A CALAGEM COM FATOR DE COMPETITIVIDADE NO AGRONEGÓCIO. Álvaro Resende
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- Arthur Chaves Lameira
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1 A CALAGEM COM FATOR DE COMPETITIVIDADE NO AGRONEGÓCIO Álvaro Resende LEM 04/06/2015
2 Roteiro A calagem como fator de competitividade Manejo da acidez do solo Síntese
3 A calagem como fator de competitividade Solos ácidos CALAGEM (gessagem) Acidificação do solo Elaboração: Álvaro Resende
4 A calagem como fator de competitividade Condições naturais de acidez nos solos sob Cerrado (n = 518 amostras da região) Atributos Frequência (%) ph em H 2 O 75% entre 4,8 5,2 Ca (cmol c dm -3 ) 88% < 1,0 Mg (cmol c dm -3 ) 90% < 0,5 Al (cmol c dm -3 ) 84% > 1,0 Saturação por Al da CTC efetiva (%) 80% > 40 Fonte: Lopes & Cox (1977)
5 A calagem como fator de competitividade Cenário da agricultura na Região 4: solos corrigidos (?) Rally da Safra Brasil 2009 milho e soja em SPD Fonte: Bataglia et al. (2009)
6 A calagem como fator de competitividade Cenário na agricultura na Região 4: solos corrigidos (?) Rally da Safra Brasil 2009 milho e soja em SPD Fonte: Furlani et al. (2010)
7 A calagem como fator de competitividade Cenário da agricultura no MATOPIBA: solos corrigidos (?) Rally da Safra Brasil 2009 milho e soja em SPD Média dos atributos do solo por estado Fonte: Bataglia et al. (2009)
8 A calagem como fator de competitividade Cerrado: 207 milhões de ha Fonte: Embrapa Cerrados
9 A calagem como fator de competitividade Solos ácidos Proliferação de raízes CALAGEM (gessagem) Aprofundamento radicular Nutrição equilibrada (ph, Ca, Mg) Acidificação do solo Elaboração: Álvaro Resende
10 A calagem como fator de competitividade Dias de veranico Probabilidade de ocorrência de veranicos e seus efeitos na umidade do solo Brasília Freqüência em Brasília 3/ano 2/ano 1/ano 2/7 anos 1/7 anos Profundidade do solo que atinge o Ponto de Murcha Permanente 40 cm 50 cm 65 cm 90 cm 110 cm Fonte: Adaptado de Wolf (1975 ); Cortesia Prof. Alfredo Lopes
11 A calagem como fator de competitividade Regiões agrícolas mais afetadas por secas de 1961 a 2008 Fonte: Revista Exame (26 nov. 2014)
12 A calagem como fator de competitividade Importância de um perfil corrigido
13 A calagem como fator de competitividade Construção da fertilidade química, física e biológica no perfil Construção da fertilidade no perfil = aprofundamento radicular = acesso aos nutrientes e água = incorporação de carbono = qualidade física = atividade biológica!
14 A calagem como fator de competitividade Problema atual em áreas de plantio direto: Sistema radicular superficial = plantas vulneráveis Fonte: José Tadashi Yorinori (2013) Reflexões sobre a safra 2012/13 no MT
15 A calagem como fator de competitividade Potencial de aprofundamento radicular do milho em solo sem restrições físicas e químicas, aos 10 DAS (estádio V1).
16 A calagem como fator de competitividade Condições de campo Potencial de aprofundamento radicular do milho em solo sem restrições físicas e químicas, (10 DAS - V1).
17 A calagem como fator de competitividade Papel do cálcio no crescimento radicular Fonte: Sousa (2013) Fonte: Potencial de aprofundamento radicular do milho em solo sem restrições físicas e químicas, (10 DAS - V1).
18 A calagem como fator de competitividade Absorção de cálcio é mais intensa em raízes jovens. Para boa absorção é desejável um crescimento radicular contínuo. Taxa de absorção de 42 K e 45 Ca supridos a diferentes zonas de raízes seminais de milho, em meq (24 horas) -1, por 12 plantas. Fonte: Marschner (1995)
19 A calagem como fator de competitividade Perfil favorável para o crescimento radicular, compensa outros problemas das lavouras Soja Milho Fotos: Álvaro Resende
20 A calagem como fator de competitividade Solos ácidos Proliferação de raízes CALAGEM (gessagem) Aprofundamento radicular Acidificação do solo Elaboração: Álvaro Resende Melhor fixação da planta Incorporação de carbono no perfil Nutrição equilibrada (ph, Ca, Mg) Melhor estruturação do solo Prevenção da compactação Manutenção da matéria orgânica Retenção de água da chuva/irrigação Maior capacidade de absorção de água e nutrientes no perfil
21 Teor de MOS (%) A calagem como fator de competitividade Perda de matéria orgânica pelo cultivo cerrado Oeste BA 4 3 LVma = Argila > 30% Perda relativa em 5 anos: MOS = 45%; CTC = 29% LVm = Argila 15-30% AQ = Argila < 15% Perda relativa em 5 anos: MOS = 68%; CTC = 53% Perda relativa em 5 anos: MOS = 73%; CTC = 61% Tempo de cultivo (anos) Fonte: Adaptado de Silva et al. (1994)
22 A calagem como fator de competitividade Perda da estrutura de solo sob cultivo em LEM, Bahia Fonte: Projeto FRAGISSOLO (2012); Cortesia Dr Manoel Ricardo Albuquerque Filho
23 A calagem como fator de competitividade Mapas de produtividade de soja e de MO e K em solo textura média de LEM, Bahia r = 0,42 r = 0,39 * r = correlações significativas com a produtividade Fonte: Resende et al. (2005)
24 Teor de MOS (%) A calagem como fator de competitividade Manejo da matéria orgânica 4 Avançado 3 Normal Inadequado Tempo (anos) Fonte: Lopes (2008)
25 A calagem como fator de competitividade Condicionamento do solo pelo componente vegetal Estoque e ciclagem de nutrientes Prevenção da compactação Fertilidade química, física e biológica Controle de pragas e doenças (nematóide, mofo branco)
26 A calagem como fator de competitividade Solos ácidos Proliferação de raízes CALAGEM (gessagem) Aprofundamento radicular Acidificação do solo Elaboração: Álvaro Resende Melhor fixação da planta Incorporação de carbono no perfil Nutrição equilibrada (ph, Ca, Mg) Melhor estruturação do solo Prevenção da compactação Manutenção da matéria orgânica Retenção de água da chuva/irrigação Maior capacidade de absorção de água e nutrientes no perfil Elevado vigor da lavoura Tolerância a pragas e doenças Maior atividade biológica no perfil Uso eficiente de fertilizantes Tolerância a veranicos Uso eficiente de água
27 A calagem como fator de competitividade Calagem é indispensável para o uso eficiente de fertilizantes Calagem e aproveitamento de N, P e K em trigo Fonte: adaptado de EMBRAPA/CPAC. Elaboração: Prof. Furtini Neto
28 A calagem como fator de competitividade Cenário futuro do mercado de fertilizantes no Brasil Nacional Importado 68% Total Nutrientes 65% 86% 32% 35% 14% Fonte: ANDA. Projeções: MB Agro (2007)
29 A calagem como fator de competitividade Calagem = raízes para o aproveitamento dos fertilizantes Investimento em fertilizante tem baixo retorno em solo ácido!! FERTILIZANTES 30% do custo de produção das culturas soja + milho = 60% do consumo nacional 70% do NPK é importado $$
30 A calagem como fator de competitividade Novas unidades de referência para o agricultor
31 A calagem como fator de competitividade Maiores: resiliência produtividade estabilidade rentabilidade Agricultor competitivo Elaboração: Álvaro Resende
32 Produtividade crescente Manejo da acidez do solo DIAGNÓSTICO Identificação e controle dos fatores limitantes Elaboração: Álvaro Resende
33 Manejo da acidez do solo Cenário na agricultura familiar: desconhecimento e falta de acesso à calagem Propriedades que utilizam calcário (Censo 2006) de estabelecimentos rurais Fonte: IBGE (2012). Elaboração: Prof. Furtini Neto
34 Manejo da acidez do solo Cenário na agricultura familiar: desconhecimento e falta de acesso à calagem Orientação técnica (Censo 2006) Fonte: IBGE (2012). Elaboração: Prof. Furtini Neto
35 Manejo da acidez do solo Boas práticas muito bem definidas e disseminadas para calagem visando à correção da acidez na abertura de áreas (com revolvimento do solo) * Calagem em Sistema Plantio Direto (SPD): dificuldade de se estabelecer um manejo padrão. Condicionantes locais devem ser considerados (tipo de solo e manejo do SPD). Requer maior acompanhamento técnico.
36 Manejo da acidez do solo O que é a acidez do solo? Cátions de caráter ácido Cátions de caráter básico H + Ca +2 Al +3 Mg +2 Al H 2 O Al(OH) 3 + 3H + K +
37 Manejo da acidez do solo Origem da acidez do solo Material de origem pobre em bases (solos arenosos). Perda de bases durante o processo de formação dos solos (milhões de anos), principalmente nas regiões tropicais. Decomposição da matéria orgânica gerando ácidos. Acidez gerada pela reação de fertilizantes no solo, especialmente os nitrogenados. Remoção de bases pelas culturas (substituição das bases por H + nos colóides do solo).
38 Manejo da acidez do solo Como a calagem funciona? Calcário CaCO 3 + H 2 O Ca +2 + HCO 3- + OH - OH - + H + H 2 O HCO 3- + H + H 2 CO 3 H 2 O + CO 2 Ca + Mg = da saturação por bases (V) Al OH - Al(OH) 3
39 Manejo da acidez do solo Valores de referência para a manutenção de ambientes de alto potencial produtivo de grãos no Cerrado (0-20 cm) Mehlich * * Média dos teores de 0-20 e cm profundidade. Fonte: Adaptado de Sousa & Lobato (2004)
40 Manejo da acidez do solo Desafio: promover a fertilidade a maiores profundidades no solo Movimento de Ca no perfil conforme o ânion acompanhante CaCl 2 Ca(NO 3 ) 2 Ca(SO 4 ) 2 CaCO 3 CaHPO 4 Elaboração: Prof. Afredo Scheid Lopes
41 Manejo da acidez do solo Comportamento do calcário no solo Efeito restrito à camada de incorporação Fonte: Embrapa (1976) Efeito proporcional à dose aplicada Fonte: Ritchey et al. (1983)
42 Manejo da acidez do solo Aplicação superficial de calcário: reação e mobilidade no solo são lentas Correção proporcional à dose e ao tempo após a aplicação Fonte: Caires (2013)
43 Manejo da acidez do solo Valores de ph do solo e disponibilidade de nutrientes
44 Manejo da acidez do solo Manejo com visão de longo prazo: calagem superficial Respostas à calagem superficial em Latossolos ácidos da região Sul Fonte: Caires (2013)
45 Manejo da acidez do solo Manejo com visão de longo prazo: calagem superficial Respostas à calagem superficial em Latossolos ácidos da região Sul Fonte: Caires (2013)
46 Manejo da acidez do solo Desafios tecnológicos no manejo da acidez A reacidificação do solo é um processo contínuo (fertilizantes nitrogenados e fosfatados, cultivo de leguminosas, decomposição de resíduos orgânicos, remoção de bases) Decréscimo do ph do solo em função da adubação nitrogenada ao longo de 6 anos (EUA) Equivalente CaCO 3 (kg kg -1 ) MAP = 45 Uréia = 79 Sulfato amônio = 107 Fonte: Adaptado de Bowman & Halvorson (1998)
47 Manejo da acidez do solo Desafios tecnológicos no manejo da acidez A reacidificação do solo é um processo contínuo (fertilizantes nitrogenados e fosfatados, cultivo de leguminosas, decomposição de resíduos orgânicos, remoção de bases) Frente de acidificação em Latossolo Bruno com 20 anos de plantio direto. Guarapuava PR. Fonte: Ciotta et al. (2002), adaptado por Bayer et al. (2009)
48 Manejo da acidez do solo Desafios tecnológicos no manejo da acidez Necessidade de particularização das recomendações em âmbito local para a agricultura de alto investimento A saturação por bases que determina o maior rendimento econômico é variável conforme a região, de acordo com as propriedades químicas e granulométricas dos solos predominantes (Embrapa Soja, 2011). Rio Grande do Sul e Santa Catarina: V = 70 a 80% Paraná: V = 70%; São Paulo e Mato Grosso do Sul: V = 60% Estados da Região Central: V = 50%
49 Manejo da acidez do solo Desafios tecnológicos no manejo da acidez Região Sistemas de alto investimento exigem maior saturação por bases? Controle de acidez do solo em áreas campeãs de produtividade de soja safra 2012/2013. Teor argila (g kg -1 ) Cálcio (cmol c cm -3 ) Magnésio (cmol c cm -3 ) Saturação por bases (%) Produtividade (sc ha -1 ) São Paulo > 600 4,9 2, Goiás 350 2,9 1, Bahia 250 1,5 0, Paraná - 8,9 2, Valores adequados (Sousa & Lobato, 2004): Ca = 1,5 a 7,0 Mg = 0,5 a 2,0 Sat. bases = 36 a 60 Fonte: CESB (2013)
50 Manejo da acidez do solo Desafios tecnológicos no manejo da acidez Como potencializar a correção da acidez em profundidade? Calcário superficial e gesso se complementam Problema: custo frete do gesso Fonte: Caires et al. (2001)
51 Manejo da acidez do solo ( Atentar para Mg no solo: > 0,5 cmol c /dm 3
52 Manejo da acidez do solo * SOLOS ARENOSOS (Método da Saturação por Bases pode subestimar a NC) MÉTODO DA NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO OU ELEVAÇÃO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO NC (t/ha) = (2 x Al) x (100/PRNT) ou NC (t/ha) = 2 (Ca + Mg) x (100/PRNT) ou NC (t/ha) = Al + [2 (Ca + Mg)] x (100/PRNT) Atentar para Mg no solo: > 0,5 cmol c /dm 3
53 Manejo da acidez do solo GESSAGEM
54 Manejo da acidez do solo Gesso funciona em subsuperfície, complementando o manejo da acidez com calcário Gesso vs distribuição do sistema radicular de milho (%) no perfil de solo de Cerrado Fonte: Sousa & Ritchey (1986)
55 Manejo da acidez do solo
56 Manejo da acidez do solo Equilíbrio de cátions Sistemas de alto investimento exigem ajuste fino no manejo de nutrientes Relação de cátions no solo 1º critério: interpretação dos teores absolutos de Ca, Mg e K na análise de solo; 2º critério: participação dos cátions na CTC (Ca = 45%; Mg = 12%; K = 3%); 3º critério: relações entre cátions (Ca:Mg = 3 a 4). Quanto uma tonelada de calcário adiciona de Ca e Mg ao solo? Cada 1% de CaO = 0,0178 cmol c /dm 3 por tonelada aplicada Cada 1% de MgO = 0,0248 cmol c /dm 3 por tonelada aplicada
57 Síntese A calagem é imprescindível à eficiência dos sistemas de produção, conferindo vigor radicular, maior aproveitamento de água, uso mais eficiente de fertilizantes e menor vulnerabilidade das lavouras a estresses. A reacidificação do solo é um processo contínuo ao longo dos cultivos. A aplicação de fertilizantes em solos com acidez tem baixo retorno. O maior desafio continua sendo a correção em profundidade no SPD, para manter o perfil de crescimento radicular. Os efeitos da calagem abaixo de 10 cm não são observados nos primeiros anos após aplicação superficial (sobretudo em solos argilosos). Estratégia de aplicação de doses menores que a inicial, porém mais frequentes, para correção contínua em profundidade ao longo do tempo (ex: a cada 4 anos, quando do efeito residual já não é mais expressivo). O uso da gessagem em complementação à calagem pode trazer benefícios, especialmente em anos de estiagem. Uma prática não substitui a outra. A agricultura de alto investimento tecnológico requer aprimoramentos de manejo da calagem, com ênfase para o equilíbrio de cátions (Ca, Mg e K). A agricultura familiar representa atualmente uma demanda reprimida pela falta de apoio técnico e fomento ao uso de calcário.
58 OBRIGADO! Álvaro Resende
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