PROJETO DE PESQUISA MECANISMOS ECOLÓGICOS PERMITINDO A COEXISTÊNCIA DE GUILDAS DE FORMIGAS DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE PESQUISA MECANISMOS ECOLÓGICOS PERMITINDO A COEXISTÊNCIA DE GUILDAS DE FORMIGAS DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE)"

Transcrição

1 PROJETO DE PESQUISA MECANISMOS ECOLÓGICOS PERMITINDO A COEXISTÊNCIA DE GUILDAS DE FORMIGAS DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE)

2 1. INTRODUÇÃO Entender quais mecanismos determinam os padrões locais de diversidade está entre os principais objetivos da ecologia (Cody & Diamond 1975, Rosenzweig 1995, Tokeshi 1998, Morin, 1999, Hubbell 2001). O estudo destes mecanismos avançou consideravelmente nas últimas décadas, incluindo a integração de processos em diferentes escalas de espaço (ex. a influência do conjunto regional de espécies) e de tempo (escalas ecológicas/evolutivas) (Ricklefs & Schluter 1993, Schluter 2000, Hanski & Gaggiotti 2004). Contudo, a maior parte dos estudos integrando mecanismos ecológicos e evolutivos têm se baseado em contextos específicos, particularmente em ambientes insulares, como os lagartos Anolis no Caribe (Losos et al. 1998), os tentilhões de Galápagos (Grant & Grant 2003) e os peixes ciclídeos dos grandes lagos africanos (Kornfield & Smith, 2000). O motivo para isso é simples: comunidades insulares possuem menos espécies e representam sistemas mais simples de serem descritos e compreendidos. Por outro lado, há uma falta de estudos como estes em ambientes continentais, onde se concentra a maior parte da biodiversidade, principalmente pela escassez de táxons-modelo apropriados para responder estas questões. O estudo de guildas de formigas representa uma importante ferramenta para os estudos de regulação de comunidades (Wilson 1990). Suas espécies distribuem-se por todos os ambientes terrestres do planeta, desde o círculo ártico às partes mais remotas do Hemisfério Sul, como a Terra do Fogo, África do Sul e Tasmânia, representando um dos grupos mais bem sucedidos ecologicamente dentre os insetos, sendo dominante na maioria dos ecossistemas terrestres (Hölldobler & Wilson, 1990). Em particular, formigas são importantes por manterem diversas relações ecológicas com muitos organismos, incluindo predação, mutualismo, comensalismo e parasitismo (Wilson 1971, Hölldobler & Wilson,

3 1990). Finalmente, a facilidade na amostragem e identificação de formigas as tornam excelentes modelos para monitoramento ambiental, respondendo rapidamente as alterações ambientais (Culler et al. 2003, Soares et al. 2007). Embora têm-se demonstrado uma influência de fatores climáticos e de complexidade da vegetação em determinar a riqueza local de guildas de formigas, acredita-se que o fator preponderante na regulação de comunidades de formigas é a competição interespecífica (Greenslade & Greenslade 1977, Caldas & Moutinho 1993, Hölldobler & Wilson 1990, Parr 2008). Isto se reflete em uma variedade de fenômenos, como uma hierarquia de dominância interespecífica (Ribas & Shoereder 2002); territorialidade (Andersen & Patel 1994) e interações agonísticas (Andersen et al. 1991). Contudo, esta preponderância da competição interespecífica em comunidades de formigas é intrigante tendo em vista que a teoria ecológica clássica sugere que tais situações levariam a uma grande freqüência de exclusão competitiva, especialmente em comunidades altamente diversas como nos trópicos (Rosenzweig 1995). O gênero Pheidole representa um caso particularmente agudo deste paradoxo. Este gênero é considerado hiperdiverso, com mais de 600 espécies somente no Novo Mundo e possivelmente mais de 1000 espécies em todo o globo (Wilson 2003). Espécies deste gênero são elementos dominantes da fauna de solo de formigas em diversos tipos de ecossistemas, chegando a mais de 30 espécies em poucos kilômetros quadrados de floresta amazônica (Wilson 2003). Embora exista uma considerável variabilidade morfológica, aparentemente há limitações fortes na extensão da diversificação fenotípica do grupo (Pie & Traniello 2007). Compreender os mecanismos que permitem a coexistência de tantas espécies ecologicamente similares poderá representar um considerável avanço, não só para o estudo da biologia destas formigas como para o entendimento da organização de

4 comunidades hiperdiversas. Duas hipóteses tem sido particularmente suportadas em estudos empíricos de comunidades naturais como mecanismos potencialmente importantes para a coexistência de espécies. A primeira é o balanço competição/colonização: espécies estariam distribuídas em um contínuo entre boas competidoras e más colonizadoras até más competidoras e boas colonizadoras, sendo que as suas interações ao longo do tempo permitiriam um estado de constante fluxo ao longo deste contínuo (Yu & Wilson 2001, Calcagno et al. 2006, Adler et al. 2007). A segunda hipótese é a de agregação espacial (Murrell et al. 2002, Hatley & Shorrocks 2002). Nesta proposta, espécies ecologicamente dominantes possuem uma distribuição espacial agregada, a qual aumentaria competição intraespecífica e permitiria coexistência com espécies subordinadas. A diferenciação destas hipóteses não é trivial, necessitando de esforços de longo prazo para que suas respectivas pré. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Analisar, através de um estudo de longo prazo, os mecanismos ecológicos que permitem a coexistência local de guildas de formigas do gênero Pheidole Objetivos Específicos Inventariar as espécies de formigas Pheidole presentes em uma floresta subtropical do litoral paranaense e descrever aspectos sobre suas histórias de vida (tamanho corporal, tipo de nidificação, comportamento de recrutamento, período de atividade, tamanho de área de forrageamento); Realizar um estudo de longo prazo para o monitoramento da posição espacial de colônias de Pheidole spp. e de sua dinâmica ao longo do tempo para determinar o grau de agregação intraespecífica e o padrão de colonização/extinção local.

5 Integrar as informações obtidas nos objetivos anteriores para testar hipóteses alternativas sobre os mecanismos de coexistência de Pheidole spp. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Local de coleta Coletas serão realizadas na Reserva Naturaldo Morro da Mina, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de 3,3 mil hectares localizada na Área de Proteção Ambiental (APA) deantonina, PR e pertencente à Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS). A vegetação na área corresponde à Floresta Ombrófila Densa e é muito bem preservada, permitindo o estudo de uma comunidade altamente diversa de formigas. O estudo como um todo envolverá várias teses e dissertações e tem uma extensão planejada de 4 anos, podendo ser estendido posteriormente Inventariamento geral da fauna de formigas O primeiro passo para descrever as espécies de Pheidole na área de estudo é uma caracterização abrangente da fauna de formigas do local. Para isso, utilizaremos o ALLprotocol (Agosti & Alonso 2000), o qual é implementado pelo uso integrado de diversos tipos de métodos de amostragem (ex. coleta manual, uso de iscas e mini-winklers, etc.) e que já tem sido empregado com sucesso em diversas partes do mundo (Fisher et al. 2000). O conjunto de dados obtidos através deste protocolo permitirão a caracterização das espécies de Pheidole presentes e suas abundâncias relativas, como também servirão de padrão para avaliar os esforços de amostragem posterior Definição de pontos para monitoramento em longo prazo

6 Serão delineadas quatro grades de 50 X 50 m 2 em dois locais bem preservados com o auxílio de trenas, bússolas e estacas coloridas. Cada grade será dividida em quadrados de 1 m 2 e cada vértice resultante representará um ponto de coleta, para um total de 5000 pontos por grade. Durante um evento de coleta, cada vértice receberá um tubo Eppendorf de 2 ml contendo aproximadamente 10 gramas de isca preparada a partir de sardinhas enlatadas. Estas iscas serão utilizadas por serem reconhecidamente muito atrativas a Pheidole spp.. Cada tubo será depositado sobre o solo e recolhido após 60 min. Todas as coletas serão realizadas entre 10:00 e 16:00. Estudos prévios indicam que o período de espera é suficiente para que operárias encontrem o alimento e realizem o recrutamento de mais operárias. Caso mais de uma espécie esteja presente na isca no momento de recolhe-la, as interações agonísticas interespecíficas serão registradas e descritas. Cada ponto da grade será amostrado ao longo de 4 coletas ao ano durante 2 anos. Após a identificação das espécies coletadas de acordo com Wilson (2003), a posição de cada amostra será representada em um mapa dos grids, o qual permitirá representar o tamanho da área de forrageamento de cada colônia (número de vértices adjacentes) e a dinâmica de colonização (um ponto desocupado em uma coleta passar a ter uma colônia na coleta seguinte) e extinção (a inexistência de amostras de locais onde havia colônia da espécie sendo avaliada) História natural de Pheidole spp. na área de estudo Os dados obtidos nos esforços indicados no item 3.3. serão integrados com outros dados sobre a história de vida das espécies estudadas. Exemplos incluem tamanho de corpo, tipo de nidificação, estratégia de forrageamento e tamanho de colônia. Por exemplo, ao serem detectadas espécies diferem na sua capacidade de colonização, estas serão avaliadas para determinar quais características sociobiológicas e morfológicas são correlacionadas.

7 4. REFERÊNCIAS CITADAS Adler, F.R., E. G. LeBrun, and D. H. Feener Jr.. (2007) Maintaining Diversity in an Ant Community: Modeling, Extending, and Testing the Dominance-Discovery Trade-Off.. The American Naturalist 169:3, Agosti, D., and L.E. Alonso The ALL Protocol: A Standard Protocol for the Collection of Ground-Dwelling Ants. Agosti, D., Majer, J., Alonso, E. and Schultz, T.R. (Editors.) Ants: Standard Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity. Biological Diversity Handbook Series. Smithsonian Institution Press. Washington D.C. Andersen, A.N. & Patel, A.D. (1994) Meat ants as dominant members of Australian ant communities: an experimental test of their influence on the foraging success and forager abundance of other species. Oecologia, 98, Andersen, A.N., Blum, M.S. & Jones, T.M. (1991) Venom alkaloids in Monomorium rothsteini Forel repel other ants: is this secret to success by Monomorium in Australian ant communities? Oecologia, 88, approach for ants. American Naturalist, 165, Calcagno, V., N. Mouquet, P. Jarne, P. David. (2006) Coexistence in a metacommunity: the competition colonization trade-off is not dead. Ecology Letters 9:8, Caldas A, Moutinho P R S (1993) Composição e diversidade da fauna de formigas (Hymenoptera, Formicidae) em áreas sob remoção experimental de árvores na Reserva Florestal de Linhares, ES, Brasil. Rev Brasil Entomol 37(2):

8 Cody, M., Diamond, J Ecology and Evolution of Communities. Belknap Press, Cambridge, MA. Culler Jr, L. & C. B. Valladares-Pádua Métodos para estudos de ecologia, manejo e conservação de primatas na natureza. In: C. B. Valladares-Pádua; R. E. Bodmer & L. Cullen Jr. (eds.), Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Sociedade Civil de Mamirauá, Belém. 285 p. Fisher, B.L., A.K.F. Malsch, R. Gadagkar, J.H.C. Delabie, H.L. Vasconcelos, and J.D. Majer Applying the ALL Protocol: Selected Case Studies. Agosti, D., Majer, J., Alonso, E. and Schultz, T.R. (Editors.) Ants: Standard Methods for Measuring and Monitoring Biodiversity. Biological Diversity Handbook Series. Smithsonian Institution Press. Washington D.C. Grant, B.R. and P.R. Grant, What Darwin s finches can teach us about the evolutionary origin and regulation of biodiversity, Bioscience 53 (2003), pp Greenslade P J M, Greenslade P (1977) Some effects of vegetation cover and disturbance on a tropical ant fauna. Ins Soc 24: Hanski, I. & Gaggiotti, O. (Eds.) Ecology, genetics, and evolution of metapopulations. Edited by Hanski, I. & Gaggiotti, O. Elsevier Academic Press, Amsterdam, 696 pp. Hartley, S. & Shorrocks, B A general framework for the aggregation model of coexistence. Journal of Animal Ecology 71: Hölldobler, B. & Wilson, E.O. (1990) The Ants. Springer, Berlin, Heidelberg,New York. Hubbell, S.P The Unified Neutral Theory of Biodiversity and Biogeography. Princeton University Press, Princeton.

9 Kornfield, Irv and Smith, Peter F. (2000) African Cichlid Fishes: Model Systems for Evolutionary Biology. Annual review of ecology, evolution and systematics Losos, J.B., T.R. Jackman, A. Larson, K. de Queiroz, and L. Rodríguez-Schettino Historical Contingency and determinism in replicated adaptive radiations of island lizards. Science 279: Morin, P.J Community Ecology. Wiley-Blackwell, New York. Murrell D.; Purves D.; Law R Intraspecific aggregation and species coexistence. Trends in Ecology and Evolution 17: Parr C. L Dominantes ants can control assemblage species richeness in a South African savanna. Journak of Animal Ecology, 77, Pie, M. R., Traniello, J. F. A Morphological evolution in a hyperdiverse clade: the ant genus Pheidole. J. Zool. 271: Ribas, C.R. & Schoereder, J.H Are all ant mosaics caused by competition? Oecologia, 131, Ricklefs, R. E. and D. Schluter (editors) Species diversity in ecological communities: historical and geographical perspectives. University of Chicago Press, Chicago, IL, USA. Rosenzweig, M. L Species Diversity in Space and Time. Cambridge University Press, Cambridge. Schluter, D The ecology of adaptive radiation. Oxford University Press, Oxford, UK.

10 Soares, S. A.; D. Lange, & W. F. Antonialli-Jr Communities of Epigeic Ants (Hymenoptera: Formicidae) in Area of Reforestation and in Native Forest. Sociobiology 49: Tokeshi, M Species Coexistence: Ecological and Evolutionary Perspectives. Wiley/Blackwell. Wilson, E. O Insect Societies. Harvard University Press, Cambridge, MA. Wilson, E. O Success and Dominance in Ecosystems. The Case of the Social Insects. Inter-Research. Wilson, E.O Pheidole in the new world: a dominant, hyperdiverse ant genus. Harvard University Press, Harvard. Yu, D.W. & Wilson, H.B The Competition-Colonization Trade-off Is Dead; Long Live the Competition-Colonization Trade-off. Am Nat 158:

Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV

Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV 1 Contexto A seleção de candidatos consistirá de prova escrita eliminatória, análise de Curriculum Vitae (CV) e, para o caso

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM

INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM INQUILINISMO EM CORNITERMES (ISOPTERA, TERMITIDAE) EM DUAS ÁREAS DE PASTAGEM Ana Cristina da Silva¹, José Max Barbosa de Oliveira Junior¹, Lauana Nogueira², Letícia Gomes ¹, Thales Amaral² Reginaldo Constantino³

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA

COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS NO SOLO E DOSSEL NA SERRA DO TEIMOSO, BAHIA Breier, T.B.; 1, Andrade, M. A. R. 1 ;Valle, V. 2 ; & Silva, O. V. 3 RESUMO Investigamos a similaridade na composição de espécies

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.

Figura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005. Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COMPETIÇÃO NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE META

INFLUÊNCIA DA COMPETIÇÃO NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE META INFLUÊNCIA DA COMPETIÇÃO NA ESTRUTURA DA COMUNIDADE META Nessa aula é importante aprender relações de competição dentro da comunidade. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Definir competição

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

O conceito de nicho ecológico considera as condições e os recursos necessários para a manutenção da população viável.

O conceito de nicho ecológico considera as condições e os recursos necessários para a manutenção da população viável. O conceito de nicho ecológico considera as condições e os recursos necessários para a manutenção da população viável. Definição da especificidade de nicho: Duas espécies quando ocupam o mesmo biótopo devem

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências

Leia mais

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS

Leia mais

Manuella Rezende Vital Orientado: Prof. Dr. Fábio Prezoto

Manuella Rezende Vital Orientado: Prof. Dr. Fábio Prezoto UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-graduação em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais Manuella Rezende Vital Orientado: Prof.

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos? As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA

PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 9º ANO PROFESSORA: ROSI MAGDA

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas

Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas MOUZER COSTA O que é Ecologia? É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente. Conceitos Básicos Espécie População

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável E C O L O G I A Deriva do grego oikos, com sentido de casa e logos com sentido de estudo Portanto, trata-se do estudo do ambiente da casa Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES

RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES RELAÇÃO ENTRE ECOMORFOLOGIA E LOCOMOÇÃO DE SERPENTES Adriana Mohr, Ana Cristina Silva, Danilo Fortunato, Keila Nunes Purificação, Leonardo Gonçalves Tedeschi, Suelem Leão, Renan Janke e David Cannatella

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO EFEITO DA MONOCULTURA SOBRE O PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA e ACROMYRMEX) Filipe de Arruda Viegas 1,4, Marcos Antônio Pesquero 2,4, Danilo Jacinto Macedo 3,4,

Leia mais

Modificação das Paisagens por Atividades Humanas

Modificação das Paisagens por Atividades Humanas BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 7 I. Consequências Ecológicas da Modificação de Paisagens Causas e distribuição das modificações da paisagem Modificação da estrutura de comunidades de plantas e animais

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico

Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico Perguntas Frequentes sobre o ICMS Ecológico 1) O ICMS ecológico é um imposto adicional? O consumidor paga a mais por isso? R. Não. O ICMS Ecológico não é um imposto a mais, sendo apenas um critério de

Leia mais

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8 Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico

Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Texto Base: Aula 25 Organismos, fatores limitantes e nicho ecológico Autor: Ana Lúcia Brandimarte Ecologia: significado e escopo As aulas finais de Biologia Geral serão dedicadas ao estudo da Ecologia,

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P. ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;

Leia mais

Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa

Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Avaliação das campanhas antitabagismo na mídia de massa Marc Boulay, PhD Center for Communication Programs Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2008 Johns Hopkins Bloomberg School of Public

Leia mais

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2. diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível

Regulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível Regulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Rio de Janeiro, 14/08/2008 ções Desenvolvidas pelo Inmetro no Programa de Avaliação da Conformidade para

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

Influência da altitude e cobertura vegetal na riqueza de formigas do Parque Nacional do Caparaó. Introdução

Influência da altitude e cobertura vegetal na riqueza de formigas do Parque Nacional do Caparaó. Introdução II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2013 239 Influência da altitude e cobertura vegetal na riqueza de formigas do Parque Nacional do Caparaó Sabrina Soares Simon 1, Sara Deambrozi Coelho

Leia mais

SELEÇÃO MESTRADO 2014 15

SELEÇÃO MESTRADO 2014 15 INSTRUÇÕES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO SELEÇÃO MESTRADO 2014 15 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Escreva seu Nome Completo, Número do RG e Número de Inscrição nos espaços indicado abaixo. Não

Leia mais

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas

Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Yanina Micaela Sammarco Bióloga, Ms em Engenharia Ambiental Dtnda pela Universidade Autonoma de Madrid-Espanha Consultora do Instituto Pró-Terra Educadora,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana:

Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) 1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores

Leia mais

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it!

Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional. www.gforit.org. it! Go for Bolsas de Estudos & Mobilidade Internacional www.gforit.org it! Discover the world. Os primeiros passos para estudar no exterior. Pesquisa e planejamento são cruciais para o sucesso de uma candidatura.

Leia mais

Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações

Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Eriks Tobias VARGAS 2 Cássia Maria Silva Noronha 2 Sylmara Silva

Leia mais

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira

Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

Outras medidas que pontuaram para a obtenção da Certificação LIFE foram:

Outras medidas que pontuaram para a obtenção da Certificação LIFE foram: A Mata do Uru A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata do Uru possui 128,67 hectares e está localizada a seis quilômetros do município da Lapa (PR) abrigando remanescentes da Floresta com

Leia mais

I CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM ATIVIDADES FISCALIZATÓRIAS CONCEITOS

I CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM ATIVIDADES FISCALIZATÓRIAS CONCEITOS I CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM CONCEITOS APREENSÃO ato de tomar, legalmente e sem compensação, animal mantido de forma ilegal ou sob maus tratos, como estratégia patrimonial de combate

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Específicas. I. Harmônicas. II. Desarmônicas. I. Harmônicas 1) SOCIEDADE. Estas relações podem ser

Específicas. I. Harmônicas. II. Desarmônicas. I. Harmônicas 1) SOCIEDADE. Estas relações podem ser Relações Ecológicas Os seres vivos mantém constantes relações entre si, exercendo influências recíprocas em suas populações. INTRA ou INTERESPECÍFICAS Estas relações podem ser HARMÔNICAS OU DESARMÔNICAS

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo Monitoramento de Biodiversidade Por Paulo Henrique Bonavigo CDB Convenção da Diversidade Biológica (Eco 92). Metas de Aichi 2020. 5 objetivos estratégicos A. Tratar das causas fundamentais de perda de

Leia mais

Influência da velocidade da correnteza e tipo de sedimento na riqueza de macroinvertebrados bentônicos em um igarapé na Amazônia Central

Influência da velocidade da correnteza e tipo de sedimento na riqueza de macroinvertebrados bentônicos em um igarapé na Amazônia Central Influência da velocidade da correnteza e tipo de sedimento na riqueza de macroinvertebrados bentônicos em um igarapé na Amazônia Central Maria I. G. Braz, Daniel P. Munari, Paulo S.D. da Silva, Thaíse

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

Associação entre Cornitermes spp. (Isoptera: Termitidae) e cupins inquilinos em uma área de floresta de terra firme na Amazônia Central Thiago Santos

Associação entre Cornitermes spp. (Isoptera: Termitidae) e cupins inquilinos em uma área de floresta de terra firme na Amazônia Central Thiago Santos Associação entre Cornitermes spp. (Isoptera: Termitidae) e cupins inquilinos em uma área de floresta de terra firme na Amazônia Central Thiago Santos Introdução Os cupins (Insecta: Isoptera) são organismos

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público

PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público RIO CAPIM PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA - COMPLEXO RIO CAPIM Fazenda Rio Capim, Rod. BR 010, Km 1564, Zona Rural Paragominas-PA

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

Economia de Floresta em Pé

Economia de Floresta em Pé Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA

Leia mais

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos)

Geografia QUESTÕES de 01 a 06 INSTRUÇÕES: Questão 01 (Valor: 15 pontos) Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

A NATUREZA DA FIRMA (1937)

A NATUREZA DA FIRMA (1937) A NATUREZA DA FIRMA (1937) COASE, R. H. (1937). The nature of the firm. In: WILLIAMSON, O. & WINTER, S. (eds.) (1991) The nature of the firm: origin, evolution and development. Oxford: Oxford University

Leia mais

O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas?

O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas? O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudançasclimáticas? Entrevista com o Dr. Stuart Davies, Diretor do CentrodeCiênciasFlorestaisdoTrópico Em2007,oBancoHSBCdoou100milhõesde

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio

Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE BIOLÓGICA E CONSERVAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE BIOLÓGICA E CONSERVAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE BIOLÓGICA E CONSERVAÇÃO Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba Programa de Pós-Graduação

Leia mais

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução

GERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas

Leia mais