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1 plano de estudo/ desenvolvimento do currículo escola técnica e liceal salesiana - estoril

2 Uma casa que acolhe, paróquia que evangeliza, escola que forma para a vida e lugar de encontro entre amigos que sabem viver em alegria. (Constituições Salesianas, art.º 40)

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4 Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo I. Introdução Documento orientador para o ano letivo 2013/ 2014 O Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo é um instrumento de gestão pedagógica que adequa de forma harmónica os objetivos próprios do currículo nacional à realidade e contexto da escola. Daí, a necessidade de refletir, de por em ação, de avaliar e otimizar as decisões tomadas, num processo dinâmico sempre em aberto, visando o interesse dos alunos, como principais beneficiários do objetivo primordial da escola o processo do ensino-aprendizagem, constituindo este a razão primeira da existência da escola na sua missão contribuir para a formação integral de cada membro da comunidade educativa, especialmente os alunos e alunas. Tirando partido do exercício da sua autonomia e da possibilidade de fazer opções fundamentais, o Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo oferece as orientações que servirão de base aos projetos de turma, no sentido de lhes conferir consistência e sentido, numa lógica que terá sempre em atenção a especificidade de cada turma, visando deste modo, encontrar as melhores estratégias e dinâmicas conducentes ao sucesso de todos os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem. Este instrumento exige, naturalmente, a autonomia e promove uma cultura reflexiva e analítica sobre o modo de ensinar e de aprender. Num ano em que fazemos a opção por ser felizes agora e na eternidade pretendemos, também nós na nossa escola, ser portadores desta felicidade, da possibilidade real de todos os intervenientes neste processo, educadores e educandos, multiplicarem o que cada um tem de melhor, isto é, fazermo-nos fecundos e gerar fecundidade nos outros. A Escola, o ensino e a aprendizagem, enquanto espaços privilegiados de aprendizagem, de conhecimento e relação interpessoal, podem e devem ser sempre espaços de felicidade. Este é o nosso ponto de partida, para que educar, uma das missões mais nobres que alguém pode porventura assumir, consista em fazer algo que mereça a pena, alguma coisa grande, de valor, com as próprias possibilidades reais. Paula Cristina Cardoso Baptista Diretora Pedagógica - 5 -

5 O presente documento pretende ajudar a concretizar, com base na Gestão Flexível do Currículo, as finalidades e os objetivos definidos no Projeto Educativo de Escola. Ele define, em função do currículo nacional e do Projeto Educativo de Escola, as prioridades da escola ao nível de capacidades, de competências e de organização das diferentes áreas e a sua articulação. Neste sentido, o Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo define as linhas de ação com o intuito de modelar e adaptar os conteúdos propostos às especificidades dos alunos e à particularidade de cada contexto escolar, é a expressão fiel dessa intenção. Princípios Orientadores do Projeto Educativo Como atrás foi referido, o Projeto educativo, através das suas metas a atingir, adiante discriminadas, orienta a elaboração do Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo. METAS 1. Melhorar espaços 2. Melhorar segurança 3. Consagrar uma preparação académica que garanta o prosseguimento de estudos e a aquisição de conhecimentos e competências relevantes para a vida futura 4. Diversificar a oferta extracurricular 5. Desenvolver a metodologia de projeto 6. Estabelecer mecanismos de articulação eficazes entre os diferentes Órgãos de Gestão, Estruturas de Orientação Educativa, Equipas Pedagógicas e demais intervenientes no processo educativo, investindo na melhoria de vias e modos de circulação e transmissão da informação 7. Enriquecer a ligação Escola/ Comunidade Educativa através de formas de contacto diversificadas 8. Participar, empreender e praticar a educação cívica. in Projeto Educativo da Escola Salesiana do Estoril, p. 43 a 45 MISSÃO promover uma formação integral dos alunos e alunas de acordo com a conceção cristã da pessoa, da vida e do mundo; propor uma síntese entre fé, cultura e vida; criar um ambiente que favoreça o testemunho e a ação evangelizadora; - 6 -

6 promover itinerários de educação qualificados na descoberta e a valorização dos elementos e dos valores específicos da realidade humana e cultural; vivenciar um espírito de família entre educadores, educandos e toda a comunidade educativa; destacar a personalização da relação educativa mediante a presença dos educadores entre os alunos, a sua participação na vida dos jovens e a disponibilidade para fazer caminho, caminhando com eles; formar honestos cidadãos, com sentido crítico, autonomia, participativos e corresponsáveis na construção de uma sociedade melhor; acreditar em todas as possibilidades dos alunos e desenvolvê-las até ao máximo das suas possibilidades. in Projeto Educativo da Escola Salesiana do Estoril, p. 23 VALORES 1. Opção preferencial pelos jovens e o seu mundo (atentos aos aspetos positivos, aos novos valores, às possibilidades de recuperação e a uma atitude de escuta, de simpatia, de compreensão e de diálogo) 2. Comunidade Educativo-Pastoral Uma experiência comunitária (pensar a escola como espaço privilegiado de comunicação de ideias e ideais, de reflexão e ação, de solidariedade e respeito pela diferença. Deste modo, a organização da escola, a metodologia de trabalho, os referenciais teóricos e os recursos didáticos são instrumentos para a construção deste projeto). 3. A animação como estilo de gestão (responsabilizar as pessoas no processo de personalização e de crescimento da consciência; desenvolver a capacidade crítica e a participação ativa; responsabilizar e tornar as pessoas protagonistas dos seus próprios processos educativos e pastorais; criar comunhão à volta de valores, critérios, objetivos, aprofundando a identidade vocacional dos educadores; incentivar a colaboração, a complementaridade e a coordenação de todos à volta de um projeto partilhado) 4. Educação integral (atividades e intervenções educativas para a promoção integral dos jovens proporcionando um desenvolvimento harmónico e progressivo de todas as dimensões do ser humano) 5. Ambiente educativo (favorece o bom relacionamento, a alegria, a corresponsabilidade, a aceitação do outro) 6. Método didático-educativo (didática ativa, que desenvolva nos alunos a capacidade de descoberta, e faça amadurecer hábitos de criatividade e crescimento cultural autónomo; complementaridade e integração entre trabalho pessoal e trabalho de grupo; interdisciplinaridade; uso da linguagem total (palavra, imagem, som, audiovisual, multimédia, expressão corporal) no interior do processo de interação comunicativa; lugar privilegiado ao conhecimento e ao saber, de modo a que o rigor científico e pedagógico e a qualidade das didáticas e das práticas pedagógicas, conduzam à excelência e ao empenho por saber mais e melhor). Cfr. Projeto Educativo da Escola Salesiana do Estoril, p. 26 a

7 Relevância do Regulamento Interno O Regulamento Interno constitui um documento discriminativo de direitos e de deveres dos elementos da comunidade educativa, bem como o funcionamento dos diferentes espaços e estruturas escolares. Desta forma, articula-se com o presente documento uma vez que, para que este possa fluir na sua prática contínua, é necessário atender à necessidade de presença de regras e de regulamentos. Intenções do Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo No Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo são definidas as seguintes áreas prioritárias de intervenção para assegurar, a todos os alunos, aprendizagens mais significativas e para desenvolver capacidades e competências nos vários domínios, nomeadamente no domínio social. a) Tema geral: Ser felizes agora e na eternidade, tema que será desenvolvido em todos os projetos a realizar na escola, nomeadamente no Plano de Turma. b) A Educação para a Cidadania, que deverá estar presente em todos os ciclos e com um carácter transversal, e que deve contribuir para a criação da identidade, desenvolvimento da responsabilidade e respeito na vida cívica dos alunos. A aula de Formação é o espaço privilegiado para o seu desenvolvimento. c) A utilização das tecnologias da informação e de comunicação deve também assumir um carácter transversal contribuindo para a formação dos alunos. Neste sentido, e tendo em atenção que as novas tecnologias devem estar presentes em todos os ciclos de ensino, é necessária a criação de atividades (em aula ou fora dela) nas diferentes disciplinas que permitam o desenvolvimento destas competências. Plano anual de atividades O Plano Anual de Atividades dará expressão às diferentes atividades das turmas, grupos disciplinares, órgãos da escola. Tendo em conta que qualquer atividade desenvolvida com os alunos, ou para os alunos, faz parte integrante do seu currículo. Cada departamento, tendo em conta as competências, os objetivos, os conteúdos e as estratégias de cada disciplina ou área disciplinar, define, mediante o preenchimento de ficha própria, as atividades a desenvolver. Estas atividades deverão responder ao que é definido no Projeto Educativo e no presente Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo - 8 -

8 para serem aplicadas nos Planos de Turma/Projetos Curriculares de Turma. Devem ser tidos como critérios prioritários na escolha e seleção de atividades a interdisciplinaridade, a formação integral dos alunos em contextos diferenciados e a pluralidade e multifacetada ambivalência das propostas/atividades. Ao longo do ano letivo, este plano pode ser enriquecido com outras atividades, desde que aprovadas pela Direção Pedagógica. As atividades são depois aprovadas em departamento após consulta dos respetivos diretores de ciclo para se evitarem repetições e sobreposições de atividades e proporcionar uma distribuição equilibrada e equitativa das mesmas entre as várias turmas. Cada atividade, após a sua realização, deve ser avaliada com um relatório sobre a forma como a mesma decorreu, uma reflexão sobre a sua pertinência e continuidade que deverá ser entregue ao respetivo coordenador de departamento e ao diretor de ciclo. No final do ano letivo, cada departamento fará um balanço das atividades realizadas, a ser apresentado à Direção Pedagógica. O Plano Anual de Atividades é aprovado anualmente pelo Conselho Pedagógico. Esquema Conceptual Proposta Educativa Salesiana Projeto Educativo da Escola Salesiana do Estoril Regulamento Interno Plano de Estudo/Desenvolvimento do Currículo Plano de Turma X Plano de Turma Y - 9 -

9 II. Órgãos de gestão e de coordenação Organograma a) Direção e Coordenação Diretor (representante da entidade titular) Pe. Tarcízio António de Castro Morais Vice-Diretor Pe. Jerónimo da Rocha Monteiro Diretora Pedagógica Dra. Paula Cristina Cardoso Baptista Coordenador de Pastoral Pe. António Marcelino Administrador Dr. Orlando Camacho

10 Diretores de Ciclo: Dra. Leonor Grácio (Pré-Escolar; 1º Ciclo) Dra. Ana Paula Ramalho (2º Ciclo) Dr. Miguel Ângelo Dias (3º Ciclo) Dr. Nelson Silva (Ensino Secundário) Coordenadores de Departamento: Departamento de Língua Portuguesa Dra. Florinda Costa Departamento de Línguas Estrangeiras Dra. Manuela Dinis Departamento de Matemática e Novas Tecnologias Dr. Pedro Ramalho Departamento de Ciências Físicas e Naturais Dra. Gisele Simões Departamento de História, Geografia, Filosofia e Economia Dra. Maria do Rosário Gama Departamento de Educação Física e Desporto Dr. Miguel Reinaldo Departamento de Artes Visuais e Ed. Tecnológica Dra. Ana Rita Fernandes Departamento de Ed. Moral e Religiosa Católica e Ed. Musical Dr. Álvaro Gomes b) Comissões de Apoio Comissão de Revisão do Projeto Educativo em 2012/2013 Dr. António Salgueiro (Pré-Escolar; 1º Ciclo) Dra. Carla Pires (2º Ciclo) Dra. Florinda Costa (3º Ciclo) Dra. Rita Rosa (3º Ciclo) Dra. Paula Cristina Baptista (Ensino Secundário) Pe. Tarcízio Morais (Diretor Pedagógico)

11 Comissão de Revisão do Regulamento Interno em 2012/2013 Dr. Miguel Ângelo Dias (3º Ciclo) Coordenadores de Departamento Pe. Tarcízio Morais (Diretor Pedagógico) Coordenador Desporto Escolar Dr. Hélder Marcos Comissão de Educação para a Saúde e Educação para o Amor Dra. Paula Cristina Cardoso Baptista (Diretora Pedagógica) Enfª. Margarida Nogueira (Enfermaria) Enfª. Lília Marina de Sousa Vaz (Enfermaria) Departamento Psicopedagógico Dra. Isabel Serra (OK Saúde Medicina do Trabalho)

12 III. Enquadramento do tema do ano: Ser felizes agora e na eternidade O tema-guia deste ano letivo divide-se em três partes estruturantes que queremos fazer encarnar na comunidade educativa ao longo deste ano: 1. Porquê este tema? Neste último ano de preparação da celebração do bicentenário do nascimento de D. Bosco, somos convidados pelo Reitor Mor, a descobrir e ir à fonte da experiência espiritual de Dom Bosco, para caminhar na santidade segundo a nossa vocação específica. A espiritualidade é, no contexto em que nos encontramos, um desafio para todo o ser humano. Na verdade, o nosso tempo é marcado por uma intensa procura de espiritualidade, nem sempre de uma espiritualidade que valoriza o que de mais sublime ela encerra, a experiência feita por cada homem da presença interpelante de Deus. É-se espiritual porque se sabe captar, no ruído das coisas do quotidiano, esta presença intimíssima e misteriosa. Para nós cristãos, a espiritualidade é um caminho para educar a fé, é um estilo de vida e de autoconsciência reflexa desse estilo. Somos seres espirituais, na medida em que podemos afirmar uma identidade pessoal, com significado e orientada pela Pessoa de Jesus Cristo e pela Sua mensagem. D. Bosco soube por em prática esta espiritualidade que brota do seu viver somente para Deus. Tudo o que viveu e experienciou, tudo o que fez pelos jovens foi reflexo do seu intenso amor por Deus e pelos jovens. Aliás, os jovens foram sempre o seu lugar de encontro com Deus e aos jovens procurou ensinar a encontrar Deus nas rotinas e pequenos gestos do dia-adia. De que forma? Ensinando-os a viver a vida como vocação, vivendo cada dia com confiança e otimismo e em oração a cada instante. A sua espiritualidade é educativa, expressando-se numa síntese harmoniosa entre educação e evangelização, numa proposta de fé intensa que compromete a vida do jovem e a torna numa vida com sentido para si e para os outros. D. Bosco olhou para os jovens do seu tempo, não obstante as adversidades que muitos enfrentavam, como pessoas dotadas de energia de bem, suscetíveis de serem desenvolvidas e que encontram a sua força motriz na opção por Jesus e o Seu evangelho. O seu maior desejo foi sempre que eles se doassem totalmente a Deus e fossem felizes. Felizes e santos. Espiritualidade, identidade cristã, santidade são realidades de tal modo indissociáveis que acabam por se identificar comumente. Sistema Preventivo, espírito salesiano e espiritualidade salesiana são realidades organicamente relacionadas numa unidade vital. Continua a ser nossa missão e, cada vez mais, desenvolver uma pedagogia da santidade juvenil salesiana que possa ir beber do rico património do passado e que seja uma resposta efetiva e real aos jovens do mundo de hoje

13 2. O que entendemos por ser felizes agora e na eternidade? A proposta da espiritualidade salesiana hoje pode traduzir-se neste desejo que D. Bosco nos deixou na Carta de Roma: O meu único desejo é ver-vos felizes no tempo e na eternidade. Ser feliz e, consequentemente, fazer os outros felizes é construir, num processo dinâmico, uma visão integradora da nossa existência, apenas possível quando se faz uma reflexão prévia sobre quem somos, para e porque queremos viver, sobre as mudanças claramente assumidas, sobre as pessoas que queremos vir a ser, transportando para a vida de todos os dias, para tudo o que fazemos e para a relação com os outros, aquilo que nos faz sentido e se torna o propósito do nosso existir. Atendendo à origem da palavra, felicidade (do latim felicitas, fé, fecundo, em concomitância com a origem anglo-saxónica happiness, que se refere a acontecer) significa fazer-se fecundo e gerar fecundidade nos outros. Os chineses para dizer felicidade unem duas palavras: aberto e coração. Ser feliz é acreditar em si e nos outros, é ser significativo, fazer acontecer coisas felizes, abrir o coração ao outro e dar-se. Os jovens têm grandes dificuldades em captar a felicidade no nosso tempo. Sentem-se atraídos a procurar a felicidade do instante e do instantâneo, do radical e do que dá prazer, da comunicação à distância, da solidão, de tudo o que não implique compromisso consigo mesmos e com os outros. Acreditamos, porém, que a felicidade deve ser encarada e vivida por todos como a realização do seu projeto de vida e com a própria autorrealização. Para que a possamos viver com intensidade é necessário que tenhamos objetivos e metas, que nos relacionemos com pessoas felizes, que construamos um bom ambiente familiar e de trabalho. Sermos otimistas. Eis-nos chegados à pergunta crucial: como ser felizes na Escola? Esta é uma pergunta de difícil resposta, já que a escola tanto pode ser um contexto ecológico humano com pessoas saudáveis, que se sabem estimar, acolher e valorizar, que participam de atividades enriquecedoras, planeadas num ambiente acolhedor, produtivo e bem cuidado, como pode ser palco de outro tipo de experiências que, ao invés de fortalecer, vulnerabilizam, por exemplo, vivências de bullying e outras formas de violência, situações de conflito entre alunos e entre alunos e professores, a falta de articulação entre os conteúdos e o modo como são trabalhados nos contextos escolares e a realidade social que irão enfrentar num futuro próximo. Por isso, acreditamos que é de especial importância a construção de uma escola feliz, de uma escola que promova a curiosidade e o gosto pela aprendizagem, a capacidade de liderança, a justiça, a generosidade e o sentido de humor. O educador, dentro da proposta de construção de uma escola feliz, deve ser capaz de alimentar os interesses dos jovens, despertar curiosidades, usufruindo dos resultados proveitosos dos seus alunos, mantendo e reacendendo, a cada instante, a própria alegria e a sua felicidade de ensinar e aprender. Por isso, a nossa escola de ser feliz no tempo e na eternidade é um espaço e um tempo amado pelos nossos alunos, nos quais se deixam encantar e seduzir por propostas significativas, onde se regressa com saudade e de que se tem boas memórias; um ambiente agradável que integra, humaniza e é, em si mesmo, educativo; um ambiente de alegria e de

14 confiança no qual a personalidade do jovem pode amadurecer e desenvolver-se em todos os aspetos: intelectual, relacional, artístico, desportivo, cultural e religioso, numa síntese entre fé, cultura e vida. Em síntese, a escola feliz incrementa o otimismo, promovendo emoções positivas; é inclusiva, respeitando a singularidade de cada membro da comunidade educativa; valoriza a solidariedade e a empatia; aprofunda a formação cristã, iluminando as situações menos agradáveis da vida com a Palavra de Deus. Os educadores de uma escola feliz vivem e motivam a viver o trabalho quotidiano do estudo, do profissionalismo, da vida em família, com empenho e perseverança, como resposta de amor a Deus e de serviço ao outros. Fazem dos conteúdos um meio de chegar à riqueza da pessoa e do seu saber, motivando ao desenvolvimento de conhecimentos, de comunicação, de partilha. São guias, acompanhando os jovens na maturação das próprias motivações para a concretização de um projeto de vida com sentido. 3. Pontos de referência A partir do conhecimento da pedagogia de Dom Bosco, que somos convidados a aprofundar ou a redescobrir, os grandes pontos de referência e os compromissos do Lema deste ano são os seguintes: 1. A espiritualidade do quotidiano, lugar onde o jovem reconhece a presença de Deus e vive a própria realização pessoal. 2. A espiritualidade da alegria e do otimismo no quotidiano, sem que isso signifique renunciar ao compromisso e à responsabilidade. A festa e a alegria são referências essenciais da espiritualidade salesiana. Referimo-nos não a uma alegria balofa, mas a uma alegria autêntica que brota do coração de quem se sente contente com a vida porque a reconhece, por mais adversidades que apresente, como um dom de Deus. 3. A espiritualidade da amizade com o Senhor Jesus. Uma espiritualidade de amizade e relação pessoal com o Senhor Jesus, conhecido e invocado na oração, na Eucaristia e na Palavra, como o Bom Pastor. Uma espiritualidade mariana, que se entrega plena de confiança à ajuda materna de Nossa Senhora. 4. Uma espiritualidade da comunhão Eclesial, ambiente natural para o crescimento na fé. 5. Uma espiritualidade do Serviço Responsável, através do serviço generoso, pois acreditamos que Deus a todos Se manifesta e salva, servindo-se para tal das nossas ações e do nosso empenho para a construção de um mundo melhor, mais humano e fraterno, de uma sociedade evangélica que é chamada a ser neste mundo a cidade de Deus. 6. O Sistema Preventivo, que representa a síntese entre a razão, a religião e a amorevolezza. 7. A formação do honesto cidadão e do bom cristão. Formar bons cristãos e honestos cidadãos é o objetivo central da espiritualidade salesiana, para que os jovens possam viver a própria existência humana e cristã em plenitude

15 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO Tendo em conta o Projeto Educativo, as intenções do Plano de Estudo/Desenvolvimento para este ano, propõe-se algumas respostas concretas na ação pedagógica e educativa. A operacionalização específica será feita na perspetiva de cada disciplina ou área curricular tendo em conta os saberes, procedimentos, instrumentos e técnicas essenciais de cada área do saber e visando o desenvolvimento pleno do aluno. Iniciativas gerais - formação de docentes sobre o tema ser felizes agora e na eternidade (formação inter escolas com Manique e OSJ de Lisboa); - aplicação do tema às diversas disciplinas concretizada nas diferentes planificações; - divulgação do tema junto dos alunos (cartazes, logótipo, formação, iniciativas, bons dias, temas, festas, jornal Jovens, etc.) e demais comunidade educativa; - avaliação da proposta integradora no final do processo. Iniciativas específicas SER FELIZES AGORA E NA ETERNIDADE EDUCAÇÃO PARA OS VALORES/FORMAÇÃO INTEGRAL Criar na escola espaços e tempos que incentivem a alegria de educandos e educadores; Formar no âmbito da educação para a paz; Conhecer e ir ao encontro dos interesses dos alunos procurando, desse modo, adequá-los aos conteúdos e às práticas específicas de cada disciplina, manifestando entusiasmo na exploração dos mesmos; Propiciar situações de aprendizagem que conduzam à promoção da autoestima e da autoconfiança; Contribuir, através de atividades em grupo, o desenvolvimento do sentido de pertença; Fomentar hábitos de voluntariado; Fomentar hábitos de permanente questionamento das diferentes realidades sociais e intervenção cívica. Organizar atividades cooperativas de aprendizagem e projetos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio, promotoras da autonomia, responsabilidade e espírito de entreajuda, essenciais na construção de uma vida feliz e autorrealizada

16 PEDAGOGIA ATIVA Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano e adequados às diferentes formas de aprendizagem; Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas; Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Organizar atividades cooperativas de aprendizagem; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas. PROJETOS/METODOLOGIA DE PROJETO Desenvolver atividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente, a realização de projetos; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas a pesquisa, seleção, organização e interpretação de informação; Promover intencionalmente, na sala e fora dela, a realização cooperativa de projetos, atividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua conceção à sua avaliação e comunicação aos outros; METACOGNIÇÃO Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender. TICS Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação; Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado de diferentes linguagens; Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas

17 LÍNGUA PORTUGUESA Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; Organizar o ensino valorizando situações de interação e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas. APOIOS Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades. Pastoral Linhas de ação por sectores de intervenção A. Bons dias Proposta diária de reflexão e oração no início de cada dia. Potenciar os bons dias como espaço de evangelização; Apresentar um leque alargado de valores/temas da proposta educativa salesiana, que têm origem na pessoa de D. Bosco; Potenciar a partilha de experiências entre os diferentes ciclos. B. Catequese Proposta semanal, de carácter facultativo, para aprofundamento do mistério cristão; Dar mais organização e qualidade à catequese; Privilegiar os momentos celebrativos mais importantes do ano litúrgico. C. Associativismo Juvenil Potenciar o Associativismo Juvenil no 2 e 3 ciclos; Convocar os nossos jovens para os encontros do Movimento Juvenil Salesiano

18 D. Voluntariado e solidariedade Coordenar todas as iniciativas solidárias a partir do projeto SOLSAL Projeto Solidário Escola Salesiana do Estoril e das «Mãos que ajudam»; Criar a Bolsa de Voluntários de «Mãos que ajudam»; Dar continuidade e organização às propostas de voluntariado, dentro e fora da escola. E. Pastoral vocacional Dar estabilidade à equipa local de Pastoral vocacional; Elaboração do Programa de Pastoral Vocacional Local; Propor iniciativas que possam dar a conhecer a identidade da vida consagrada salesiana

19 IV. Metas Curriculares O currículo é definido em função das necessidades de cada aluno, uma vez que a sua atuação não se restringe ao espaço da sala de aula. O objetivo da escola deve ser preparar os alunos para uma cidadania efetiva, comprometida social e solidariamente, responsavelmente interventiva, que torne o cidadão, na sociedade globalizada em que vivemos, em pessoa capaz de potenciar as capacidades criadoras do ser humano, sem esquecer os limites éticos e técnicos. A par do currículo surge a necessidade da articulação ativa entre o saber académico e o saber prático na medida em que é algo que habilita o aluno a saber atuar em qualquer situação que lhe seja colocada na sua vida futura. Assim, procura-se não a memorização, não o saber abstrato, mas sim a problematização, a conceptualização e a resolução de questões atuais, práticas e úteis. As metas estabelecem o que de essencial nos programas os alunos devem saber no final de cada ano ou de cada ciclo às várias disciplinas: são meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino, incluindo a produção de materiais didáticos e constituem-se como referencial para a avaliação interna e externa, com especial relevância para as provas finais de ciclo e exames nacionais. As metas curriculares para as várias disciplinas e anos de escolaridade ganham carácter obrigatório a partir deste ano letivo e de forma progressiva até As metas começam a ser aplicadas com carácter obrigatório no ensino básico a partir deste ano letivo a Português e Matemática no 1º e 3º anos e apenas a Português no 4º ano. No próximo ano, serão introduzidas as metas na disciplina de Matemática no 2º e 4º ano, assim como na de Português no 2º ano. No 2.º ciclo, tornam-se obrigatórias no mesmo período para Português, Matemática (ambas no 5º ano), Educação Visual e Educação Tecnológica (5º e 6º anos). As metas serão introduzidas nas disciplinas de História e Geografia de Portugal, Ciências Naturais e Inglês no ano letivo de , no 5º e 6º anos, tal como nas disciplinas de Português e Matemática no 6º ano. No 3.º Ciclo, vigoram para este ano letivo as metas na disciplina de Educação Visual no 7º, 8º e 9º ano; na disciplina de Português, no 7º e 9º ano e na disciplina de Matemática, apenas no 7º ano. No próximo ano letivo, as metas terão caráter obrigatório, no 7º e 8º ano,

20 nas disciplinas de Física e Química, Ciências Naturais, História, Geografia, Inglês e TIC. No 8º ano, assumirão também caráter obrigatório nas disciplinas de Português e Matemática. No 9.º ano, as metas serão de aplicação obrigatória no ano letivo de , nas disciplinas de Matemática, Físico-Química, Ciências Naturais, História, Geografia e Inglês. No ensino secundário, a calendarização de aplicação das metas curriculares inicia-se no ano letivo nas disciplinas de Português, Matemática A, Biologia e Geologia e Física e Química, no 10º ano, sendo progressiva a sua aplicação até ao ano letivo de , nas disciplinas de Biologia, Física e Química do 12º ano. À saída da educação básica, a par do perfil de aluno definido no Projeto Educativo, o aluno deverá ser capaz de: 1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; 3) Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; 4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para a apropriação de informação; 5) Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objetivos visados; 6) Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; 7) Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; 8) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa; 9) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; 10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 11) Participar na vida cívica de forma crítica e responsável, respeitando a diversidade cultural, religiosa ou outra; 12) Contribuir para a proteção do património natural, cultural e arquitetónico; 13) Procurar uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida pessoal, social e profissional

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