GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

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1 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS A. VETTORAZZI

2 1. INTRODUÇÃO No dia 30 de outubro de 2002 foi assinado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso o decreto regulamentador da Lei (de 28 de agosto de 2001), que criou o Sistema Público de Registro de Terras. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

3 A Lei exige que todo imóvel rural apresente as coordenadas dos vértices definidores de seus limites georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro. Ela é clara também ao afirmar que a identificação do imóvel será obtida a partir de memorial descritivo assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), responsável por elaborar e executar o levantamento que resultará no memorial descritivo.

4 Desde que a lei começou a ser debatida, uma das questões mais importantes era a definição da precisão posicional. O texto da Lei estabelece que esta deve ser definida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), através de ato normativo.

5 No mesmo momento em que o decreto foi regulamentado, o INCRA estipulou em 50 centímetros, ou melhor que isso, a precisão posicional que passa a ser a referência para os levantamentos georreferenciados. Sendo responsabilidade do INCRA, não será preciso alterar a lei quando se fizer necessária uma precisão mais elevada neste tipo de levantamento.

6 De acordo com o Governo Federal, a data oficial de implantação do Sistema Nacional de Cadastro Rural é 14 de novembro de Reunindo dados de aproximadamente cinco milhões de imóveis rurais em todo o Brasil, o Sistema Público de Registro de Terras criado pela Lei exige a reorganização do sistema de informações rurais do INCRA.

7 O grande objetivo das mudanças é permitir o cruzamento de dados com os sistemas da Secretaria da Receita Federal, do IBAMA e da FUNAI, e ainda a integração com os demais sistemas do INCRA, como o de informações de processos jurídicos (SIJUR) e o de assentados do programa de reforma agrária (SIPRA). Com isso, o Certificado de Imóvel Rural expedido pelo INCRA, e utilizado nas transações imobiliárias e nos casos em que a propriedade é a garantia de financiamentos, passará a conter número maior de informações do que o anterior.

8 O novo sistema em funcionamento irá definir a malha fundiária brasileira, evitando fraudes e superposição de áreas. Com ele, o Brasil passa a contar com um dos mais modernos instrumentos para regularização de terras.

9 A Lei do Sistema Público de Registro de Terras dará maior transparência aos registros cartoriais e imobiliários, garantindo aos proprietários a legitimidade quanto ao domínio do imóvel. Impedindo o uso de mecanismos que possibilitavam a grilagem de terra no país, a nova legislação introduz a uniformização e a articulação de todos os registros de terras com os cartórios, que serão obrigados a enviar mensalmente ao INCRA qualquer alteração nas matrículas, como mudança de titularidade, remembramento, desmembramento, parcelamento, modificação de área, loteamento e alterações relativas a aspectos ambientais.

10 EM RESUMO: O GEORREFERENCIAMENTO CONSISTE NA OBRIGATORIEDADE DA DESCRIÇÃO DO IMÓVEL RURAL, EM SEUS LIMITES, CARACTERÍSTICAS E CONFRONTAÇÕES, ATRAVÉS DE MEMORIAL DESCRITIVO ASSINADO POR PROFISSIONAL HABILITADO, COM A DEVIDA ART, CONTENDO AS COORDENADAS DOS VÉRTICES DEFINIDORES DOS LIMITES DOS IMÓVEIS RURAIS GEORREFERENCIADAS AO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E COM PRECISÃO POSICIONAL FIXADA PELO INCRA.

11 2. NORMA TÉCNICA Com o propósito de orientar os profissionais que atuam no mercado de demarcação, medição e georreferenciamento de imóveis rurais, visando ao atendimento da Lei , de 28 de agosto de 2001, o INCRA elaborou a NORMA TÉCNICA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS (novembro de 2003), hoje em sua segunda edição (a partir de fevereiro de 2010).

12

13 Objetivos OBJETIVO GERAL Estabelecer os preceitos técnicos aplicáveis aos serviços de agrimensura, relacionados com as atividades fundiárias, objetivando a caracterização e o georreferenciamento de imóveis rurais por meio do levantamento e materialização de seus limites e posterior certificação desse trabalho junto ao INCRA.

14 Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Padronizar os trabalhos de agrimensura destinados ao levantamento de imóveis rurais, de forma a se ter fiel conhecimento da malha fundiária rural do Brasil, em atendimento ao que preceitua a Lei Federal /2001 e seus Decretos regulamentadores.

15 Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2. Garantir confiabilidade na geometria descritiva do imóvel rural, de forma a dirimir conflitos decorrentes de sobreposição de limites com imóveis limítrofes.

16 Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. Definir padrões técnicos aos profissionais que atuam na área de georreferenciamento de imóveis rurais, para fim de certificação junto ao INCRA.

17 Em seus capítulos específicos a norma trata de: -Vértices; -Padrões de precisão; -Identificação e reconhecimento de limites do imóvel; -Materialização dos vértices; -Levantamento; -Processamento e tratamento dos dados; -Apresentação de soluções -Documentação requerida

18 3. TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO a) A técnica mais adequada ao levantamento é uma escolha essencialmente do credenciado, considerando as variáveis eficiência e economia. b) Projeção / coordenadas UTM Referencial planimétrico (datum horizontal): SGB (SIRGAS2000/SAD-69/96) Datum vertical Imbituba, SC

19 c) Levantamento de apoio básico c.1) Por técnicas convencionais Emprego de teodolitos, MEDs, estações totais e níveis. Apoio geodésico: poligonais geodésicas de precisão (controle básico) e poligonais geodésicas de apoio à demarcação (controle imediato).

20 - Controle básico Finalidade: transporte de pontos de controle planimétrico a partir de dados fundamentais do SGB. - Controle imediato Finalidade: proporcionar a densificação de pontos de controle para levantamentos de imóveis rurais, fornecendo coordenadas a partir das quais serão feitas operações topográficas de demarcação e/ou levantamento, a serem desenvolvidas na região dos serviços.

21 c.2) Por GPS Para a determinação de pontos de controle básico deverá ser utilizada a técnica de posicionamento relativo, através da correlação da fase de batimento das ondas portadoras (L1 ou L1/L2).

22 d) Determinações altimétricas Finalidade: implantar ou estender o controle altimétrico. Podem ser: - nivelam. diferencial com GPS - nivelam. trigonométrico - nivelam. geométrico ou diferencial

23 e) Levantamento do perímetro e.1) Por técnicas convencionais e.2) Levantamentos eletrônicos e.3) Por GPS e.3.1) GPS1 Posicionamento absoluto (navegação). Técnica não admitida. e.3.2) GPS2 Solução diferencial baseada no código C/A ou Y, com correção às pseudodistâncias em tempo real (DGPS). Técnica não admitida.

24 e.3.3) GPS3 Solução baseada nos códigos C/A ou Y e/ou fase da portadora com correção diferencial obtida em pósprocessamento com utilização de técnicas baseadas em suavização do código através da portadora. Os receptores são popularmente chamados de topográficos, de uma frequência (L1)

25 e.3.4) GPS4 Soluções baseadas na fase da portadora com solução de ambiguidades e com correção diferencial pósprocessada e, alternativamente, link de comunicação para solução em tempo real (RTK). Os receptores são popularmente chamados de geodésicos, de dupla frequência, L1/L2 (RTK).

26 TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO RESUMO / RECOMENDAÇÕES Atividades Apoio Geodésico Levant. do Perímetro Levant. Convencional Levantamento com GPS Taqueom. Eletrônico GPS1 GPS2 GPS3 GPS4 NA R NA NA R MR PR R NA NA MR MR NA = não admitida PR = pouco recomendada R = recomendada MR = mais recomendada

27 4. PRINCIPAIS ETAPAS DO GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS 1. Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica, conforme Lei Federal de 07/12/1977; 2. Pesquisa de documentos do imóvel; 3. Vistoria ao imóvel;

28 4. Pesquisa junto ao INCRA para verificação de possíveis áreas georreferenciadas confrontantes; 5. Identificação e cadastro dos confrontantes; 6. Obtenção das certidões de matrículas das áreas confrontantes; 7. Identificação e sinalização dos pontos de divisa, em comum acordo com os confrontantes;

29 8. Implantação de marcos ou placas de identificação em cada ponto das divisas acordado entre o proprietário e os confrontantes; 9. Limpeza dos pontos ou abertura de picadas, quando necessário; 10. Identificação do vértice de apoio geodésico oficial mais próximo; 11. Projeto do levantamento geodésico, que irá proporcionar o georreferenciamento; 12. Determinação de base de apoio geodésico por tecnologia GPS na propriedade;

30 13. Levantamento topográfico, com precisão posicional de 0,50 m, dos pontos das divisas do imóvel; 14. Cálculos de observações de campo e de coordenadas provisórias; 15. Ajustamento dos resultados dos cálculos para obtenção das coordenadas definitivas e comprovação da precisão posicional; 16. Elaboração da planta planimétrica na projeção UTM;

31 17. Interpretação e estudos sobre a planta realizada (quando for o caso); 18. Elaboração do memorial descritivo do imóvel; 19. Elaboração das declarações de reconhecimento de limite e sua submissão aos confrontantes para assinatura; 20. Elaboração da documentação para Requerimento da Certificação dos Serviços de Georreferenciamento junto ao INCRA.

32 5. DISCUSSÕES SOBRE O TEMA 5.1. Cadastro e registro de imóveis Considerada como uma das mais importantes tendências das reformas cadastrais que têm sido realizadas nos mais diversos países, a questão da integração entre o cadastro imobiliário e o registro de imóveis merece ser discutida. As recentes alterações legislativas trazidas pela Lei /01 e seu regulamento, o Decreto 4.499/02, estabelecem o intercâmbio de informações entre o registro de imóveis e o INCRA, responsável pelo cadastro rural.

33 A primeira questão que surge é: por que integrar ou por que é importante uma aproximação entre os dois sistemas? Pode-se dizer que, devido às funções desempenhadas por cada um, estes são complementares: o cadastro é responsável pela descrição física do imóvel e o registro por sua situação legal. O cadastro, para cumprir com a função de proporcionar a garantia dos limites imobiliários, depende da informação sobre quais são os seus limites legais. O registro, para exercer plenamente a sua função de proporcionar fé publica à matrícula, precisa identificar inequivocamente o imóvel.

34 5.2. Estrutura geodésica para o georreferenciamento O georreferenciamento dos imóveis pressupõe a existência de pontos de referência suficientes para que esses levantamentos possam ser realizados dentro da precisão exigida por lei (considerada por alguns profissionais como excessivamente branda). A tecnologia disponível permite uma precisão maior, no entanto, precisão implica em custos e pretende-se que a aplicação da lei não seja inviabilizada pelo alto custo dos levantamentos.

35 A minimização dos custos, por outro lado, depende da existência de uma rede geodésica densa, para que o georreferenciamento a distâncias menores permita a redução de custos dos levantamentos.

36 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei /01 surgiu com a promessa de acabar com a grilagem de terras. A nova legislação surgiu em consequência de uma demanda há muito reprimida. A pressão social por instrumentos que contribuíssem para a agilização de ações fundiárias fez com que se tornasse premente a elaboração do instituto legal ao qual nos referimos, bem como os regulamentos que se seguiram.

37 Trata-se de uma oportunidade única de dotar o país de um instrumento poderoso para um gerenciamento territorial eficaz. Além do georreferenciamento dos imóveis rurais, a lei trata de outros pontos importantíssimos: o intercâmbio de informações com o registro de imóveis, fundamental em ações ambientais e de regularização, e a criação do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR, um cadastro único de informações sobre os imóveis rurais do país.

38 BIBLIOGRAFIA XAVIER, M. O novo cadastro rural: regulamentada a lei que exige o georreferenciamento de todos os imóveis rurais. Edição n /12/2002 (Portal MundoGeo ARRUDA, R.M. O registro de imóveis e o cadastro. Opinião Jurídica, ano 4, n.29, nov INCRA. Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Brasília, 42 p., novembro de CARNEIRO, A.F.T. Cadastro imobiliário e registro de imóveis. InfoGPS, Curitiba, ano 1, n.2, p.14-15, CARNEIRO, A.F.T. Georreferenciamento de imóveis rurais: presente e futuro. InfoGPS, Curitiba, ano 2, n.11, p.18-21, 2005.

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