Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

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2 19 DE DEZEMBRO PALÁCIO DO PLANALTO BRASÍLIA-DF DISCURSO À NAÇÃO BRASILEIRA ANUNCIANDO A CRIAÇÃO DO PRO- GRAMA NACIONAL DE RODOVIAS ALIMENTADORAS Meus patrícios: Aumentar a produção de alimentos tem sido preocução constante do meu Governo. Uma das palavras de ordem que dirigi à Administração federal, logo que assumi a Presidência da República, foi a de que se estimulasse, por todos os meios e em todas as regiões do país, a atividade agropecuária. Determinei que se amparase o agricultor, com prioridade e eficiência, mediante apoio técnico e recursos financeiros. A gente do campo tem correspondido admiravelmente ao esforço governamental. Milhões de brasileiros, neste momento, trabalham a terra, semeando lavouras que prometem para breve, se o tempo ajudar, safra generosa. A produtividade se eleva gradativamente em razão do trabalho árduo e tenaz do lavrador, com a cooperação que lhe proporciona o Estado. Expande-se, por sua vez, a área plantada. Por iniciativa do Governo e com o

3 340 seu decidido apoio, cresce o aproveitamentp das várzeas irrigáveis situadas na proximidade dos grandes centros de consumo. Lucram, com esse projeto, agricultor e consumidor, visto que o menor custo da produção propicia maior rendimento ao primeiro, e alimento mais barato ao segundo. Espero que esse importante programa venha incorporar ao sistema produtivo, dentro fim pouco, mais de um milhão de hectares de terrenos irrigáveis. Não nos basta, porém, explorar novas terras, em melhores condições de aproveitamento econômico. Nem é suficiente, de modo geral, dilatar a nossa fronteira agrícola. É preciso, entre outras medidasi melhorar o sistema básico de circulação e escoamento das safras. Condição, em geral, do desenvolvimento da, economia, o transporte fácil e barato assume, quanto a produção e comércio de alimentos, importância inestimável. A obra que vem sendo realizada nesse sentido é notória, e assume grandes proporções, mormbnte no setor rodoviário. Ao lado da imensa e modelar rede de estradas, que cortam o país, abrindo caminho para regiões antes inexploradas, existe, no território nacional, vasta quantidade de estradas com características rudimentares, sem garantia de tráfego permanente. Estima-se em mais de um milhão de quilômetros a extensão dessas estradas, cuja precariedade é incompatível com a função que lhes cabe desempenhar. Estão essas rodovias, em grande parte, sob a jurisdição dos Estados e Municípios, que nem sempre dispõem de recursos, em montante adequado, para atender satisfatoriamente, na área de sua competência, às necessidades de tráfego de pessoas e mercadorias. Com o objetivo de suprir essa deficiência, é lançado, neste momento, o Programa Nacional de Rodovias Alimentadoras, para alcançar todos os pontos do país.

4 341 Esse sistema rodoviário incluirá estradas estaduais e municipais, que, pelo seu interesse social e econômico, mereçam cuidado prioritário. Estradas federais se integrarão também, na rede das rodovias alimentadoras. Ao longo de todo o território nacional serão abertos ou melhorados, em razão desse programa, e com o emprego de técnicas de baixo custo, milhares de quilômetros de novas estradas, para que se acelere o estabelecimento de um completo sistema viário. A implantação do novo programa ficará a cargo do Ministério dos Transportes, onde o plano de trabalho já se acha traçado, fixando as diretrizes dessa nova iniciativa do Governo para estimular a economia e oferecer aos brasileiros melhor nível de vida. O Governo federal pretende aplicar nesse programa, somente no exercício de 1982, vinte e cinco bilhões de cruzeiros, aos quais se somarão recursos proprocionados pelos Estados, para cooperar no custeio de estradas do seu interesse. O projeto das rodovias alimentadoras terá, sem nenhuma dúvida, vultoso resultado econômico, porque estimulará a criação de riquezas e sua circulação, em regiões onde a atividade produtiva, sobretudo no plano agrícola, é embaraçada pela falta de sistema viário adequado. Providências especiais serão tomadas para que o financiamento chegue, com rapidez e facilidade, ao pequeno agricultor. Crédito cada vez mais amplo vem sendo dispensado ao pequeno agricultor, que moureja em regiões pioneiras, entranhadas no interior do país. Aos setecentos e cinqüenta Postos Avançados de Crédito Rural, que o Banco do Brasil instalou, ultimamente, nessas regiões, numerosas outras unidades creditícias de igual

5 342 natureza irão somar-se, para prover o lavrador dos meios financeiros necessários à fecundação da terra. O aumento da produção de gêneros atende a interesses fundamentais: o de melhorar as condições de vida do agricultor, o de prover o mercado de bens de utilidade primária, o de baratear o custo de vida, o de acrescer o volume das mercadorias exportáveis. A nova dimensão da produtividade agrícola desenvolverá, por outro lado, econômica e socialmente, a comunidade rural e os pequenos núcleos de população. Essa política vai reduzir, gradativamente, a emigração para os grandes centros. Ganharão com isso os possíveis migrantes, porque encontrarão em seu meio natural os recursos para resolver seus problemas. Ganharão, ainda, os centros urbanos, cujas dificuldades não serão agravadas pelo crescimento desordenado de sua população. São estes os objetivos que me animam ao lançar, com justificada esperança, o Programa Nacional de Rodovias Alimentadoras. Muito obrigado.

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