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1 Página1 Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis Rua Adriano Lucas Coimbra Telefone Fax esddiniscbr@gmail.com PROJETO CURRICULAR

2 Projeto Curricular ÍNDICE Índice Siglas Introdução Resultado se e metas da escola Resultados da Equipa de Avaliação Interna da Escola Objetivos do Ensino do ensino básico do ensino secundário Matrizes Curriculares dos Cursos da Escola - do ensino básico dos CEFs CL EI e EC SC e PIEF do ensino secundário Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Técnico de Informática de Gestão Educação Especial Avaliação dos Alunos Processo de Avaliação Critérios Avaliação º Ciclo e CEF Secundário Critérios Específicos de Avaliação por Ciclo de Estudos/Curso º Ciclo CEFs PIEF Ensino Secundário- Formação Geral dos cursos dos cursos Científico- Humanísticos Disciplinas específicas dos cursos Científico- -Humanísticos Disciplinas dos cursos profissionais Disciplinas específicas dos cursos profissionais---- Atividades de enriquecimento curricular/projetos da Escola Educação para a Cidadania Orientações para Projetos Curriculares de Turma Natureza da função docente Aperfeiçoamento da função docente e não docente Formação Pessoal Docente Formação Pessoal Não Docente Uniformização terminológica na avaliação global e qualitativa do comportamento dos alunos Uniformização terminológica do aproveitamento por turma Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 2

3 Projeto Curricular SIGLAS ACND ADD ADPND ANQ CCH CCH-CT CCH LH CEI CL CP CPAGD CPIG CMA EC EI ENES ENEB TIG MACS OPC PAE PCE PEE PIEF PCT PLNM POE POPH PTE SC TEIP TIC Área Curricular Não Disciplinar Avaliação de Desempenho Docente Avaliação de Desempenho do Pessoal Não Docente Agência Nacional Qualificação Curso Científico - Humanístico Científico-Humanístico - Ciências e Tecnologias Científico-Humanístico Línguas e Humanidades Currículo Educativo Individual Carpinteiro de Limpos Curso Profissional Curso Profissional de Apoio à Gestão Desportiva Curso profissional de Informática de Gestão Cidadania e Mundo Atual Empregado Comercial Eletricista de Instalações Exames Nacionais do Ensino Secundário Exames nacionais do Ensino Básico Técnico Informática de Gestão Matemática Aplicada às Ciências Sociais Oficina de Promoção para a Cidadania Plano de Atividades de Escola Projeto Curricular de Escola Projeto Educativo de Escola Programa Integrado de Educação e Formação Projeto Curricular de Turma Português Língua Não Materna Projeto de Organização de Escola Programa Operacional Potencial Humano Plano Tecnológico da Educação Serralharia Civil Território Educativo de Intervenção Prioritária Tecnologias da Informação e Informática Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 3

4 Projeto Curricular Introdução O Projeto Curricular do ano letivo coincide com o primeiro ano do novo ciclo de gestão, 13-14, e com um ano letivo em que a escola viu acrescidas as exigências e as responsabilidades fruto da celebração do Contrato de Autonomia, o qual ocorreu em 14 de outubro. Falar-se em autonomia, à primeira vista, pode dar a entender que a escola passou a ter mais meios, mais recursos e mais estratégias legais e financeiras. A realidade resultante da assinatura do contrato, porém, não é bem assim A escola não passou a ter um orçamento para gerir de acordo com as suas opções e decisões. A escola não passou a poder tecer curricula próprios ou alterar os curricula nacionais. A escola não passou a poder recrutar docentes de acordo com critérios da escola. A escola não passou a ter poder de decisão sobre as mais diversas matérias: pedagógica, administrativa, financeira, etc. A escola viu essencialmente ver acrescidas as exigências da tutela - melhores resultados em simultâneo com condições de trabalho pedagógico que dificultam a obtenção desses resultados (maior número de alunos por turma e desmotivação docente resultante das políticas económicas e educativas dos últimos anos). Mesmo assim, mais e melhores resultados é o que tentamos fazer e ter todos os anos... Mais e melhor é o que procuraremos fazer porque essa é a vontade dos profissionais da escola e uma exigência dos nossos alunos e respetivos encarregados de educação. A par da realidade referida temos uma outra que se iniciou no ano transato: TEIP. A este nível também o objetivo passa pelos resultados escolares, contudo, o projeto acrescenta à escola mais-valias indiscutíveis: estratégias e metodologias pedagógicas, em particular assessorias e parcerias; três docentes (de Português, Matemática e Física e Química), formação, entre outras. Os recursos atribuídos à escola são efetivamente recursos suplementares que permitirão, assim o acreditamos, atingir os resultados desejados. O documento que se apresenta, a par e em sintonia com o Plano Anual de Atividades e o Projeto de Organização de Escola, procura operacionalizar para o corrente ano letivo as estratégias, as metodologias e os critérios de avaliação que visam atingirmos os objetivos definidos no Projeto Educativo. Em termos conceptuais e estruturais não difere dos que têm norteado a ação educativa nos últimos anos. Acrescentamos os resultados escolares e os resultados da Equipa da Avaliação Interna relativamente ao ano letivo anterior. Se procuramos melhorar resultados, atingir metas, a prossecução destes passa também por questões organizativas (escola, departamento, turmas, etc.), comportamentais e atitudinais, cultura de escola, etc. Da oferta disciplinar de escola às opções pedagógicas, das atividades de enriquecimento curricular aos critérios de avaliação tudo contribui para a melhoria dos resultados, pelo que sabermos o impacto organizativo do ano anterior, as opções tomadas e outras decisões são fundamentais para atingirmos os objetivos para op corrente ano. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 4

5 Projeto Curricular Resultados e metas da escola para o ano letivo Os objetivos traçados no Projeto Educativo para o presente ano, dentro do ciclo de gestão 13-17, sendo o ponto de partida para o trabalho que se pretende desenvolver, são: Indicadores para o quadriénio Aumento das taxas de sucesso 75%-80% 80%-82% 82%-85% 85%-88% global da escola para Redução do abandono escolar para 6%-5% 5%-4% 4%-3% 3%-2% Aumento da presença de pais/ee nas reuniões Diminuição das sanções disciplinares em 55%-60% 60%-65% 65%-70% 70%-72% 10% 10% 10% 10% Recordamos que em resultado da Avaliação Externa, efetuada em março de 2012, foi-nos recomendado o estabelecimento de metas por ano de escolaridade e de acordo com os critérios da MISI. Assim, no Plano de Melhoria elaborado, foram traçados os seguintes objetivos para 2013 de acordo com os dados insertos na MISI: Objetivos Resultados alcançados em º ano 60% - 70% º Ciclo 8º ano 70% - 80% 93,75% 9º ano 65% - 75% 82,76% Total 65% - 75% 87,8% CEF - EI 60% - 70% 85,19% 10º 80% - 90% 91,67% Secundário 11º 85% - 95% 83,02% 12º 70% - 80% 72,09% Total 75% -85% 85,81% Profissional 70% - 80% 91,0% Global da Escola 75% - 85% 88,14% 1.2.Recordamos também que em 2010 o Ministério da Educação estabeleceu as Metas do Programa Educação, a atingir em 2015, tendo a escola apontado também metas: Taxas de repetência Taxas de desistência * Terceiro ciclo 10 % Inverso: 90% de sucesso Em 2015: -desistência aos 14 anos, nível nacional: <1 -desistência aos 15 anos, nível nacional: <2% -desistência aos 16 anos, nível nacional: <4% *Na escola, temos falado em termos de taxas de abandono. Secundário 12 % Inverso: 88% de sucesso Em : 1,84% 9,27% 13,08% Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 5

6 Projeto Curricular Resultados obtidos em Terceiro ciclo Secundário Taxas de repetência 18% Sucesso: 82% 6% Sucesso: 94% Taxas de desistência * 0% 3,3% *Dados da Equipa de Avaliação da Escola. Nota: Por sua vez, os CEF tiveram uma taxa de abandono de 28,3%. No entanto se pensarmos que o número global de referência diz respeito a alunos cuja permanência na escola estava em risco, podemos concluir que foram recuperados para a escola e consequente formação 71,7%. Resultados obtidos em : Terceiro ciclo Secundário Taxas de repetência 18% (14%) Sucesso: 82% 6% (20%) Sucesso: 94% Taxas de desistência * 0% 2,6% (5%) Obs. Entreparênteses as médias propostas nas Metas da Educação. Resultados obtidos em : Terceiro ciclo Secundário Taxas de repetência 21 % (13%) Sucesso: 82% 5% (18%) Sucesso: 95% Taxas de desistência * 0% 2% Obs. Entreparênteses as médias propostas nas Metas da Educação. Resultados obtidos em : Terceiro ciclo Secundário Taxas de repetência 12% (12%) Sucesso: 88% 14% (16%) Sucesso: 86% Taxas de desistência 4 % 3,65 % Obs. Entreparênteses as médias propostas nas Metas da Educação. Sobre os números apresentados convém esclarecer que em termos legais, isto é, abandono durante a escolaridade obrigatória, a taxa de desistência (abandono) resume-se a um aluno cuja explicação se deve ao facto de o mesmo pertencer à etnia cigana. Sabemos que o modus vivendi é incompatível com as exigências/leis em vigor e aplicáveis a todos os outros. Os números, com uma aparente regressão em 12-13, justificam-se com os critérios adotados pela Equipa de Avaliação Interna da Escola. No conceito de desistência, foram considerados todos os alunos que interromperam os seus estudos independentemente da idade. Todos eles, com exceção da situação já referida, ultrapassaram os 18 anos, idade limite da escolaridade obrigatória, e deixaram de estudar. Portanto em termos legais, não poderemos considerar desistência no sentido de abandono da escola, mas sim um termo de ciclo da vida escolar do aluno. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 6

7 Projeto Curricular Outro dado que nos deve merecer extrema atenção prende-se com um dos objetivos presentes no Programa Educação 2015: - a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário entre anos consecutivos, nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática. Para o efeito, o mesmo Programa estabeleceu as seguintes metas a atingir em 2015: Língua Portuguesa 9.º ano 75 % Português 12.º ano 65 % Matemática 9.º ano 55 % Matemática A 12.º ano 70 % A título elucidativo e evolutivo, se for o caso,, os resultados alcançados pela nossa escola em nos Exames Nacionais: Em : Metas 2015 Ano Resultados Escola Língua Portuguesa -9.º ano 58% 42% Português - 12.º ano 60 % 56% Matemática - 9.º ano 40 % 25% Matemática A - 12.º ano 46% 74% Metas 2015 Ano Resultados Escola Língua Portuguesa - 9.º ano 62% 44% Português - 12.º ano 61% 44% Matemática - 9.º ano 42% 44% Matemática A - 12.º ano 48% 62% Em 12-13: Metas 2015 Ano Resultados Escola Língua Portuguesa - 9.º ano 66% 23% Português - 12.º ano 62% 75% Matemática - 9.º ano 45% 14% Matemática A - 12.º ano 50% 47% Os resultados obtidos em exame e eventual evolução ou regressão carecem da seguinte explicação: Se no secundário é visível a melhoria dos resultados de exames a Português e resultantes próximos do esperado a Matemática, tendo sido 13% acima do previsto e menos 3% abaixo para 12-13, respetivamente, no 3º ciclo os resultados espelham bem o perfil de alunos do nosso 3º ciclo. São alunos provenientes de diversas escolas, alunos com algumas retenções atrás de si e que entram na nossa escola sem uma escolaridade consistente e sólida. Por isso se explica que em funcionem 4 cursos CEF, para os quais foram orientados estes alunos em função das suas características à chegada. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 7

8 Projeto Curricular No ano letivo , apresentámos a candidatura a escola TEIP onde determinados objetivos foram fixados para o ano , dentro dos parâmetros estabelecidos anteriormente, nomeadamente no Plano de Melhoria da Avaliação Externa. De realçar que as metas definidas visavam melhorias percentuais mínimas, tendo sido todas alcançadas com exceção de Matemática do 9º ano e Física e Química do 11º. Para , as metas são as seguintes: 1.Sucesso Escolar Global Ensino Básico - Avaliação Interna e Externa Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico 2. Sucesso Escolar Global Ensino Secundário Científico-Humanísticos - Avaliação Interna e Externa Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico 3. Ensino Básico Matemática/Avaliação Externa Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico 4. Ensino Básico Língua Portuguesa Avaliação Externa Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico 5. Ensino Secundário Português Avaliação externa O valor de chegada deve ser igual ou superior a -5% 6. Ensino Secundário Matemática Avaliação Externa O valor de chegada deve ser igual ou superior a -5% 7. Interrupção precoce do percurso escolar - Ensino Básico Melhorar pelo menos 25% face ao histórico Interrupção precoce do percurso escolar - Ensino Secundário O valor de chegada deve ser menor ou igual a 10% 9. Indisciplina Melhorar pelo menos 15% face ao histórico. O universo social, a tipologia de curso e o perfil de alunos, realidades conhecidas e discutidas e insertas noutros documentos, nomeadamente no Projeto Educativo e nos Projetos Curriculares de Turma, explicam os resultados, porém, consideramos ser imperativo de todos lutar contra este determinismo e tentar-se inverter a situação. Neste sentido, as estratégias e as metodologias a desenvolver, sendo que algumas já se encontram no terreno (Plano de Estudo de Matemática, salas de estudos /trabalho de casa, salas de estudo específicas, parcerias, etc.), passam essencialmente pelo Projeto Curricular de Turma e a sua implementação em sala-de-aula, bem como pelas demais estruturas de orientação e espaços pedagógicos. No âmbito dos Projetos Curriculares de Turma, sendo a operacionalização do Projeto Curricular de Escola, por turma, são fixados os indicadores específicos à realidade e especificidade de cada turma Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 8

9 Projeto Curricular EAE Resultados apurados pela Equipa de Avaliação Interna relativos a Abandono: Contabilizados os vários níveis de ensino da escola sem a turma PIEF, apuraram-se 16 abandonos num conjunto global de 372 alunos (tendo em conta o maior número de alunos que num determinado momento do ano constituiu cada turma), o que corresponde à taxa de 4,3%. O valor apurado, em termos de metas, no Projeto Educativo para escola é 5% Participações disciplinares: Nos vários níveis de ensino existentes na Escola, ao longo destes dois anos, sem as turmas PIEF, registaram-se os seguintes dados: A média total de participações, no ano letivo 2011/2012, foi de 101,2% A média total de participações, no ano letivo 2012/2013, foi de 62,2% Isto mostra que houve uma redução das participações em 39% Aproveitamento Relativamente ao aproveitamento, as taxas de sucesso são muito diversas e variáveis dependendo do nível de ensino, das turmas e dos anos letivos. A taxa de sucesso no Ensino Secundário, sem avaliação externa, foi de 92,7%. A taxa de sucesso no Ensino Básico, com avaliação externa de junho, foi de 85,7%. A taxa de sucesso no Ensino Profissional até 15 de julho foi de 33,3%. A taxa de sucesso nos CEFs até 15 de julho foi de 92%. A taxa média apurada, tendo em conta os dados anteriores, C. Profissionais, CEFs mas sem avaliação externa e PIEF, foi de 75,9% Diretores de turma Positivo O que correu bem O procedimento relativo à entrega das avaliações aos Encarregados de Educação ainda durante o período a que elas correspondem (momento em que se verifica uma afluência significativa de Encarregados de Educação). O modelo informático de elaboração do Projeto Curricular de Turma / Plano de Trabalho da Turma O número de Conselhos de Turma foi suficiente (quem teve necessidade de realizar mais reuniões fê-lo). O número de reuniões de Conselhos de Diretores de Turma foi suficiente para proceder a transmissão de informação, discussão e coordenação de procedimentos, propostas, legislação, etc. O envio a todos os professores das Linhas de Orientação Guiões de reuniões, que permitiu o conhecimento prévio dos assuntos a tratar... O processo de comunicação aos Encarregados de Educação das planificação - os professores entregam diretamente ao Diretor de Turma e este fará chegar a informação que dispuser, até ao final da primeira semana de outubro, à Direção, providenciando esta a sua colocação na página oficial da Escola. O calendário das atividades dos dias culturais e DIA DD Sugestões Manter Manter Manter Manter. Manter. Manter Manter DIA D e outro Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 9

10 Projeto Curricular O número de atividades por turma - moderado, adequado, equilibrado A operacionalização dos atuais critérios de avaliação Manter número equilibrado e preferencialmente não realizar atividades no 3ºperíodo Manter Os materiais entregues pela Coordenação, que permite alguma orientação em termos de trabalho de Direção de Turma. sso de implementação e concretização do PESES/OTE(s) Manter Manter Manter Menos Positivo O que correu menos bem Permanece alguma dificuldade em trazer à Escola/contactar com os Encarregados de Educação A implementação de ações de formação creditadas Coincidência horária entre o Desporto Escolar e as reuniões Calendário das Escolíadas (no 3º Período) Modelo e horário das Salas de Estudo/Salas T. P. C. Problemas de funcionamento do material informático das salas dos diretores de turma. Sugestões o Promover campanhas de sensibilização aos encarregados de educação no início do ano letivo, como convívios, etc. o Considerou-se que toda a formação fosse creditada. o O horário do desporto escolar deverá ser alterado libertando-se, para tal, uma parte de uma/duas tarde(s)para funcionamento deste clube, por ciclos o (não depende da escola) o Manter as Salas, mas funcionando em regime de oficina o Substituir o computador da sala do ensino secundário (o que está mais próximo do canto interior da sala) o Inserir nos computadores das salas de trabalho (Bloco A) o Programa Alunos, abrindo mais pontos de acesso a este programa Ambiente de trabalho Grau de satisfação em relação a MtoB Bom Sat P Sat N Sat Funcionamento do seu Departamento 28% 58% 12% 2% 0% Divulgação de regras e procedimentos 32% 50% 16% 2% 0% Capacidade de liderança 22% 56% 16% 2% 0% Condições físicas da Escola 14% 56% 26% 4% 0% Funcionamento dos serviços 28% 60% 10% 2% 0% Adesão à participação nas iniciativas propostas pelos colegas 14% 64% 22% 0% 0% Valorização e apoio das iniciativas por parte da Direção 22% 58% 18% 2% 0% Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 10

11 Projeto Curricular Trabalho no departamento e no grupo disciplinar Departamento Com que frequência no Departamento Sempre Quase Sempre Discutem e apresentam sugestões para melhorar o funcionamento da Escola Algumas Vezes Poucas Vezes Nunca 38% 30% 28% 4% 0% Participam ativamente nas reuniões 46% 40% 12% 2% 0% Trabalham em colaboração com os colegas 34% 52% 12% 0% 2% (planificação, projetos,.) Discutem questões relativas ao processo 48% 36% 12% 2% 2 educativo Discutem questões relativas à sua profissão 16% 48% 26% 8% Grupo Disciplinar Com que frequência no Grupo disciplinar.. Sempre Quase sempre Alguma vezes Pcs vezes Discutem e apresentam sugestões para melhorar o 32% 44% 22% 2% 0% funcionamento da Escola Preparam materiais a utilizar pelos profes- -sores que 30% 38% 20% 4% 8% vão fazer substituições Ajudam os colegas mais sobrecarregados 26% 38% 28% 6% 2% Participam ativamente nas reuniões 44% 40% 16% 0% 0% Disponibilizam aos colegas materiais que 48% 38% 12% 2% 0% prepararam para as suas aulas Trabalham em colaboração com os colegas 50% 36% 12% 2% 0% (planificação, projetos,.) Discutem questões relativas ao processo educativo 40% 42% 12% 6% 0% Discutem questões relativas à sua profissão 26% 40% 30% 4% 0% Nunca Ensino e Aprendizagem Frequência materiais nas aulas Sempre Quase Algumas Poucas Nunca sempre vezes vezes Manual adotado 30% 30% 14% 16% 10% Quadro 40% 34% 16% 10% 0% Suportes escritos (fichas trabalho, fichas 18% 58% 22% 0% 2% informativas ) Suportes audiovisuais (vídeos, filmes, 12% 26% 50% 8% 4% DVD,CD ) Internet/Computador/quadro interativo 20% 40% 32% 8% 0% Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 11

12 Projeto Curricular Tipo de trabalho em sala de aula Frequência: tipo de trabalho utilizado na sala de aula Trabalho expositivo orientado pela transmissão 10% 22% 44% 20% 4% Trabalho orientado para o processo pergunta-resposta 4% 14% 22% 38% 22% Trabalho orientado para a pesquisa individual 2% 28% 50% 12% 8% Trabalho orientado para a pesquisa em grupo 14% 24% 42% 18% 2% Trabalho orientado para a execução de competências 2% 6% 30% 46% 16% Trabalho orientado para a criação 6% 14% 42% 28% 10% Razões do insucesso Problemas/Insucesso Não se aplicam o suficiente 4% 2% 16% 28% 50% Não assistem às aulas 14% 18% 12% 28% 28% Não prestam atenção 2% 4% 24% 34% 36% Não fazem o TPC 20% 20% 18% 20% 12% Não têm pré requisitos 10% 16% 40% 30% 4% Não querem 8% 14% 20% 16% 42% Não se consegue fazer entender 48% 26% 22% 4% 0% Funcionamento da Escola Indicar 3 aspetos mais satisfatórios (Funcio. Esc.) a dimensão relacional 2% 16% 64% a dimensão organizativa (funcionamento de reuniões, preparação/realização de 10% 22% 12% atividades conjuntas,...) a liderança Conselho Geral 4% 16% 16% a liderança Direção 6% 20% 18% a liderança Intermédias 2% 30% 14% dimensão disciplinar 12% 18% 10% o processo de comunicação institucional 14% 12% 4% a dimensão física (salas de aula, gabinetes de trabalho, equipamentos.) 10% 12% 4% outros.. 4% 6% 6% Algumas conclusões Dentro do possível, apresenta-se um cruzamento de dados com os resultados do inquérito tratado no ano de 2009/2010. Da auscultação realizada no presente ano letivo, pode-se concluir que a apreciação global se situa claramente no Bom e Muito Bom nos seguintes itens: - Dimensão relacional - Dimensão pedagógico-didática - Dimensão organizativa (a nível de algumas estruturas) Quanto ao aspeto menos satisfatórios, há a referir: -Dimensão disciplinar Em relação aos materiais usados na sala de aula, podemos dizer que os suportes escritos, o quadro, o manual e a internet/ o computador/ quadro interativo são os mais utilizados. Quanto ao tipo de trabalho mais utilizado na sala de aula, verifica-se que os itens Diferentes modalidades em simultâneo e Trabalho orientado para o processo pergunta-resposta foram os mais indicados nos três anos em que se realizou esta auscultação. O Trabalho expositivo orientado pela transmissão, que foi indicado na 7ª posição no ano 2006/2007 e, em 3º lugar, no ano 2009/2010, aparece em 5º lugar no corrente ano. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 12

13 Projeto Curricular Objetivos do ensino 2.1. São objetivos do ensino básico, conforme Lei de Bases, Lei nº 49/2005 a) Assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhes garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social; b) Assegurar que nesta formação sejam equilibradamente inter-relacionados o saber e o saber fazer, a teoria e a prática a cultura escolar e a cultura do quotidiano; c) Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as atividades manuais e promover a educação artística de modo a sensibilizar para as diversas formas de expressão estética, detetando e estimulando aptidões nesses domínios; d) Proporcionar a aprendizagem de uma primeira língua estrangeira e a iniciação de uma segunda; e) Proporcionar a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos ou a inserção do aluno em esquemas de formação profissional, bem como facilitar a aquisição e o desenvolvimento de métodos e instrumentos de trabalho pessoal e em grupo, valorizando a dimensão humana do trabalho; f) Fomentar a consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspetiva de humanismo universalista, de solidariedade e de cooperação internacional; g) Desenvolver o conhecimento e o apreço pelos valores característicos da identidade, língua história e cultura portuguesas: h) Proporcionar aos alunos experiências que favoreçam a sua maturidade cívica e sócio-afetiva, criando neles atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, quer no plano dos seus vínculos de família, quer no da intervenção consciente e responsável na realidade circundante; i) Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária; j) Assegurar às crianças com necessidades educativas específicas, devidas, designadamente, a deficiências físicas e mentais, condições adequadas ao seu desenvolvimento e pleno aproveitamento das suas capacidades; l) Fomentar o gosto por uma constante atualização de conhecimentos; m) Participar no processo de informação e orientação educacionais em colaboração com as famílias; n) Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral; o) Criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo a todos os alunos. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 13

14 Projeto Curricular São objetivos do ensino secundário, conforme Lei de Bases, Lei nº 49/2005 a) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida ativa; b) Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; c) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação; d) Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional; e) Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida ativa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; f) Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho; g) Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança. 3.MATRIZES CURRICULARES Os currículos estão superiormente definidos, sendo nacionais, não deixando de poder haver alterações ou adaptações curriculares, percursos e/ou currículos alternativos, consoante os Projetos Curriculares de Turma. Nestes, incluem-se as turmas onde, por exemplo, haja a frequência de alunos classificados com CIF (Classificador Internacional de Funcionalidades) ou alunos estrangeiros. Os programas, também superiormente definidos, são planificados/programados no início do ano, podendo haver, nos termos do parágrafo anterior, adaptações programáticas. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 14

15 Projeto Curricular Matrizes Curriculares dos Cursos da Escola Matriz Curricular do Ensino Básico 3º ciclo 7º Ano Componente Curricular 8º Ano 9º Ano Língua Portuguesa 4,5 4,5 4,5 Línguas Estrangeiras 5,5 4 5 Língua Estrangeira I - Inglês Língua Estrangeira II - Francês 2,5 2 2 Ciências Sociais e Humanas História 2 2,5 2,5 -- Geografia 2 2,5 2,5 Matemática 4,5 4,5 4,5 C. Físico-Químicas e Naturais 5, Físico-Química 2,5 2, Ciências Naturais 3 2,5 3 Ed.Artística e Ed.Tecnológica Educação Visual TIC e Oferta Escola(ET) a) Educação Física 2,5 2,5 2,5 Opção Moral ,5 TOTAL 30,5 30,5 Oficina Promoção para a Cidadania MÁXIMO GLOBAL Tempos letivos de 50 m a) Em regime semestral CEF Carpintaria de Limpos COMPONENTES DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL CIENTÍFICA ÁREAS DE COMPETÊNCIA LÍNGUAS, CULTURA E COMUNICAÇÃO CIDADANIA E SOCIEDADE CIÊNCIAS APLICADAS DISCIPLINAS/DOMÍNIOS IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES 1ºAno 2ºAno Língua Portuguesa Língua Estrangeira Inglês Tecnologias de Informação e Comunicação Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Matemática Aplicada Fisica e Química Trabalhos Simples em Madeira 265 TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS Técnicas Simples de Carpintaria ESPECÍFICAS* Portas Janelas c/ Aro e Assentamento 182 Revestimentos 92 PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) 210 Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 15

16 Projeto Curricular CEF Eletricista de Instalações COMPONENTES DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL CIENTÍFICA ÁREAS DE COMPETÊNCIA LÍNGUAS, CULTURA E COMUNICAÇÃO CIDADANIA E SOCIEDADE CIÊNCIAS APLICADAS DISCIPLINAS/DOMÍNIOS IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES 1º Ano 2º Ano Língua Portuguesa Língua Estrangeira Tecnologias de Informação e Comunicação Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Matemática Aplicada Físico-Química Instalações Elétricas de Iluminação e Climatização TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS Instalações Elétricas de Força ESPECÍFICAS* Motriz Projeto, Instalação e Conservação de ITED PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) EC Empregado Comercial COMPONENTES DE FORMAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIA DISCIPLINAS/DOMÍNIOS IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES SOCIOCULTURAL CIENTÍFICA LÍNGUAS, CULTURA E COMUNICAÇÃO CIDADANIA E SOCIEDADE CIÊNCIAS APLICADAS Língua Portuguesa 54 Língua Estrangeira 54 Tecnolog. de Informação e Comunicação 25 Cidadania e Mundo Atual 25 Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 36 Educação Física 36 Matemática Aplicada 54 Atividades Económicas 25 TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS Stocks e Merchandising Técnicas de Atendimento Serviço Pós Venda Proc. Administrativos PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) 210 Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 16

17 Projeto Curricular SC Serralharia Civil COMPONENTES DE FORMAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIA LÍNGUAS, CULTURA E COMUNICAÇÃO DISCIPLINAS/DOMÍNIOS IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES 1º Ano 2ºAno Língua Portuguesa Língua Estrangeira Inglês Tecnologias de Informação e Comunicação SOCIOCULTURAL CIENTÍFICA TECNOLÓGICA CIDADANIA E SOCIEDADE CIÊNCIAS APLICADAS TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS* Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física Matemática Aplicada Fisica e Química Trabalhos Oficinais Serral. Civil Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Perfis Montagem e Reparação de Estruturas Metálicas em Tubos e Chapas Trabalhos em Chapa Fina PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) PIEF Componentes de Formação Formação Sócio cultural Formação Artística ou Científico Tecnológica Formação Vocacional e Artística Áreas de Competências Domínios Unidades de Educação e formação Carga horária semanal (blocos/minutos) 2º CEB 3º CEB Línguas, Viver em Português 5 5 Cultura e Comunicar em Língua Comunicação Estrangeira 2 2 O Homem e o Ambiente Cidadania e (Ciências Sociais) 2 2 Sociedade O Homem e o Ambiente (Ciências Naturais) 2 2 Matemática Matemática e Realidade 5 5 Desporto Educação Física 3 3 Tecnologias de Tecnologias de Informação e Informaçãp Comunicação 2 2 Tecnologias Específicas Formação Vocacional e Artística Educa. Art. e Artes Plástic. 2 - Ciências Físicas e Naturais - 2 De acordo com os recursos e as ofertas da escola 7 7 Área de Programa de Competência Área de Projeto 2 2 Projeto Pessoais e Sociais TOTAL SEMANAL 33 Aulas 33 Aulas Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 17

18 Projeto Curricular Matrizes Curriculares do Ensino Secundário Portaria n.º 243/2012, de 10/ Curso de Ciências e Tecnologias Componente Curricular 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português 4 4 4,5 Geral Língua Estrangeira I, II ou III (b) 3,5 3,5 Filosofia 3,5 3,5 Educação Física 3,5 3,5 3,5 Trienal -Matemática Específica Opções (c): Bienal 1 - FQ Bienal 2 BioGeo Bienal 3 GD A ,5 6,5 6,5 6,5 Opções (d) Anual 1 - Psicologia ,5 Opções (e) Anual 2 (f) -Geologia ,5 EMRC (g) 1,5 1,5 1,5 a) Carga horária semanal organizada em períodos de 50 minutos. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d), e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2x45 minutos. h) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos Curso de Línguas e Humanidades Componente Curricular 10º Ano 11º Ano 12º Ano Português 4 4 4,5 Geral Língua Estrangeira I, II ou III (b) 3,5 3,5 Filosofia 3,5 3,5 Educação Física 3,5 3,5 3,5 Trienal - História Específica Opções (c): Bienal 1 - Lit.Port./Geo Bienal 2 MACS. a) Carga horária semanal organizada em períodos de 50 minutos. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d), e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2x45 minutos. h) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos. 5,5 5,5 5,5 5,5 Opções (d) Anual 1 - Sociologia ,5 Opções (e) Anual 2 (f) - Psicologia ,5 EMRC (g) 1,5 1,5 1,5 Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 18

19 Projeto Curricular Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componentes de Formação Disciplinas Total de Horas/ Ciclo de formação Português 320 Inglês 220 Sociocultural Área de Integração 220 Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 Matemática 200 Científica Psicologia 200 Estudo do Movimento 100 Práticas de Atividades Físicas e Desportivas 355 Organização e Gestão do Desporto 300 Técnica Gestão de Programas e Projetos de Desporto 275 Gestão de Instalações Desportivas 250 Formação em Contexto de Trabalho 420 Carga Horária Total/Curso Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão Componentes de Formação Disciplinas Total de Horas/ Ciclo de formação Português 320 Inglês 220 Sociocultural Área de Integração 220 Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 Científica Matemática 300 Economia 200 Linguagem de Programação 458 Organização de Empresas e Aplicações de Gestão 287 Técnica Sistemas de Informação 252 Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração 183 Formação em Contexto de Trabalho 420 Carga Horária Total/Curso Educação Especial Os alunos com Currículos Específicos Individuais têm uma estrutura curricular própria a qual respeita as necessidades de cada aluno e conforme os recursos humanos da escola. Estes CEIs são aprovados pelo conselho pedagógico, de acordo com as propostas do conselho de turma, tendo o docente da Educação Especial e os SPO um papel fundamental na elaboração do CEI. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 19

20 Projeto Curricular A Avaliação dos Alunos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Capítulo III - Avaliação SECÇÃO I Princípios gerais Artigo 23.º Avaliação da aprendizagem 1 A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. 2 A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. 3 A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. 4 A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. 5 Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade neste processo, no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário, os professores que integram o conselho de turma, sem prejuízo da intervenção de alunos e encarregados de educação. 6 O regime de avaliação é regulado por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função dos níveis e ciclos de ensino e da natureza dos cursos de nível secundário de educação. Artigo 24.º Modalidades de avaliação 1 A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. 2 A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 3 A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. 4 A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito. SECÇÃO II Ensino básico Artigo 25.º Efeitos da avaliação 1 A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino. 2 A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias de ensino. 3 A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. 4 A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. Escola Secundária Com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra 20

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