. Esta metodologia permitiu a criação de diversos submódulos, necessários para a complementação dos módulos construtivos. III.2. PRÓXIMOS PASSOS 26. Ainda que já bem desenvolvido todo o trabalho, há que se ressaltar as próximas atividades previstas até a conclusão dos trabalhos em parceria com a Consultoria contratada, as quais estão relacionadas nas etapas a seguir: 1) Revisão e complementação da metodologia de cálculo das unidades de serviço e construção, do transporte de materiais e pessoal, etc. 2) Pesquisa e coleta dos preços de equipamentos e materiais dos módulos construtivos. 3) Desenvolvimento de proposta metodológica para tratamento estatístico dos preços, e de uma metodologia de aplicação de índices revisionais desses preços (índices de correção e/ou atualização). 4) Elaboração dos módulos construtivos de pequenas centrais hidrelétricas (PCH s) e termelétricas (PCT s) para incorporação ao Catálogo Referencial de Módulos Construtivos do Sistema Brasileiro de Distribuição de Energia Elétrica. 5) Incorporação dos preços de equipamentos e materiais nos módulos construtivos. 6) Elaboração do modelo de entrada de dados, que contemple as informações físicas e contábeis dos ativos da concessão. O modelo de entrada de dados constitui-se no resumo desejado de um laudo de avaliação da base de remuneração dos ativos, contendo as informações contábeis, a partir do formato proposto para o novo controle patrimonial, e as informações físicas, a partir dos dados do sistema georeferenciado (GIS). Além disso, deverá ser definida a metodologia de geração dos arquivos em GIS para o padrão da ANEEL. 7) Desenvolvimento da ferramenta computacional para o Tratamento da Base de Remuneração Regulatória. 8) Realização de testes de aderência do Banco de Preços. Deverão ser aplicados testes de aderência do funcionamento da ferramenta sistematizada, utilizando os dados de outras revisões tarifárias já realizadas pela ANEEL, e verificando a operacionalidade da ferramenta. 9) Disponibilização do software do banco de preços.

9 (Fls. 9 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). IV. CONCLUSÕES 27. A composição dos módulos construtivos do sistema de distribuição de energia elétrica deverá atender a todas as concessionárias distribuidoras de energia elétrica do Brasil, independente da região em que esteja localizada, possibilitando informações mais precisas para o reconhecimento dos investimentos efetivamente realizados de forma prudente. 28. Desta forma, entende-se que seja prudente uma contínua interação com os agentes setoriais até a conclusão do trabalho pretendido e homologação final do Banco de Preços Referenciais da Distribuição e da Ferramenta Computacional de Cálculo da Base de Remuneração Regulatória, o que possibilitará uma maior transparência em todo o processo de valoração dos ativos em serviço nas outorgas de concessão do serviço de distribuição de energia elétrica no país. V. RECOMENDAÇÕES 29. Recomenda-se que a documentação objeto do aprimoramento de Metodologia ora proposto seja disponibilizada numa segunda fase da Audiência Pública n 052/2010, a realizar-se por intercâmbio documental, bem como o modelo para envio de contribuições estejam à disposição dos interessados nos seguintes endereços: -INTERNET: área "A ANEEL", no menu Audiências/Consultas/Fórum, Audiência Públicas, Audiência Ano 2010, item Audiência 052/ "Mais detalhes"; e -ANEEL: SGAN - Quadra Módulo I - Térreo / Protocolo Geral da ANEEL, CEP , Brasília - DF, por meio do correio eletrônico ap052_2010@aneel.gov.br" ou pelo fax n. (61) Recomenda-se que seja aberto um prazo de 30 (trinta) dias para o envio de novas contribuições. Ressalta-se que todas as contribuições deverão pautar-se em estudos técnicos pormenorizados ou Normas Técnicas já consolidadas que possibilitem a veracidade e a validação das informações apresentadas à ANEEL.

10 (Fls. 10 da Nota Técnica n o 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010). VI. ANEXOS 31. Acompanham a presente Nota Técnica os seguintes Anexos: Anexo I Descrição da metodologia. Anexo I Módulos Construtivos de linhas de distribuição aéreas. Anexo III Módulos construtivos de subestações de distribuição. Anexo IV Módulos construtivos de redes de distribuição aérea. Anexo V Submódulos construtivos para redes e linhas de distribuição. Anexo VI Módulos construtivos de medição de energia. Anexo VII Módulos construtivos de linhas e redes de distribuição subterrâneas. Anexo VIII Módulos construtivos de linhas e redes de distribuição submersas. Anexo IX Atividades e Serviços. CLAUDIO ELIAS CARVALHO Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia Matrícula: LUCIANO AUGUSTO DUARTE CHEBERLE Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia Matrícula: THIAGO COSTA MONTEIRO CALDEIRA Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia Matrícula: MARIA LUIZA FERREIRA CALDWELL Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia Matrícula: De Acordo: DAVI ANTUNES LIMA Superintendente de Regulação Econômica

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 2: Revisão Tarifária Periódica de Concessionárias de Distribuição S u b m ó d u l o 2. 3 B A S E D E R E M U N E R A Ç Ã O R E G U

Leia mais

Repasse dos Ganhos de Produtividade. Experiência da ANEEL

Repasse dos Ganhos de Produtividade. Experiência da ANEEL Repasse dos Ganhos de Produtividade Experiência da ANEEL DAVI ANTUNES LIMA SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA DA ANEEL 21 de março de 2013 Brasília DF Tópicos Breve Histórico e Legislação Regulação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA Brasília, 7 de julho de 2004. Agência Nacional de Telecomunicações - APC PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA O conselheiro substituto da Agência Nacional

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2005 Estabelece metodologia de cálculo para as concessionárias, permissionárias e autorizadas de distribuição adicionarem à tarifa

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª FASE Custos operacionais (Nota Técnica n.º 101/2011-SRE/ANEEL, de 19.04.2011) Maio/2011 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CONTRIBUIÇÕES DE APRIMORAMENTO...

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de

ESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 650 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 642, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Voto Estabelece critérios e procedimentos para realização de investimentos que serão considerados nas

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

15º Congresso Nacional da Previdência da ANEPREM 2º Seminário ANEPREM. Goiânia, 30/09/2015. Workshop CAIXA

15º Congresso Nacional da Previdência da ANEPREM 2º Seminário ANEPREM. Goiânia, 30/09/2015. Workshop CAIXA 15º Congresso Nacional da Previdência da ANEPREM 2º Seminário ANEPREM Goiânia, 30/09/2015 Workshop CAIXA Agenda Produtos e Serviços CAIXA Recadastramento de Servidores Avaliação Atuarial Custo Previdenciário

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA 107/2013 PRORROGAÇÃO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Recife/PE, 04 de novembro de 2013

AUDIÊNCIA PÚBLICA 107/2013 PRORROGAÇÃO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Recife/PE, 04 de novembro de 2013 AUDIÊNCIA PÚBLICA 107/2013 PRORROGAÇÃO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Recife/PE, 04 de novembro de 2013 Cenário Institucional Políticas Congresso Nacional Presidência da

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2011

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2011 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 005/2011 EMENTA: Obter

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS DA REGULAÇÃO DO ESPECTRO NO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO

AVANÇOS E DESAFIOS DA REGULAÇÃO DO ESPECTRO NO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO AVANÇOS E DESAFIOS DA REGULAÇÃO DO ESPECTRO NO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO Seminário de Gestão de Espectro Uma Visão de Futuro Brasília 30/04/2015 Sumário Gestão do Espectro

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP.

VOTO. INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP. VOTO PROCESSO: 48500.002786/2014-07 INTERESSADO: Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP. RELATOR: José Jurhosa Júnior RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 Sumário 1. CONTRIBUIÇÕES... 3 2. RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES... 5 2 O Grupo CPFL Energia reconhece

Leia mais

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma 1 2 Sumário Qual a diferença entre os certificados Seis Sigma A quem se destina essa apresentação? Por que ser especialista Seis Sigma? Capacitações

Leia mais

Assunto: Prestação de serviços de Telecomunicações

Assunto: Prestação de serviços de Telecomunicações Nome: Valéria Cristina Lima Carvalho EMPRESA/ÓRGÃO: EMBRATEL A) Qual a quantidade de caminhões da Sorte? B) Entendemos que toda a infra-estrutura física/elétrica do caminhão, será de responsabilidade da

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência Termos de Referência - Consultor Individual 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro Contrato de Empréstimo

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2014 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 35 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Conteúdo Relatório dos auditores independentes 3-4 Demonstrativo das mutações do

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

São Paulo, 5 de agosto de 2011 Carta Coex 166/2011

São Paulo, 5 de agosto de 2011 Carta Coex 166/2011 São Paulo, 5 de agosto de 2011 Carta Coex 166/2011 Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica C/C: Alex Sandro Feil Superintendente de Mediação Administrativa

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Entidade Setorial Nacional Mantenedora Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87 Vila Hamburguesa São Paulo SP Fone: +55 (11) 3021 8026

Leia mais

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472

Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Fundos de Investimento em Imobiliário FII Reforma da ICVM 472 Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais SIN Workshop FII ANBIMA-SP, 26/11/2015 1 As opiniões e conclusões aqui

Leia mais

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016

Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,

Leia mais

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA

LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos

Leia mais

EXTRATO DO EDITAL N 57/2015 PRÊMIO MELHOR TCC 2014

EXTRATO DO EDITAL N 57/2015 PRÊMIO MELHOR TCC 2014 EXTRATO DO EDITAL N 57/2015 UEPA A Universidade do Estado do Pará, por meio da Pró-Reitoria de Graduação, torna público no âmbito desta Instituição o processo de seleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Leia mais

Módulo 5 Mercado de Curto Prazo

Módulo 5 Mercado de Curto Prazo Submódulo5.3 Conta Bandeiras Módulo 5 Mercado de Curto Prazo Submódulo 5.3 Conta Bandeiras 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. DECRETO Nº 044, DE 26 DE JUNHO DE 2012. Determina ao Poder Executivo Municipal de Alto Garças a adoção obrigatória do Plano de Contas, das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e dos Procedimentos

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:

Leia mais

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011

FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante

Leia mais

Suporte Técnico Web Energy

Suporte Técnico Web Energy Suporte Técnico Web Energy Conceitos Básicos Schneider Electric Suporte Técnico Brasil Título: Suporte Técnico Web Energy Guia Geral para EcoXperts Data: 15/02/2016 Versão: 1.0 1 Histórico de revisões

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA

TERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA Função no Projeto: Contratação de consultoria especializada para a elaboração de estudo sobre a evolução da rede de atores envolvidos na temática do tráfico de

Leia mais

VOTO. PROCESSO: 48500.000997/2012-35; 48500.000666/2015-48; e 48500.002183/2014-05.

VOTO. PROCESSO: 48500.000997/2012-35; 48500.000666/2015-48; e 48500.002183/2014-05. VOTO PROCESSO: 48500.000997/2012-35; 48500.000666/2015-48; e 48500.002183/2014-05. INTERESSADOS: Centrais Elétricas do Pará CELPA e Companhia Energética do Maranhão CEMAR. RELATOR: Diretor Tiago de Barros

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 211, DE 28 DE MAIO DE 2009. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO

PARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos

Leia mais

Marcelo Mesquita Secretário Executivo

Marcelo Mesquita Secretário Executivo P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando

Leia mais

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Plano de Ocupação dos Postes das Redes Primárias e Secundárias de Distribuição da DME Distribuição S.A (DMED)

Leia mais

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA. CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL PARANÁ-PARCERIAS ANEXO V ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 CONSULTA PÚBLICA nº 01 18/11/2013 ANEXO V DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DO CORREDOR DA PR-323 1. PLANO

Leia mais

Anexo 06 Recomendação nº 6: reafirmação do compromisso da ICANN de respeitar os direitos humanos internacionalmente reconhecidos

Anexo 06 Recomendação nº 6: reafirmação do compromisso da ICANN de respeitar os direitos humanos internacionalmente reconhecidos Anexo 06 Recomendação nº 6: reafirmação do compromisso da ICANN de respeitar os direitos humanos internacionalmente reconhecidos 1. Resumo O assunto de incluir um compromisso com os direitos humanos no

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União 1) O que é o Regime de Previdência Complementar? É um dos regimes que integram o Sistema

Leia mais

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

Município de Bragança Câmara Municipal

Município de Bragança Câmara Municipal Publique-se no Diário da República O Presidente da Câmara DIVISÃO DE OBRAS ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO 1- IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE Designação da entidade adjudicante: Município

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - Lei 12.546/2011 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEI 13.

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - Lei 12.546/2011 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEI 13. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA - Lei 12.546/2011 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL LEI 13.161/2015 Conceito A desoneração da folha de pagamento consiste

Leia mais

Boletim Técnico. : Dados

Boletim Técnico. : Dados Boletim Técnico Produto : LOGIX Versão 11.00 Chamado : TFDDE4 Data da : 15/04/13 Data da revisão : criação Banco(s) de País(es) : Brasil : Dados O SPED Contábil é parte integrante do projeto SPED que busca

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 70, DE 16 DE MARÇO DE 2015. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA

EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

São Paulo/SP, 18/8/2014. II Semana de Qualidade da Informação do Transporte Aéreo. Cerimônia de Abertura

São Paulo/SP, 18/8/2014. II Semana de Qualidade da Informação do Transporte Aéreo. Cerimônia de Abertura São Paulo/SP, 18/8/2014 II Semana de Qualidade da Informação do Transporte Aéreo Cerimônia de Abertura A importância da informação na regulação Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor-Presidente A importância

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações

Agência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações Agência Nacional de Telecomunicações Comitê de Defesa do Usuários dos Serviços de Telecomunicações 1. Relatório O Comitê de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações se reuniu para a primeira

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e

VOTO. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e VOTO PROCESSO: 48500.002339/2014-40 e 48500.002360/2014-45. INTERESSADO: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição - SCT. RELATOR: TIAGO DE BARROS CORREIA.

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

CAIXA 87º ENIC - 2015

CAIXA 87º ENIC - 2015 SINAPI Sistema de Referência de Preços CAIXA 87º ENIC - 2015 Histórico do SINAPI 1969 1986 1997 2003 2008 2009 2013 2014 2015 Criação do SINAPI BNH/IBGE Gestão CAIXA/IBGE Sistema de Orçamentação SINAPI

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM.

VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. Manual

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

EDITAL Nº 001 / 2008

EDITAL Nº 001 / 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS EDITAL Nº 001 / 2008 A comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para seleção simplificada de candidatos(as) para preencher cadastro reserva para contratação

Leia mais

Compartilhamento de Infraestrutura

Compartilhamento de Infraestrutura Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Competição Compartilhamento de Infraestrutura Abraão Balbino e Silva Gerente de Monitoramento das Relações entre Prestadoras Visão Geral da Atuação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev Previdência Usiminas Mineração Usiminas S.A.

Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev Previdência Usiminas Mineração Usiminas S.A. Parecer Atuarial Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2012, referente à patrocinadora Mineração Usiminas S.A. do Plano Misto de Benefícios Previdenciários nº 1 COSIprev administrado

Leia mais

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir:

Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica. Conforme oferta descrita no quadro a seguir: Processo seletivo ADRA/Prefeitura Municipal de Cariacica Conforme oferta descrita no quadro a seguir: FUNÇÃO Assistente Social REQUISITOS Completo em Serviço Social; Experiência profissional desejável:

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452

ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados

Leia mais

Decreto Municipal n 5.585/2012, de 30 de março de 2012.

Decreto Municipal n 5.585/2012, de 30 de março de 2012. Decreto Municipal n 5.585/2012, de 30 de março de 2012. Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade

Leia mais

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco

1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco 15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.

Leia mais

ANÁLISE CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO

ANÁLISE CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 12/2016-GCRZ DATA: 14/01/2016 CONSELHEIRO RODRIGO ZERBONE LOUREIRO 1. ASSUNTO Proposta de reajuste tarifário nas chamadas telefônicas do Plano Básico de Serviço da concessionária

Leia mais

PROCESSO LICITATÓRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 88/2013

PROCESSO LICITATÓRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 88/2013 PROCESSO LICITATÓRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 88/2013 ÓRGÃO CONTEMPLADO: Secretaria de Governo OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de: e) controle de frotas. DATA DE INÍCIO DO PROCESSO:

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores. Rio de Janeiro, 10/09/2013

1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores. Rio de Janeiro, 10/09/2013 1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores Rio de Janeiro, 10/09/2013 Agenda Organização e Escopo da CT Conceitos Novo Monitoramento Encaminhamentos 2 Organização: Organização

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Salvador UNIFACS, torna público e convoca a sua comunidade acadêmica

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as

Leia mais

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014

PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 01.02.014/2014 01 - Fase Licitatória 01.02 - Análise das especificações, quantidades

Leia mais

Prêmio de TI do sistema Unimed

Prêmio de TI do sistema Unimed UNIMED DO BRASIL Prêmio de TI do sistema Unimed Regulamento Tecnologia da Informação 04/06/2013 Versão 1.4 04/06/2013 O objetivo deste documento é esclarecer o regulamento e os critérios que serão utilizados

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais