expert PDF Trial Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)
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- Maria Luiza Carvalhal Paranhos
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício) Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Dezembro 2013
2 Aplicação Prática: Principais Aspectos para o Fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)
3 Introdução O empresário e a sociedade empresária estão obrigados a seguir um sistema de contabilidade, com base na escrituração uniforme de seus livros. Essa obrigação independe do regime tributário do contribuinte, dispensando-se da manutenção de escrituração, tão somente, os pequenos empresários, assim entendidos os empresários individuais, enquadrados como microempresa, que aufiram receita bruta anual de até R$ ,00, conforme definição do Estatuto Nacional das Micro e Pequenas Empresas.
4 Federal IR e CS: Lucro Real; Lucro Presumido; Simples Nacional. Regime de Tributação Independente do regime adotado, as formalidades contábeis em razão dos lançamentos dos atos e fatos administrativos deverão ser padronizadas.
5 SPED Sistema Público de Escrituração Digital ECD Escrituração Contábil Digital: É a substituição da escrituração em papel pela Digital. Trata-se da obrigação de transmitir os registros contábeis em versão digital dos seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.
6 SPED Sistema Público de Escrituração Digital EFD Escrituração Fiscal Digital: A EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. EFD ICMS e IPI; EFD Contribuições; e.social. EFD IRPJ.
7 SPED Sistema Público de Escrituração Digital FCONT - Controle Fiscal Contábil de Transição: Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 949/09, O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigentes em Estão obrigadas à apresentação do FCont as pessoas jurídicas que, cumulativamente: Apurem a base de cálculo do IRPJ pelo lucro real. Optado pelo Regime Tributário de Transição (IN RFB 949/09). Existam lançamentos com base em critérios diferentes entre a legislação societária e fiscal.
8 Escrituração Contábil CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
9 Avaliar Ativos e Passivos Escrituração Contábil Verificar Custos, Receitas e Despesas Elaborar o Balancete de Verificação Discutir com a Administração da Empresa os relatórios apresentados.
10 1.330/2011 ITG 2000: Escrituração Contábil. Resolução do CFC Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade.
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12 1.255/2009 NBC TG 1000: Resolução do CFC Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. a) Não têm obrigação pública de prestação de contas; e b) Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.
13 Resolução do CFC 1.418/2012 NBC ITG 1000: Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. ALCANCE DEFINIÇÕES ESCRITURAÇÃO CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO ANEXO 1 Carta de Responsabilidade da Administração ANEXO 2 Balanço Patrimonial ANEXO 3 Demonstração do Resultado do Período ANEXO 4 Plano de Contas Simplificado
14 Conjunto das Demonstrações Contábeis Balanço patrimonial ao final do período; Demonstração do resultado do período de divulgação; Demonstração do resultado abrangente; Demonstração das mutações do patrimônio líquido; Demonstração dos fluxos de caixa; Notas explicativas Notas explicativas devem apontar o resumo das políticas contábeis e outras informações explanatórias.
15 Estrutura do Balanço Patrimonial
16 Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta de Vendas ( - ) Deduções Receita Líquida de Vendas ( - ) CMV Lucro Bruto ( - ) Despesas Administrativas ( - ) Despesas de Vendas ( - ) Despesas Financeiras ( + ) Receitas Financeiras Lucro/Prejuízo Operacional Outras Receitas e Despesas Lucro antes do IR/CS ( - ) IR e CS Lucro antes das participações ( - ) Participações Resultado Líquido do Exercício Modificações na DRE A sua estrutura, praticamente é a mesma. Eliminação do resultado nãooperacional. Ele não deveria existir. No caso do ganho de capital na venda de bem do imobilizado, o resultado positivo era decorrente da apropriação inadequada da depreciação.
17 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Indireto: I DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: Lucro do Exercício ( +/- ) Receitas e Despesas não efetivadas financeiramente = Lucro gerado pelas operações ( +/- ) Ajustes por Mudanças no Capital de Giro II DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: III DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Aumento ou redução de caixa no período ( I + II + III ) Saldo inicial de Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras Saldo final de Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras
18 Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Direto: I OPERACIONAL: Recebimentos e Pagamentos efetuados. II DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: III DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Aumento ou redução de caixa no período ( I + II + III ) Saldo inicial de Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras Saldo final de Caixa/Bancos/Aplicações Financeiras
19 Instrumentos de Escrituração São instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias: livros, em papel; conjunto de fichas avulsas; conjunto de fichas ou folhas contínuas; livros em microfichas geradas através de microfilmagem PDF de saída direta do computador (COM); livros digitaisėxpert
20 Livros Comerciais: Livro Diário; Livro Razão; Instrumentos de Escrituração Livros Caixa e Conta-Correntes; Livro Registro de Duplicatas. Fundamentação: Art. 257 do RIR/99.
21 Instrumentos de Escrituração Livros Fiscais: Livro Registro de Inventário; Livro Registro de Entradas; Livro de Apuração do Lucro Real-LALUR; Livro de Registro Permanente de Estoque; Livro de Movimentação de Combustíveis. Fundamentação: Arts. 260 a 262 do RIR/99.
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23 Demonstração do Resultado do Exercício - Padoan Ribeiro S/A Contas RECEITA OPERACIONAL BRUTA NA VENDA DE MERCADORIAS Venda de Mercadorias ,00 Deduções e Abatimentos Cofins s/ Faturamento - Mercadorias ,00 ICMS s/ Vendas ,00 Pis s/ faturamento - Mercadorias ,00 Receita Líquida ,00 Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Lucro Bruto na Venda de Mercadorias ,00 RECEITA OPERACIONAL BRUTA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Receitas de Serviços ,00 Deduções e Abatimentos Cofins s/ Faturamento - Serviços 6.000,00 ISS 7.500,00 Pis s/ faturamento - Serviços 2.000,00 Receita Líquida ,00 Custo dos Serviços Prestados ,00 Lucro Bruto na Prestação de Serviços ,00 LUCRO OPERACIONAL BRUTO ,00 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Vendas ,00 Despesas Financeiras ,00 Receitas Financeiras ,00 Despesas Administrativas ,00 Outras Despesas Operacionais 2.000,00 RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DAS DEDUÇÕES ,00 Provisão para Imposto de Renda ,00 Provisão para Contribuição Social ,00 RESULTADO DO EXERCÍCIO APÓS DAS DEDUÇÕES ,00 PARTICIPAÇÕES Empregados ,00 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,00 X2
24 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - Padoan Ribeiro S/A DESCRIÇÃO Capital Social Reserva Legal Lucros a Destinar Total Investimento Inicial , ,00 Saldo em 31/12/X , ,00 Aumento de Capital: Em dinheiro , ,00 Lucros ou Prejuízo do Exercício , ,00 Destinações do Exercício Reserva Legal 4.998, ,00 - Dividendos , ,00 Saldo em 31/12/X , , ,00
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26 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis: 1.Estrutura As notas explicativas devem: a) Apresentar informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis e das políticas contábeis específicas utilizadas; b) Divulgar a informação requerida pelos Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações do CPC que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis; e c) Prover informação adicional que não tenha sido apresentada nas demonstrações contábeis, mas que seja relevante para sua compreensão.
27 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 2.Divulgação de políticas contábeis A entidade deve divulgar no resumo de políticas contábeis significativas: a) A base (ou bases) de mensuração utilizada(s) na elaboração das demonstrações contábeis; e b) Outras políticas contábeis utilizadas que sejam relevantes para a compreensão das demonstrações contábeis.
28 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 3.Fontes de incerteza nas estimativas A entidade deve divulgar, nas notas explicativas, informação acerca dos pressupostos relativos ao futuro e outras fontes principais de incerteza nas estimativas ao término do período de reporte que possuam risco significativo de provocar ajuste material nos valores contábeis de ativos e passivos ao longo do próximo exercício social. Com respeito a esses ativos e passivos, as notas explicativas devem incluir detalhes elucidativos acerca: a) Da sua natureza; e b) Do seu valor contábil ao término do período de reporte.
29 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 4.Capital A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliar seus objetivos, políticas e processos de gestão de capital com as seguintes informações: a) Qualitativas sobre os seus objetivos, políticas e processos de gestão do capital, incluindo, sem a elas se limitar, as seguintes: i.descrição dos elementos abrangidos pela gestão do capital; ii.caso a entidade esteja sujeita a requisitos de capital impostos externamente, a natureza desses requisitos e a forma como são integrados na gestão de capital; e iii.como está cumprindo os seus objetivos em matéria de gestão de capital.
30 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 4.Capital A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliar seus objetivos, políticas e processos de gestão de capital com as seguintes informações: b) Dados quantitativos sintéticos sobre os elementos incluídos na gestão do capital. Algumas entidades consideram alguns passivos financeiros (como, por exemplo, algumas formas de empréstimos subordinados) como fazendo parte do capital, enquanto outras consideram que devem ser excluídos do capital alguns componentes do capital próprio (como, por exemplo, os componentes associados a operações de hedge de fluxos de caixa); c) Quaisquer alterações dos elementos referidos nas alíneas (a) e (b) em relação ao período precedente;
31 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 4.Capital A entidade deve divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis avaliar seus objetivos, políticas e processos de gestão de capital com as seguintes informações: d) Indicação do cumprimento ou não, durante o período, dos eventuais requisitos de capital impostos externamente a que a entidade estiver ou esteve sujeita; e) Caso a entidade não tenha atendido a esses requisitos externos de capital, as consequências dessa não observância. Essas informações devem basear-se nas informações prestadas internamente aos principais dirigentes da entidade.
32 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 5.Instrumentos financeiros com opção de venda classificados no patrimônio líquido No caso de instrumentos financeiros com opção de venda (puttable) classificados como instrumentos patrimoniais, a entidade deve divulgar (na extensão em que não tiver divulgado em outro lugar nas demonstrações contábeis): a) Dados quantitativos resumidos sobre os valores classificados no patrimônio líquido; b) Seus objetivos, políticas e os processos de gerenciamento de sua obrigação de recompra ou resgate dos instrumentos quando requerido a fazer pelos detentores desses instrumentos, incluindo quaisquer alterações em relação a período anterior;
33 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 5.Instrumentos financeiros com opção de venda classificados no patrimônio líquido No caso de instrumentos financeiros com opção de venda (puttable) classificados como instrumentos patrimoniais, a entidade deve divulgar (na extensão em que não tiver divulgado em outro lugar nas demonstrações contábeis): c) O fluxo de caixa de saída esperado na recompra ou no resgate dessa classe de instrumentos financeiros; e d) Informação sobre como esse fluxo de caixa esperado na recompra ou no resgate dessa classe de instrumentos financeiros foi determinado.
34 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 6.Outras divulgações A entidade deve divulgar nas notas explicativas: a) O montante de dividendos propostos ou declarados antes da data em que as demonstrações contábeis foram autorizadas para serem emitidas e não reconhecido como uma distribuição aos proprietários durante o período abrangido pelas demonstrações contábeis, bem como o respectivo valor por ação ou equivalente; b) A quantia de qualquer dividendo preferencial cumulativo não reconhecido.
35 Notas Explicativas PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (R1) 6.Outras divulgações A entidade deve divulgar, caso não for divulgado em outro local entre as informações publicadas com as demonstrações contábeis, as seguintes informações: a) O domicílio e a forma jurídica da entidade, o seu país de registro e o endereço da sede registrada (ou o local principal dos negócios, se diferente da sede registrada); b) A descrição da natureza das operações da entidade e das suas principais atividades; e c) O nome da entidade controladora e a entidade controladora do grupo em última instância. d) Se uma entidade constituída por tempo determinado, informação a respeito do tempo de duração.
36 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Apresentação das Demonstrações Contábeis 1. As notas explicativas devem: a) Apresentar informações acerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas utilizadas, de acordo com os itens 8.5 e 8.7; b) Divulgar as informações exigidas por esta Norma que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis; e c) Prover informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis, mas que sejam relevantes para compreendê-las.
37 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Apresentação das Demonstrações Contábeis 2. A entidade deve, tanto quanto seja praticável, apresentar as notas explicativas de forma sistemática. A entidade deve indicar em cada item das demonstrações contábeis a referência com a respectiva informação nas notas explicativas.
38 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Apresentação das Demonstrações Contábeis 3. A entidade normalmente apresenta as notas explicativas na seguinte ordem: a) Declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com esta Norma; b) Resumo das principais práticas contábeis utilizadas; c) Informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e d) Quaisquer outras divulgações.
39 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Divulgação das práticas contábeis A entidade deve divulgar no resumo das principais práticas contábeis: a) A base de mensuração utilizada na elaboração das demonstrações contábeis; b) As outras práticas contábeis utilizadas que sejam relevantes para a compreensão das demonstrações contábeis.
40 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Informação sobre julgamento A entidade deve divulgar, no resumo das principais práticas contábeis ou em outras notas explicativas, os julgamentos, separadamente daqueles envolvendo estimativas, que a administração utilizou no processo de aplicação das práticas contábeis da entidade e que possuem efeito mais significativo nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis.
41 Notas Explicativas NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº /09 Informação sobre as principais fontes de incerteza das estimativas A entidade deve divulgar, nas notas explicativas, informações sobre os principais pressupostos relativos ao futuro, e outras fontes importantes de incerteza das estimativas na data de divulgação, que tenham risco significativo de provocar modificação material nos valores contabilizados de ativos e passivos durante o próximo exercício financeiro. Com respeito a esses ativos e passivos, as notas explicativas devem incluir detalhes sobre: a)sua natureza; e b)seus valores contabilizados ao final do período de divulgação.
42 Notas Explicativas NBC ITG RESOLUÇÃO CFC Nº /12 No mínimo, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis devem incluir: a)declaração explícita e não reservada de conformidade com esta Interpretação; b)descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades; c)referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis; d)descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade; e)descrição resumida de contingências passivas, quando houver; e f)qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis.
43 Bibliografia Resolução CFC 1.330/2011 NBC ITG 2000 Resolução CFC 1.255/2009 NBC TG 1000 Resolução CFC 1.418/2012 NBC ITG
44 CONTATO:
Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
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