Agrupamento de Escolas Miguel Torga - Bragança PROJETO EDUCATIVO

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1 - Bragança PROJETO EDUCATIVO

2 ÍNDICE Índice 2 Preâmbulo 3 1. Da caracterização à construção da matriz identitária do Agrupamento de Escolas Miguel Torga 4 2. A visão 5 3. A missão 6 4. A oferta formativa 6 5. O diagnóstico O contexto socioeconómico de origem dos alunos/índices de escolarização dos Pais/Encarregados de Educação Resultados da avaliação externa e da autoavaliação da organização Resultados escolares dos alunos 8 6. O enquadramento da ação futura Os objetivos gerais As metas O plano de ação estratégica O organograma 13 A concretização/gestão do currículo Medidas de Promoção do sucesso escolar 14 Aulas Previstas = Aulas dadas Os recursos humanos 16 Os serviços de apoio e os espaços/equipamentos educativos 18 Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA) 18 O gabinete de Saúde escolar 18 O apoio social aos alunos e famílias 18 As bibliotecas escolares Os laboratórios 20 Os espaços desportivos 20 Os refeitórios e bares 20 O Espaço Cultural Miguel Torga 21 Sala de Estudo Orientado 21 Sala de Prolongamento de Horário Programas, projetos e atividades A internacionalização do AEMT Envolvimento da comunidade e parcerias A avaliação âmbito, modelos, processos e referenciais A avaliação do AEMT A avaliação das bibliotecas escolares (específica) A avaliação do pessoal docente A avaliação dos alunos 27 A avaliação dos não docentes A avaliação do projeto educativo A divulgação, a monitorização, a atualização e a vigência do projeto educativo Anexos: Formação Específicas; Plano de Desenvolvimento Europeu; Critérios de Avaliação Aprovados 29 Pág. 2/39

3 PREÂMBULO O projeto educativo constitui um documento objetivo, conciso e rigoroso, tendo em vista a clarificação e comunicação da missão e das metas da escola no quadro da sua autonomia pedagógica, curricular, cultural, administrativa e patrimonial, assim como a sua apropriação individual e coletiva. Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, atualizado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho. E de novo se rasgam horizontes, se procura ir mais além, porque o conquistado, na etapa que se fecha, dilata a experiência, sedimenta o conhecimento e impulsiona a firmeza da resposta a constantes desafios. O caminho é granítico na sua escultórica solidez educativa, é lavrado pela sensibilidade que o traça, pela determinação que o mantém aberto, pela reflexão que o interpreta e pela cooperação que o sustenta. Cada pilar deste empreendimento é reforçado na perseverança e na confiança que genuinamente o poeta evoca: Confiança O que é bonito neste mundo, e anima, É ver que na vindima De cada sonho Fica a cepa a sonhar outra aventura E que a doçura Que se não prova Se transfigura Numa doçura Muito mais pura E muito mais nova Miguel Torga Pág. 3/39

4 1. Da caracterização à construção da matriz identitária do Agrupamento de Escolas Miguel Torga Em 1986, por imperativo da crescente população escolar, é criada, em Bragança, a terceira escola secundária com 3º ciclo do ensino básico a futura Escola Secundária de Miguel Torga, inaugurada em 19 de março de Instalada na zona histórica da cidade, em poucos anos, afirma a sua centralidade no meio educativo, em comunhão com a grandeza da monumentalidade próxima que, conjuntamente com a escolha do Patrono, parece ter sido inspiradora no que respeita à construção da sua própria história. O vigor da alternativa que foi capaz de edificar, consolidou-se ao ponto de se tornar uma escola de referência para a comunidade local. A Escola Miguel Torga aprimorou a sua dinâmica estratégica na rutura paradigmática proclamada nos anos 80, quer ao nível dos modelos de ensino e aprendizagem, quer na dimensão social e cultural. No início da década de 90, a Escola Miguel Torga já havia conquistado um lugar de destaque pela via da proximidade relacional, pela humanidade na ação que desenvolvia, pela competência e cooperação dos seus recursos humanos, pelas práticas inovadoras em articulação com uma multiplicidade de projetos distintos, pela inovação tecnológica e pela capacidade inclusiva. Acolhedora de uma população escolar heterogénea alunos oriundos de agregados familiares letrados, de classe média-alta e outros pertencentes a meios socioecónomicos desfavorecidos, a escola prosseguia uma estratégia de sucesso para todos, através da atenção aturada à diferença, da ação solidária e colaborativa, do diálogo com as famílias e restantes membros da comunidade e da mobilização de vontades e meios através de protocolos e parcerias estratégicas. Nesta base, foi perspetivado, desde cedo, o crescimento da instituição, desígnio que se consolidou na recente constituição do Agrupamento de Escolas Miguel Torga (AEMT). A constituição do AEMT e a consequente oferta e articulação de todos os níveis de ensino, desde o Pré-Escolar ao final do Secundário, e o acompanhamento, apoio e educação dos alunos, desde a nascença à entrada na vida ativa ou no ensino superior, configura a concretização de uma ideia mobilizadora e o passo definitivo para a assunção integral da função educativa ao serviço da total inclusão e da abertura a todos. A criação do AEMT, prevista na Carta Educativa do Concelho de Bragança, deveu-se a uma decisão conjunta da Câmara Municipal de Bragança e da DREN que, associando a Escola Secundária Miguel Torga à EB de Quintanilha, ao JI de Gimonde e ao Centro Escolar de Santa Maria, deu luz verde a um projeto globalizante e integrador que veio permitir: a) Um percurso escolar integrado nas diversas modalidades de ensino (o préescolar, os três ciclos do ensino básico e o ensino secundário), e também um percurso educativo com continuidade de projetos e atividades de enriquecimento curricular, do ensino experimental e das novas tecnologias; b) Uma transição harmoniosa e devidamente acompanhada entre níveis e ciclos de ensino, uma relação próxima entre o agrupamento e as famílias num espaço temporal mais alargado; c) A articulação curricular entre os níveis e ciclos educativos, tendo como base um projeto educativo comum e uma gestão partilhada focados no sucesso escolar e educativo; d) A união de duas escolas construídas em terrenos confinantes e com acesso interno que possibilita, por um lado, a partilha da cantina, do ginásio e dos espaços de recreio e, por outro, do pessoal docente e não docente; e) O reforço da prevenção e da luta contra a exclusão social e escolar, através de protocolos já existentes e outros que apoiem os alunos das famílias mais carenciadas; Pág. 4/39

5 f) O aumento da segurança dos alunos e das instalações com uma gestão articulada da vigilância; g) A maior dinamização da zona histórica potenciando o desenvolvimento harmonioso da cidade; Com a existência de um ano apenas, o AEMT, constituído pela Escola Básica e Secundária Miguel Torga, a Escola Básica de Santa Maria, a Escola Básica de Quintanilha e o Jardim de Infância de Gimonde, assimilou as características que constituem a matriz identitária original uma instituição marcadamente humanista, onde se destaca a capacidade inclusiva, a valorização pessoal, a atenção solidária, o respeito pela singularidade individual, o espírito de partilha, a responsabilidade coletiva e a mobilização contínua, tendo em vista o sucesso da sua comunidade. Constituição do AEMT no ano letivo de 2013/14: Escolas Docentes Alunos Assistentes Operacionais Técnicos Superiores /Técnicos J. I. de Gimonde E. B. de Santa Maria E.B. de Quintanilha E.B.S. Miguel Torga A visão O Agrupamento de Escolas Miguel Torga assume, com orgulho e sentido de pertença, o seu projeto de escola pluridimensional e inclusivo e o avaliar muito positivamente a forma de ser e de estar muito própria que se traduz no trabalho desenvolvido em prol do sucesso educativo e escolar dos alunos, das famílias, dos docentes e dos funcionários e em prol de Bragança. Quer continuar, em parceria com a cidade, um passo à frente a caminho do futuro no desenvolvimento de um projeto renovado que mereça da comunidade uma confiança certificada também no que somos: Uma Escola com forte sentido de serviço público que presta especial atenção aos mais carenciados, vivendo intimamente o conceito de inclusão, sem diferenciar credos, ideais políticos, raças ou estatutos sociais; Uma Escola que olha os seus alunos como filhos queridos, crescendo com orgulho de serem transmontanos e cidadãos do mundo; Uma Escola que procura a excelência abraçada ao Humanismo, a eficácia na senda de melhores resultados aliada à formação de pessoas livres e democratas; Uma Escola em que os órgãos constituídos cooperam, com respeito entre si, assumindo as competências próprias definidas na lei e nos normativos internos; Uma Escola que, naturalmente, se abre à comunidade, estabelecendo relações biunívocas em prol do desenvolvimento mútuo, da promoção do desporto, da saúde, da arte, da cultura e da defesa ambiental; Uma Escola onde cada um se reveja e possa dar o melhor de si; Uma Escola que considera a liberdade uma conquista essencial, onde cada um apresenta críticas e sugestões que são acolhidas, e tendo sempre como prioridades uma melhor e mais eficaz organização e o bem estar e sucesso pessoal e profissional da comunidade escolar, com especial realce para os Alunos, sua razão de ser. Esta visão não invalida a necessidade de redefinição da ação estratégica em face das ameaças emergentes. Em prospetiva, definem-se 7 eixos primordiais, a saber: o desenvolvimento das capacidades cognitivas, afetivas, sociais, morais e estéticas de todos, numa perspetiva de apoio à construção de projetos de Pág. 5/39

6 vida viáveis e de sucesso; a implementação de uma estratégia eficaz na mobilização e bem-estar de toda a comunidade, elevando simultaneamente o seu grau de satisfação e o número de alunos; o desenvolvimento profissional dos professores e demais agentes educativos, condição essencial para garantir um projeto sustentável de qualidade no funcionamento da instituição; a instauração de dispositivos geradores de bem-estar, de satisfação e de realização pessoal que facilitem compromissos de cooperação; a participação em projetos/programas nacionais e/ou internacionais, visando o desenvolvimento profissional e pessoal da comunidade escolar bem como a melhoria constante do Agrupamento através da formação específica e da partilha de experiências; a consolidação da articulação horizontal e vertical no Agrupamento; a implementação do Contrato de Autonomia. 3. A missão O AEMT assume como princípio primeiro a prestação de um serviço público de referência na formação de cidadãos europeus e do mundo, dotados dos valores estruturantes de qualquer sociedade moderna e democrática e das necessárias competências para o êxito no prosseguimento de estudos e/ou para um desempenho profissional consonante com as exigências do amplo e complexo mundo de trabalho. 4. A oferta formativa Pré-escolar Ensino Básico 1.º Ciclo Currículo Nacional Oferta complementar: Inglês. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC): Francês, Atividade Desportiva, TIC, Ciências Experimentais, Leitura e Escrita Criativa, Educação para a Cidadania, A Escola e o Meio, Artes Perfomativas. 2.º Ciclo Currículo Nacional Oferta complementar: Francês. 3.ºCiclo Currículo Nacional Oferta complementar: Apoio às Disciplinas com Avaliação Externa (ADAE). Línguas estrangeiras: Espanhol, Francês, Inglês. Oferta de escola: Educação Tecnológica (7.º e 8.º anos). PIEF Desporto (2.º/3.º ciclos). Ensino Articulado de Dança, em colaboração com o Conservatório de Música e Dança de Bragança. Ensino secundário - Currículo Nacional Ciências e Tecnologias. Línguas e Humanidades. Oferta Complementar Apoio ao Estudo Pág. 6/39

7 Ensino profissionalizante Ensino Vocacional a implementar Ensino de Educação e Formação de Adultos Formação em Competências Básicas 5. O diagnóstico Os referentes primordialmente considerados no diagnóstico da organização dizem respeito à EBSMT, uma vez que em relação ao AEMT só existem dados relativos ao ano letivo 2012/2013. Contudo, com base nestes últimos dados, naqueles anteriores e considerando a similitude contextual, é possível traçar o diagnóstico preliminar do AEMT O contexto socioeconómico de origem dos alunos/índices de escolarização dos Pais/Encarregados de Educação Os alunos do AEMT são oriundos do meio urbano e rural. No que diz respeito à situação face ao emprego, 6% dos pais e 8% das mães dos alunos estão desempregados. Neste âmbito, 18% dos pais e 10% das mães registam uma situação desconhecida face ao emprego. Assim, 76% dos pais e 82% das mães têm emprego. No AEMT, em 758 alunos, estão abrangidos pela Ação Social Escolar 109 alunos. As habilitações literárias dos pais e das mães dos alunos apresentam a seguinte distribuição, de acordo com os diferentes níveis académicos: Habilitações literárias Pais dos alunos Mães dos alunos Ensino Superior Ensino Secundário Ensino Básico 3º Ciclo Ensino Básico 2º Ciclo Ensino Básico 1º Ciclo Sem habilitações/habilitações desconhecidas 26% 40% 24% 22% 15% 15% 16% 12% 13% 8% 6% 3% 5.2. Resultados da avaliação externa e da autoavaliação da organização A avaliação externa, realizada, na Escola Básica e Secundária Miguel Torga, em 2011, reconheceu: Pontos fortes da instituição: (1) a interação com a comunidade local; (2) a oferta formativa ajustada às necessidades da comunidade local; (3) as dinâmicas de socialização e de elevação da autoestima dos alunos; (4) a diversidade de projetos e parcerias com instituições locais. Áreas de melhoria:(1) os resultados escolares; (2) as taxas de anulação de matrícula nos cursos profissionais; (3) o processo de acompanhamento e supervisão Pág. 7/39

8 da prática letiva em sala de aula; (4) a aferição dos critérios de avaliação interna e a calibragem dos instrumentos de avaliação; (5) a valorização das lideranças intermédias e a participação do pessoal docente e não docente; (6) os circuitos de informação e comunicação interna e externa; (7) o processo de autoavaliação da escola. Processo de Autoavaliação Do processo de autoavaliação da Escola Básica e Secundária Miguel Torga, em 2012 resultou a média final de 64,6 pontos, indicador positivo considerando que corresponde a uma fase inicial de implementação de um processo rigoroso de autoavaliação e que permite destacar progressos consideráveis e sustentáveis, de acordo com os critérios do modelo selecionado (CAF Educação). A aplicação do modelo CAF Educação, ampliada a todo o Agrupamento, é enriquecida com nova parceria estabelecida. O AEMT é uma das sete instituições escolares de ensino público selecionadas no Projeto de Avaliação em Rede (PAR), iniciado em 2014 e por um período de dois anos, beneficiando de formação inicial no projeto e do acompanhamento de um amigo crítico com formação especializada em autoavaliação da Associação PAR, Universidade do Minho, assim como da partilha de documentos e de experiências das escolas e agrupamentos ligadas ao PAR Resultados escolares dos alunos Em termos de sucesso global, as taxas de transição estão em consonância com os objetivos definidos no Projeto Educativo da ESMT e contratualizados no programa Educação 2015, à exceção do 12.º ano de escolaridade, que exige uma intervenção mais eficaz no sentido de uma melhoria sustentada dos resultados (quadros 1 e 2). Taxas de transição Taxas de transição dos alunos BÁSICO 2009/ / / º - 94% 8.º - 85% 9.º - 100% 7.º - 100% 8.º - 100% 9.º - 98% 7.º - 86% 8.º - 100% 9.º - 88% Média 93 % 99% 92% Quadro 1 Taxas de transição no triénio Taxas de transição dos alunos 2009/ / /2012 SECUNDÁRIO 10.º - 94% 11.º - 89% 12.º - 56% 10.º - 69% 11.º - 95% 12.º - 55% 10.º - 100% 11.º - 100% 12.º - 62% Média 79% 73% 87% Quadro 2 Taxas de transição no triénio Avaliação externa no ensino básico O histórico, no ensino básico regular, designadamente na avaliação externa, mostra que as classificações têm sido comummente superiores à média nacional (quadro 3). Pág. 8/39

9 Ano letivo Língua portuguesa 9.ºano Matemática 9.ºano Média Média Média Média Nacional EBSMT Nacional EBSMT % 57% 51% 47% % 57% 43% 52% % 61% 54% 61% Quadro 3 Resultados dos exames no 9º ano de escolaridade Avaliação externa ensino secundário No 11.º ano de escolaridade, as classificações obtidas, na avaliação externa, são inferiores à média nacional (quadros 4 e 5). 11.º ano de escolaridade Ano Física e Química A 11.º Biologia e Geologia 11.º letivo Nacional EBSMT Nacional EBSMT ,5 7,0 9,9 7, ,5 8, , ,1 6,7 9,8 9,1 Quadro 4 Resultados dos exames no 11.º ano de escolaridade Ano letivo Geografia 11.º MACS 11.º Nacional EBSMT Nacional EBSMT ,0 10,8 10,1 10, ,3 9,4 11,3 8, ,7 7,8 10,6 9,4 Quadro 5 Resultados dos exames no 11.º ano de escolaridade 12.º ano de escolaridade No 12.º ano de escolaridade, as classificações obtidas nas disciplinas de Português e História, na avaliação externa, são próximas ou ligeiramente superiores à média nacional. As classificações de Matemática são inferiores à média nacional (quadro 6). Ano letivo PORTUGUÊS 12.º MATEMÁTICA 12.º HISTÓRIA 12.º Média Naciona l Média EBSMT Pág. 9/39 Média Nacional Média EBSMT Média Nacional Média EBSMT ,0 11,1 12,2 11,4 11,9 11, ,7 9,6 10,6 8,1 10,5 11, ,4 11,6 10,4 8,2 11,8 11,7 Quadro 6 Resultados dos exames no 12.º ano de escolaridade

10 Percursos Alternativos Nos percursos alternativos ao ensino regular, as taxas de conclusão são elevadas, embora haja necessidade de diminuir a taxa de abandono escolar. Agrupamento de Escolas Miguel Torga 2012/13 No ano letivo 2012/13, ano da constituição do Agrupamento, os resultados foram os seguintes: Taxas de transição Ciclos 1.º ciclo 2.ºciclo 3.º ciclo Secundário Taxas de transição dos alunos 1.º- 100% 2.º - 95% 3.º -96% 4.º - 100% 5.º - 93% 6.º - 92% 7.º - 81% 8.º - 87% 9.º - 83% 10.º- 83,3% 11.º- 87,2% 12.º- 60% Média 98% 93% 84% 79% Quadro 7 Taxas de transição no ano letivo 2013/14 Avaliação externa 9.º ano Ano letivo Língua portuguesa Matemática Média Média Média Média Nacional EBSMT Nacional EBSMT 9º ano 48% 57% 44% 49% Quadro 8 Resultados dos exames no 9.º ano de escolaridade Avaliação externa 11.º ano Física e Química A Biologia e Geologia Nacional EBSMT Nacional EBSMT 11.º ano 8,1 7,7 8,4 8,2 Quadro 9 Resultados dos exames no 11.º ano de escolaridade Geografia MACS Nacional EBSMT Nacional EBSMT 11.º ano 9,8 8,8 9,9 8,0 Quadro 10 Resultados dos exames no 11.º ano de escolaridade Avaliação externa 12.º ano 12.º ano PORTUGUÊS MATEMÁTICA HISTÓRIA Média Nacional Média EBSMT Média Nacional Média EBSMT Média Nacional Média EBSMT 9,8 9,4 9,7 9,2 10,6 9,0 Quadro 11 Resultados dos exames no 12.º ano de escolaridade Pág. 10/39

11 6. O enquadramento da ação futura 6.1. Os objetivos gerais 1. Assegurar a coesão organizacional do AEMT, garantindo as condições necessárias à implementação do Projeto Educativo da instituição, cimentado na colaboração e cooperação dos docentes, não docentes, dos discentes e encarregados de educação; 2. Alicerçar o sucesso escolar dos alunos através de uma articulação vertical/horizontal substantiva ao longo dos ciclos de escolaridade; 3. Manter uma ação responsiva aos imperativos educativos, socioecónomicos e culturais específicos das comunidades que serve; 4. Garantir a inclusão de alunos, nomeadamente dos alunos com necessidades educativas especiais; 5. Intervir de forma coerente e sustentada na formação/educação dos membros da organização, nomeadamente em articulação com o CFAE Bragança Norte; 6. Implementar/aprofundar mecanismos promotores de conhecimento e de autorregulação consonantes com os resultados pretendidos; 7. Participar em projetos, programas nacionais e/ou internacionais; 8. Promover a segurança nas escolas do Agrupamento; 9. Promover a Qualidade no Agrupamento; 10. Implementar o contrato de autonomia; 6.2. As metas 1. Atingir ou aproximar o abandono de 0% na escolaridade obrigatória; 2. Aumentar a taxa global de sucesso escolar entre 0,1% e 0,5%, em relação ao observado em 2013 e de acordo com o perfil da turma, entendendo-se por taxa global de sucesso escolar a taxa de rendimento escolar dos alunos que frequentaram pelo menos metade do ano letivo no AEMT; 3. Melhorar os resultados da avaliação externa nas disciplinas cuja média se situa abaixo da média nacional; 4. Melhorar ou manter os resultados da avaliação externa nas disciplinas cuja média se situa acima da média nacional; 5. Reduzir em, pelo menos, 0,1% por ano a discrepância entre os resultados da avaliação interna e externa; 6. Aumentar o nível de participação dos membros da comunidade educativa na vida do Agrupamento; 7. Aumentar a prática de supervisão dos membros das estruturas intermédias no sentido de consolidar uma dinâmica de aprendizagem e desenvolvimento profissional em colaboração; 8. Elevar o grau de satisfação dos utentes em relação aos diferentes serviços prestados; 9. Implementar um plano interno de formação/atualização do corpo docente e não docente, tendo em conta as necessidades diagnosticadas; 10. Aumentar a participação da comunidade em projetos/programas/parcerias nacionais e/ou internacionais; 11. Promover a segurança no Agrupamento; 12. Obter uma avaliação de Muito Bom na avaliação externa; 13. Assinar o Contrato de Autonomia durante o quadriénio; 14. Propor uma oferta formativa que vá ao encontro das expetativas da comunidade. Pág. 11/39

12 7. O plano de ação estratégica No presente, colocam-se desafios que exigem uma dinâmica renovada no sentido de continuar a afirmar esta instituição na qualidade do serviço que presta às comunidades que serve, nomeadamente: o combate à diminuição de alunos e ao abandono escolar, a melhoria dos resultados escolares dos alunos, a vivência de facto da articulação curricular ao longo dos ciclos, a motivação e a formação contínua da comunidade escolar, o reforço das relações com outras entidades e a conquista da autonomia preconizada nos normativos externos e assumida pela tutela. Assim, preconiza-se uma praxis harmonizada, convergente, informada e refletida, potenciando os recursos mobilizáveis, numa gestão organizacional eficiente. Estratégias Tendo em conta os objetivos e as metas estabelecidas, desenvolver-se-ão, nomeadamente, as seguintes estratégias: 1. Oferta de disciplinas complementares ao Currículo Nacional; 2. Oferta, nos horários dos alunos e dos docentes, de horas para Apoio ao Estudo nas disciplinas com avaliação externa; 3. Oferta de outra língua estrangeira no 2.º ciclo Francês; 4. Projeto Organização e gestão do 1.º ciclo ; 5. Realização dos Testes Intermédios; 6. Definição de adequações relativas ao processo ensino- aprendizagem, para responder às necessidades educativas especiais permanentes dos alunos; 7. Generalização da metodologia usada nos testes intermédios e nos exames (critérios, cotação, correção adaptada a cada ano de escolaridade); 8. Manutenção dos conselhos de turma durante o ciclo de ensino; 9. Análise/ reflexão sobre resultados escolares em grupo/departamento/órgãos; 10. Monitorização dos vários projetos implementados; 11. Redefinição das estratégias em função dos resultados obtidos; 12. Promoção da leitura e da literacia através de atividades/projetos ligados a esta área; 13. Participação da comunidade no processo de autoavaliação; 14. Participação em projetos/programas que permitam inovar e que sejam potenciadores de aprendizagens; 15. Realização de reuniões de grupo/departamento/ciclo/níveis, tendo em vista a articulação efetiva no Agrupamento; 16. Atribuição de 2 horas comuns, nos horários dos docentes de cada grupo, para trabalho conjunto; 17. Promoção da partilha de recursos entre as escolas do agrupamento; 18. Disponibilização, na página Web do agrupamento, de toda a informação relevante para a comunidade; 19. Aferição da qualidade do serviço prestado; 20. Rentabilização das TIC como meio de comunicação e de aprendizagem entre os membros da comunidade educativa; 21. Auscultação da comunidade, tendo em vista a proposta da oferta formativa; 22. Promoção de parcerias nacionais e internacionais; 23. Construção partilhada do Contrato de Autonomia. Pág. 12/39

13 7.1. O organograma A associação de pais A APAMT- Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do AEMT é uma instituição sem fins lucrativos, que tem como missão: Representar os pais e encarregados de educação junto da Direção e de outros órgãos do Agrupamento. Zelar pelos interesses morais e educacionais dos alunos. Avaliar e denunciar as situações lesivas dos interesses dos alunos, bem como contribuir para a sua resolução. Fomentar atividades de caráter pedagógico, formativo, cultural, científico, social, desportivo e outras. A associação de estudantes A associação de Estudantes do AEMT é uma instituição sem fins lucrativos, que tem como missão: - Representar os alunos junto da Direção e de outros órgãos do Agrupamento; - Fomentar atividades de caráter pedagógico, formativo, cultural, científico, social, desportivo e outras; - Zelar pelos interesses e bem-estar dos alunos bem como denunciar as situações lesivas dos interesses dos alunos e contribuir para a sua resolução A concretização/ gestão do currículo O AEMT assume a autonomia conferida genericamente e/ou contratualizada com o Ministério de Educação e Ciência no que respeita ao currículo, no sentido de facilitar a consecução das metas estabelecidas. Neste domínio, pondera regularmente a implementação de metodologias construídas a partir da atualização científica do corpo docente, mas também da sua experiência refletida, da partilha de boas práticas individuais e de grupo, da colaboração organizada internamente, da aprendizagem em rede e do benchlearning Pág. 13/39

14 como processo ativo de apoio ao conhecimento e à inovação através das práticas de sucesso de outras organizações similares, ou não, nacionais ou estrangeiras. Educação Pré-escolar A Educação Pré-Escolar é primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar à ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. O desenvolvimento curricular na educação pré-escolar é da responsabilidade do educador. Este deve prever e organizar um tempo simultaneamente estruturado e flexível em que os diferentes momentos tenham sentido para as crianças, com a finalidade de proporcionar processos de desenvolvimento e de aprendizagem pensados e organizados, numa abordagem integrada e globalizante das diferentes áreas de conteúdo. Enquanto quadro de referência deve o educador ter em conta: -Os objetivos gerais enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar; - As áreas de conteúdo definidas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar; - Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-Escolar; Uma educação de qualidade preconiza a continuidade educativa como condição de base para a sua efetivação. Assim pretendemos uma educação pré-escolar que conduza ao sucesso das nossas crianças, contribuindo para um desenvolvimento adequado das competências fundamentais para a continuidade do seu percurso educativo, nomeadamente na articulação gradual das expressões físicas e artísticas. 1.º ciclo No âmbito do 1.º ciclo, a articulação efetiva, aprovada em Conselho Geral, encontra-se, nomeadamente, na distribuição de disciplinas curriculares a docentes do Agrupamento com formação específica nas áreas a lecionar. Assim, os docentes do grupo 110 (1.º ciclo) lecionam as disciplinas de Português, Matemática e Estudo do Meio e coadjuvam no Apoio ao Estudo, nas Expressões Fisico-Motoras e Artísticas que estão atribuídas a docentes do 3.º ciclo e secundário com formação para as referidas disciplinas. Paralelamente, as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) deste nível de ensino estão pensadas de forma a oferecer aos alunos uma complementaridade na sua formação, desenvolvendo competências extra curriculares que os auxiliem na preparação para o futuro: No ano letivo de 2013/14, foram oferecidas: - Francês; - Ciências Experimentais; - Educação para a Cidadania; - A Escola e o Meio; - TIC; - A Leitura e as TIC; - Artes Perfomativas. As AEC são desenvolvidas por docentes do Agrupamento com formação nestas áreas. 2.º e 3.º ciclos Para além das disciplinas que integram o currículo nacional, o AEMT oferece: - 2.º ciclo- como Oferta Complementar, a disciplina de Francês, promovendo o contacto dos alunos com uma segunda língua estrangeira desde o 5.º ano e o Apoio ao Estudo direcionado para as disciplinas com exame nacional e para a formação cívica; Pág. 14/39

15 -3.º ciclo - a disciplina de Educação Tecnológica nos 7.º e 8.º anos, como Oferta de Escola, e o Apoio às Disciplinas com Avaliação Externa (ADAE), permitindo um reforço nas diciplinas com exame no 9.º ano de escolaridade; Ensino secundário No secundário, o Apoio ao Estudo, nas disciplinas com exames nacionais, é integrado nos horários dos alunos e dos professores, reforçando o tempo de cada disciplina e permitindo ao professor um maior acompanhamento dos alunos com a realização, nomeadamente, de exercícios preparativos para os exames. Na transversalidade, reforça-se a educação para a saúde, para a educação sexual, para a cidadania, para as literacias e para o bem-estar coletivo. Medidas de promoção do sucesso escolar Como medidas de promoção do sucesso escolar, o AEMT implementa, desde o ano letivo de 2013/14, uma série de estratégias que visam, essencialmente, o apoio, o reforço e o acompanhamento mais individualizado dos alunos: - Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo: Efetuado por docentes dos grupos 110, 300 e 500, tendo por objetivo apoiar os alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho e visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática; - Reforço das medidas de Apoio ao Estudo no 1.º ciclo: A ser realizado por docentes dos grupos 110, 300 e 500 em coadjuvação com a docente do 1.º CEB titular da turma que garantam um acompanhamento eficaz do aluno face às dificuldades detetadas. - Acompanhamento extraordinário dos alunos no 1.º e 2.º ciclo: A ser realizado no âmbito da preparação para os exames; - Acompanhamento específico a alunos do 2.º e 3.º ciclo: A ser realizado no Apoio ao Estudo e na Oferta Complementar, nomeadamente aos alunos que progridam com classificação final inferior a 3 a Português e/ou a Matemática no ano escolar anterior. - Medidas de Apoio ao Estudo no Secundário com vista à Melhoria da CE: Horas de cumprimento obrigatório, colocadas nos horários dos docentes e das turmas, nas disciplinas do secundário com avaliação externa. Visam garantir um acompanhamento eficaz do aluno pelo professor face às dificuldades detetadas e orientar para a satisfação de necessidades específicas e para a preparação dos exames, devendo o professor, nomeadamente, trabalhar com os alunos os tipos de pergunta de exame e a resposta a dar em cada item que cumpra o nível de exigência dos critérios de classificação específicos emanados pelo IAVE; - Constituição temporária de grupos de homogeneidade: A ser realizada por indicação dos Conselhos de Turma, em disciplinas estruturantes; Pág. 15/39

16 - Coadjuvação em sala de aula: A ser realizada por indicação dos Conselhos de Turma; Agrupamento de Escolas Miguel Torga As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são, nos termos do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, objeto de planos de atividades ( ) adaptados às características das turmas ( ) a desenvolver pelos professores titulares das turmas, em articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos. Aulas Previstas = Aulas dadas O projeto Aulas previstas = Aulas dadas visa assegurar a ocupação dos alunos durante o seu horário letivo, nomeadamente na situação de ausência temporária de um docente titular da disciplina e Criar ou favorecer mecanismos de programação e planeamento das atividades educativas que, de forma flexível e adequada, proporcionem o aproveitamento dos tempos escolares dos alunos do ensino básico e do ensino secundário, com prioridade para o cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina/área. - Despacho normativo n.º 7/2013, de 10 de junho. Assim, estão contempladas, neste projeto, as permutas entre docentes do mesmo conselho de turma/mesmo grupo ou a alteração temporária de horários, para que o aproveitamento dos tempos escolares e os programas de cada disciplina sejam cumpridos. Plano de atividades da turma No AEMT os planos de atividades da turma obedecem ao seguinte referencial e formato: Plano de atividades da turma (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho) Objetivos do Plano de Atividades da Turma Caracterização da turma: Proveniência dos alunos Distribuição dos alunos por idades; Histórico escolar próximo; Habilitações e S. Profissional dos Pais/contexto socioeconómico; Pontos fortes da turma; Pontos fracos; Identificação das necessidades educativas de cada aluno; Resultados anteriores; Dificuldades individuais de superação; Medidas/estratégias definidas para melhoria de resultados. Identificação dos ritmos de aprendizagem dos alunos Planificação da ação educativa de acordo com o currículo nacional, as opções da escola e o ponto de partida dos alunos Apoio ao estudo. Articulação disciplinar. Projetos/atividades de enriquecimento curricular. Processo de avaliação dos alunos. Ajustamento estratégico do PAT - Planos de Acompanhamento Pedagógico. Avaliação do PAT Os recursos humanos O AEMT convoca o diálogo no seio da comunidade, a nível externo e interno, implicando as pessoas numa ação criativa de complementaridade, para responder congruentemente aos imperativos educativos e sociais. Pág. 16/39

17 Neste sentido, as decisões são tomadas ouvindo os órgãos representativos do agrupamento, auscultando-os através de reuniões de grupo/departamento/órgãos onde os assuntos são analisados, debatidos e de onde emanam sugestões, contributos e orientações para a melhoria do funcionamento. Os processos e as estratégias implementadas são alvo de monitorização, servindo de análise e de avaliação à prática educativa do agrupamento, e a realização de inquéritos permite ter o feed-back dos vários intervenientes (alunos, pais/encarregados de educação, professores e funcionários) sobre as opções tomadas. Como forma de tornar mais eficaz e mais célere a comunicação interna e externa, a utilização do é o meio mais utilizado para a divulgação das informações a toda a comunidade educativa, não deixando, todavia, os métodos tradicionais. A página do Agrupamento tem, também, um papel fundamental na divulgação da informação necessária à comunidade. O Agrupamento aposta, ainda, na generalização da utilização de uma plataforma eletrónica como a Moodle. Os assistentes operacionais A ação desenvolvida por estes profissionais, em relação aos alunos, aos pais e encarregados de educação, aos professores e aos restantes membros da comunidade alargada, pauta-se por princípios de evidente mérito: profissionalismo, sentido de missão, discrição, disponibilidade, cooperação e simpatia. Este grupo profissional, portador de um variado leque de habilitações académicas, que vão até ao grau de licenciado, é ainda dotado de formação específica/complementar em vários domínios (anexo 1) Os assistentes técnicos O suporte administrativo é assegurado por uma equipa de técnicos com habilitações diversificadas que vão até ao grau de licenciado e é dotado de formação específica, nomeadamente na área das TIC (anexo 1). Na colaboração com instituições estrangeiras, designadamente no reconhecimento de equivalência de habilitações de alunos que concluem a sua escolaridade em escolas estrangeiras, o AEMT foi agraciado com um reconhecimento escrito pela direção da ACEP Fénelon, Paris, em função do bom atendimento e do trabalho realizado. Os professores O corpo docente do AEMT colabora na reconceptualização da escola/educação em função de princípios de eficácia e de qualidade inerentes a organizações aprendentes que se desenvolvem a partir de si mesmas, das boas práticas das suas congéneres, das dinâmicas das comunidades em que se inserem e de uma globalização determinante de reptos, nem sempre explícitos, que, quer na sua vertente positiva, quer na negatividade que lhe é intrínseca, força os sistemas educativos a adaptações céleres e constantes. Nesta perspetiva, o papel, definitivamente alterado e muito mais exigente, do professor, requer uma gestão refletida e equilibrada por parte do próprio e por parte da liderança dos estabelecimentos de ensino. No âmbito do desenvolvimento profissional, o corpo docente do AEMT vem acrescentando à sua formação inicial uma formação académica especializada e contínua que lhe permite assegurar um desempenho de qualidade consonante com os objetivos e as metas do Agrupamento. De entre as muitas áreas do conhecimento, o corpo docente privilegiou a formação que confere graus académicos, pós-graduada, especializada e contínua, constante no anexo 1. Pág. 17/39

18 7.4. Os serviços de apoio e os espaços/ equipamentos educativos Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA) No AEMT, o serviço de psicologia e orientação é assegurado por um psicólogo que trabalha em articulação, nomeadamente, com a equipa de Educação Especial existente no Agrupamento. O Gabinete de Apoio ao Aluno é um serviço especializado, assegurado pelos docentes do Educação Especial cuja atividade é, nos termos legais, orientada para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE). O gabinete de Saúde Escolar O projeto da saúde escolar resulta do trabalho de uma equipa multidisciplinar, que integra representantes, tanto da área da educação como da área da saúde. Deste modo é possível conceber um Projeto de Educação para a Saúde com linguagens e interesses comuns, sustentado e articulado, sendo, também, o principal motor do programa Educação Sexual. Esta metodologia permite estabelecer uma situação de compromisso e corresponsabilização em que serviços de educação e de saúde desenvolvem um plano de ação conjunto. Há que conciliar esforços e articular intenções. Pretende-se criar um Agrupamento de referência em termos de Educação para a Saúde, um autêntico Agrupamento promotor de saúde. Neste contexto, propõe-se uma abordagem pedagógica sistemática de temas ligados à saúde em contexto curricular, promovendo a responsabilidade individual e comunitária no que concerne à saúde e desenvolvendo nos alunos competências que lhes permitam tomar decisões conscientes e informadas, fazer opções responsáveis e adotar estilos de vida saudáveis. É também indispensável providenciar, nos diversos estabelecimentos de ensino, ambientes seguros e saudáveis, disponibilizar ofertas equilibradas e, ainda, facilitar o desenvolvimento de relações humanas saudáveis entre os diversos agentes da comunidade educativa. Este Projeto de Educação para a Saúde, enquanto instrumento de trabalho integrador das preocupações da escola e da comunidade, incorpora todas as atividades educativas que concorrem para a promoção e educação para a saúde, as estratégias adotadas permitirão, assim, criar sinergias com o ambiente social, assegurar respostas adequadas às necessidades e aos problemas diagnosticados, através do desenvolvimento do currículo de educação para a saúde fomentando, neste sentido, a participação de parceiros técnicos e dos outros setores da comunidade no desenvolvimento dos princípios das escolas promotoras da saúde. O apoio social aos alunos e às famílias Educação Pré-Escolar A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97, de 10 de fevereiro) consigna os objetivos da educação pré-escolar e prevê que para além dos períodos específicos para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, existam atividades educativas de animação e de apoio às famílias tendo em conta as necessidades destas. Assim assegura-se a permanência das crianças, na instituição a partir das 8:00 h. e até às 19:00 h., incluindo serviço de almoço, sempre que a necessidade das famílias o justifique. As famílias podem requerer o prolongamento da manhã (8:00h às 9:00h), o da tarde (das 16:00h às 19:00h) e o serviço de almoço, conforme as suas necessidades, usufruindo dos três momentos, só de dois ou apenas um. A criação do AEMT permitiu que o serviço de almoço, para o Centro Escolar de Santa Maria, fosse, através da celebração de um protocolo com a Câmara Municipal, da responsabilidade do Agrupamento que confeciona esta refeição na cantina. Optouse por não deslocar os alunos para o espaço da cantina, na escola sede, por serem muito pequenos, por isso, a refeição é transportada para o refeitório do Centro Escolar Pág. 18/39

19 de Santa Maria, dentro das condições adequadas a este tipo de transporte. 1.º Ciclo No 1.º ciclo, o apoio social destina-se a todos os alunos inseridos em agregados familiares cuja situação económica determina a necessidade de comparticipação financeira: distribuição diária e gratuita de Leite Escolar; fornecimento, em refeitório escolar, de uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades da população escolar, seguindo os princípios dietéticos preconizados pelas normas de alimentação definidas pelo Ministério da Educação e Ciência e com observância das normas gerais de higiene e segurança alimentar e o apoio às famílias nas deslocações dos seus filhos para a escola. Para alunos inseridos em agregados familiares cuja situação económica determina a necessidade de comparticipações, existe, ainda, uma comparticipação total ou parcial para: refeições com isenção ou redução de 50% do custo da refeição escolar, suplemento alimentar e manuais escolares conforme lhes tenha sido atribuído o escalão 1 ou 2. Também neste ciclo, a existência do AEMT permitiu que o serviço de almoço, para o Centro Escolar de Santa Maria, fosse, através da celebração de um protocolo com a Câmara Municipal, da responsabilidade do agrupamento que confeciona esta refeição na cantina. Os alunos deslocam-se, pelo interior do espaço do agrupamento, para a cantina, na escola sede, onde, com horário diferenciado, podem almoçar em boas condições. Completando os apoios sociais, o AEMT oferece o prolongamento de horário no 1.º ciclo, (8:00h às 9:00h e 17:30h às 19:00h) com atividades desenvolvidas, gratuitamente, por docentes do Agrupamento, indo, desta forma, ao encontro das necessidades das famílias e possibilitando a participação em clubes e outras atividades que estão de acordo com o nível e o interesse dos alunos. 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário Os alunos do 2.º e 3.ºciclos e do ensino secundário beneficiam da ação social escolar, de acordo com a situação económica das famílias e das medidas de apoio que o agrupamento define, em termos alimentares, nomeadamente a oferta do leite e da fruta grátis. No 2.º ciclo do ensino básico, levando em linha de conta as características dos alunos deste nível etário e a ocupação das famílias, além dos apoios económicos e alimentares referidos para os outros ciclos, a escola oferece um leque variado de atividades (cf. Projetos e Atividades) de índole curricular e extracurricular, destinadas a assegurar a ocupação dos alunos até às 17:15 horas, de segunda a sexta-feira. As bibliotecas escolares O Plano de desenvolvimento das BE acompanha, em termos de ação estratégica, o Projeto Educativo do Agrupamento, sendo a biblioteca encarada como recurso fundamental no desenvolvimento do gosto pela leitura e das novas literacias. A biblioteca escolar assume claramente a sua vocação de espaço agregador de conhecimentos e recursos diversificados, uma estrutura atuante e um serviço implicado na mudança das práticas educativas, no suporte às aprendizagens, no apoio ao currículo, no desenvolvimento da literacia da informação, tecnológica e digital, na formação de leitores críticos e na construção da cidadania. O AEMT possui 2 bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, servindo as suas 4 escolas e todos os níveis de ensino: a biblioteca sedeada na EBSMT e a da Escola Básica de Santa Maria. A equipa das bibliotecas escolares do AE, sob coordenação de um professor bibliotecário, integra docentes dos vários níveis de ensino e de áreas disciplinares diversificadas, no sentido de promover uma integração plural e transversal dos recursos nas práticas curriculares e culturais, firmando boas práticas colaborativas e Pág. 19/39

20 mantendo a preocupação de desenvolver as múltiplas literacias necessárias numa escola do século XXI. A BE da EBSMT conta ainda com uma Assistente Operacional a tempo inteiro, cuja formação tem sido orientada no sentido de se especializar nas áreas do tratamento técnico documental, competências informáticas e o atendimento ao público em bibliotecas. Praticam, as bibliotecas escolares do AE, uma efetiva forma de trabalhar em rede, internamente e a nível local (grupo concelhio de trabalho dos professores bibliotecários, no âmbito do SABE, e integração na RBB, Rede de Bibliotecas de Bragança, de que o AEMT é um dos parceiros fundadores) e bem assim a nível nacional (articulação com o Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares e a coordenadora interconcelhia). Pontos fortes das BE do AEMT Um dos pontos fortes da atuação das BE tem sido a disponibilização dos espaços e serviços de biblioteca a tempo inteiro, acompanhando o horário das atividades escolares, em contínuo, e nas interrupções escolares, funcionando, ainda, como espaço de formação. Outro ponto forte é a presença em ambientes digitais variados (Página web; blogue; Facebook; marcadores sociais em Diigo; Moodle; Goodreads; Wikispaces), marcando assim a valência das competências digitais e informacionais atualizadas. Laboratórios No AEMT existem dois laboratórios bem equipados de Física e de Química com hotte, duas salas laboratoriais, adequadas às exigências do ensino das ciências Naturais, da Biologia e da Geologia, bem como salas anexas específicas para o apoio, o armazenamento e a preparação, conjunta, de materiais necessários. A rendibilização destes recursos visa o cumprimento dos programas das respetivas disciplinas, a motivação dos alunos para a aprendizagem das ciências e a consolidação do conhecimento em termos científicos. No sentido de promover precocemente a adesão dos alunos à aprendizagem das ciências e divulgar a atividade realizada para a comunidade local, os professores destas áreas curriculares implementam projetos específicos dirigidos aos alunos do 1.º ciclo e do ensino pré-escolar das escolas da cidade: Física e Química para todos e Ciência em ponto pequeno. Espaços desportivos O AEMT é dotado de instalações regulamentares para o ensino e aprendizagem da Educação Física e da prática desportiva, em diversas modalidades, disponíveis nos horários de treino e competição: três campos exteriores para a prática de futebol, basquete e voleibol, um campo de ténis, um pavilhão coberto com um ginásio e uma sala de ginástica que são utilizados pelos alunos da EBSMT e os do EBSM, com horário diferenciado para que os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo, acompanhados por docentes e por assistentes operacionais, possam usufruir destes espaços de forma regular e em segurança. O AEMT proporciona, aos seus alunos, a prática da Natação, na piscina municipal, e outras modalidades no âmbito do Desporto Escolar. Pág. 20/39

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