MECANISMOS DE CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA EM UM CURSO SUPERIOR DE GESTÃO EMPRESARIAL

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1 MECANISMOS DE CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA EM UM CURSO SUPERIOR DE GESTÃO EMPRESARIAL PRISCILA AMANDA RODRIGUES DE SOUZA ALCIENE RIBEIRO FEITOZA DA SILVA São Sebastião 2012

2 PRISCILA AMANDA RODRIGUES DE SOUZA MECANISMOS DE CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA EM UM CURSO SUPERIOR DE GESTÃO EMPRESARIAL Artigo apresentado como Trabalho de Graduação do Curso de Tecnologia em Gestão Empresarial da Faculdade de Tecnologia de São Sebastião FATEC, para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Empresarial, sob orientação da Professora Mestre Alciene Ribeiro Feitoza da Silva São Sebastião 2012

3 RESUMO Ao atuar como Professora no ensino de Inglês com fim específico em um curso superior de educação tecnológica e em discussões com uma aluna-monitora de Inglês foi possível perceber lacunas no processo de ensino-aprendizagem da língua em questão, por parte de muitos alunos, assim, pudemos destacar as principais dificuldades e demonstrar possíveis ações para minimizar as dificuldades. Nesta perspectiva, esta pesquisa tem por objetivo apresentar e demonstrar as experiências e contribuições no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa em um curso superior tecnológico de Gestão Empresarial. Palavras-chave: Ensino-aprendizagem. Língua inglesa. Curso superior tecnológico..

4 ABSTRACT Acting as Professor and teaching English for a specific purpose in a college of technology education and in discussions with a student-monitor of English, was revealed gaps in the teaching-learning process of the language acquisition by many students, so, we highlight the main difficulties and demonstrate possible actions to minimize the difficulties. In this perspective, this research aims to present and demonstrate the experiences and contributions in the teaching-learning process of English in a technological college of Business Management. Key-words: Teaching-learning. English language. Technological college.

5 SUMÁRIO Introdução Referencial Teórico A Língua Estrangeira no cenário empresarial atual A Língua Estrangeira com fim específico Estratégias de Aprendizagem A construção da aprendizagem por meio da autonomia Metodologia Resultados e Discussão A grade curricular de um curso superior tecnológico de gestão empresarial O processo de avaliação de proficiência da LI Principais dificuldades no aprendizado de ESP Desafios no processo de ensino-aprendizagem da LI num curso de Gestão Empresarial Os mecanismos de contribuição da faculdade no processo de ensino-aprendizagem da LI Experiências e contribuições: visão de uma aluna-monitora Conclusões Referências Anexo Apêndice... 27

6 1 Introdução Diante de um cenário empresarial totalmente competitivo e globalizado, somente aqueles profissionais que estiverem capacitados e prontos para exercer suas funções de maneira efetiva serão selecionados e terão a oportunidade de participar deste ambiente. Preparar-se para o ambiente turbulento de negócios é principalmente atender às exigências demandadas por este, atualizando-se constantemente no sentido de adquirir novas técnicas e conhecimento para estar capacitado. Tal descrição faz menção ao contexto empresarial encontrado na região de São Sebastião - São Paulo, que busca no recurso humano, habilidades que se apresentem no desenvolvimento de atividades e funções do cotidiano empresarial, principalmente no que diz respeito à comunicação. Uma ferramenta importante para a comunicação dentro deste ambiente é o domínio de pelos menos uma língua estrangeira (LE), fator facilitador de suas possíveis negociações. Com esta visão, surgiu a preocupação de como o processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa para fins específicos (LinFE), neste caso, aplicada ao ambiente de negócios, possa ser fator vantajoso e determinante para que os futuros profissionais possam se destacar neste mercado competitivo. Baseado neste ambiente e voltando-se para a necessidade de melhorias dentro do processo de ensino-aprendizagem de uma LinFE, este trabalho buscou identificar quais contribuições para este processo que a Instituição de Ensino superior (IES), neste caso, a Faculdade de Tecnologia de São Sebastião (Fatec) podem propiciar, ou seja, quais as ferramentas disponíveis na instituição para que o graduando em Tecnologia de Gestão Empresarial possa usar efetivamente o Inglês como LE em seu currículo. Assim, esta pesquisa procurou demonstrar que ao final da aprendizagem, o resultado pode ser positivo se associado a mecanismos de contribuições para este processo, como turmas de nivelamento para tornar este grupo de alunos o mais

7 2 homogêneo possível, monitorias e plantões de dúvidas como forma de auxílio às aulas da grade. Devido à relevância do tema, o propósito fundamental deste trabalho foi apresentar e demonstrar as experiências e as contribuições de uma professora e uma monitora de Inglês, no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa com fim específico (LinFE), em um curso superior tecnológico de Gestão Empresarial. Como forma de atingir o objetivo citado, pretendeu-se, identificar e destacar qual o impacto social da Língua Inglesa no processo de ensino aprendizagem dos graduandos de Tecnologia em Gestão Empresarial; identificar quais são as dificuldades comuns encontradas, elencar possíveis ações para saná-las ou minimizá-las, e demonstrar quais as vantagens proporcionadas pelas aulas de nivelamento e de monitoria. Buscou-se também discutir como se dá a construção da aprendizagem por meio da autonomia; demonstrar os desafios ligados ao ensino-aprendizagem da LI no contexto empresarial (como os alunos chegam até a faculdade e o que se espera destes), além de correlacionar com o conteúdo programático do curso numa perspectiva evolucional. Dentre os objetivos também estão elencar e demonstrar quais as ferramentas disponíveis na Fatec São Sebastião, para que o graduando possa usar efetivamente a LE em seu currículo e relatar as experiências e as contribuições do ponto de vista de uma aluna-monitora de forma pragmática (por meio das aulas-auxílio). Como embasamento teórico, para justificar e valorizar o tema delimitado foram elencados autores que proporcionaram conhecimentos relevantes para compor esta pesquisa, na perspectiva da LI no contexto empresarial, encontrou-se principalmente os trabalhos de Ribeiro (2008) e Kobayashi (2010), no qual o primeiro aborda a temática do ponto de vista dos desafios do professor de LI diante de um cenário empresarial globalizado, e o segundo, do ponto de vista de como as empresas avaliam o conhecimento acerca da LI, dos funcionários e candidatos a funcionários da empresa.

8 3 Quanto à construção do conceito de língua estrangeira para fim específico e sua aplicação no mundo dos negócios, encontrou-se o trabalho de Vian Jr (1999), que alerta os seus leitores para a escassez de pesquisas voltadas a este tema, sendo esse um dos motivos que levou as pesquisadoras a desenvolver esse trabalho. Para fundamentar os conceitos de estilos de aprendizagem e suas principais estratégias, Paiva (2007) aborda a existência de diferentes estilos e preferências de acordo com cada indivíduo; já Vilaça (2010) reconhece que as estratégias de aprendizagem são como ferramentas peculiares de escolha particular e sua identificação deve permitir melhor desempenho neste processo. Com relação à construção do conhecimento de uma língua estrangeira por meio da autonomia, Vilaça (2010) ainda afirma que aprendizes autônomos tendem a empregar melhor suas estratégias de aprendizagem, adequando-as ao seu perfil, preferência, necessidade e metodologia de estudo. O desenvolvimento da presente pesquisa construiu-se por meio de pesquisa de campo, bibliográfica e documental. Para a coleta de dados, usou-se como instrumento questionário composto por questões fechadas e de múltipla escolha, aplicado aos alunos participantes das aulas de suporte de Inglês, cedidas pela IES escolhida. Deste processo, originaram-se ricas informações para compor esta pesquisa, que foram devidamente selecionadas e organizadas, facilitando a ações posteriores a análise e discussão.

9 4 1. Referencial Teórico 1.1 A Língua Estrangeira no cenário empresarial atual O cenário empresarial encontrado nos dias atuais é oriundo da globalização e da internacionalização dos negócios, que por consequência, tornou as relações interculturais algo mais comum para as pessoas e as organizações (RIBEIRO, 2008). Partindo desse princípio, de acordo com o autor, as empresas que não respeitarem tais diferenças culturais estarão cometendo grave erro, impossibilitando a realização de negócios internacionais ou até mesmo a utilização de um sistema operacional, o que pode levar a prejuízos consideráveis, tanto monetários quanto na qualidade relativa à comunicação entre clientes e colaboradores (idem). Pode-se afirmar então que o sucesso de um profissional no âmbito empresarial corresponde às habilidades de comunicação que o permitam estabelecer, com qualidade, relações de negócios e lidar com os mais variados clientes de sua empresa. Assim, diante deste cenário empresarial globalizado surge a preocupação, do ponto de vista do professor de LI, de como lidar com os desafios que a ascensão deste ambiente trouxe às relações empresa/cliente (RIBEIRO, 2008). Um exemplo destes desafios encontra-se no processo de seleção e contratação de pessoal, no qual o mercado de trabalho vem impondo cada vez mais regras para a escolha de profissionais baseadas principalmente na facilidade de que

10 5 a LI oferece no acesso ao conhecimento, tecnologia, cultura e comunicação (KOBAYASHI, 2010, p. 3). Com destaque entre as línguas estrangeiras (LE) utilizadas nas relações comerciais do mundo, a Língua Inglesa é a mais usada, segundo Crystal apud Ribeiro (2008) a LI é: Usada como oficial ou semi-oficial em mais de 60 países e ocupa posição importante em outros 20. Ela é dominante ou está firmemente estabelecida em todos os seis continentes. É a língua mais usada em livros, jornais, aeroportos e controle aéreo, negócios internacionais e conferências acadêmicas, ciências, tecnologia, medicina, diplomacia, esporte competições internacionais, música popular e propaganda (...). Todos os anos o Conselho Britânico ajuda 25 milhões de estudantes estrangeiros a aprender a língua inglesa em vários países do mundo. Considerada como fator fundamental para o estabelecimento de uma comunicação de sucesso entre culturas, a LI, não deve ser interpretada apenas pela sua boa fluência ou conhecimento gramatical, mas sim abrangendo os aspectos culturais nela inseridos, ou seja, a adaptação do profissional perante a diversidade de culturas (RIBEIRO, 2008). Assim, o autor identifica o desafio de trazer tais diversidades culturais para dentro do processo de ensino-aprendizagem de LI, que justifica as mudanças necessárias quanto à inserção de conceitos e troca de experiências voltadas ao aprofundamento destas questões. Isso acarretará na percepção por parte dos aprendizes de que diferenças entre povos existem e que precisam ser entendidas e respeitadas, tornando-os capazes de lidar e amenizar certas questões que poderão surgir em futuros relacionamentos. Por outro lado, o autor contrasta que os formadores de futuros gestores empresariais possuem a responsabilidade de qualificar esses profissionais e necessitam estar em constante atualização, buscando nas mais diversas áreas, as mudanças e suas adaptações relevantes ao âmbito empresarial. Como principal exigência de grande parte das organizações, o conhecimento a cerca da LI é fator fundamental para a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, segundo Kobayashi (2010) as empresas são os principais locais de

11 6 investigação sobre o aproveitamento e o uso efetivo desta língua, visto que em muitos casos, é tal habilidade que viabiliza o emprego de muitos indivíduos. Dentro destas empresas, Kobayashi (2010) identifica três momentos onde os colaboradores devem demonstrar a capacidade de uso da LI, sendo eles: O primeiro seria o processo de seleção de emprego, no qual o candidato realiza testes que podem ser escritos e/ou orais. Já o segundo momento englobaria as tarefas desempenhadas no dia a dia. A situação seguinte seria consequência de uma promoção ou mudança de funções, quando o profissional, que não utilizava a língua em sua posição anterior, passa a utilizá-la devido ao novo posto. Nesse caso, o inglês torna-se uma exigência anteriormente não existente. Entretanto, a identificação desta capacidade faz parte de um processo avaliativo de proficiência errôneo, pois, de acordo com Kobayashi (2010), as organizações, em sua grande maioria, carecem de parâmetros estimados relativos a sua visão de comunicação e linguagem, e não estão avaliando apropriadamente seus funcionários e futuros candidatos a funcionários para assumirem tais cargos e funções. A partir deste contexto apresentado, busca-se maneiras para atender às necessidades demandas dos profissionais ingressantes neste mercado, como a constante atualização acadêmica e o aperfeiçoamento de ferramentas de comunicação. Nesta perspectiva, a Fatec São Sebastião, no curso de Gestão Empresarial, ambiente foco desta pesquisa, busca qualificar seus graduandos através de um conteúdo programático de seis períodos direcionado à LI com fim específico: o mundo dos negócios. 1.2 A Língua Estrangeira com fim específico Partindo de um breve histórico do ensino de uma LinFE, no Inglês chamada de Language for Specific Purposes (LSP), que a partir de agora denominamos

12 7 English for Specific Purposes (ESP), podemos então defini-lo, como o ensino da LI com uma abordagem específica que vai ao encontro das necessidades do aprendiz e que permite que este desempenhe funções comunicativas nos mais diferentes aspectos, seja oral, escrita ou interpretativa (VIAN JR, 1999). Num breve histórico podemos dizer que o ensino de uma LinFE começou a ser classificado como tal, por volta dos anos 60, por Swales apud Vian Jr (1999), ou seja, a partir desse período, começam as publicações a respeito do tema. No Brasil, dá-se o crescimento do assunto, por volta dos anos 70, por meio de programas que atendessem às necessidades dos alunos de programas de mestrado em Linguística Aplicada e culmina com o período atual, no qual o ensino do Inglês, em cursos como o de Gestão Empresarial, se dá por meio de uma abordagem acerca dos aspectos profissionais do meio. Assim, podemos dizer que o termo ESP permite uma melhor interpretação em relação ao termo mais comumente usado nas ruas: Inglês Instrumental, o qual é marcado pelo aspecto voltado apenas para a leitura, o que diferencia do ESP, uma vez que este aborda funções comunicativas com foco nos propósitos do aprendiz (SWALES apud VIAN JR, 1999), que tem uma duração previamente determinada e os aprendizes normalmente são adultos, que segundo Robinson apud Vian Jr (1999, p. 441): An ESP course is purposeful and is aimed at the successful performance of occupational or educational roles. It is based on a rigorous analysis of students needs and should be tailor-made. (...) It is likely to be of limited duration. Students are more often adults and may be at any level of competence. Esse aspecto demonstra bem o que acontece no curso de Gestão Empresarial, uma vez que os alunos são adultos com foco na empregabilidade da região e passam por vestibular, o qual inclui questões de Inglês, mas estudam na mesma sala com níveis dos mais diferenciados possíveis. Apesar de passarem por exame de proficiência no início do 1º semestre, o que pode dispensá-los ou não da disciplina, mesmo assim, permanecem na mesma sala, porém com níveis diferentes e com o mesmo objetivo.

13 8 De acordo com Dudley-Evans & St John (apud VIAN JR, 1999), o ESP tem algumas características fixas, sendo elas o fato do curso ser preparado para atender às necessidades do aprendiz, usa metodologia e atividades que atendam à disciplina em questão, tem o foco na língua, em habilidades, estratégias, discurso e gêneros apropriados às atividades. Já como características variáveis, o ESP pode ser delineado para atender disciplinas específicas, pode usar metodologias diferenciadas às aplicadas no ensino do Inglês de forma geral, pois pode estar envolvida em situações do dia a dia do aprendiz. Normalmente é aplicado ao ensino profissionalizante de adultos, que pode ser no ensino superior ou técnico, o aprendiz precisa ter um conhecimento básico da língua em questão, pois o foco será nas situações específicas da área de atuação. Assim, podemos definir como características essenciais do ESP, o ensino que envolva a análise de necessidades, os objetivos claramente definidos, e por fim o conteúdo específico, pois ainda segundo Vian Jr (1999, p. 444), os: Aprendizes no contexto empresarial têm objetivos claramente definidos e os querem atingir em curto prazo, além do fato de que tais objetivos devem contemplar a equação custo/benefício. Com o desenvolvimento do Inglês como língua internacional e a globalização, tornou-se necessário a utilização de ferramentas que pudessem mensurar e conferir ao aprendiz uma documentação formal que refletisse o nível de utilização da língua em questão, com isso, vários certificados de proficiência passaram a ser utilizados, entre eles podemos citar o TOEIC (Test of English for International Communication), o qual vem sendo aplicado nos alunos do 6º semestre da Fatec, desde dezembro de 2012, sendo considerado também uma ferramenta de contribuição no processo de ensino-aprendizagem de uma LInFE. Portanto, percebemos que os aprendizes do curso de Gestão Empresarial, precisam ter, além do conhecimento em LI, o conhecimento da língua aplicado às situações relativas ao meio empresarial, que Vian Jr (1999, p. 452), denomina de performance skills, que podem ser atender telefone, participar de reuniões, fazer

14 9 apresentações, negociações, entre outras, (idem), para tanto, essa pesquisa busca mostrar, como ferramentas, do tipo nivelamento e a monitoria de LI, podem contribuir para a melhora nessas performance skills, desenvolvidas nas aulas que compõem a grade de ensino. 1.3 Estratégias de Aprendizagem Dentro deste ambiente de troca de informações, com relação aos estilos de aprendizagem e suas estratégias voltados à aquisição de conhecimento acerca de uma LE, Paiva (2007, p. 12) aborda a existência de diferentes estilos e preferências de acordo com cada indivíduo. Em sua tese, a autora afirma que: Na mesma sala de aula temos alunos de temperamentos diferentes: introvertidos e extrovertidos; os que agem mais pela emoção e os que utilizam mais a razão. Quanto à percepção há os alunos que aprendem melhor ouvindo; outros utilizando a visão; outros usando as mãos ou fazendo movimentos com o corpo. (grifos do autor) Quanto à cognição, Paiva (2007, p.12) ainda afirma que existe a possibilidade de dividir este estilo de aprendizagem em dois tipos básicos: 1º - aprende passo a passo, gosta de ver o conteúdo em uma sequência e de analisar os fatos. Aprende melhor de forma individual. No 2º tipo - O aprendiz adquire conhecimento de maneira global, contextualizada e a partir de experiências significantes, interagindo com os outros indivíduos. A partir desse pensamento, afirma-se que com a existência de diferentes estilos de aprendizagem, como mencionados acima, deve-se, portanto estabelecer ações que estimulem a aprendizagem de cada indivíduo. Nas palavras de Paiva (2007, p. 13), essas ações são caracterizadas como estratégias de aprendizagem.

15 10 Como forma de contribuição para a construção do conhecimento acerca de uma nova língua, as estratégias de aprendizagem, conforme afirma Oxford citada por Vilaça (2010, p. 22) são: Passos dados pelos estudantes para melhorar sua aprendizagem. As estratégias são especialmente importantes na aprendizagem de línguas porque elas são ferramentas para um envolvimento ativo e autodirigido, o que é essencial para o desenvolvimento da competência comunicativa. Estratégias de aprendizagem de línguas apropriadas resultam em proficiência aperfeiçoada e maior autoconfiança. Como afirma a pesquisadora citada, as estratégias de aprendizagem como ferramentas peculiares são de escolha particular, as quais o próprio aprendiz adéqua-as ao percurso de seu aprendizado. Para isso, faz-se necessário à identificação de qual ou quais estratégias se deve fazer uso. Segundo Oliveira & Chadwick (apud VILAÇA, 2010) este processo de identificação de estratégias de aprendizagem permite melhor compreensão do desempenho dos aprendizes na construção deste conhecimento, transparecendo a maneira com que estes agem durante o processo de ensino-aprendizagem de línguas. Outro conceito originado pela adaptação dessas ferramentas efetivas aos passos da aprendizagem de um graduando é chamado de estratégias produtivas (RUBIN apud VILAÇA, 2010, p. 24). Segundo o trabalho desta autora, o objetivo era dirigir o emprego positivo de diversas estratégias pelos bons aprendizes de línguas estrangeiras para aqueles menos competentes, por meio da instrumentalização deste conceito, buscando a igualdade de níveis motivacionais e comportamentais dentro desta aprendizagem, tão diferenciada e que ocorre em um mesmo espaço, ou seja, em uma mesma sala de aula. Partindo deste interesse voltado aos bons alunos, existem ainda outros dois aspectos importantes dentro do contexto de estratégias de aprendizagem, como afirma Vilaça (2010): a autonomia do aprendiz e o ensino de estratégias de aprendizagem.

16 A construção da aprendizagem por meio da autonomia Atualmente tem-se observado que aprendizes autônomos tendem a empregar melhor suas estratégias de aprendizagem, adequando-as ao seu perfil, preferência, necessidade e metodologia de estudo. De acordo com Vilaça (2010), o principal resultado disso é a diminuição da dependência do professor, que por outro lado, é a característica fundamental em alunos passivos para o percurso do aprendizado. Este importante fator deve-se a mudança de foco, do professor para o aprendiz, dentro do processo ensino-aprendizagem, o qual tem sido amplamente aceito no contexto de aprendizagem linguística (ibidem). Tal foco pôde ser identificado a partir de avanços no processo de aprendizagem de LE nos anos 70, que segundo as pesquisas de Brown (apud MOURA FILHO, 2005, p. 6), observou-se que não há apenas um método que possa garantir sucesso dessa aprendizagem, mas que devido a diferenças individuais, alguns aprendizes conquistavam a meta independente da metodologia de ensino aplicada. O ensino de estratégias de aprendizagem busca transmitir maior autonomia ao aprendiz na construção de seu conhecimento acerca de uma nova língua, Vilaça (2010) expõe que este aprendizado ou treinamento estratégico dá-se de diversas formas e critérios, basta selecioná-los de acordo com o interesse do próprio aprendiz. Dessa forma, a atual pesquisa terá o enfoque voltado para as contribuições da Faculdade no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, ou seja, quais as ferramentas disponíveis na instituição para que o graduando em Tecnologia de Gestão Empresarial possa usar efetivamente o Inglês como LE em seu currículo e também aplicá-lo em situações de um ambiente empresarial que necessitem de

17 12 certo conhecimento específico desta língua, dentro da perspectiva de uma alunamonitora de Inglês.

18 13 2. Metodologia Para o desenvolvimento da presente pesquisa utilizou-se o método Hipotético-dedutivo, classificado como um dos métodos de abordagem, que podem ser definidos como um [...] conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos ou no caminho para chegar-se à verdade. (ANDRADE, 2009, p. 120). Após o processo de formulação de hipóteses que buscou solucionar a questão a seguir levantada: Como desenvolver mecanismos de contribuições que possibilitem expressar qualitativamente o real aproveitamento de alunos formados no curso acima citado, em relação ao aprendizado da Língua Inglesa como um todo (aulas presentes na grade curricular juntamente com aulas-auxílio cedidas pela faculdade)?, estas foram verificadas por meio de técnicas de pesquisa de campo, bibliográfica e documental. A aplicação desta pesquisa ocorreu em uma parcela da população do corpo discente da Faculdade de Tecnologia de São Sebastião, ou seja, neste trabalho o campo de pesquisa foi uma amostra deste universo, pois apenas foram analisados os alunos participantes das aulas de auxílio (nivelamentos e monitorias), foco de estudo deste projeto, que de acordo com Lakatos (2009) amostra é uma porção ou parcela, convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo. Com relação à forma de levantamento de dados ou o objeto de estudo, os tipos de pesquisa mais adequados são: pesquisa de campo, bibliográfica e documental. A pesquisa de campo aborda o objeto em seu próprio ambiente, segundo Severino (2007, p. 123) a coleta de dados é feita nas condições naturais em que os fenômenos ocorrem, sendo assim diretamente observados, sem intervenção e manuseio por parte do pesquisador. Como técnica comumente utilizada e considerada indispensável para qualquer pesquisa científica, a pesquisa bibliográfica, conforme ainda afirma Severino (2007), designa a investigação através de registros disponíveis resultantes

19 14 de pesquisas realizadas anteriormente sobre um determinado fato ou fenômeno similar, em documentos impressos. Por fim, a pesquisa documental, no qual o estudo e a análise foram feitos a partir de documentos de fonte primária. De acordo com Rampazzo (2005), além de prover ao pesquisador, baixos custos em relação aos outros tipos de pesquisa, também proporcionam melhor visão do problema identificado. Como forma de coleta de dados, o instrumento questionário foi aplicado, como já mencionado, aos alunos participantes das aulas de suporte da LI cedidas pela IES escolhida. Segundo Severino (2007, p. 125), um questionário é o: Conjunto de questões, sistematicamente articuladas, que se destinam a levantar informações escritas por parte dos sujeitos pesquisados, com vista a conhecer a opinião dos mesmos sobre os assuntos em estudo. As questões devem ser pertinentes ao objeto e claramente formuladas, de modo a serem bem compreendidas pelos sujeitos. As questões devem ser objetivas, de modo a suscitar respostas igualmente objetivas, evitando provocar dúvidas, ambiguidades e respostas lacônicas. A coleta de dados para esta pesquisa foi realizada por meio de um questionário aplicado à amostra constituída pelos alunos participantes das aulas auxílio-suporte (monitoria e nivelamento) dos períodos vespertino e noturno, no final do primeiro semestre e começo do segundo no ano letivo de A amostra foi devidamente orientada, tomando conhecimento de que tal pesquisa poderá ser novamente solicitada no segundo semestre deste ano. O cenário desta pesquisa encontrava-se em certa tensão, pois neste período geralmente ocorrem as divulgações de notas e realizações de avaliações substitutivas e de exames. O processo da coleta de dados foi realizado a partir da explicação do preenchimento do questionário e de suas particularidades, como o termo de sigilo e de privacidade quanto aos dados recolhidos 1. Neste questionário não há a necessidade de identificação do aluno, pois ambos serão tratados por meio de nomenclaturas e siglas, ambas também inseridas no termo citado. 1 Buscando manter o sigilo quanto à privacidade dos participantes na pesquisa, estes serão identificados por meio de siglas e números, como: aluna-pesquisadora (AP) e os alunos participantes das aulas de suporte à LI (AAS). Com o acréscimo de um número, o código resulta em AP 1, AAS 1, AAS 2, etc. Quanto ao uso de todos os dados resultantes dessa pesquisa, estes apenas serão única e exclusivamente utilizados para a elaboração deste Trabalho de Graduação.

20 15 Após a devida coleta e seleção destes dados, a organização dos mesmos deu-se a partir de recursos como tabelas e gráficos, evidenciando o resultado obtido. Essa representação ocorreu de forma clara e objetiva, facilitando a ação posterior de análise e discussão destes dados, e proporcionando uma ferramenta efetiva de tomada de decisão para o graduando.

21 16 3. Resultados e Discussão 3.1 A grade curricular de um curso superior tecnológico de gestão empresarial Diante do ambiente foco desta pesquisa, o curso superior de Gestão Empresarial: processos gerenciais, da Fatec São Sebastião, que possui em sua grade curricular seis períodos de ensino da LI, a partir desta observação, criou-se a preocupação relativa ao acompanhamento e principalmente à identificação de questões que necessitem de melhorias. Partindo da visão estratégica da instituição que busca a qualificação de seus aprendizes para o mercado empresarial, que abrange principalmente as relações de negócios que serão estabelecidas pelos graduandos com parceiros globais, para suprir a demanda de tal cenário, surge a necessidade de capacitar estes futuros profissionais e de avaliá-los ao final deste processo, garantindo assim o êxito do ensino. Tal percepção estratégica pode ser confirmada por meio da Matriz Curricular do curso citado, encontrada no Anexo I deste trabalho, permitindo também a identificação do alto grau de constância da disciplina de Língua Inglesa presente durante todos os semestres deste curso. Tal língua está contida no grupo de disciplinas básicas do curso, na área de Comunicação em LE, juntamente com a língua espanhola, totalizando 11,5% dos 39% referentes a este eixo, estando apenas atrás de disciplinas como Administração, Contabilidade, Economia, Sociologia e Direito (12,5%).

22 O processo de avaliação de proficiência da LI O processo avaliação da LI é composto pelo exame de proficiência inicial que, segundo o Núcleo de Ensino-aprendizagem e Pesquisa em Línguas Estrangeiras (NEPLE) 2, busca compreender e avaliar o nível de conhecimento linguístico dos alunos ingressantes na instituição, e pelo exame de proficiência final, o qual se dá por meio do TOEIC. A avaliação de proficiência da instituição é fundamentada nas instruções definidas pelo NEPLE, e sua aplicação estrutura-se da seguinte maneira: Exame escrito (online) ocorre no ato da matrícula ou até a primeira semana de aula. A segunda chamada desta avaliação acontece até a primeira semana depois do dia da matrícula final do semestre; e o exame oral ocorre do primeiro dia de aula até a primeira semana depois do dia da matrícula final do semestre e é aplicado somente aos alunos que se classificarem do nível três em diante, no exame escrito. O objetivo da aplicação da avaliação de proficiência em LI é formar classes de acordo com cada nível atingido com uma infraestrutura personalizada, ou seja, turmas compostas de alunos heterogêneos que precisem de orientações relativas aos níveis alcançados no teste, com recursos didáticos apropriados. Outro objetivo identificado neste tipo de avaliação de conhecimento linguístico, é a dispensa de alunos, eliminando disciplinas em que este aluno já esteja hábil para exercer as habilidades nela requeridas. Dessa forma, o aluno não precisará participar das aulas desta disciplina, pois já possui o conhecimento que ali será ministrado, mensurado através do exame de proficiência. Este aluno terá a disciplina registrada em seu histórico escolar, com código específico, sendo-lhe atribuída à carga horária correspondente. A avaliação final dá-se por meio do TOEIC, constituído de duzentas questões de múltipla escolha em um teste impresso, com a finalidade de avaliar as 2 O NEPLE foi criado por um grupo de professores de Línguas Estrangeiras (Inglês e Espanhol) e de Informática do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e tem por objetivo divulgar pesquisas realizadas pelos integrantes do grupo e desenvolver pesquisas conjuntas sobre questões relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem de LE

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